Nubank vai permitir saques em Bitcoin
Além do Bitcoin, Nubank irá permitir o saque de outras criptomoedas a partir de 2024.
A partir de 2024 o Nubank deve expandir suas operações dentro dos ativos digitais. Recentemente, a instituição introduziu em seu aplicativo o USDC, versão digital do dólar, por ser uma stablecoin bastante negociada pelos brasileiros. Porém, o banco digital brasileiro não vai parar por aí, tanto é que vai permitir saques em Bitcoin e outras criptomoedas a partir do próximo ano.
Em comunicado enviado ao portal Livecoins, o Nubank confirmou a liberação de saques em Bitcoin e outras criptomoedas. Segundo a instituição financeira, os novos serviços serão liberados aos poucos para os seus usuários, mostrando não só a diversificação para os investidores, mas também o avanço e expansão do Nubank dentro do mundo dos ativos digitais.
Já em relação ao USDC, o dólar digital, a criptomoeda tornou-se uma opção mais segura aos investidores por conta da pouca volatilidade que possui. Seu valor está diretamente atrelado ao preço do dólar normal, o que não gera grandes riscos em relação a variação de mercado. De acordo com o Nubank, a inclusão deste ativo foi apenas um passo rumo à sua expansão no setor de criptomoedas.
Bitcoin supera Tesla e Meta em valor de mercado
Valor de mercado do Bitcoin superou empresas famosas como Tesla e Meta.
Falar de criptomoedas no final de 2023 é algo bastante normal, não sendo surpresa para a maioria das pessoas. O principal ativo digital do mercado hoje em dia é o Bitcoin (BTC), sendo que a moeda virtual alcançou uma marca histórica. Nesta segunda-feira (04), o Bitcoin ultrapassou empresas como Tesla, Berkshire Hathaway e Meta em valor de mercado.
Ao operar acima dos US$ 41.000 nesta segunda-feira, o Bitcoin alcançou o valor de mercado de US$ 813 bilhões. Assim, ultrapassou a Tesla (de Elon Musk), a Berkshire Hahaway (de Warren Buffet) e a Meta (antigo Facebook) em valor de mercado. As empresas citadas atualmente valem US$ 753 bilhões, US$ 771 bilhões e US$ 812 bilhões, respectivamente.
O cálculo do valor de mercado do Bitcoin foi feito em relação à sua quantidade disponível no mercado vezes o seu valor unitário. Assim, o valor de 19.561.025 Bitcoins multiplicados pelo seu preço unitário, US$ 41.562, alcançou a marca de US$ 813 bilhões, deixando a criptomoeda mais famosa do mundo na nona colocação em termos de valor de mercado.
À sua frente, o Bitcoin vê a Nvidia, uma multinacional de tecnologia e que tem seu valor de mercado estimado em US$ 1,12 trilhão. Para romper a barreira do “trilhão”, o Bitcoin precisará passar a valer unitariamente US$ 51.122, o que de acordo com especialistas do mercado pode acontecer muito em breve.
Senado aprova imposto de 15% para criptomoedas
Com a aprovação do Senado, rendimentos dos investidores de criptomoedas serão taxados em 15%.
Uma notícia divulgada neste meio de semana não animou os investidores de ativos digitais. O Senado brasileiro aprovou Projeto de Lei 4173/23, que tem como objetivo a tributação sobre investimentos realizados por pessoas físicas em empresas fora do Brasil, ou seja, investimentos em criptomoedas em corretoras internacionais.
Nesse caso, os investidores que tem aportes em Bitcoin e outras criptomoedas em corretoras fora do Brasil terão seus rendimentos tributados em 15%. Isso se aplica às corretoras como Binance, Coinbase, Kucoin, Bybit, OKX, Bitstamp, Bitfinex, Gate.io, Crypto.com, Bithumb, Upbit, BitMart, dentre outras. A ação desagrada os investidores e, até mesmo, corretoras, mas é um passo a mais para o marco regulatório das criptomoedas no país.
Sendo assim, a partir do dia 1º de janeiro de 2024 todo brasileiro que tiver investimento em corretoras de criptomoedas no exterior terão que declarar os rendimentos obtidos com o capital aplicado no exterior de forma separada dos demais rendimentos e ganhos de capital. Diante dessa situação, os rendimentos obtidos por meio de criptomoedas no exterior serão tributados em 15% na declaração do Imposto sobre a renda das Pessoas Físicas (IRPF).
Importante economista afirma que Bitcoin é inútil
Economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais afirma que o Bitcoin é inútil.
Com o avanço da tecnologia, o uso de ativos digitais cresceu bastante entre a população mundial. Hoje, as criptomoedas fazem parte do cotidiano dos investidores, mas parece que nem todo mundo é a favor do uso de moedas digitais. Prova disso, é que um dos economistas mais importantes do mundo afirmou que o Bitcoin, principal criptoativos do mercado, é inútil.
A declaração foi dada por Robin Brooks, economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais (IIF), instituto que foi criado por 38 bancos de 29 países em virtude da crise da dívida internacional que ocorreu na década de 1980. Para Brooks, o Bitcoin é um ativo inútil e só está sendo valorizado por conta das ações do FED, o Banco Central dos Estados Unidos.
“O Bitcoin continua a provar — repetidamente — que é um ativo inútil. Os preços de mercado para o Fed (azul) tornaram-se recentemente mais pacíficos e — grande surpresa — o Bitcoin subiu (preto). Bitcoin é apenas mais um contrato futuro do Fed. É melhor você apenas negociar os futuros”, disse Robin Brooks.
É importante destacar que esta não é a primeira vez que o economista-chefe do IFF ataca as criptomoedas. No mês de março, Robin Brooks afirmou que o Bitcoin era uma bolha e que só ficava em evidência quando havia alguma ação do FED. Segundo Brooks, a criptomoeda não possui nenhuma função de armazenamento de valor e não traz nenhum benefício de diversificação.
As 5 novas criptomoedas do Nubank
Visando expandir ainda mais o seu leque de opões de ativos digitais, a Nubank lançou novas criptomoedas, além de outras novidades.
A Nubank Cripto, especializada na negociação de criptomoedas, prossegue com sua expansão, proporcionando uma variedade crescente de escolhas aos clientes. A partir de 22 de novembro, os usuários do Nubank terão à disposição cinco criptomoedas adicionais, elevando o total para 14, somando-se ao Nucoin, token utilitário vinculado ao programa de fidelidade.
Entre as recentes inclusões, destacam-se Polkadot (DOT), Avalanche (AVAX), Stella Lumens (XLM), Arbitrum (ARB) e Optimism (OP). Essa ampliação marca um avanço significativo para a plataforma, inaugurada em maio de 2022 com um conjunto inicial de quatro criptomoedas: Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Polygon (MATIC) e Uniswap (UNI).
A incorporação das novas criptos reflete o comprometimento constante da Nubank Cripto em ampliar a diversidade de suas ofertas, proporcionando aos clientes a oportunidade de explorar empreendimentos em ascensão e ativos digitais de relevância.
Junto com as novas adições de ativos, a plataforma está disponibilizando uma taxa promocional de 0,9% sobre o valor das aquisições das criptomoedas recém-adicionadas, uma redução em relação à taxa média convencional de 1,6%.
Esta oferta especial estará ativa por aproximadamente um mês, concedendo aos clientes uma oportunidade econômica para explorar as recentes incorporações de moedas digitais.
A Nubank Cripto tem direcionado esforços para fortalecer a segurança de seus usuários. Em julho de 2023, a empresa firmou uma colaboração com a Fireblocks, uma plataforma empresarial proeminente especializada na gestão de operações de ativos digitais e na aplicação de tecnologia blockchain inovadora.
Por meio dessa colaboração, o Nubank elaborou sua própria solução de custódia para os ativos cripto dos clientes, buscando implementar as melhores práticas de governança.
“Nosso compromisso, já olhando para 2024, é de construir uma plataforma ainda mais robusta, com as melhores tecnologias disponíveis para os mais diferentes perfis de clientes que possuem interesse em criptomoedas.” disse Thomaz Fortes, líder do Nubank Cripto.
Criptomoeda da Nubank apresenta futuro promissor
A criptomoeda desenvolvida pela Nubank já bateu mais de 3 milhões de investidores em menos de um ano.
A Nucoin, criptomoeda da Nubank, foi lançada no final do ano passado e até o momento, já conta com mais de 3 milhões de investidores, com um total de 517 milhões até o momento. O novo painel do banco ainda mostra que o valor visando compra e venda é de R$ 91 milhões dentro da liquidity pool.
O banco digital agora lançou o novo painel de métricas, chamado de block explorer para a Nucoin. Um dos intuitos deste painel é o de levar informações mais calaras sobre o ativo digital.
Alguns dos dados que constam no painel de métricas, está o número de detentores e o número de transações, bem como dados de negociações, valores, liquidez, dados econômicos, tokens e dentre outros.
“O Nucoin Explorer é mais uma etapa de evolução do Nucoin, garantindo maior transparência aos usuários do programa de fidelidade, que são os verdadeiros donos dos Nucoins e que podem acompanhar o funcionamento do programa de forma jamais feita no mercado de fidelidade. Além disso, pela primeira vez mostramos ao público o quanto nosso ecossistema já cresceu, atingindo mais de 13 milhões de usuários cadastrados — cada um com seu próprio endereço de carteira na blockchain — em apenas 8 meses após o seu lançamento” disse o gerente geral da Nucoin, Fernando Czapski.
De acordo com o gerente, ainda há melhorias a fazer e novas atualizações para que o usuário tenha a melhor experiência possível. “Sabemos que ainda temos muito pela frente para aumentar a transparência da nossa blockchain como, por exemplo, disponibilizar consultas a carteiras e transações individuais. Estamos trabalhando nisso e vamos continuar evoluindo a plataforma gradualmente ao longo dos próximos meses.”
Como ganhar benefícios da Nucoin
Para os usuários do Nubank no Brasil, aproveitar as vantagens oferecidas pelo Nucoin é um processo fácil e direto, realizado diretamente no aplicativo exclusivo do banco digital. Por meio dele, os clientes têm a oportunidade de:
- Receber uma distribuição inicial: ao se inscreverem no programa, cada cliente é presenteado com uma quantidade inicial de Nucoins como um gesto de boas-vindas, como reconhecimento pela sua fidelidade ao Nubank;
- Negociar Nucoins dentro do aplicativo Nubank;
- Cashback em Nucoin: a partir do Nível 2 do programa, os clientes passam a receber Nucoins adicionais em todas as transações realizadas com os cartões de débito e/ou crédito do Nubank, assim como nas operações de compra de criptomoedas por meio da funcionalidade Nubank Cripto, disponível no aplicativo.
Mercado Livre amplia presença nas criptomoedas
O Mercado Livre registrou um crescimento de US$ 6 milhões em criptomoedas e intensifica sua presença neste mercado.
O líder do comércio eletrônico, Mercado Livre, está colhendo os benefícios de seu investimento no universo das criptomoedas. O mais recente relatório de ganhos da empresa destaca um notável aumento nos ativos digitais mantidos para os clientes.
No mais recente relatório trimestral de resultados, o principal player do comércio eletrônico na América Latina anunciou um aumento de US$ 6 milhões (R$ 29 milhões) em criptomoedas, atingindo um total de US$ 21 milhões (R$ 104 milhões) em setembro de 2023.
Em dezembro de 2021, o Mercado Livre introduziu a opção de Bitcoin e Ethereum para seus clientes, demonstrando um claro compromisso com a diversificação de serviços e ativos disponíveis. Embora o relatório não forneça uma visão detalhada sobre a composição dos ativos digitais, é notável que a empresa esteja solidificando sua presença no mercado.
No último mês de dezembro, os clientes do Mercado Livre mantinham um total de R$ 80 milhões em bitcoin e outras criptomoedas sob a custódia da renomada plataforma de e-commerce. Isso representa um aumento de R$ 24 milhões em relação ao ano anterior.
Em sua expansão por 18 países, a empresa optou por iniciar a oferta de compra de bitcoin no Brasil. Recentemente, o Mercado Livre estendeu essa opção ao México, tornando-se o segundo país onde a plataforma oferece esse serviço.
Mercado Livre intensifica presença no mercado das criptos
O Mercado Livre surpreendeu os investidores ao divulgar receitas de US$ 3,8 bilhões e um lucro de US$ 685 milhões no terceiro trimestre, superando as expectativas delineadas no relatório de resultados.
O desempenho positivo foi impulsionado pelo crescimento nos mercados estratégicos do Brasil e México, destacando-se como um dos principais impulsionadores desses resultados promissores.
Apesar de representar uma parcela relativamente modesta em comparação ao amplo escopo de operações, que inclui serviços como cartões de crédito e empréstimos, a abordagem voltada para criptomoedas posiciona o Mercado Livre como um diferencial entre os principais gigantes do varejo.
No ano anterior, a empresa deu um passo audacioso no mundo das criptomoedas ao introduzir a Mercado Coin. Essa criptomoeda pode ser negociada através de sua própria carteira digital, o Mercado Pago, com um preço inicial simbólico de apenas R$ 0,50.
A introdução da Mercado Coin no ano passado marcou a incursão da empresa no universo das criptomoedas. Essa moeda, com o código MCN, foi concebida como um token ERC20 na blockchain Ethereum. No entanto, até o momento, seu contrato não está acessível em pesquisas por exploradores, como o Etherscan.
Os resultados apresentados pelo Mercado Livre podem ser vistos como uma indicação de confiança na estabilidade e no potencial de crescimento das criptomoedas, mesmo diante das flutuações voláteis do mercado.
No entendimento da diretoria do Mercado Livre, este é apenas o ponto de partida de uma jornada promissora no setor, um avanço que tem o potencial de liderar a adoção generalizada das criptomoedas no comércio eletrônico latino-americano.
Binance e Tether são acusadas de financiar terrorismo
Senadora e deputado norte-americanos afirmaram que a Binance e a Tether financiam terrorismo.
A senadora Cynthia Lummis e o deputado French Hill, ambos dos Estados Unidos, enviaram uma carta pública ao Departamento de Justiça dos país nesta quinta-feira (26), solicitando que o mesmo inicie processos legais contra a Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, e contra a Tether, a responsável pela stablecoin USDT.
Em resumo, os políticos afirmam que ambas as empresas estão supostamente facilitando atividades ilegais no exterior. Mais precisamente, eles mencionam a acusação de que grupos terroristas palestinos, como o Hamas, teriam recebido milhões de dólares em doações de criptomoedas desde agosto de 2021.
Em relação à Binance, a carta assinada pelos políticos norte-americanos aponta que a corretora tem um histórico de vínculos com atividades ilegais. Sobre a Tether, a empresa responsável pela stablecoin USDT, Cynthia Lummis e French Hill afirmam que a empresa já bloqueou 32 endereços sob controle do Hamas e entidades russas. De acordo com as alegações, a Tether também estaria facilitando a violação das leis.
Até o fechamento da edição desta matéria, a Binance não havia se manifestado sobre as acusações. Já a Tether, por meio do CEO Paolo Ardoino, afirmou que trabalha para combater atividades ilegais. Afirmou ainda que sempre colaborou com o governo norte-americano para a aplicação das leis.
CVM brasileiro suspende operações de corretora de criptomoedas no país
De acordo com o CVM brasileiro, a corretora de criptomoedas estaria operando sem autorização no país.
A Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM) emitiu um stop order, ou seja, uma ordem de suspensão de atividades para a 4XC e para a 4xCube Ltd por não possuírem autorização para atuarem no país. Tanto a corretora de criptomoedas como a empresa acima mencionadas estavam captando clientes por meio de seus sites, porém, não possuíam autorização do órgão regulador brasileiro para desempenharem tal atividade.
“Restou evidenciada a existência de indícios de que a corretora 4XC, de responsabilidade da empresa 4xCube Ltd, através do site https://4xc.com/pt/, busca captar clientes residentes no Brasil para a realização de operações com valores mobiliários e a empresa acima citada não detém autorização desta Comissão de Valores Mobiliários para atuar como intermediário de valores mobiliários”, diz parte do trecho do declaratório da CVM.
Por não possuírem autorização para atuar no Brasil, tanto a 4XC (corretora de criptomoedas) e a 4xCube Ltd (empresa responsável pela 4XC) foram orientadas a suspender as atividades. Caso sigam operando, estarão sujeitas à multa diária de R$ 1.000,00 por descumprirem a ordem emitida pelo CVM brasileiro.
“determina-se à corretora 4XC e à empresa 4xCube Ltd, a imediata suspensão de qualquer oferta pública, de forma direta ou indireta, a investidores residentes no Brasil de oportunidades de investimento em valores mobiliários, por qualquer meio, alertando que a não observância da presente determinação sujeitará tanto as referidas empresas, como toda e qualquer pessoa que porventura venha a ser identificada como participante dos atos que se reputam como irregulares, à imposição de multa cominatória diária, no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), sem prejuízo da responsabilidade pelas infrações já cometidas antes da publicação deste Ato Declaratório”, diz o trecho final do ato declaratório da CVM.
A redação do Giro Econômico buscou junto à 4XC e à 4xCube Ltd um posicionamento após o ato ordinatório da CVM, porém, não obteve sucesso.
Usuário alega que Coinbase estaria limitando saques em Bitcoin
Em contrapartida, Coinbase diz que algoritmo faz análise de contas e faz a limitação, mas que liberou os saques do usuário.
Um usuário do X, antigo Twitter, acusou a Coinbase, uma das principais corretoras de criptomoedas do mundo de limitar os saques em Bitcoin. Identificado como Colin Brown, o investidor reclamou nas redes sociais que a exchange havia limitado sua conta a sacar apenas US$ 5.000 (R$ 25.000) por semana, o que gerou sua revolta, ainda mais por ser cliente da empresa há mais de dez anos.
“A Coinbase está limitando as retiradas de bitcoin. Acabei de tentar enviar BTC da Coinbase para minha carteira fria e encontrei uma NOVA política de limite de retirada de US$ 5 mil/semana (implementada em 13/10). Sou cliente da Coinbase há 10 anos. RETIRE SEU BITCOIN DAS EXCHANGES”, disse Brown.
A postagem do usuário tomou grandes proporções e em pouco tempo já havia sido visualizada mais de 600 mil vezes. Isso fez com que a Coinbase agisse e alterasse o limite de saque de Colin Brown. Brown explicou que a exchange alegou que o bloqueio era feito por um algoritmo, mas que sua situação já havia sido resolvida.
“O suporte da Coinbase me enviou uma mensagem neste fio e através de mensagem privada, verificou e desbloqueou meu BTC. Infelizmente, eles ofereceram uma explicação bastante idiota sobre algoritmos e por que ele foi congelado. E se todos vocês não tivessem amplificado meu tuíte? Eu estaria condenado a retirar US$ 5 mil por semana para recuperar lentamente minhas moedas?”, afirmou Colin Brown.
No site da Coinbase, é possível verificar que há uma aba em que diz que “os limites da conta Coinbase são determinados por um algoritmo que leva em conta uma variedade de fatores, entre eles a idade da conta, localização, histórico de transações, método de pagamento e etapas de verificação concluídas”, logo, os limites dos usuários podem ser modificados sem consentimento prévio.