Após fala de Elon Musk, criptomoedas apresentam valorização
Valorização das criptomoedas se deu após Elon Musk afirmar que não irá vender suas reservas.
Já não é mais novidade que o mercado de ativos digitais está em alta e o investimento na área é significativo. Tanto famosos como anônimos estão investindo no setor e os retornos podem ser significativos se forem bem analisados. Em relação às criptomoedas, três delas apresentaram valorização após uma fala de Elon Musk nas redes sociais, não sendo a primeira vez que isso acontece.
Dono da Tesla e da SpaceX, questionou seus seguidores sobre o que eles achavam sobre a inflação nos próximos anos, tendo em vista que suas empresas vinham sofrendo uma pressão significativa de inflação em matérias-primas e logística. Ainda no assunto, Elon Musk afirmou que acredita que haverá uma intensificação do Bitcoin, em oposição à fuga de dinheiro, débito e ações de valor. Sua fala fez com que algumas criptomoedas apresentassem uma valorização, ainda mais após afirmar que não irá se desfazer de seus ativos.
A maior criptomoedas do mercado, o Bitcoin, foi primeiro a apresentar um crescimento o seu valor, tendo registrado uma alta de 1,7%. Já o Ethereum, conseguiu uma valorização de 2,4% após a fala de Elon Musk. Enquanto isso, a Dogecoin apresentou um crescimento de 10% em seu valor, sendo a segunda vez que se valoriza após uma fala de Elon Musk. Vale lembrar que as criptomoedas citadas são as únicas utilizadas pelo fundador da Tesla e da SpaceX.
Bolsas de criptomoedas não irão banir a Rússia
Mesmo em meio à invasão à Ucrânia, bolsas de criptomoedas não irão banir a Rússia.
Um dos assuntos mais comentados das últimas semanas é a invasão da Rússia na Ucrânia, que vem gerando destruição e mortes. A maioria dos países vem impondo duras sanções à Rússia, mas quem não está afim de se envolver nessa briga são as bolsas de criptomoedas. Prova disso, é que a Binance e Coinbase, duas das principais bolsas do setor, não irão restringir usuários russos.
Recentemente, países do G7 se uniram para buscar alguma forma de proibir que a Rússia consiga operar em criptomoedas, tudo isso para que as sanções políticas e econômicas feitas até então sejam ainda mais impactantes. Porém, as bolas de criptomoedas consideram injusto banir usuários que não possuem culpa pelo problema geopolítico de seu país.
“Acreditamos que todos merecem acesso a serviços financeiros básicos, a menos que a lei diga o contrário. A bolsa, porém, implementará uma proibição geral caso o governo dos Estados Unidos decida por impor uma”, disse Brian Armstrong, presidente-executivo da Coinbase.
Já a Binance, através de um porta-voz, enviou um e-mail à Reuters informando que não irá congelar unilateralmente milhões de contas de usuários inocentes. Tanto a decisão da Binance como da Coinbase estão indo em desencontro com as sanções que estão sendo feitas pelo mercando financeiro tradicional, porém afirmaram que estão bem equipadas para evitar o abuso de suas plataformas por parte dos russos.
Criptomoedas disparam com guerra na Ucrânia
Guerra na Ucrânia fez com que preço das criptomoedas disparassem.
Não tem assunto mais comentando nos últimos dias do que a guerra da Ucrânia. A invasão russa em solo ucraniano vem deixando mortos e destruição, além disso, vem fazendo com que pessoas deixem o país do leste europeu. Porém, o conflito entre os países mexeu com o mercado de ativos digitais, tanto que o preço das criptomoedas acabaram disparando.
Após haver quedas nos preços na última semana, as principais criptomoedas do mundo viram seus valores subirem consideravelmente nesta terça-feira (01). O Bitcoin (BTC), por exemplo, subiu mais de 6% nas últimas 24 horas, chegando a ser negociado a US$ 43.734, o equivalente a R$ 225.684,93. Já o Ethereum (ETH) e o Tezoz (XTZ), registraram uma alta de 4% e 3,2, respectivamente.
Ações da Rússia impactaram o mercado
Na última semana, com o anúncio de Vladmir Putin que a Rússia iria invadir a Ucrânia, os preços das criptomoedas acabaram despencando. Conforme as ameaças foram se tornando reais e com o começo da guerra na Ucrânia, os demais países do mundo começaram a criar sanções contra os russos e isso fez com que os preços das criptomoedas voltasse a subir.
Com inúmeras sanções econômicas, o preço do rublo, moeda russa, despencou 30% frente ao dólar. Temendo uma desvalorização maior e uma forte crise econômica, os cidadãos russos acabaram recorrendo às criptomoedas. Conforme levantamento divulgado pela Kaiko, com o início da guerra na Ucrânia, o volume de negociações de criptomoedas em rublo atingiram a máxima em nove meses.
Em contrapartida às sanções econômicas e a desvalorização da sua moeda, o governo da Rússia passou a impor algumas medidas para evitar uma crise maior. Segundo decreto que passa a valer a partir de hoje (01), cidadãos russos não poderão transferir dinheiro para o exterior. Outro ponto que chama a atenção é que os exportadores locais estão obrigados a converter em rublos 80% da sua receita obtida através de moeda estrangeira. Por fim, buscando evitar maiores prejuízos com as sanções econômicas aplicadas pelos países do Ocidente, o Banco Central Russo irá aumentar sua taxa básica de juros de 9,5% para 20%.
Banco Central planeja regulamentar criptomoedas
Intenção do Banco Central é regulamentar as criptomoedas até o final do ano.
O mercado de ativos digitais está cada vez mais em alta, mas ainda muitas dúvidas existem quanto ao seu funcionamento e garantias legais, principalmente no Brasil. No entanto, parece que a situação tende a mudar muito em breve, principalmente no que se refere à criptomoedas. De acordo com informações o jornal A Folha de São Paulo, o Banco Central planeja regulamentar as criptomoedas até o final do ano.
Ainda segundo o periódico, a proposta com a regulamentação das criptomoedas deve ser enviada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Congresso Nacional ainda no 1° trimestre de 2022. A mudança de postura e a aceleração para tratar do assunto se dá por conta do aumento no número de casos de golpe envolvendo as criptomoedas.
Nos últimos dois anos, roubos e fraudes geraram um prejuízo de R$ 6,5 bilhões aos investidores. Além disso, o aumento de casos de lavagem de dinheiro através de ativos digitais fez com que a mobilização fosse maior. Segundo os números da Receita Federal e que foram repassados ao Banco Central, o mercado de moedas digitais movimenta cerca de R$ 130 bilhões anualmente no país. Havendo a regulamentação, os riscos de fraude serão menores, além de a fiscalização contra a lavagem de dinheiro ser maior.
Como será a regulamentação
Segundo especialistas no assunto, o Banco Central irá tratar os criptoativos como “veículos de investimento”. Em resumo, com a regulamentação, as criptomoedas tendem a ser equiparadas a investimentos mais tradicionais como ações na Bolsa de Valores e certificados de depósitos (CDs). Caso esse tipo de regulamentação seja aprovado, as corretoras deverão seguir regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ou seja, seriam obrigadas a ter uma sede no Brasil e guardar registros das negociações, que servirão para fiscalizar os possíveis crimes.
Mesmo havendo a regulamentação das criptomoedas no Brasil, não é intenção do Banco Central, pelo menos por enquanto, liberar as moedas digitais como meio de pagamento. Recentemente, o governo de El Salvador confirmou o Bitcoin como moeda de circulação legal e oficial no território do país.
FBI contará com unidade para investigar crimes associados às criptomoedas
Crimes associados às criptomoedas serão investigados por nova unidade do FBI.
Os investimentos em criptomoedas e NFTs estão cada vez mais em alta e muitos fatores podem influenciar em seus valores de mercado. Com isso, não causa estranheza que crimes relacionados a essas tecnologias comecem a existir. Por conta disso, o FBI passou a contar com uma unidade especial para investigar crimes associados às criptomoedas.
A nova unidade do FBI irá lidar diretamente com ransomware e outros delitos ligados a ativos digitais. O anúncio da criação da National Cryptocurrency Enforcement Team (NCET) – nome em inglês da unidade que irá investigar crimes associados às criptomoedas – foi feito nesta quinta-feira (17) pela vice-procuradora-geral Lisa Monaco. Segundo o comunicado divulgado à imprensa, a promotora Eun Young Choi será a encarregada de chefiar o departamento.
“Acho que estamos enviando uma mensagem de que criptomoedas e moedas virtuais não devem ser consideradas um porto seguro. O NCET aprimorará os esforços existentes da Divisão Criminal para fornecer suporte e treinamento às autoridades federais, estaduais, locais e internacionais para que possam desenvolver a capacidade de investigar e processar agressivamente crimes graves envolvendo criptomoedas e ativos digitais nos Estados Unidos e em todo o mundo”, disse Lisa Monaco.
Ainda em 2021, um primeiro passo foi dado para combater os crimes envolvendo NFTs e criptomoedas, tendo sido criado pelo Departamento de Justiça americano uma equipe focada em ativos digitais, composta por especialistas em combate à lavagem de dinheiro e crimes cibernéticos.
Empresa de criptomoeda dará nome à equipe da Porsche Cup
Porsche Cup terá equipe com nome de empresa de criptomoeda.
Já não é mais novidade que as criptomoedas estão cada vez mais em alta no mundo financeiro e dos investimentos. Aos poucos, o mercado imobiliário vai se adequando para aceitar os criptoativos como pagamento, enquanto isso, no mundo dos esportes, as moedas digitais, também aos poucos, vão se inserindo. Prova disso é que a atual edição da Porsche Cup terá uma equipe que levará o nome de uma empresa de criptomoeda.
A OAK Racing Team, que disputa a Porsche Cup no Brasil, passará a se chamar OAK Racing Team Dynasty. A Dynasty Global é uma plataforma de investimentos com base na Suíça, mas que foi criada por brasileiros. A empresa é a desenvolvedora da D¥Ns, que é uma criptonmoeda deflacionária, ou seja, ela é finita. O CEO e fundador da Dynasty, Eduardo Carvalho, afirmou que o investimento no automobilismo visa o crescimento da marca e que em breve também haverá investimento no futebol.
O que é a D¥Ns?
A D¥Ns, criptomoeda da Dynasty, é mais um criptoativo que está no mercado. O que chama a atenção é por ser uma criptomoeda deflacionaria, ou seja, possui apenas um número limitado. De acordo com Carvalho, todas as unidades da moeda digital já foram emitidas e de tempos em tempos a empresa recompra esses ativos e os queima, tornando a moeda mais escassa no mercado, fazendo com exista uma valorização.
“Todas as 21 milhões de moedas já foram emitidas, ninguém consegue emitir mais. De tempo em tempo, nós recompramos parte desses ativos com a receita de nossos aluguéis e queimamos, tiramos do mercado. Em outras palavras, esse processo aumenta a escassez da moeda no mercado. Se o investidor guardar o D¥Ns, ele aumenta sua participação ao longo do tempo”, explicou Eduardo Carvalho.
A Porsche Cup, competição que terá a Dynasty como nome de equipe, ainda não divulgou o calendário da temporada 2022.
Preço da criptomoeda XRP dispara
Reviravolta judicial fez com que preço da criptomoeda XRP disparasse.
Os investimentos em criptomoedas e NFTs estão cada vez mais em alta e muitos fatores podem influenciar em seus valores. Nesta terça-feira (08), após uma reviravolta judicial, o preço da XRP acabou disparando. O token nativo da rede de pagamentos em blockchain Ripple teve uma valorização de 22% nas últimas 48 horas, tendo alcançado uma capitalização de mercado no valor de US$ 40 milhões.
A disparada em seu preço deu-se por conta de uma possível reviravolta judicial que pode acabar acontecendo. A Ripple vem travando uma dura batalha judicial contra a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) e as próximas decisões tendem a serem favoráveis para si. Isto é dito, pois a juíza Analisa Torres, do Distrito Sul de Nova York, decidiu que documentos sigilosos da batalha judicial da Ripple com a SEC devem ser abertos. Esses arquivos tratam da emissão e da venda do token como valor mobiliário não registrado.
Com esses novos fatos, a XRP chegou a bater US$ 0,91 nas últimas 48 horas, mas no momento em que essa matéria é redigida está valendo hoje (quarta-feira 9) US$ 0,89. A grande mudança fez com que a criptomoeda da Ripple se tornasse a sexta maior do mercado, superando a Cardano (ADA) e a Solana (SOL). Para alguns especialistas, a possibilidade de êxito no processo judicial pode fazer com que sua valorização seja ainda maior.
Ragnarok Online no mundo das criptomoedas e NFTs
Assim como outros jogos, Ragnarok Online entra no mundo das criptomoedas e NFTs.
Quem é mais ligado ao mundo dos games e já está na casa dos 30 anos deve lembrar bem do Ragnarok Online. Trata-se de um jogo nos moldes MMORPG (Massive Multiplayer Online Role-Playing Game) e foi desenvolvido pela empresa sul-coreana Gravity Corporation. É bem verdade que o jogo não vive o seu auge, mas a sua entrada no mundo das criptomoedas e NFTs poderá fazer uma grande diferença.
Conforme divulgado pelo Cointimes, na última sexta-feira (21) foi lançado o servidor pirata Ragnarok Online Zero, onde os jogadores podem vincular suas carteiras de criptomoedas e jogar por dinheiro. Segundo o Cointimes, os jogadores terão a oportunidade de trocar itens do jogo (como drops raros e cartas) por NFTs (tokens não-fungíveis) e Zeny, a moeda do mundo do jogo, por uma criptomoeda chamada Zero.
Atualmente, a Zero está cotada em aproximadamente US$ 25,40 e para conseguir 1 Zero será necessário acumular um total de 100 mil Zeny. Porém, um dos pontos que mais chama a atenção é a falta de informação sobre a criação de NFTs no Ragnarok Online Zero. O que se sabe é que por ser um projeto novo os principais dados sobre o servidor estão sendo compilados em Wiki.
Apesar das poucas informações existentes, a notícia sobre a entrada do Ragnarok Online no mundo das criptomoedas e NFTs acabou chamando bastante atenção. Agora, basta saber se o jogo terá forças para vingar e voltar a fazer sucesso como alguns fez há alguns anos.
Elon Musk sugere que McDonalds aceite criptomoeda
Homem mais rico do mundo, Elon Musk faz proposta para que McDonalds aceite criptomoeda
O mercado das criptomoedas e NFTs (non-fungible token) acabou se tornando uma febre entre os investidores. Quem é um defensor ferrenho das moedas virtuais é Elon Musk, o homem mais rico do mundo e fundador da Tesla e da SpaceX. Nesta terça-feira (25), Musk fez uma proposta ousada à rede de fast-food McDonalds, sugerindo que a empresa passasse a aceitar criptomoeda, mais especificamente a dogecoin.
Através de suas redes sociais, Elon Musk disse que se o McDonalds aceitasse a dogecoin iria comer um McLanche Feliz na televisão. O que para muitos pode parecer uma brincadeira, influenciou diretamente no preço da criptomoeda mencionada, o que passou a ser visto como uma grande jogada de marketing. Após o comentário do bilionário, a dogecoin viu o seu preço subir em quase 8%, mostrando o poder que o homem mais rico do mundo possui.
Criada em 2013 pelos engenheiros de software Jackson Palmer e Billy Mark, a dogecoin atualmente é a 10ª criptomoeda em valor de circulação (terça-feira 25), porém não está entre as 10 com maior volume negociado no dia anterior (segunda-feira 24). Desde 2021 a dogecoin faz parte da carteira de Elon Musk, que afirmou deter apenas três tipos de criptomoedas: dogecoin, ether e bitcoin.
Assim, fica evidente que a possível brincadeira de Elon Musk nas redes sociais com o Mc Donalds envolve algo mais profundo, buscando a valorização da dogecoin, a qual considera a “criptomoeda do povo”, pois várias pessoas ligadas à Tesla haviam investido nela.
Entenda o que são NTFs
Tokens não-fungíveis que movimentam o mercado financeira das criptos, entenda o que são os NFTs e como ganhar dinheiro.
Nestes últimos anos, os NFTs vêm movimentando o mercado financeiro das criptomoedas, chegando a ser vendidos por milhões de dólares. No entanto, isso ainda é uma novidade que e gera diversas dúvidas.
NTF é uma sigla em inglês que significa token não-fungível e resumidamente, é uma mercadoria cujo valor pode variar.
Abaixo, confira um vídeo explicativo:
*Créditos do vídeo: canal O Primo Rico*
Por exemplo, uma nota de R$ 20 é um valor fixo definido, o que é diferente de um terreno, um carro ou um imóvel, que podem desvalorizar ou valorizar com o passar do tempo e dependendo do interesso em torno de cada um. Isso também se aplica a uma obra de arte digital e é visando uma garantia de segurança aos comprados que existe as NFTs.
Caso a pessoa compre um item com o certificado de NFT, recebe o registro da compra através do banco de dados cujo nome é blokchain,o mesmo usado nas transações envolvendo os bitcoins e criptomoedas diferentes.
As informações das vendas ficam armazenadas e servem para comprovar que a mídia foi de fato adquira por aquele comprador em questão. Além disso, todas as operações de revenda da obra são registradas e podem ser rastreadas através do histórico, além da possibilidade de conferência da posse.
As obras que são vendidas podem ser imagens, vídeos, gifs, documentos, músicas, obras de arte e entre outras coisas. Com isso, os valores são pagos em moedas digitais, o ethereum. Com a conversão dos valores, podem chegar a centenas de milhões de dólares.