Mineradora de Bitcoin vende seus equipamentos para evitar falência

Em meio à crise no setor de ativos digitais, mineradora de Bitcoin vende seus equipamentos para evitar falência.
Já não é mais novidade que o mercado de ativos digitais vem enfrentando grandes dificuldades. Quem vem sentido o impacto são as mineradoras de criptomoedas, pois viram o preço da energia subir significativamente e o preço dos criptoativos caírem ainda mais. Em meio aos problemas existentes, uma mineradora de Bitcoin precisou vender parte de seus equipamentos para evitar a falência.
De acordo com a mineradora de Bitcoin Argo Blockchain, a empresa precisou vender 23 mil equipamentos de mineração para evitar a falência. O acordo de venda foi feito com a Galaxy Digital e envolve os equipamentos das instalações da Helios, no Condado de Dickens, no Texas. O bilionário Mike Novogratz, dono da Galaxy, desembolsou US$ 65 milhões pelos equipamentos, sendo que esse valor fará com que a Argo Blockchain possa operar com menos pressão.
“Esta transação com a Galaxy é transformadora para a Argo e beneficia a empresa de várias maneiras. Reduz a nossa dívida em US$ 41 milhões e gera um balanço mais forte e uma maior liquidez para ajudar a garantir a continuação das operações através do mercado em baixa em curso”, disse Peter Wall, CEO da Argo Blockchain.
É importante destacar que mesmo com a venda de parte dos equipamentos a Argo Blockchain não está livre dos problemas. A mineradora de Bitcoin também realizou um empréstimo de US$ 35 milhões junto à Galaxy Digital, tendo como prazo inicial de 36 meses. A garantia do empréstimo se deu com 23.619 máquinas de mineração Bitmain S19j que estão na Helios e em seus datacenters no Canadá.
Nubank Cripto adiciona duas novas criptomoedas à sua plataforma

Antes operando apenas com Bitcoin e Ethereum, Nubank Cripto adicionou duas novas criptomoedas à sua plataforma.
O Nubank é o maior banco digital da América Latina e entre suas divisões existe o Nubank Cripto, seção de ativos digitais da instituição. Nesta última terça-feira (20), foi confirmada a inserção de duas novas criptomoedas na plataforma de negociações da Nubank Cripto. Agora, Polygon (MATIC) e Uniswap (UNI) se juntam ao Bitcoin (BTC) e ao Ethereum (ETH) e podem ser negociadas através da plataforma.
Clientes da Nubank Cripto poderão comprar e vender as criptomoedas mencionadas através da plataforma, contudo, não podem efetuar saques e depósitos. Os investidores terão seus ativos digitais custodiados pela Paxos, empresa líder em infraestrutura de blockchain e que garante a proteção dos ativos.
Em nota, a Nubank afirmou que ao adicionar novas criptomoedas à sua plataforma está democratizando a adoção dos ativos digitais na América Latina. Além disso, disse que o objetivo é fazer com que as pessoas se interessem em iniciar suas jornadas no mercado financeiro digital. Segundo a instituição, pelo menos 2 milhões de usuários já compraram ou venderam criptomoedas desde o lançamento da sua plataforma.
Sabendo que o mercado de ativos digitais vem se vendo em meio à algumas polêmicas, a Nubank Cripto afirma que a experiência de compra e venda de criptomoedas é simples, segura e acessível se ocorrer em sua plataforma, pois há a custodia da Paxos com os ativos digitais.
Corretora chinesa remove criptomoedas

Assim como fez a Binance, corretora chinesa removeu criptomoedas de sua plataforma.
Recentemente o Giro Econômico informou que a Binance havia retirado criptomoedas de sua plataforma. Agora, foi a vez Houbi Global seguir o mesmo caminho e anunciar algumas retiradas. Ao todo, a corretora chinesa removeu 16 criptomoedas de sua plataforma, incluindo o Huobi Pool Token (HPT), seu token focado em mineração.
Com sede nas Ilhas Seychelles, a corretora chinesa tomou a sua decisão em remover as criptomoedas apoiada na conformidade vigente da plataforma em relação às “Regras de Gerenciamento de Tokens”. Sendo assim, a partir da próxima sexta-feira (23) a Houbi Global não irá permitir a negociação dos criptoativos que estão em sua lista de inclusão, tanto que já solicitou aos seus usuários que fechem as suas ordens.
De acordo com a Houbi Global, serão excluídas as seguintes criptomoedas: BitcoinHD (BHD); Crypto Neo-value Neural System (CNNS); Beechat (CHAT); Clash of Lilliput (COL); FairGame (FAIR); Game.com (GTC); Hydro Protocol (HOT); Huobi Pool Token (HPT); LinkEye (LET); Medicalchain (MTN); Monfter (MONFTER); Rikkei Finance (RIFI); Topchain (TOPC); Ultrain (UGAS); Xmax (XMX); Yuan chain (YCC).
Após o anúncio da exclusão dos referidos tokens, o CNNC teve uma queda de 17% em seu preço de mercado, sendo seguido pelo COL, que registrou uma perda de 12% em seu valor.
Donald Trump lança coleção em NFT

Após tecer críticas aos ativos digitais, Donald Trump lança coleção em NFT.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou inúmeras vezes as criptomoedas e os ativos digitais. No entanto, com o passar do tempo, parece que o magnata acabou mudando seu pensamento sobre o assunto. Prova disso é que Trump acaba de lançar a sua própria coleção em NFT e foi o próprio empresário que divulgou a informação.
“Estou lançando minha primeira coleção oficial de NFT de Donald J. Trump agora mesmo. Ela é chamada Trump Digital Trading Cards. Minha coleção oficial de cartas colecionáveis digitais de Donald Trump está aqui! Esses cartões de edição limitada apresentam uma arte incrível da minha vida e carreira”, disse Donald Trump.
Por já ter criticado as criptomoedas e os demais ativos digitais, inicialmente acreditou-se que a coleção em NFT de Donald Trump poderia ser falsa. No entanto, o próprio ex-presidente norte-americano aparece em vídeo falando sobre seus cards colecionáveis. De acordo com Trump, os compradores de seus NFTs também concorrerão a prêmios exclusivos, entre eles um jantar com o empresário, jogar golfe em sua propriedade e até realizar uma chama de vídeo com o empresário.

Batizada de Trump Digital Trading Cards, a coleção em NFT de Donald Trump já está disponível para venda. Os interessados em adquirir os cards do ex-presidente norte-americano precisarão desembolsar 99 dólares (R$ 525) e o pagamento poderá ser feito em cartão de crédito e em criptomoedas.
Nobel de Economia prevê o fim do Bitcoin

Além de atacar as criptomoedas, Nobel de Economia diz que Bitcoin irá acabar.
O mercando financeiro digital, mesmo que com algumas oscilações recentes, está cada vez mais alta. No entanto, parece que nem todo mundo está satisfeito com isso, principalmente Ben Bernanke. Ganhador do prêmio Nobel de Economia, Bernanke atacou as criptomoedas e previu o fim do Bitcoin, a criptomoeda mais valiosa do mercado.
Em entrevista ao jornal sueco Dagens Nyheter, Ben Bernanke afirmou que nenhuma criptomoeda mostrou algum valor econômico até o momento. Além disso, afirmou que a falta de regulamentação fará com que as criptomoedas entrem em colapso, inclusive gerando o fim do Bitcoin, o principal criptoativos do mercado. Em sua fala, o Nobel de Economia deixou claro ser contrário ao novo método de atividade financeira, afirmando ainda que o mesmo é usado para fins ilícitos.
“Acredito que até agora as criptomoedas não demonstraram nenhum valor econômico. Não são regulamentadas e logo entrarão em colapso porque as pessoas desconfiam delas. Ou são regulamentadas e entrarão em colapso porque são usadas principalmente para atividades criminosas como evasão fiscal, financiamento do terrorismo e tráfico de drogas”, disse Bernanke.
A revolta de Ben Bernanke contra as criptomoedas e seu desejo de colapso pode ter a ver com o seu passado. Bernanke foi o presidente do Banco Central dos EUA, o Fed, entre 2006 e 2014, período em que o país sofreu com uma grave crise econômica. A partir de 2008, ano em que a crise teve o seu ápice, Bernanke foi obrigado a injetar trilhões de dólares na economia americana para salvar instituições falidas.
Curiosamente, seu prêmio Nobel de Economia tem tudo a ver com o período em que foi presidente do Fed. A premiação foi concedida por conta de seu tema, que tratava da salvação de colapsos bancários.
Banco suíço começa a oferecer criptomoedas à clientes

Em meio ao avanço do mercado financeiro digital, banco suíço começa a oferecer criptomoedas aos seus clientes.
O mercado financeiro digital vem sendo explorado cada vez mais e isso faz com que bancos tradicionais tenham que se adaptar à nova realidade. Prova disso é que o Bank Syz, banco privado suíço que possui clientes com US$ 30 bilhões em ativos sob gestão, passou a oferecer um novo serviço. A partir de agora, seus clientes poderão manter ou negociar criptomoedas através da instituição.
“Com nossa nova solução de ativos digitais, podemos oferecer aos clientes um acesso consolidado de “balcão único” a uma ampla gama de instrumentos financeiros. Estamos, portanto, construindo uma ponte entre finanças tradicionais e descentralizadas”, afirmou Valérie Noël, Diretora de Negociação do Bank Syz.
O Bank Syz irá operar com quatro criptomoedas, o Bitcoin e Ethereum como principais e Chainlink e Polygon como criptoativos alternativos. O banco suíço terá a Taurus como gerenciadora de custódia de criptomoedas, sendo que a empresa se denomina como a número um do mercado em termos de plataforma para instituições bancárias. Charles-Henry Monchau, CEO do Bank Syz, falou sobre a novidade.
“Agora oferecemos aos nossos clientes a conveniência de acessar o mundo dos ativos digitais por meio de um custodiante regulamentado com forte proteção e supervisão do investidor. O Syz Crypto também permite que nossos clientes tenham uma visão holística de seus ativos tradicionais e digitais em seus relatórios bancários”, disse Monchau.
Apesar da adoção do Bank Syz em operar criptomoedas apenas no final de 2022, é importante destacar que desde 2018 bancos privados ofertam este tipo de operação.
Receita da Coinbase cairá pela metade

Em meio ao “inverno cripto”, Coinbase verá sua receita cair pela metade.
A Coinbase é uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo e nem isso impede que sofra com as ações do “inverno cripto”. Prova disso é que a empresa verá sua receita cair ao menos pela metade em 2022, porém, a queda nos números pode ser ainda maior. As informações sobre a queda de receita partiram do próprio CEO da empresa, Brian Armstrong, que concedeu uma entrevista ao Bloomberg TV.
Em sua fala, Armstrong disse que a Coinbase arrecadou mais de US$ 7 bilhões em 2021 e que em 2022 esses números podem ultrapassar 50% de queda. O CEO da corretora afirmou que tudo está caindo, sendo que elencou situações como a falta de regulamentação do mercado de criptomoedas e os problemas de corretoras como a FTX por causarem as perdas.
“Eu acho que a queda do FTX é um pouco de uma marca negra para a indústria. Não é representativo de toda a indústria, é claro, mas influencia negativamente no mercado de ativos digitais”, disse Armstrong.
Além de perder a sua receita pela metade (ou mais), a Coinbase também apresenta outro número bastante negativo. As ações da empresa acabaram perdendo 83,5% do seu valor de mercado desde o início do ano e isso também impacta nos investimentos. Em reestruturação e em busca de uma maior estabilidade para 2023, a Coinbase acredita que a crise no mercado tenha sido necessária para uma melhor operação no mercado de criptoativos no futuro.
Kim Kardashian vence processo envolvendo golpes de criptomoedas

Conhecida mundialmente, Kim Kardashian conseguiu vencer na justiça um processo envolvendo golpe de criptomoedas.
A celebridade Kim Kardashian, foi processada há algum tempo por diversos investidores, por ter divulgado uma espécie de golpe envolvendo criptomoedas. Além dela, outras pessoas famosas teriam divulgado o Ethereum Max (EMAX).
No entanto, o juiz responsável pelo caso, absolveu a modelo e outras celebridades processadas, como foi o caso do ex-boxeador Floyd Mayweather Jr, além de Paul Pierce, que é o membro do Hall da Fama da Associação Nacional de Basquete (NBA).
Os processos desferidos contra Kim Kardashian e as outras pessoas foi aberto em janeiro deste ano. De acordo com os investidores, eles se sentiram enganados pelos citados na justiça. Confira mais detalhes clicando aqui.
O juiz responsável pelo caso foi Michael Fitzgerald, não houve provas claras de que os citados promoveram de fato o golpe. De acordo com o juiz, as pessoas que investiram devem “agir razoavelmente antes de basear suas apostas no zeitgeist do momento”. Os investidores ainda podem recorrer dessa decisão.
Paris 6 passa aceitar bitcoin como pagamento

Dois restaurantes da rede Paris 6 estão aceitando bitcoin como forma de pagamento.
A rede de restaurantes Paris 6 é uma das mais conhecidas do Brasil, principalmente por nomear seus pratos como nome de famosos. A mais nova inovação da rede é a adoção do bitcoin (BTC) como método de pagamento em duas de suas unidades. Em parceira com a Foxbit Pay, as unidades Paris 6 Classique e Paris 6 Vaudeville já estão aceitando pagamento na moeda digital acima mencionada.
“Lançar hoje o pagamento em Bitcoin é mais uma assinatura de vanguarda do Paris 6. Nas minhas casas não olho para a concorrência de outros restaurantes, meu olhar é interno, na busca de inovações e experiências únicas para nossos clientes”, disse Isaac Azar, fundador da rede Paris 6.
Segundo o fundador do Paris 6, a rede atende cerca de 100 mil clientes por mês e se adequar à nova realidade é necessário. Já para Rodrigo Ikegaya, diretor de produtos da Foxbit Pay, é um momento único para a empresa, afinal foi fechada uma parceria com uma das maiores redes de restaurantes do Brasil.
“Estamos muito felizes em ter um dos maiores restaurantes do país como parceiro, isso mostra que as criptomoedas estão sendo aceitas e reconhecidas em lugares que antes eram inimagináveis”, disse Ikegaya.

As unidades do Paris 6 que já está aceitando pagamento em bitcoin estão localizadas na rua Haddock Lobo, nos números 1240 e 1159, no bairro Cerqueira César, em São Paulo.
Tudo sobre a criptomoeda GLMR

Conheça tudo sobre a GLMR, a criptomoeda cujo principal intuito é o de fazer o impulsionamento das transações na plataforma.
Há diversas criptomoedas no mercado e é natural que algumas não sejam tão conhecidas assim. No entanto, neste artigo você encontra tudo sobre a GLMR (Glimmer), que é um token da Parachain junto à Moonbeam. A principal característica dessa cripto é de agilizar as transferências, a segurança e o staking.
A Glimmer também é uma moeda digital muito indicada para a arquitetura da rede, tendo o foco em reforçar a segurança. Além disso, o token busca uma boa performance das funcionalidades, visando o funcionamento com êxito o tempo todo.
A plataforma da Moonbeam conta com um ecossistema de contratos que são inteligentes e descentralizados. Dessa forma, ela está programada para operar junto à um token de produtividade, neste caso, a GLMR.
Além disso, a plataforma foca suas utilidades para o uso de desenvolvedores que buscam desenvolver aplicativos com base na Web3, visando aplicar um padrão antes mesmo do lançamento. Com isso, é possível que cada novo projeto tenha a possibilidade de escalar seus recursos através da rede.
O intuito da Moobeam é o de contar com uma comunidade bastante ativa, tendo desenvolvedores expondo suas ideias de projetos. Quando a Glimmer foi lançada era possível acumular ganhos de até 500% principalmente nas primeiras horas, com picos que alternavam de US$ 51 a US$ 54.
A inflação anual da cripto está em 5%, sendo que 1% deste total, é direcionado para a quitar as necessidades de segurança, visando tornar o projeto seguro enquanto se solidifica.
Além disso, 1,5% é destinado para bônus da Parachain, com foco voltado para o pagamento do slot Parachain visando o perpetuo. O restante que é de 2,5%, é destinado para o pagamento dos holders que efetuarem o staking, bem como as atividades selecionáveis do collator.
Tecnologia utilizada pela GLMR
A tecnologia utilizada nessa criptomoeda tem como estrutura o ecossistema da Moonbeam. Além disso, a plataforma Polkadot foi elevada para uma Parachain, o que faz com que o ecossistema tenha o controle de todas as atividades.
Dessa forma, é possível uma interação com outras Parachains através da Polkadot sem custos, utilizando a Blockchain Layer -1. Somado a isso, também é possível interagir com redes externas.
Confira as utilidades do ecossistema da Moonbeam:
1- Pagamento por transferência –
Essa moeda digital tem como ponto forte o pagamento de taxas de transação dentro da plataforma.
Com isso, quanto mais transações foram contabilizadas, o token fica ainda mais valoriza e seus valores ficam mais exponenciais.
2- Contratos inteligentes –
A principal utilidade dos contratos inteligentes é voltada para todas as transações que ocorrem na plataforma, com os pagamentos sendo efetuados através das criptomoedas GLMR.
3- Vantagem do Staking de token
Através do Staking de token das criptos, será possível que os Holders recebam recompensas. Bem como auxílio na vitalidade da rede, com base no número de transações efetuadas.
Além disso, a GLMR é importante para a introdução de propostas e para votar no caminho a seguir à medida que ocorre a discussão de novas ideias. Contudo, somente os Holders de tokens podem votar.
Como comprar essa criptomoeda
A moeda digital pode ser adquiria por meio de trocas na CoinmarketCap, tendo também a possibilidade de utilizar os protocolos DeFi pela Moonbeam.
É possível encontrar esses protocolos através do DappRadar, no próprio site da Moonbeam ou pela DefiLlama.
