PayPal surpreende com novidade que pode revolucionar pagamentos

A plataforma está preparando uma ferramenta inédita que promete facilitar transferências e integrar criptomoedas em breve.
O PayPal anunciou nesta segunda-feira (15) o lançamento do PayPal Link, uma ferramenta que permite aos usuários criar links personalizados para receber pagamentos de forma rápida e segura. Disponível inicialmente nos Estados Unidos, o recurso promete simplificar transferências cotidianas, como divisão de contas e envio de dinheiro entre amigos. A empresa também confirmou que a integração com criptomoedas será adicionada em breve, ampliando as possibilidades da plataforma.
Com o PayPal Link, é possível gerar links únicos que podem ser compartilhados por aplicativos de mensagem, redes sociais e outras plataformas digitais. A funcionalidade garante que os valores recebidos estejam disponíveis instantaneamente para o destinatário, enquanto os links são mantidos privados para segurança dos usuários. Atualmente, o serviço está ativo somente nos EUA, com planos para chegar ainda este mês ao Reino Unido e Itália, mas sem previsão para lançamento no Brasil.
Embora o lançamento não tenha incluído o suporte para criptoativos, o PayPal já sinalizou que em breve será possível enviar e receber moedas digitais como Bitcoin, Ethereum e a stablecoin própria da empresa, a PayPal USD (PYUSD), dentro do fluxo de pagamentos peer-to-peer (P2P). Essa expansão vem na esteira da crescente adoção de criptomoedas e das estratégias do governo dos EUA, que aposta em soluções privadas para a digitalização do dólar, em contraste com modelos mais centralizados adotados em países como o Brasil.
No mercado de stablecoins, o PayPal USD, lançado em 2023, já ocupa uma posição de destaque, com valor de mercado estimado em US$ 1,3 bilhão, figurando entre as sete maiores stablecoins globais. Apesar de estar distante dos US$ 170 bilhões da líder Tether (USDT), a stablecoin do PayPal tem potencial para crescer à medida que o uso de criptomoedas em pagamentos do dia a dia se popularize.
O cenário competitivo, no entanto, é acirrado. Empresas como Google, Microsoft e Amazon também investem fortemente em soluções digitais de pagamento, o que indica uma disputa intensa por espaço nesse mercado em rápida evolução. Após o anúncio, as ações do PayPal, negociadas na Nasdaq, apresentaram alta de 0,26% no início da tarde.
Thorchain perde R$ 7,2 milhões em ataque sofisticado a criptomoedas

A Thorchain voltou a chamar atenção após seu cofundador sofrer um golpe sofisticado que expõe riscos ocultos no mercado de criptomoedas.
John-Paul Thorbjornsen, conhecido como JP e cofundador da Thorchain, foi alvo de um ataque hacker altamente sofisticado na última semana, resultando em perdas estimadas em R$ 7,2 milhões em criptomoedas. O incidente começou quando a conta de um amigo de JP no Telegram foi comprometida, permitindo que os criminosos o contatassem usando técnicas avançadas, incluindo deepfakes durante uma chamada pelo Zoom.
JP explicou que, apesar de acessar o link oficial do Zoom pelo navegador e não perceber nenhum aviso suspeito, os hackers conseguiram executar um script malicioso em seu computador em apenas dois minutos. Esse código copiou toda a sua pasta de documentos do iCloud, colocando em risco suas chaves privadas da Metamask, que estavam armazenadas no iCloud Keychain e não no perfil ativo do Chrome.
O desenvolvedor destacou a gravidade da situação: “Não posso afirmar se eles acessaram outro perfil do Chrome ou se copiaram integralmente meu iCloud Keychain criptografado. Em nenhum momento surgiram pop-ups solicitando instalação ou senha de administrador.” JP também revelou que os criminosos usaram a própria infraestrutura da Thorchain para converter os fundos roubados, evidenciando a sofisticação do ataque.
ZachXBT, renomado investigador on-chain, apontou que a Thorchain foi uma das maiores beneficiadas pelo hack de R$ 8,2 bilhões que atingiu a Bybit no início do ano, tornando as perdas de JP uma espécie de karma financeiro. Zach observou ainda que JP e seus projetos se beneficiaram no passado de exploits e hacks de grande escala, como os oriundos da Coreia do Norte (DPRK).
Além dos aspectos técnicos do ataque, JP teve discussões com outros líderes do setor, incluindo Charles Guillemet, CTO da Ledger. Guillemet alertou que carteiras de software podem ser perigosas, afirmando que “não é uma questão de se grandes quantias serão drenadas, mas de quando”. JP, por sua vez, criticou a função polêmica da Ledger, o ‘Ledger Recover’, ressaltando que as chaves ficam armazenadas nos servidores da empresa e de parceiros, o que representa um risco potencial.
O incidente serve como um alerta para o mercado de criptomoedas sobre a evolução dos ataques digitais, que cada vez mais utilizam Inteligência Artificial e engenharia social para atingir indivíduos e empresas. Especialistas recomendam manter chaves privadas e frases de recuperação em segurança máxima e nunca clicar em links suspeitos, mesmo que enviados por contatos de confiança.
Ethereum atinge recorde histórico e supera Netflix e Mastercard

Valorização do ETH interrompe domínio do Bitcoin e reforça o crescimento das stablecoins no mercado digital.
O Ethereum alcançou neste domingo (24) um marco histórico ao registrar US$ 4.950, seu maior valor até hoje. A valorização colocou a segunda maior criptomoeda do mercado à frente de gigantes tradicionais, como Netflix e Mastercard, em termos de capitalização, reforçando sua relevância crescente no cenário financeiro digital.
A escalada do ETH também interrompeu a tendência de domínio contínuo do Bitcoin, que vinha crescendo de forma constante nos últimos três anos. Mesmo assim, o Ethereum ainda acompanha os movimentos da maior criptomoeda do mercado: nas últimas 24 horas, o BTC recuou 1,5% após uma grande venda por uma baleia, enquanto o ETH caiu 4% no mesmo período.
Segundo dados do portal 8marketcap, que reúne informações sobre ações, ETFs, metais preciosos e criptomoedas, o Ethereum ocupa atualmente a 26ª posição no ranking global, com valor de mercado estimado em US$ 554 bilhões. O Bitcoin, por sua vez, figura na 7ª colocação, avaliado em US$ 2,2 trilhões, ficando abaixo da Amazon, mas acima da prata.
Entre os concorrentes indiretos do Ethereum, estão grandes players do setor financeiro, como o JPMorgan Chase, em 18º lugar, e a Visa, na 21ª posição. O ETH, conhecido por ser a principal rede de stablecoins, também se beneficia da expectativa de expansão dessas moedas digitais, impulsionada recentemente pela aprovação do Genius Act nos Estados Unidos, que tende a favorecer a adoção de stablecoins.
O potencial de valorização do Ethereum também tem atraído atenção de especialistas. Arthur Hayes, fundador da BitMEX, projeta que o ativo pode chegar a US$ 20.000 neste ciclo, multiplicando seu preço atual por mais de quatro vezes.
No mercado corporativo, o interesse pelo Ethereum também se mostra significativo. Na última semana, enquanto a Strategy (NASDAQ: MSTR) comprou 3.081 bitcoins, totalizando cerca de R$ 1,9 bilhão, a BitMine (NYSE: MNR) investiu em 190.500 ETH, equivalentes a aproximadamente R$ 4,8 bilhões. Sob a liderança de Tom Lee, a BitMine acumula cerca de US$ 8,8 bilhões em Ethereum, ficando atrás apenas da Strategy no ranking de empresas com maiores tesourarias em criptomoedas. Outras companhias de destaque incluem Sharplink Gaming Inc (NASDAQ: SBET), Dynamix Corp (NASDAQ: DYNX), conhecida como The Ether Machine, Bit Digital (NASDAQ: BTBT) e Ethzilla Corp (NASDAQ: ETHZ).
O crescimento do Ethereum também se reflete na sua participação de mercado. Dados do CoinMarketCap mostram que a dominância do Bitcoin, que havia subido de 38,3% em abril de 2022 para 64,9% em junho deste ano, recuou para 57%. Em paralelo, a fatia do Ethereum mais que dobrou desde abril, passando de 7,1% para 14%.
Para efeito de comparação, em 2017, o Ethereum chegou a ocupar 31,2% do mercado, se aproximando dos 37,8% do Bitcoin na mesma época. Esses números mostram que, embora esteja em recuperação, a segunda maior criptomoeda ainda não voltou ao auge histórico de sua dominância.
Bitcoin bate recorde

Bitcoin alcança seu maior valor de mercado e bate recorde.
Falar do avanço do mercado de criptomoedas ao longo dos anos vem sendo algo corriqueiro, mas nesta última quinta-feira (10) um novo marco aconteceu no mercado digital. O Bitcoin (BTC) atingiu o seu maior valor de mercado da história e registrou um recorde. A cripto alcançou a marca inédita de US$ 113.879, ou seja, o equivalente a aproximadamente R$ 630 mil.
Vale destacar que na segunda quinzena do mês de junho o Bitcoin chegou a ser negociado abaixo da casa dos US$ 100 mil, porém, apresentou grande alta e atingiu o seu recorde nesta quinta-feira. Esta é a terceira vez que a criptomoeda bate seu recorde no ano, sendo que antes disso já havia chegado a US$ 109.356 e US$ 112 mil, em janeiro e maio, respectivamente.
Porém, não foi só o Bitcoin que viu o seu preço de mercado ser valorizado. Ethereum, XRP, BNB e Solana apresentam ganhos entre 1,4% a 4,2% nas últimas 24 horas, enquanto Pudgy Penguins (PENGU), Sui (SUI), Virtual Protocol (VIRTUAL), dogwifhat (WIF) e Fartcoin (FARTCOIN) subiram 28,2%, 14%, 13%, 13% e 12,8%, respectivamente.
Nubank atualiza taxas para negociações de Criptomoedas

Novas regras do IOF impactam tarifas, mas trocas dentro do app do Nubank continuam isentas.
Nesta segunda-feira (26), o Nubank anunciou uma atualização nas tarifas cobradas sobre operações com Bitcoin e outras criptomoedas realizadas dentro do seu aplicativo. A mudança responde às novas diretrizes do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), anunciadas recentemente pelo Ministério da Fazenda.
Apesar das alterações, o banco digital reforçou que as trocas entre criptomoedas feitas diretamente na plataforma continuarão isentas de qualquer taxa, mantendo a mesma política anterior.
Para investidores que movimentaram valores superiores a R$ 10 mil em criptoativos nos últimos 45 dias, a alíquota passou de 0,2% para 0,6%, um salto de 200%. Já para aqueles com operações entre R$ 2 mil e menos de R$ 10 mil, a taxa dobrou, subindo de 0,4% para 0,8%.
No caso das negociações entre R$ 100 e menos de R$ 2 mil, o ajuste eleva a tarifa de 0,6% para 1%, um aumento de 66%. Por fim, usuários que movimentaram até R$ 100 passarão a pagar 1,2%, frente a 0,8% anteriormente, o que representa um acréscimo de 50% na taxa.
O Nubank disponibilizou em seu blog informações detalhadas sobre todos os produtos financeiros afetados por essas mudanças tributárias, reforçando a transparência com seus clientes.
Além do bitcoin (BTC), a plataforma oferece uma ampla gama de criptomoedas para investimento, incluindo o Ethereum (ETH) e diversas altcoins. Até 26 de maio de 2025, o portfólio conta com 29 tokens diferentes, entre os quais destacam-se Maker (MKR), Immutable X (IMX), The Graph (GRT), Quant (QNT), XRP, Solana (SOL), USDC, Cardano (ADA), Chainlink (LINK), Avalanche (AVAX), Stellar (XLM), Hedera (HBAR), Bitcoin Cash (BCH), Polkadot (DOT), Litecoin (LTC), Uniswap (UNI), NEAR Protocol (NEAR), Aave (AAVE), Ethereum Classic (ETC), Cosmos (ATOM), Polygon (POL), Arbitrum (ARB), Algorand (ALGO), Celestia (TIA), Optimism (OP), Lido DAO Token (LDO) e Tezos (XTZ).
Com essa diversidade, o Nubank, maior banco digital da América Latina, reforça sua posição como uma das principais opções para quem deseja ingressar no mercado de criptomoedas.
Criptomoeda Monero (XMR) tem alta de 70%

Segundo investigador, valorização da criptomoeda Monero (XMR) pode estar ligada a ataque hacker.
O mercado de criptomoedas começou a segunda-feira (28) com uma grande surpresa: a valorização de mais de 70% da criptomoeda Monero (XMR). O ativo digital, que é focado em transações anônimas, saltou dos US$ 229 para os US$ 391 em questão de horas. No entanto, a grande suba de valor pode estar ligada a um ataque hacker.
De acordo com ZachXBT, que é conhecido por suas investigações no mundo digital, um possível ataque hacker envolvendo R$ 1,9 bilhão em Bitcoin pode ser a causa da alta da Monero (XMR). Ainda segundo ZachXBT, ele acredita ser um hack porque se trata de um investidor de longo prazo de Bitcoin que usava corretoras americanas comuns (Gemini, Coinbase, River, etc.).
“Nove horas atrás, uma transferência suspeita foi feita de uma possível vítima no valor de 3.520 BTC (US$ 330,7 milhões/R$ 1,9 bilhão). Pouco depois, os fundos começaram a ser lavados através de mais de 6 corretoras instantâneas e foram trocados por XMR (Monero), causando um aumento de 50% no preço da XMR”, disse ZachXBT no X, antigo Twitter.
De acordo com os dados obtidos pelo Giro Econômico junto ao CoinMarketCap, o volume de negociações da criptomoeda Monero (XMR) apresentou um crescimento de mais de 500% nas últimas 24 horas. O ativo digital ainda segue em alta, porém, no momento da redação desta matéria sua alta era de 15%. Atualmente, a XMR está entre as 25 maiores criptomoedas do mercado.
Google muda política de publicidade para criptomoedas

Nova política de publicidade de criptomoedas da Google será válida em toda União Europeia.
Visando se adequar à legislação Markets in Crypto-Assets (MiCA), que entrará em vigor no próximo dia 23 de abril, a Google confirmou que irá exigir licenças para anúncios de criptomoedas. De acordo com a Big Tech, irá existir uma atualização em sua política de publicidade voltada ao setor de criptomoedas na União Europeia.
Diante do comunicado, somente empresas devidamente licenciadas como Provedores de Serviços de Criptoativos (CASPs) sob o regulamento MiCA (Markets in Crypto-Assets) poderão anunciar exchanges e carteiras digitais nos países do bloco. Como mencionado, a medida passará a valer a partir do próximo dia 23 de abril.
A nova regra passará a valer para todos os 27 Estados-membros da União Europeia, com exceção de três países que terão prazos de transição definidos localmente. A Finlândia, por exemplo, manterá suas licenças atuais válidas até o dia 30 de junho de 2025. Enquanto isso, as licenças atuais da França serão válidas até 30 de junho de 2026. Por fim, o prazo das licenças atuais da Alemanha é até 30 de setembro do corrente ano.
Vale destacar que a Big Tech vai exigir além do licenciamento sob o MiCA que os anunciantes cumpram as exigências legais locais de cada país e também passem pelo processo de certificação interna da Google. Quem violar os novos termos da política de publicidade terá a conta imediatamente cancelada.
Brasil participa de evento internacional sobre criptomoedas

Secretário da Receita Federal será presença na Itália para discutir lavagem de dinheiro e ativos digitais.
Nos próximos dias, Pedro Augusto Frantz, auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil, representará o país em um evento de destaque na Itália, focado em criptomoedas. O encontro ocorrerá em Óstia, cidade italiana, e será promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Frantz ocupa atualmente o cargo de coordenador da Coordenação-Geral de Tecnologia e Segurança da Informação da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB), um setor crucial para a fiscalização digital e o combate a crimes financeiros, utilizando tecnologias de ponta.
O servidor foi autorizado a participar do evento por Robinson Sakiyama Barreirinhas, Secretário Especial da RFB. As despesas com passagens aéreas e seguro internacional serão custeadas pela própria Receita Federal, enquanto as diárias de hotel serão cobertas pela OCDE.
Embora o Brasil ainda não faça parte oficialmente da OCDE, o país mantém um status de parceiro estratégico desde 2007 e tem um pedido formal em trâmite para adesão à organização. Essa parceria tem se traduzido em implementações de diversas diretrizes da OCDE e na participação ativa do Brasil em comitês técnicos internacionais.
O evento, que se concentrará nas tendências, desafios e processos relacionados ao uso de criptomoedas no combate à lavagem de dinheiro, representa uma oportunidade importante para o Brasil estreitar sua colaboração com os membros da organização.
A agenda do evento, com sete dias de treinamento focados em criptomoedas, ainda não está disponível no site oficial da OCDE, mas a participação de Frantz visa aprofundar a integração do Brasil com as políticas globais sobre ativos digitais.
O despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) autoriza a ausência de Pedro Frantz entre os dias 3 e 10 de maio de 2025, incluindo o período de deslocamento, evidenciando a relevância internacional do evento.
Desde 2019, a Receita Federal tem se dedicado ao monitoramento do mercado de criptomoedas, especialmente após a publicação da IN 1.888/2019. Essa iniciativa é um reflexo do compromisso da RFB com a cooperação internacional no enfrentamento de práticas ilícitas envolvendo ativos digitais.
A participação de Pedro Frantz no evento da OCDE reforça o engajamento do Brasil nas discussões globais sobre criptomoedas, consolidando a posição do fisco brasileiro no cenário internacional e alinhando-o cada vez mais com as políticas adotadas pelos 38 países membros da OCDE.
Slash, guitarrista do Guns N’ Roses, se irrita com memecoin

Slash teve seu perfil no X (ex-Twitter) hackeada e viu memecoin do Guns N’ Roses ser promovida.
O guitarrista do Guns N’ Roses, Slash, afirmou nesta semana que está deixando de usar o X, antigo twitter. A revolta do músico se deu após ter seu perfil hackeado e ver que os criminosos usaram sua fama e seus milhares de seguidores para promover a memecoin GUNS. O rockstar disse ainda que a decisão foi tomada após sofrer diversas vezes com perfis hackeados.
“Eu gostaria de informar vocês que decidi que vou me afastar do X/Twitter e não vou mais estar ativo nesta plataforma. Esta é uma decisão tomada após repetidos hacks, e reflete uma mudança de como eu gostaria de estar conectado para o futuro adiante”, disse o guitarrista do Guns N’ Roses.
Conforme apuração do Giro Econômico, a conta de Slash no X ainda segue ativa, porém, não houve mais publicações desde o comunicado. No entanto, as demais contas do guitarrista no Facebook (80 mil seguidores), Instagram (4,2 milhões seguidores) e TikTok (970 mil seguidores) seguem ativas. No antigo Twitter, Slash possuí 3,4 milhões de seguidores.
Fundador da Cardano diz que Bitcoin irá triplicar seu valor

Devido aos embates econômicos dos países, Bitcoin poderá triplicar seu valor em 2025 segundo fundador da Cardano.
Charles Hoskinson é um nome bastante conhecido no meio das criptomoedas, afinal é o fundador da Cardano e co-fundador do Ethereum. Para o empresário, os problemas e embates econômicos que vem acontecendo entre os países do mundo podem fazer com que o Bitcoin triplique o seu valor ainda em 2025. Para Hoskinson, os problemas econômicos geopolíticos fortalecem as criptomoedas.
“O que acaba acontecendo é que as criptomoedas se beneficiam no longo prazo porque, geopoliticamente, o que está acontecendo é que estamos passando de uma ordem internacional baseada em regras para um conflito entre grandes potências”, disse o empresário.
De acordo com Hoskinson, um dos motivos para acreditar que o Bitcoin poderá triplicar o seu valor neste ano é que os investidores poderão precisar utilizar criptomoedas para fazer negócios com países que os Estados Unidos, Rússia e China não aprovam, ou seja, terão que abdicar do mercado financeiro tradicional.
“Se você quer fazer negócios com países que os Estados Unidos, a Rússia ou a China não aprovam, em um espaço global, você não pode mais fazer isso por meio de organizações de tratados, bancos tradicionais ou outras instituições antigas; só pode fazer isso com criptomoedas”, afirmou o fundador da Cardano.
Para Charles Hoskinson, que acredita que as atuações discussões sobre tarifas serão um fracasso, o preço do Bitcoin poderá alcançar até 250 mil dólares até o final de 2025 ou nos primeiros meses de 2026.