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Economia

Imposto de Renda está isento para quem ganha até R$ 5 mil

28/11/2024 por Redação

Reforma Tributária amplia justiça fiscal, com benefícios para as classes baixa e média e taxação maior para altas rendas.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo enviará uma proposta para ampliar a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores com rendas mensais de até R$ 5 mil. Essa medida será financiada por uma tributação adicional aplicada a indivíduos que recebem mais de R$ 50 mil por mês, garantindo neutralidade fiscal sem comprometer as contas públicas.

“A proposta visa um Brasil mais justo, reduzindo impostos para quem mais precisa e fortalecendo pequenos negócios e o comércio local, sem gerar impacto fiscal negativo”, declarou Haddad em pronunciamento transmitido em rede nacional. Ele destacou que a tributação adicional seguirá padrões internacionais e evitará excessos.

Essa iniciativa faz parte da segunda etapa da reforma tributária, que foca na reestruturação do Imposto de Renda. Haddad aproveitou o pronunciamento para lembrar os avanços da reforma tributária do consumo, aprovada no ano passado e atualmente em regulamentação pelo Congresso. Ele destacou que essa reforma trará benefícios significativos para as classes média e baixa.

“O impacto dessa medida, somado à histórica Reforma Tributária, garantirá que uma parcela expressiva da população brasileira fique isenta tanto do Imposto de Renda quanto dos tributos sobre itens da cesta básica, incluindo a carne. Isso representa um passo essencial para corrigir a injustiça tributária que, por anos, aprofundou as desigualdades sociais no país”, concluiu o ministro.

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Brasil Economia

Ibovespa fecha estável enquanto inflação e juros ganham destaque

15/11/2024 por Redação

Com o feriado da Proclamação da República, o mercado se manteve calmo, mas os dados inflacionários do Brasil e dos EUA e as declarações de Jerome Powell sobre a taxa de juros atraem atenção dos investidores.

O Ibovespa fechou a quinta-feira (14) com uma leve alta de 0,05%, alcançando os 127.799 pontos. A movimentação moderada pode ser explicada pela proximidade do feriado da Proclamação da República, o que resultou em menor liquidez no mercado. Segundo Idean Alves, planejador financeiro e especialista em mercado de capitais, o feriado provocou uma diminuição nas negociações, já que muitos investidores preferem não assumir posições ativas antes de um período de baixa movimentação, temendo possíveis correções nos mercados internacionais, que poderiam afetar o mercado local na retomada das negociações na segunda-feira.

O dólar comercial encerrou a semana com uma variação mínima de -0,01%, cotado a R$ 5,78, refletindo a estabilidade nas negociações. A semana foi curta devido ao feriado, mas trouxe importantes dados inflacionários tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. No Brasil, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de novembro registrou uma alta de 1,45%, superando a mediana das expectativas, que era de 1,41%.

O IGP-10, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), antecipa a inflação para o mês, e a aceleração do índice em relação ao mês anterior (1,3%) foi impulsionada principalmente pelo aumento nos preços das commodities no atacado e pela alta na energia elétrica. Esse aumento sugere uma pressão inflacionária, já que os preços no atacado costumam ser repassados para o varejo, indicando que a inflação poderá se manter elevada no curto e médio prazo.

Nos Estados Unidos, a inflação no atacado, medida pelo Producer Price Index (PPI), subiu 0,2% em outubro em relação a setembro, com um avanço de 2,4% na comparação anual. Apesar das expectativas estáveis, a inflação segue acima da meta de 2%, e a percepção inflacionária dos consumidores permanece alta. Esse cenário torna ainda mais relevante o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed), feito na quinta-feira.

Em suas declarações, Powell apontou que o crescimento econômico constante, o mercado de trabalho robusto e a inflação ainda acima da meta permitem que o Fed continue com cautela nas decisões sobre a taxa de juros. Isso alinha-se com as expectativas do mercado, que preveem menos cortes nas taxas de juros no próximo ano do que os membros do Fed haviam indicado anteriormente.

Powell também destacou que o ritmo dos cortes na taxa de juros “não está predefinido” e que a economia dos Estados Unidos não está enviando sinais de que seja necessário reduzir rapidamente as taxas. Ele enfatizou que a atual resiliência da economia oferece ao Fed a capacidade de tomar decisões com mais cuidado e sem pressa.

Além disso, após as eleições recentes, que podem ter alterado a visão dos eleitores sobre as questões econômicas do país, Powell afirmou que o cenário econômico atual é “notavelmente positivo”, destacando que a força da economia permite que o banco central aborde as questões econômicas de forma prudente e gradual.

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Brasil Economia

Caixa já registrou lucro de mais de R$ 9 bilhões em 2024

14/11/2024 por Redação

Com um aumento de 21,6%, lucro da caixa em 2024 já superou os R$ 9 bilhões.

Em balanço divulgado nesta quarta-feira (13), a Caixa Econômica Federal confirmou que registrou um lucro líquido de mais de R$ 9 bilhões nos primeiros nove meses de 2024. Para ser mais exato, a instituição financeira lucrou até o mesmo de setembro R$ 9,4 bilhões, registrando uma alta de 21,6% se comparado ao mesmo período do ano que passou.

Se tratando apenas do terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido foi de R$ 3,3 bilhões, um crescimento de 0,7% se comparado ao mesmo período de 2023. Por outro lado, se comparado com o segundo trimestre de 2024 (abril, maio e junho), o lucro líquido da Caixa acabou recuando 0,7%. Ainda assim, os números são positivos e existe a expectativa de ultrapassar os R$ 10 bilhões em lucro este ano.

Em relação às despesas de pessoal e administrativas, a Caixa informou que gastou R$ 10,8 bilhões, ou seja, houve um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período de 2023 e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre deste ano. No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, a instituição financeira já acumulou R$ 33 bilhões com gastos de despesas de pessoal e administrativas.

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Brasil Economia

Venda de veículos automotores tem registrado alta em 2024

07/11/2024 por Redação

Acumulado de 2024 registrou alta na venda de veículos automotores.

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou nesta quinta-feira (07) o balanço de vendas de veículos novos até o final de outubro. Conforme os números apresentados, o número de venda de veículos automotores até o final de outubro representou uma alta de 16,4% se comparado ao mesmo período do ano passado.

Até o final do mês de outubro, as vendas de veículos automotores no país alcançaram a marca de 3,89 milhões de unidades. Em outubro, foram comercializadas 452,8 mil unidades, uma elevação de 9,6% em relação a setembro e de 20,6% sobre o mês de outubro de 2023. Segundo José Maurício Andreta Júnior, presidente da Fenabrave, os números foram impulsionados pela oferta de crédito.

“A oferta de crédito continua impulsionando os automóveis e comerciais leves, com taxa de aprovação das propostas em 75%. A alta acumulada nos licenciamentos é semelhante à nossa projeção anual, de elevação de 15%”, disse o presidente da Fenabrave.

O relatório aponta que foram comercializadas 1,9 milhões de unidades de automóveis e comerciais leves, o que significa uma alta de quase 15% em relação ao mesmo período de 2023. Já em relação às motocicletas, foram vendidas 1,57 milhão de unidades, resultando em 19,6% acima do registrado no ano passado. Já em relação aos veículos elétricos, o crescimento nas vendas foi muito grande, com uma alta de 106,6% em relação ao mesmo período do ano que passou.

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Brasil Economia

Passagens aéreas tiveram redução de preços em setembro

07/11/2024 por Redação

De acordo com a Anac, alguns fatores influenciaram na queda dos preços das passagens aéreas em setembro.

É bem verdade que as passagens aéreas não baratas, porém, nem se compara com os preços praticados antigamente, quando somente pessoas com bom poder aquisitivo conseguiam andar de avião. Atualmente, é possível comprar bilhetes por valores bem mais em conta, o que aproximou a aviação de muitas pessoas. Em setembro, por exemplo, as passagens aéreas apresentaram uma redução em seu preço.

De acordo com os dados disponibilizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a redução nos preços em setembro alcançou 14,7% se comparado com o mesmo período de 2023, cujo ticket médio foi de R$ 666,01. De acordo com Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, fatores como a queda no preço do querosene de aviação e maior oferta de voos colaboraram com a redução nos preços das passagens aéreas.

“O resultado também é fruto do plano de universalização do transporte aéreo que lançamos juntos com as companhias brasileiras. Estamos trabalhando para tornar as tarifas ainda mais acessíveis. Estamos no caminho certo”, disse o ministro.

Conforme os indicadores disponibilizados pela Anac, a região Norte foi a que registrou o maior percentual de queda com 22%, seguida pelo Centro-Oeste (18,2%), Sudeste (16,7%), Nordeste (9,4%) e Sul (8,6%). Os números foram apurados levando em consideração o aeroporto de origem dos voos. No geral, setembro registrou uma redução real nos preços das passagens aéreas em 23 estados e no Distrito Federal. 

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Economia

Projeções Econômicas em Alta

29/10/2024 por Redação

Segundo as projeções econômicas, a inflação e PIB do Brasil superam expectativas, enquanto Selic deve seguir trajetória de queda.

Na última segunda-feira (28), foi divulgada a atualização das previsões do mercado financeiro para a inflação oficial do Brasil, medida pelo IPCA, que foi elevada de 4,5% para 4,55% para este ano, ultrapassando o limite superior da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Além disso, a expectativa para a inflação em 2025 também aumentou, passando de 3,99% para 4%. As projeções para 2026 e 2027 foram mantidas em 3,6% e 3,5%, respectivamente.

O valor previsto para 2024 supera o teto da meta do Banco Central, que é de 3% com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, estabelecendo limites de 1,5% a 4,5%. A partir do próximo ano, um novo sistema de meta contínua será implementado, eliminando a necessidade de definições anuais, mantendo o centro em 3% e a mesma faixa de tolerância.

Em setembro, a inflação registrou um aumento de 0,44%, impulsionada principalmente pelos custos de energia elétrica, após uma deflação de 0,02% em agosto. O IPCA acumula, ao longo de um ano, uma taxa de 4,42%, segundo o IBGE.

Taxa de Juros Básica

O Banco Central utiliza a Selic, atualmente fixada em 10,75% ao ano, como principal ferramenta para controlar a inflação. A recente valorização do dólar e incertezas sobre a inflação levaram o Copom a aumentar a taxa pela primeira vez em mais de dois anos na última reunião.

A última elevação anterior ocorreu em agosto de 2022, quando a Selic subiu de 13,25% para 13,75% ao ano. Após um ano nesse nível, houve cortes sucessivos na taxa, totalizando seis reduções de 0,5 ponto percentual e um corte de 0,25 ponto. Nas reuniões de junho e julho, a taxa permaneceu em 10,5% ao ano.

A próxima reunião do Copom está agendada para os dias 5 e 6 de novembro, e os analistas esperam um novo aumento. O mercado financeiro prevê que a Selic encerrará 2024 em 11,75%.

Para 2025, a expectativa é que a taxa caia para 11,25% ao ano, e em 2026 e 2027, as previsões são de 9,5% e 9%, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que impacta os preços, pois juros mais altos tornam o crédito mais caro e incentivam a poupança. No entanto, outros fatores, como risco de inadimplência e despesas administrativas, também influenciam as taxas cobradas pelos bancos, podendo dificultar o crescimento econômico.

Em contrapartida, uma redução da Selic tende a baratear o crédito, estimulando produção e consumo, o que pode impulsionar a atividade econômica, mas também reduzir o controle sobre a inflação.

PIB e Câmbio

As instituições financeiras elevaram sua expectativa para o crescimento da economia brasileira de 3,05% para 3,08% para este ano. No segundo trimestre, o PIB cresceu 1,4% em relação ao primeiro trimestre, com um aumento de 3,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o IBGE.

Para 2025, a expectativa de crescimento do PIB é de 1,93%. Para 2026 e 2027, a previsão permanece otimista, com um crescimento de 2% para ambos os anos.

Em 2023, a economia brasileira teve um desempenho melhor do que o esperado, crescendo 2,9% e totalizando R$ 10,9 trilhões, enquanto em 2022 o crescimento foi de 3%.

A previsão para o dólar indica que a moeda deve se cotar a R$ 5,45 até o final deste ano, e espera-se que, até o final de 2025, o valor do dólar se mantenha em torno de R$ 5,40.

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Brasil Economia

PIB brasileiro deve ter crescimento de 3% em 2024

23/10/2024 por Redação

Projeção do FMI prevê que PIB brasileiro cresça 3% em 2024, valor abaixo do previsto pelo Governo Federal.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para este ano, passando de 2,1% para 3%. Embora haja uma melhora nas expectativas para 2023, o fundo antecipa uma desaceleração em 2025, com o crescimento reduzindo de 2,4% para 2,2%. As previsões para 2024 ficam abaixo das estimativas oficiais. A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda prevê um crescimento de 3,2% para este ano.

Durante a reunião anual do FMI, realizada em Washington nesta semana, o órgão atualizou suas previsões de crescimento para diversos países. De acordo com o Fundo, a economia brasileira deve apresentar um desempenho superior ao esperado devido a resultados mais favoráveis no primeiro semestre, um mercado de trabalho robusto, inflação controlada e aumento da renda. O FMI também destacou o impacto inferior ao previsto das enchentes no Rio Grande do Sul sobre o Produto Interno Bruto (PIB).

Para 2025, no entanto, o cenário é menos encorajador. O FMI atribuiu a diminuição na estimativa de crescimento à redução dos estímulos fiscais implementados desde o ano passado e às taxas de juros elevadas. A Taxa Selic, que está em alta desde setembro, está fixada em 10,75% ao ano e deve encerrar 2024 em 11,75% ao ano, segundo o boletim Focus, uma pesquisa semanal do Banco Central com analistas de mercado.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará o PIB do terceiro trimestre apenas em 3 de dezembro. No segundo trimestre, a economia brasileira registrou um crescimento de 1,4% em comparação aos três meses anteriores, superando todas as previsões.

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Brasil Economia

Saiba quando vai acontecer a Black Friday 2024

22/10/2024 por Redação

Conhecida por apresentar diversas promoções, Black Friday 2024 já tem data definida.

Conhecida como a “abertura” do período de compras natalinas nos Estados Unidos, a Black Friday chegou ao Brasil há alguns anos e também se tornou moda entre os brasileiros. A data é espera por muitos consumidores devido as grandes promoções, afinal produtos com valores elevados acabam ficando mais acessíveis ao bolso do trabalhador. Mas a grande pergunta que fica é: você sabe quando vai acontecer a Black Friday 2024?

A Black Friday, costumeiramente, ocorre sempre na primeira sexta-feira após o feriado de Ação de Graças, nos Estados Unidos, que obrigatoriamente corresponde com a última sexta-feira do mês de novembro. Neste ano, a data tão esperada pelos consumidores irá ocorrer no dia 29 de novembro e com a proximidade da data os varejistas começam a projetar os números de vendas. A expectativa é que haja um crescimento de mais de 9% nas vendas sem comparada com a mesma data de 2023.

No Brasil, tanto as lojas físicas como as lojas virtuais participarão da Black Friday 2024. O dia de promoções começa a 0h do dia 29 e vai até as 23h59 do referido dia. No entanto, vale destacar que inúmeros lojistas realizam promoções antes mesmo do evento. Conhecidas como “esquenta Black Friday” ou “Black Friday antecipada” servem para estimular o consumidor a começar a comprar antes do principal dia de descontos do país.

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Economia Tecnologia

BNDES garante financiamento milionário para produção de “carro voador”

16/10/2024 por Redação

“Carro voador” a ser produzido por subsidiária da Embraer garantiu financiamento milionário do BNDES.

Desde o século passado se falava na possibilidade de se construir um carro voador, mas isso nunca saiu do papel, pelo menos até agora. Isso é dito, pois a Eve Air Mobility (Eve), empresa subsidiária da Embraer, garantiu um financiamento milionário via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para desenvolver a unidade de produção do eVTOL, que pode ser considerado um “carro voador” movido a eletricidade.

“Estamos profundamente gratos pelo apoio e confiança contínuos que o BNDES demonstrou à Eve enquanto avançamos em nossa missão de reimaginar a mobilidade através de experiências de voo urbano eficientes e sustentáveis. Este financiamento será fundamental para a instalação de nossa unidade de produção de eVTOL, que não apenas será a primeira do gênero no Brasil, mas também será alimentada por energia limpa e renovável, alinhada ao nosso compromisso com a sustentabilidade”, disse Johann Bordais, CEO da Eve.

O aporte liberado pelo BNDES para a Eve será de R$ 500 milhões e os recursos serão utilizados para a construção da fábrica do eVTOL na cidade de Taubaté, no interior de São Paulo. Com a planta pronta e operando, a empresa acredita que possa entregar pelo menos 480 do veículo voador por ano. Vale destacar que a Eve conta com cartas de intenção (LOI) para 2.900 eVTOLs de 30 clientes em 13 países, representando um potencial de US$ 14,5 bilhões em receita.

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Economia Melhores Investimentos

BMW anuncia investimento bilionário no Brasil

06/10/2024 por Redação

Montadora alemão BMW garantiu investimento de R$ 1,1 bilhão no Brasil até 2028.

Uma das maiores montadoras de automóveis do mundo, a BMW, confirmou nesta sexta-feira (04) que irá fazer um investimento bilionário no Brasil. De acordo com a empresa alemão, serão investidos até 2028 R$ 1,1 bilhão com foco em pesquisa e desenvolvimento, além da modernização da sua fábrica, que é localizada no município de Araguari, no Estado de Santa Catarina.

“Usaremos esse investimento para aprimorar as tecnologias da nossa fábrica em Araquari e preparar suas linhas de produção para novos modelos nos próximos anos. Além disso, vamos fortalecer nosso escritório de engenharia local, que apoia nossa equipe global de P&D na produção de novas tecnologias para nossas atividades globais”, disse Milan Nedeljković, membro do conselho de administração da companhia, durante evento da BMW em São Paulo.

Atualmente, a montadora alemã produz em sua planta no Brasil o BMW Série 3 e os SUVs X1, X3 e X4. Com a expansão da fábrica catarinense, também passará a fabricar a SUV X5 híbrido plug-in, sendo que sua fabricação deve começar em breve. Além da fábrica de automóveis, a BMW também possui uma fábrica de motocicletas no Brasil, que é localizada na cidade de Manaus, no Amazonas.

Com o anúncio da BMW, o Brasil superou a marca de R$ 100 bilhões em investimento da indústria automotiva em 2024. Além da montadora alemã, também investiram no país fabricantes como BYD, Stellantis, General Motors, Hyundai e Scania.

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