Thiago Finch considera Bitcoin um investimento arriscado
Segundo o milionário Thiago Finch, quem for investir em Bitcoin, tem de aplicar valores que pode perder.
O Nômade Milionário, popularmente conhecido como Thiago Finch, revelou que atualmente não possui investimentos em Bitcoin e expressou uma certa desconfiança em relação às criptomoedas. Segundo ele, a orientação é ‘investir apenas uma quantia que estejam dispostos a perder
Entretanto, Finch também admitiu que, se pudesse retroceder no tempo, teria investido na moeda digital. “Atualmente, não tenho Bitcoin. Contudo, se tivesse a oportunidade de voltar atrás, certamente investiria.”
Thiago Finch é um dos nomes mais proeminentes do marketing digital, ostentando uma grande influência e notáveis ganhos no mercado. Em suas redes sociais, ele exibe um estilo de vida luxuoso e oferece mentorias e cursos sobre como prosperar no universo do marketing digital.
Atualmente, o milionário conta com uma base de seguidores que ultrapassa os 2,5 milhões. A cada lançamento de seu curso, o sucesso é garantido. Vale ressaltar que não se trata de um investimento acessível a todos, uma vez que o custo é significativo e as vagas são limitadas.
Além de vender seus produtos digitais, como mentoria e cursos, ele dá palestras e conselhos investimentos, finança e desenvolvimento pessoal.
Sobre os Bitcoins, Thiago Finch abriu o jogo através de um podcast, o Inteligência LTDA, em uma espécie de entrevista completa, onde o empresário abre a sua vida.
“Desculpa aí ao pessoal do Bitcoin, desculpa aí pessoal de carteira eletrônica esse tipo de coisa, mas cara, eu não sou fã. […] quando eu vejo uma moeda valer X reais em um dia e no dia seguinte tem uma queda da metade do seu valor, eu posso estudar isso, mas nunca vou tratar isso como meu negócio principal” disse Finch sobre os ativos digitais.
O milionário afirmou estar consciente de que algumas pessoas conquistaram a riqueza por meio do mercado de Bitcoin, porém, ressalta que para alcançar tal feito, dedicaram-se a estudos intensivos de 12 a 14 horas diárias. Ele pessoalmente não considera esse nível de dedicação um objetivo viável.
“Eu não vou estudar 12 horas por dia por uma coisa que pode levar metade da minha grana da noite pro dia, sinto muito, mas não vou.”
Arrependimento em não comprar Bitcoin no passado
Apesar de manifestar uma certa desconfiança em relação ao Bitcoin e às criptomoedas, Thiago Finch admitiu arrepender-se de não ter investido no passado.
“Não tenho Bitcoin. Mas se eu pudesse voltar no tempo, eu comprava” disse. Que completou: “sempre coloquem uma grana que sabem que podem perder.”
“Eu não gosto de investimentos que tem esse nível de variação, cara, sinto muito, foi mal. Depois falam que o que eu faço é arriscado. Tem gente que fica investindo em Bitcoin, tem que tomar muito cuidado porque minha recomendação para você que entra em mercados de alto risco como esse. E tem risco, sim, não adianta falar que não tem, mesmo que você acabe estudando muito a depender da sua grana, sempre coloque uma grana que você sabe que possa perder, beleza? … Essa é a recomendação que eu te dou para moedas virtuais.” finalizou.
Treinamento específico em Criptomoedas para a Marinha do Brasil
A Marinha do Brasil divulgou de forma oficial que aplicou um treinamento específico em criptomoedas, visando a educação financeira de vários marinheiros.
A Marinha brasileira reiterou seu compromisso com a formação financeira ao conduzir um programa de instrução sobre criptomoedas para diversos membros da tripulação, no contexto de uma iniciativa de educação financeira. De acordo com a própria instituição, o evento ocorreu nas instalações do Núcleo de Assistência Social do Centro de Instrução Almirante Alexandrino, durante a Semana de Educação Financeira.
Esta ação foi parte integrante da Campanha “A sabedoria financeira é o seu melhor investimento”, promovida pela Diretoria de Assistência Social da Marinha, visando atender ao variado público assistido pelo NAS/CIAA, incluindo estudantes e a tripulação das organizações militares apoiadas por este Órgão de Execução do Serviço de Assistência Social (OES).
Planejamento estratégico para redução da inadimplência
O programa de instrução financeira da Marinha visou auxiliar na redução dos casos de inadimplência e superendividamento, conforme delineado no Plano de Assistência Social da instituição, e foi subdividido em três componentes essenciais: planejamento financeiro, gestão de dívidas e investimentos.
No âmbito do “planejamento financeiro”, ocorreram palestras ministradas por especialistas financeiros destinadas aos alunos do C-Esp e QTPA do CIAA, bem como à tripulação da Casa do Marinheiro, Base de Abastecimento da Marinha no Rio de Janeiro e Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes.
Essas palestras impactaram aproximadamente 739 militares e servidores civis, oferecendo insights sobre categorias de despesas, métodos de controle de gastos, estágios de comportamento financeiro, situações de endividamento e a relevância do diálogo familiar para a prosperidade financeira.
Além disso, dentro do mesmo tópico de “planejamento financeiro”, foram realizadas apresentações sobre “Emoções e Finanças”.
Essas abordaram a correlação entre saúde mental e situação financeira, ressaltando como as emoções influenciam a gestão financeira e como a má administração de recursos pode gerar estresse.
Estas apresentações beneficiaram a tripulação do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, Laboratório Farmacêutico da Marinha e Centro de Instrução Almirante Graça Aranha, contando com cerca de 277 participantes.
Este evento foi conduzido pelo Subcoordenador da Comissão de Prevenção e Tratamento do Superendividamento do Núcleo de Defesa do Consumidor, Sr. Thiago Basílio, e contou com a participação de aproximadamente 50 militares e servidores civis do CIAA e organizações militares apoiadas pelo NAS.
“Venho agradecer ao setor NAS pela iniciativa de trazer a nossa classe de militares o conhecimento da educação financeira. Pois a pouco tempo, foi publicado uma matéria da grande quantidade de militares que estão endividados. E cujos graduados, em especial os sargentos, possuem o maior percentual no vermelho. Tenho certeza que esta palestra trará excelentes resultados para um país que vive com a escassez da educação financeira. Obrigado.”
NFTs poderão ser anunciados através do Google
Agora, além dos NFTs, o Google irá permitir que blockchains sejam anunciados.
O Google informou que já a partir do dia 15 de setembro deste ano, NFTs e blockchains poderão ser anunciados através do site. De acordo com o gigante mundial, as criptomoedas passarão a ter mais espaço relacionado à publicidade.
“Em setembro de 2023, o Google atualizará a política de criptomoedas e produtos relacionados para esclarecer o escopo e os requisitos para a publicidade de jogos baseados em blockchain envolvendo NFTs”, diz a nota do Google.
Que completou: “A partir de 15 de setembro de 2023, os anunciantes que oferecem jogos NFT que não promovem conteúdo relacionado a jogos de azar poderão anunciar esses produtos e serviços quando atenderem aos seguintes requisitos.”
Essa notícia do Google agradou a comunidade dos ativos digitais, já que liberando anúncios dos NFTs e outros ativos, irá ajudar muito na monetização das aplicações como um todo.
Binance promove mudanças em relação a criptomoedas
A Binance tomou a decisão de remover mais alguns pares de criptomoedas.
A maior corretora de criptomoedas do mercado, a Binance, tomou a decisão de remover novamente alguns pares dos ativos digitais. No total, 20 pares de criptomoedas serão removidos.
De acordo com as informações, essas mudanças servem para proteger os clientes e seguir com o mercado realizando negociações de alto nível. Em agosto, mais de 80 pares dos criptoativos foram removidos.
Os pares de criptomoedas que foram removidos, incluindo as que possuem um volume menor e liquidez baixa. Dentre os pares removidos, estão algumas famosas, como Basic Attention Token (BAT), Zilliqa (ZIL), Cardano (ADA) e Polygon (MATIC).
Ainda que os pares tenham sido removidos, a Binance informa que será possível negociar os ativos por meio de outros pares.
Confira os pares a serem removidos:
“AUDIO/BUSD, BAT/BUSD, BSW/BUSD, CITY/BUSD, CVX/BUSD, FORTH/BUSD, JUV/BUSD, MOB/BUSD, OGN/BUSD, OMG/BUSD, PLA/BUSD, POLS/BUSD, REI/BUSD, RSR/BUSD, SCRT/BUSD, TVK/BUSD, DADA/BIDR, MATIC/BIDR, UTK/BUSD e ZIL/BIDR.”
Ainda de acordo com a corretora, a remoção dos pares citados não significa que as ditas criptos serão extintas. Afinal, não houve grandes baixas e perdas envolvendo os ativos.
Além disso, a Binance orientou os usuários, a pararem de utilizar suas Binance USD (BUSD), que foi o ativo digital restrito pelo governo estadunidense no início de 2023. A orientação é que sejam utilizadas outras criptos.
“Os usuários são incentivados a converter suas BUSD em outros ativos disponíveis na Binance antes de fevereiro de 2024.” É o que diz parte da nota da corretora. Para conferir a nota completa, clique aqui.
Mercado Pago habilita nova stablecoin
A USD Coin é a nova stablecoin parceira do Mercado Pago.
O Mercado Pago agora começou a trabalhar com a USD Coin (USDC), que é uma stablecoin famosa, parceira do Mercado Livre e principal rival da Tether (USDT). Essa stablecoin é de Dólar e é gerada pela Circle.
Como ainda é uma novidade, inicialmente ficará disponível apenas para os clientes que residem no Chile. Foi a própria Circle quem anunciou a parceria através de suas mídias oficiais.
A empresa explicou o motivo do porquê a nova stablecoin do Mercado Pago está disponível apenas no Chile. De acordo com a Circle, a América Latina possui algumas desvantagens, como instabilidade entre as finanças e desenvolvedores de criptoativos.
“A América Latina está emergindo como um epicentro da economia digital com inovação e entusiasmo crescentes em relação aos dólares digitais” disse o vice-presidente de produto da Circle, Rachel Mayer.
Que completou: “Trabalhar com o Mercado Pago para oferecer USDC aos usuários chilenos é um passo fundamental para fornecer mais soluções financeiras digitais acessíveis para permitir a participação global nesta nova era das finanças”.
O diretor Sênior do Mercado Pago, Matías Spagui, comentou sobre o assunto e disse enalteceu o dólar.
“O dólar americano é uma das moedas mais estáveis do mundo e um veículo simples para garantir a preservação da riqueza no meio da incerteza geral. Com o lançamento desta stablecoin buscamos diversificar o acesso às criptomoedas e oferecer aos mais de dois milhões de usuários do Mercado Pago uma alternativa que corresponda ao valor do dólar.”
Ronaldinho Gaúcho é chamado para depor na CPI das criptomoedas
Após faltas duas vezes, Ronaldinho Gaúcho comparece para depor na CPI das Pirâmides Financeiras envolvendo criptomoedas.
Nesta quinta-feira (31), Ronaldinho Gaúcho prestou depoimento na CPI das Pirâmides Financeiras de Criptomoedas. O ex-jogador de futebol é um dos suspeitos de envolvimento nos golpes da 18k Ronaldinho e LBLV.
Ronaldinho era o garoto propaganda de ambas as empresas que aplicaram os golpes e está sendo investigado pela Comissão de Inquérito Parlamentar.
De acordo com o presidente da CPI, Aureo Ribeiro (SD-RJ), o ex-jogador foi chamado para esclarecer os motivos que o levaram a expor sua imagem para golpes que foram aplicados em diversos brasileiros.
Em sua defesa, Ronaldinho Gaúcho afirmou que havia recebido nenhuma intimação da CPI sobre as criptomoedas e ainda assim, decidiu viajar por contra própria para prestar seu depoimento.
Ele disse que o seu nome foi utilizado sem autorização na empresa “18k Ronaldinho” e que a única permissão que havia concordado, era a criação de uma marca de relógios com o seu nome.
Ronaldinho inclusive chegou a dizer que o próprio Flamengo criou uma linha de relógios com essa empresa. O ex-jogador afirma que nunca foi sócio das empresas que lesaram diversos brasileiros e citou o nome de Marcelo Lara, como o responsável por utilizar seu nome de forma indevida.
“O meu irmão ficou sabendo que a empresa 18k ronaldinho estava trabalhando com a venda de bitcoins, mas nunca foi autorizado que essa empresa utilizasse minha imagem ou apelido.”
Segundo o ex-atleta, ele é mais uma das vítimas dessas empresas e disse que não possui criptomoedas.
Ronaldinho Gaúcho nunca fez investimentos em criptos
Além de afirmar que não possui nenhuma criptomoeda, ele afirma nunca ter investido no mercado. Em outras perguntas da CPI, Ronaldinho Gaúcho preferiu ficar em silêncio sobre juramento.
Inclusive, quando questionado sobre a qualidade dos produtos da Nike, ele preferiu não responder, disse que ficaria em silêncio.
Coinspaid perde US$ 37,3 milhões após ataque de hackers
Hackers levaram US$ 37,3 milhões da Coinspaid após ataque.
Com o avanço da tecnologia, o mercado de ativos digitais cresceu significativamente. Em contrapartida, os crimes cibernéticos também avançaram neste meio tempo e mais uma corretora de criptomoedas foi vítima de criminosos. A Coinspaid, que atua em diversos país, inclusive no Brasil, foi atacada por hackers que levaram o equivalente a US$ 37,3 milhões em Bitcoin e outros criptoativos.
De acordo com as primeiras investigações, o Grupo Lazarus, ligado ao governo da Coréia do Norte, seria o responsável pelo ataque levou US$ 37,3 milhões da corretora. Em comunicado em seu blog oficial, a Coinspaid confirmou o ataque de hackers e listou outras empresas que foram vítimas do grupo criminoso.
“Em 22 de julho, CoinsPaid sofreu um ataque de hacker, resultando no roubo de US$ 37,3 milhões. Suspeitamos que o Grupo Lazarus, uma das organizações de hackers mais poderosas, seja responsável. Sua lista de vítimas também inclui as principais empresas do mundo: Sony (USD 81M), Axie Infinity (USD 625M), Horizon Bridge (USD 100M), Atomic Wallet (USD 100M) e Alphapo (USD 23M)”, diz o comunicado da Coinspaid.
Diversas empresas de análise blockchain, como Binance e Chainalysis, estão ajudando nas investigações. Segundo Max Krupyshev, CEO da Coinspaid, a empresa irá se recuperar do baque sofrido e irá seguir trabalhando para que os hackers sejam punidos pela justiça. Por fim, a corretora afirmou que os fundos de seus clientes não foram atingidos pelo ataque e estão disponíveis.
Argentina aumenta preço da energia para mineradoras de Bitcoin
Mineradoras de Bitcoin irão pagar mais caro na energia na Argentina.
Em nota divulgada na última terça-feira (25), o Ministério da Economia da Argentina anunciou uma mudança que irá afetar diretamente as mineradoras de Bitcoin. Conforme comunicado, o preço da energia para mineradoras de Bitcoin e outras criptomoedas irá aumentar, assim como para empresas que consomem muita energia no país.
Inicialmente, o período do aumento no preço da energia para mineradoras de Bitcoin e outras criptomoedas é válido de 1º de agosto até 31 de outubro, sendo que pode haver prorrogação do prazo. A partir de agora, o custo do consumo de energia será de 17.240 pesos argentinos por Megawatt-hora, o equivalente a R$ 300 por hora. O aumento do custo da energia está ligado a um estudo divulgado pela Secretaria de Energia do Ministério da Economia em 2022.
“O consumo de energia elétrica da atividade de mineração de criptomoedas apresenta um perfil de consumo caracterizado por sua intensidade e consistência, tanto a cada hora quanto sazonalmente, cuja emergência apresenta desafios à infraestrutura da área de concessão à qual eles se conectam”, diz parte do estudo conduzido pelo governo argentino.
Entre fevereiro e abril do ano passado, o governo argentino, com base no referido estudo, também aumentou a tarifa de energia para as mineradoras de criptomoedas. Agora, torna a aumentar o preço, o que está preocupando as empresas ligadas ao ramo de ativos digitais.
Mineradora de Bitcoin irá utilizar energia de Itaipu
Usina hidrelétrica de Itaipu irá fornecer energia para mineradora de Bitcoin.
O mercado de criptoativos, mesmo que apresente algumas oscilações de mercado, segue em alta. Prova disso é que a empresa canadense Bitfarms irá expandir a sua operação de mineração de Bitcoin no Paraguai. A gigante do ramo de mineração de ativos digitais adquiriu dois contratos de compra de energia ecológica, ou seja, ira utilizar a energia produzida na usina hidrelétrica de Itaipu.
A escolha pelo Paraguai se deu por conta do baixo custo da energia elétrica no país sul-americano. Em relação ao começo das operações, a Bitfarms pretende começar a operar o mais breve possível, principalmente por conta da aproximação do novo halving do Bitcoin, ou seja, uma atualização que irá reduzir pela metade a emissão da principal criptomoeda do mundo e que está prevista para a metade do ano que vem.
“À medida que nos aproximamos do próximo halving, estamos alavancando nossa experiência em design de fazendas e aproveitando nossa experiência operacional para ampliar nossa presença geográfica e otimizar recursos globais de energia subutilizados”, disse Geoff Morphy, CEO da Bitfarms.
Em relação aos custos, Geoff Morphy afirmou que cada kWh terá o custo de 3,9 centavos de dólar, isso antes da aplicação do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado). Outro ponto destacado pelo CEO da Bitfarms é que o Paraguai, por conta da usina de Itaipu, possui abundância de energia renovável excedente, o que garante um contrato voltado à energia sustentável.
Binance corta benefícios de funcionários
Visando conter gastos, Binance passou a cortar benefícios de funcionários.
A Binance é a maior corretora de criptomoedas do mundo, mas isso não a livra de ter problemas. Após demitir aproximadamente mil funcionários na semana passada, a exchange passou a cortar benefícios dos funcionários. De acordo com o The Wall Street Journal, mensagens internas enviadas aos colaboradores informavam que benefícios ligados a despesas telefônicas, de condicionamento físico, entre outros, estariam sendo cortados.
“Considerando o atual ambiente de mercado e o clima regulatório que infelizmente levou a uma queda no lucro, temos que ser mais prudentes com nossos gastos”, diz o trecho de uma mensagem enviada aos funcionários da Binance e que o The Wall Street Journal teve acesso.
Os problemas enfrentados pela Binance aumentaram desde que passou a ser processada pela CFTC em março e pela SEC em junho. Além disso, a exchange perdeu nomes importantes como Patrick Hillmann, Steven Christie e Hon Ng recentemente, o que evidencia os problemas enfrentados. Por outro lado, Changpeng Zhao, fundador da corretora, negou que sua empresa esteja passando por uma crise.
Visto frequentemente na rede social Twitter, inclusive falando sobre assuntos que envolvem a Binance, Changpeng Zhao ainda não se manifestou sobre os cortes de benefícios que foram divulgados pelo The Wall Street Journal.