FTX pode estar por trás de venda bilionária de Bitcoins
Venda bilionária de Bitcoins estaria ligada à FTX, corretora que decretou falência no final de 2022.
A FTX, corretora de criptomoedas criada por Sam Bankman-Fried (SBF) e que decretou falência no final de 2022, pode estar por trás de venda bilionária de Bitcoins. De acordo com informações divulgadas pela CoinDesk, a exchange possuia ativos no GBTC, fundo da Grayscale que recentemente foi convertido em um ETF.
Ao todo, a FTX teria 22 milhões de cotas de GBTC e acabou vendendo suas participações. Tratando-se de números, cada cota de GBTC estaria avaliada em 0,00089 Bitcoin (BTC), ou seja, os 22 milhões corresponderiam a 19.650 Bitcoins, aproximadamente R$ 4 bilhões na cotação atual. Outro indício que faz crer que a FTX estaria por trás da venda bilionária de Bitcoins foi o fato de Alameda Research, também fundada por Sam Bankman-Fried, retirar um processo que movia contra a Grayscale.
Se confirmada a venda dos GBTCs da FTX, isso é algo que pode beneficiar bastante os investidores que tinham dinheiro presos com a corretora de SBF. Por mais que o valor estimado em R$ 4 bilhões não cubra todos os prejuízos causados aos seus clientes, a FTX poderia minimizar o impacto do prejuízo que causou. Vale lembrar que em outubro do ano passado a nova diretoria da exchange afirmou que estaria pronta para começar a pagar os seus antigos clientes.
Trump lança 3 coleções de NFTs na blockchain do Bitcoin
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está marcando cada vez mais a sua presença no mundo dos tokens não fungíveis (NFTs).
Donald Trump, o ex-presidente dos Estados Unidos, expande sua presença no universo das criptomoedas ao lançar três coleções exclusivas de tokens não fungíveis (NFTs). A mais recente delas, batizada de “The MugShot Edition”, promete apresentar obras exclusivas na blockchain do Bitcoin.
Pela primeira vez, um NFT com a marca Trump será registrado no inovador protocolo Ordinal. Essa abordagem permite o registro de dados únicos, como obras de arte e itens colecionáveis, diretamente na blockchain do Bitcoin, utilizando satoshis, a menor fração da criptomoeda.
A incursão contínua de Donald Trump no universo dos NFTs coincide com sua busca pela liderança no partido republicano, reforçando seu compromisso recente de resistir à introdução do dólar digital.
A estratégia estruturada de Trump na participação em NFTs acrescenta uma dimensão única à corrida eleitoral de 2024, enquanto ele explora abordagens únicas para estabelecer conexões com os eleitores.
Trump inicia venda de NFTs na Blockchain do Bitcoin
Apenas 200 unidades destes NFTs exclusivos da “Trump Digital Trading Cards: MugShot Edition” serão geradas, com apenas 99 disponíveis para aquisição, conforme informações oficiais divulgadas no site.
Os procedimentos para adquirir esses NFTs na blockchain do Bitcoin serão detalhados posteriormente, sendo o processo gerenciado pela plataforma Magic Eden.
A proposta desperta interesse, especialmente considerando a relação de Trump com o Bitcoin, evidenciada por um tweet de 2019 em que o ex-presidente norte-americano afirmou não ser um entusiasta das criptomoedas.
Adicionalmente, indivíduos que adquirirem uma quantidade significativa de NFTs terão a oportunidade exclusiva de participar de um elegante jantar de gala com o ex-presidente em seu resort Mar-a-Lago.
Inovação Global em Marketing de NFTs: O Universo de Trump
Globalmente, essas iniciativas revelam uma abordagem de marketing inovadora, explorando o valor simbólico e a exclusividade. Essas estratégias têm o potencial de influenciar tanto a demanda quanto os preços no mercado de colecionáveis digitais.
As condições estabelecem que os recém-lançados “Trump Digital Trading Cards: MugShot Edition” não poderão ser transferidos até 31 de dezembro de 2024, possivelmente afetando a demanda pela terceira coleção.
A coleção inaugural demonstrou volatilidade em relação a eventos na carreira política de Trump, com aumentos no preço-base seguindo seus avanços na indicação republicana para 2024.
Atualmente, os NFTs da coleção inaugural têm um preço-base de cerca de 0.315 Ethereum, ou aproximadamente US$ 766, enquanto a segunda coleção está avaliada em torno de 0.0412 ETH, ou cerca de US$ 100.
Bitcoin se torna o segundo maior ETF nos Estados Unidos
Bitcoin ultrapassou a prata e se consolidou como segundo maior ETF nos Estados Unidos.
Os investimentos em ativos digitais, principalmente em criptomoedas já é algo consolidado ao redor do mundo. Prova disso é que o Bitcoin se tornou o segundo maior ETF (fundos negociados em bolsa) nos Estados Unidos em termos de ativos sob gestão (AUM). A criptomoeda ultrapassou a prata e agora somente está atrás do ouro.
A consolidação do Bitcoin como veículo de investimento fez com que se tornasse o segundo maior ETF nos Estados Unidos. Segundo informações veiculadas pelo “The Block”, os ETFs de Bitcoin agora detêm mais de 28 bilhões de dólares em ativos, ultrapassando os 11,5 bilhões de dólares em AUM de cinco ETFs de prata. Já o ouro, principal fundo negociado, possui um valor de US$ 96,3 bilhões, em 19 ETFs.
A ascensão veloz dos Exchange-Traded Funds (ETFs) de Bitcoin decorre de uma tendência de diversificação nas carteiras de investimento e de uma apreciação mais abrangente do valor singular que o Bitcoin proporciona. Essa mudança é especialmente destacada ao se considerar o papel tradicionalmente atribuído à prata como investimento em commodities.
Nubank anuncia manutenção na sua plataforma de criptomoedas
Plataforma de criptomoedas da Nubank passará por manutenção na noite de hoje (17).
A Nubank confirmou nesta quarta-feira (17) que a sua plataforma de criptomoedas passará por manutenção na noite de hoje. De acordo com a instituição financeira, os usuários não poderão efetuar compras e vendas durante o serviço, porém, os usuários poderão chegar seus saldos e utilizar outras funcionalidades da plataforma. A previsão é que a manutenção se inicie as 21 horas (Brasília).
“Manutenções são comuns em empresas de negociação de criptomoedas para realização de atualizações de software e segurança, integração de novas moedas, melhorias de funcionalidades, entre outras alterações”, disse a Nubank em comunicado aos seus clientes.
O início das operações de compra e venda de criptomoedas pelo Nubank ocorreu em maio de 2022. Em outubro do mesmo ano, a empresa anunciou o lançamento da Nucoin, que foi disponibilizada no mercado no início de 2023. Até novembro do ano passado, a Nucoin já estava presente nas carteiras de 13 milhões de clientes, registrando meio bilhão de transações envolvendo o ativo.
Já para o primeiro trimestre deste ano, a Nubank confirmou que seus clientes que compram criptomoedas dentro do aplicativo poderão sacá-las para carteiras externas e fazer a autocustódia de seus ativos.
Bitcoins podem ser usados para pagar aluguel na Argentina
Ao permitir pagamentos de aluguel em Bitcoin, o contrato posiciona a Argentina como líder em inovação de criptomoedas na América Latina.
O dono de um apartamento na Argentina firmou um inovador contrato de locação, marcando um marco ao optar por receber os pagamentos em Bitcoin. Essa decisão pioneira surge após a revogação da Lei do Aluguel pelo presidente Javier Milei, efetivada por meio de um extenso Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) com mais de 300 páginas, em vigor desde 30 de dezembro.
Essa transação inovadora será gerenciada pela Fiwind, uma empresa argentina especializada em transações com criptomoedas. Um representante da empresa afirmou à imprensa argentina que: “Esta é a primeira vez na Argentina que um contrato é celebrado em Bitcoin. É uma novidade para nós.”
De acordo com informações divulgadas pelo jornal, o contrato especifica que a taxa de aluguel será estabelecida em bitcoins, equivalendo a 100 USDT, uma stablecoin vinculada ao dólar americano.
Na prática, isso implica que o locatário compromete-se a realizar transferências mensais de cerca de 100 dólares, equivalente a 0,0021 BTC na cotação atual, para o proprietário. Para simplificar o processo, ambas as partes, usuárias ativas da plataforma Fiwind, concordaram em conduzir exclusivamente pela empresa todas as operações relacionadas ao contrato.
Locações em Moedas Digitais e a Revolução Financeira
Sob a legislação atualizada, os contratos de aluguel na Argentina agora podem ser formalizados em moeda local ou estrangeira, atendendo à preferência das partes interessadas. Essa adaptação reflete um movimento global em direção à digitalização e inovação nos setores financeiro e imobiliário, abrindo novas perspectivas para a integração de criptomoedas em transações cotidianas.
O processo para efetuar o pagamento do aluguel envolve a conversão dos pesos argentinos, disponíveis na conta bancária ou carteira virtual do inquilino, em Bitcoins por meio da plataforma Fiwind.
Ao evidenciar a adaptabilidade do mercado imobiliário à inovação tecnológica, o contrato também destaca a crescente confiança no Bitcoin como um meio legítimo de pagamento. Este cenário poderá impulsionar um aumento na adoção de transações digitais em diversos setores da economia argentina.
Ascensão das Criptomoedas na Argentina
Nos últimos anos, o interesse por criptomoedas na Argentina tem experimentado um notável aumento, especialmente como uma alternativa para contornar os desafios provenientes da inflação elevada e das restrições cambiais.
Com a adesão de uma postura mais liberal por parte do governo em relação às criptomoedas, a expectativa é que surjam mais transações semelhantes no futuro, potencialmente catalisando uma transformação nos setores imobiliário e financeiro do país.
Ao permitir pagamentos de aluguel em Bitcoin, o contrato posiciona a Argentina como líder em inovação de criptomoedas na América Latina. Essa escolha reflete uma abordagem progressista e adaptativa diante das transformações econômicas globais, podendo servir como modelo para outras nações explorarem a integração de criptomoedas em suas economias.
Criptomoeda do Nubank bate recorde de valorização
Conforme anúncio oficial do próprio Nubank, a criptomoeda Nucoin, bateu seu recorde de valorização.
O Banco Digital Nubank, anunciou de forma oficial que a Nucoin (NCN), sua criptomoeda nativa, bateu recorde de valorização agora em 2024. O ativo bateu a marca de R$ 45.018.478,01 de valorização de seu capital de mercado.
De acordo com o próprio Nubank, não é mais um desejo do banco investir na liquidez da Nucoin, mesmo já tendo acumulado um crescimento de mercado de 204,97%.
“Ao final de 28 de dezembro de 2023, o Pool de Liquidez possuía aproximadamente R$ 45.018.478,01” foi o que disse os representantes do banco.
Que completaram: “O Nubank não tem a intenção de adicionar mais R$ ou mais NCNs ao Pool de Liquidez e, dessa forma, o preço de NCNs pode variar significativamente baseado na demanda líquida dos clientes”.
Impactos nos usuários do Nubank
O Nubank informou que caso os seus clientes desejem vender seus Nucoins, o valor a disposição para liquidar todas as suas Nucoins encontra uma limitação no valor em reais contido no Pool de Liquidez.
A instituição ainda emitiu um alerta destacando que à medida que mais Nucoins são distribuídas aos clientes ou parceiros ao longo do tempo, o preço de referência pode sofrer uma queda.
“Em 28 de dezembro de 2023, tínhamos R$ 45.018.478,01 disponíveis no Pool de Liquidez e 3.617.784.967 NCNs em circulação, correspondendo a um preço médio de R$ 0,012444 por NCN em circulação”, foi o que explicou o banco.
Aprovação histórica da SEC para ETFs de Bitcoin
Essa aprovação da SEC em relação aos ETFs de Bitcoin representa uma nova era para investimentos em criptomoedas.
Em uma virada significativa para o mercado de criptomoedas, a Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos anunciou a aprovação de 11 fundos de índice negociados em bolsa (ETFs) lastreados em Bitcoin. Essa decisão marca uma mudança considerável para o setor, oferecendo aos investidores uma maneira regulamentada de acessar a principal criptomoeda do mundo.
Após uma década de pedidos e especulações, a SEC finalmente deu sinal verde para instrumentos ETFs de Bitcoin, superando preocupações anteriores com a volatilidade do mercado. Essa aprovação representa um marco importante, refletindo a crescente aceitação institucional e a demanda dos investidores por alternativas regulamentadas no universo das criptomoedas.
Conheça os 11 ETFs Aprovados por Gigantes Financeiros:
- ARK and 21Shares: $ARKB
- Bitwise: $BITB
- BlackRock (iShares): $IBTC
- Fidelity: $FBTC
- Franklin: $EZBC
- Grayscale: $GBTC
- Hashdex: $DEFI
- Invesco Galaxy: $BTCO
Facilitando o Acesso ao Bitcoin: ETFs para Investidores Médios
Esses ETFs, propostos por gigantes financeiros como BlackRock, Fidelity e outros, prometem proporcionar aos investidores exposição ao preço do Bitcoin sem a necessidade de possuírem a criptomoeda diretamente. A medida visa tornar o investimento em Bitcoin mais acessível e seguro, representando um avanço significativo na evolução do mercado de criptomoedas.
Desafios Superados: Resiliência do Bitcoin Após Incidente na SEC
A divulgação ocorre em um momento delicado para o Bitcoin, com a rápida recuperação dos preços após um comunicado falso da SEC evidenciando a resiliência e o interesse contínuo na criptomoeda.
Perspectivas para o Mercado: Novas Oportunidades e Desenvolvimentos Regulatórios
Analistas preveem que a aprovação dos ETFs de Bitcoin pode desencadear uma nova fase de investimentos institucionais e individuais, contribuindo para a estabilização e maturação do mercado de criptomoedas. Além disso, a regulamentação esperada trará mais segurança e transparência para os investidores, anteriormente navegando em um mercado relativamente não regulamentado.
Reconhecimento Significativo da Criptomoeda como Ativo Legítimo
Em resumo, a aprovação dos ETFs de Bitcoin pela SEC é vista como um passo significativo para simplificar o acesso ao Bitcoin, contribuindo para sua integração no sistema financeiro tradicional. A SEC reiterou a importância da diligência e compreensão dos riscos por parte dos investidores ao entrarem no mercado de criptoativos. Este marco representa o reconhecimento substancial da criptomoeda como uma classe de ativos válida e destaca a evolução contínua do seu papel no cenário financeiro global.
Hackers roubaram US$ 1,7 bilhão em criptomoedas em 2023
Levantamento apontou que US$ 1,7 bilhão em criptomoedas foram roubados por hackers em 2023.
O mundo dos ativos digitais está cada vez mais em alta e muitos investidores buscam esse meio para multiplicar seus patrimônios. No entanto, não significa que seja um meio 100% seguro, principalmente para quem detém a custódia de ativos digitais. Prova disso, é que hackers roubaram US$ 1,7 bilhão em criptomoedas em 2023. Contudo, apesar do alto valor, os prejuízos foram menores que em 2022.
De acordo com o levantamento realizado pela empresa de inteligência blockchain TRM Labs, até o momento os hackers causaram um prejuízo de US$ 1,7 bilhão em roubo de criptomoedas. Apesar de ser uma quantia bilionária, é menos da metade do prejuízo causado pelos criminosos em 2022, que chegou ao patamar de US$ 4 bilhões. Restando poucos dias para o término de 2023, por mais que seja possível, é improvável que o prejuízo do ano passado seja superado.
Abaixo, confirma a lista com os maiores roubos de criptomoedas de 2023:
1 – Mixin – US$ 200 milhões;
2 – Euler Finance – US$ 187 milhões;
3 – Poloniex – US$ 126 milhões;
4 – Atomic Wallet – US$ 100 milhões;
5 – Curve – US$ 60 milhões;
6 – Kyber – US$ 48 milhões;
7 – Stake – US$ 40 milhões.
China começa a abrir o mercado para transações com criptomoedas
A nota do governo chinês é um avanço para o setor, já que indica transações envolvendo criptomoedas.
A China sempre teve diversas restrições envolvendo as criptomoedas e os ativos digitais. No entanto, o Ministério da Informação e Tecnologia chinês publicou uma nota oficial, a qual indica uma mudança envolvendo os NFTs, Metaverso, Web3.0 e blockchain.
Vale relembrar que em 2021 o governo chines havia proibido qualquer mineração de Bitcoin no país. Essa nota do ministério marca um avanço, além de uma grande mudança na forma como enxergam os ativos digitais para 2024.
A nota oficial não cita diretamente o Bitcoin e Ethereum, neste primeiro momento, mas destaca a importância das pesquisas e o gerenciamento descentralizado de identidade e avatar digital, dando ênfase aos NFTs.
Ainda que as principais criptomoedas não tenham sido citadas, a nota oficial da China mostra uma abertura e mudança envolvendo o setor.
A relação da China com as criptomoedas
Em 20216, as autoridades chinesas se posicionaram claramente contra as criptomoedas e outros ativos digitais. Ainda isso, isso não impediu os chineses de investirem em criptomoedas e mantiveram ainda mais interesse nos ativos digitais.
Por conta disso, a nota do governo é uma grande mudança e que leva esperança para o setor das criptos.
Receita Federal diz que ainda não há data para regulamentar criptomoedas
Por conta da promulgação recente da lei que trata do assunto, Receita Federal afirma que ainda não tem data específica para regulamentar as criptomoeda no país.
Não é mais novidade que o Brasil está trabalhando para regulamentar o uso e as transações de criptomoedas no país. Recentemente, foi promulgada a lei 14.754/23 que irá tratar sobre o assunto, que condiciona à Receita Federal e ao Ministério da Fazenda a regulamentação de ativos virtuais e de carteiras digitais como aplicações financeiras no exterior.
De acordo com o portal Declarando Bitcoin, que questionou à Receita Federal alguns aspectos sobre a regulamentação das criptomoedas, ainda não há previsão para que haja a referida regulamentação. Segundo a RFB, a promulgação recente da lei faz com que seja necessário mais tempo para o estudo da norma.
“Como a Lei foi publicada no dia 12, a medida ainda está em estudo pela RFB. A lei será regulamentada, e não temos data para tanto. A Receita só irá comentar após a regulamentação”, disse a RFB por meio de sua assessoria.
É importante destacar que a regulamentação das criptomoedas no Brasil tende a trazer empresas do setor para atuar no país. Conforme divulgado recentemente pelo Giro Econômico, a Coinbase tem o Brasil como um dos seus principais focos para o seu projeto de expansão global.