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Economia Melhores Investimentos

Hashdex propõe alteração em ETF de criptomoedas nos EUA para incluir mais altcoins

17/03/2025 por Redação

A modificação visa expandir o índice do fundo, oferecendo uma maior diversidade de ativos digitais, mas também traz novos riscos para os investidores.

A Hashdex, empresa brasileira, submeteu à SEC (Securities and Exchange Commission) dos Estados Unidos um pedido para modificar seu ETF de criptomoedas. A proposta visa expandir a composição do fundo, incluindo mais altcoins, com o objetivo de tornar o produto mais atrativo para investidores. A principal mudança, divulgada no dia 14 de março de 2025, é a substituição do índice de referência, que passará a ser o Nasdaq Crypto Settlement Price Index (NCIS), em vez do Nasdaq Crypto US Settlement Price Index (NCIUSS).

Com essa alteração, o ETF da Hashdex passa a incluir um leque maior de criptomoedas, ampliando as opções além de Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH). As novas moedas adicionadas ao índice incluem Solana (SOL), XRP Ledger (XRP), Cardano (ADA), Chainlink (LINK), Avalanche (AVA), Litecoin (LTC) e Uniswap (UNI). Essa mudança pode proporcionar uma melhor performance do fundo, ao capturar uma gama mais ampla de projetos, mas também traz riscos relacionados à maior exposição a altcoins com menos fundamentos consolidados no mercado.

O ETF alterado, chamado Hashdex Nasdaq Crypto Index US ETF (NCIQ), não será disponibilizado na bolsa brasileira, mas oferece uma alternativa para investidores que buscam diversificar sua exposição a criptomoedas de maneira regulamentada e acessível. A decisão da SEC sobre o pedido da Hashdex pode impactar o desempenho do ETF, influenciando sua precificação no mercado.

Apesar da possível volatilidade nos preços dos produtos, a inclusão de altcoins no novo índice gerou reações positivas de alguns projetos, como a Litecoin (LTC), que comentou publicamente a mudança em seu perfil na plataforma X, que conta com mais de 1 milhão de seguidores.

Investir em ETFs de criptomoedas oferece aos investidores a chance de se expor ao setor sem a necessidade de adquirir diretamente as moedas digitais, uma opção atrativa especialmente para quem deseja evitar os riscos e desafios da custódia e da negociação direta. No entanto, isso não elimina os riscos de mercado. A inclusão de altcoins pode aumentar a volatilidade do ETF, uma vez que esses ativos frequentemente apresentam um comportamento mais imprevisível e menos fundamentado em comparação com as criptomoedas mais estabelecidas.

Além disso, mudanças na composição do ETF podem alterar a forma como os investidores devem reportar seus ganhos à Receita Federal dos EUA (IRS). Com a expansão do índice, a tributação sobre os ganhos pode ser afetada, exigindo ajustes nos processos de declaração de impostos.

Outro ponto relevante são os custos operacionais e as taxas de administração. A ampliação do portfólio e a alteração da estratégia podem gerar despesas adicionais para a Hashdex, que, por sua vez, pode ser repassada aos investidores. Mesmo com esses desafios, a empresa brasileira segue atenta às novas oportunidades no mercado de criptomoedas, buscando sempre ajustar seus produtos para acompanhar as inovações e a evolução do setor.

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Economia Melhores Investimentos

Golpe do bilhete premiado usava criptomoedas para lavar dinheiro

13/03/2025 por Redação

“Lavagem Digital” investiga crimes financeiros e movimentação de criptomoedas.

A Polícia Civil de Santa Catarina deflagrou, na quarta-feira (12), a operação “Lavagem Digital”, visando desmantelar um esquema criminoso que aplicava o golpe do bilhete premiado, utilizando criptomoedas para ocultar e lavar grandes quantias de dinheiro. Durante a operação, as autoridades cumpriram mandados de busca e apreensão em diversas cidades do Paraná, incluindo Rolândia e Londrina, além de realizar a prisão temporária de um dos envolvidos, que responderá por estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

A investigação teve início em julho de 2024, após uma idosa de 81 anos, moradora de Florianópolis, cair no golpe e perder cerca de R$ 1 milhão. O valor foi movimentado de maneira complexa: R$ 550 mil foram transferidos por meio de banco, enquanto o restante foi entregue em joias. Para dificultar o rastreamento, os criminosos utilizaram contas bancárias de laranjas, convertendo o dinheiro em criptomoedas, que foram então enviadas para uma corretora na China.

A Polícia Civil constatou que o grupo movimentou, entre 2023 e 2024, aproximadamente R$ 55 milhões através de corretoras de criptomoedas. Os recursos circulavam por meio de empresas fantasmas e estavam diretamente ligados a atividades criminosas de grande escala, incluindo tráfico internacional de drogas e mineração ilegal de ouro, além de operações em áreas de fronteira e portos.

Além disso, os investigadores descobriram que os criminosos utilizavam cadastros falsos para abrir contas em plataformas de criptomoedas, dificultando ainda mais a identificação dos responsáveis e o rastreamento do dinheiro.

A prática de usar ativos digitais para ocultar a origem dos recursos ilícitos é uma tática comum entre organizações criminosas, que buscam lavar grandes somas e disfarçar seus fluxos financeiros.

Durante a operação, foram apreendidos 22 celulares, 8 computadores, 14 HDs, uma carteira física de criptomoedas (cold wallet), e diversos outros dispositivos eletrônicos, que podem fornecer provas adicionais sobre o esquema.

Além das apreensões, a Justiça determinou o bloqueio de até R$ 1 milhão nas contas dos suspeitos e das empresas envolvidas, bem como a indisponibilidade de imóveis e quatro veículos de luxo, incluindo um Mini Cooper S, uma BMW S 1000 R, um Audi A3 LM e um Jeep Compass Limited.

Um dos envolvidos segue foragido e já estava sendo investigado na operação “Emergentes”, que foi realizada no dia anterior (11) pela Polícia Federal, focada no combate ao tráfico internacional de drogas. As autoridades acreditam que o grupo faça parte de uma rede criminosa maior, que utiliza golpes financeiros para arrecadar dinheiro, que posteriormente é direcionado para financiar outras atividades ilícitas.

Os suspeitos enfrentam graves acusações de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As investigações continuam em andamento, com o objetivo de identificar outros membros da rede e recuperar os valores desviados. A operação contou com o apoio da Polícia Civil do Paraná, com o auxílio das unidades de Londrina e Rolândia.

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Economia Melhores Investimentos

Novas regras do Imposto de Renda 2025 afetam investidores de criptomoedas

13/03/2025 por Redação

Imposto de Renda 2025 e as novas exigências para declarar criptomoedas e ativos no exterior.

A Receita Federal do Brasil (RFB) anunciou, em uma transmissão ao vivo realizada nesta quarta-feira (12), as atualizações para o Imposto de Renda de 2025, com um foco significativo nas novas diretrizes que impactam diretamente os investidores em criptomoedas.

Uma das mudanças mais notáveis é a criação de um campo específico na declaração para registrar investimentos em criptomoedas e outros ativos adquiridos fora do país. Com a implementação da Lei 14.754/2023, torna-se obrigatória a declaração para os cidadãos que possuam investimentos no exterior.

José Carlos da Fonseca, auditor fiscal da RFB, explicou em sua apresentação os impactos da Lei 14.754. Ele detalhou que, antes dessa legislação, os brasileiros com investimentos fora do Brasil tinham que pagar impostos mensalmente. No entanto, com a nova lei, esse pagamento passa a ser anual, a ser realizado na declaração do Imposto de Renda.

Entre as mudanças destacadas, uma das mais relevantes é a inserção de um campo dedicado exclusivamente a criptomoedas na declaração. Fonseca explicou como funcionaria o preenchimento dessa nova seção: “Neste exemplo da ficha do PGP, que representa um criptoativo da Bulgária, é necessário informar o valor dos investimentos tanto no dia 31 de dezembro de 2023 quanto no dia 31 de dezembro de 2024. Novos campos foram adicionados para que o contribuinte possa informar se o investimento é uma aplicação financeira, lucro ou prejuízo, o imposto pago no exterior e, no caso de lucros ou dividendos, o imposto pago e o valor recebido.”

Além disso, Fonseca comentou sobre a automação do processo: “Ao preencher essas informações, o sistema automaticamente compila os dados dos investimentos no exterior e gera um demonstrativo detalhado, que inclui a apuração dos valores informados.”

Um exemplo prático foi dado para ilustrar: “No caso de uma aplicação financeira de R$ 10.000,00, com um imposto devido de 15%, ou seja, R$ 1.500,00, e um pagamento já realizado de R$ 2.000,00 no exterior, não há mais imposto a ser pago. Caso o pagamento tenha sido excessivo, isso precisa ser resolvido fora do Brasil, mas, aqui, consideramos apenas o valor que seria cobrado segundo nossa legislação, permitindo que o contribuinte abata o valor pago a mais.”

Fonseca também abordou outros exemplos apresentados durante a live: “No caso de lucros e dividendos, se o contribuinte recebeu R$ 30.000,00 e o imposto devido era de R$ 45.000,00, após o pagamento de R$ 1.200,00, parte da base de cálculo fica descoberta. Somando-se R$ 22.000,00 à base de cálculo, juntamente com os R$ 10.000,00 da aplicação anterior, o valor total é R$ 32.000,00, com um imposto devido de R$ 4.800,00, calculado a 15%.”

Em sua análise, o auditor também ressaltou que essas mudanças não afetarão uma grande parte da população brasileira: “Com menos de 5% das 40 milhões de declarações de Imposto de Renda no Brasil contendo rendimentos de aplicações financeiras no exterior, o impacto será baixo. No entanto, conforme a legislação exige, nosso sistema está preparado para processar essas informações.”

Estima-se, com base nos dados da Receita Federal, que aproximadamente 2,3 milhões de brasileiros realizam investimentos no exterior, considerando os 43,2 milhões de declarações feitas em 2024. Para o próximo ano, espera-se que o número suba para 46,2 milhões, mesmo com o aumento do limite de isenção, que passou de R$ 30.636,90 para R$ 33.888,00.

Além disso, a partir de 1º de abril, as criptomoedas também estarão inclusas na declaração Pré-Preenchida, junto com outros tipos de rendimentos. No entanto, é importante ter cautela ao utilizar esse serviço, pois ele pode apresentar erros e não ser totalmente preciso.

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Economia Melhores Investimentos

MGX Investe de forma agressiva na Binance

12/03/2025 por Redação

MGX investe US$ 2 bilhões e reforça a presença no mercado cripto global e o foco é a Binance, maior corretora do mundo no setor.

A Binance acaba de receber um aporte recorde de US$ 2 bilhões (aproximadamente R$ 11,6 bilhões) da MGX, uma empresa de investimentos dos Emirados Árabes Unidos, criada pelo governo de Abu Dhabi. A parceria foi anunciada oficialmente pela corretora nesta quarta-feira (12), e reforça ainda mais a posição da Binance no cenário global, consolidando a MGX como um investidor estratégico no mercado de criptomoedas.

Em fevereiro, os fundadores da Binance, Changpeng Zhao e Yi He, haviam desmentido rumores sobre a venda da corretora. No entanto, Zhao revelou que, no futuro, a Binance pode considerar permitir investimentos minoritários de até um dígito percentual na empresa, sem especificar uma porcentagem exata.

Embora os detalhes sobre o aporte ainda não tenham sido divulgados, a cifra de US$ 2 bilhões indica que a Binance pode ter um valor de mercado entre 22 e 200 bilhões de dólares, caso a participação adquirida pela MGX seja de 1% a 9%.

Este investimento é notável por ser o maior já realizado em uma empresa do setor de criptomoedas e também por ter sido integralmente feito em criptomoedas, um novo marco que evidencia o crescimento do mercado e o poder das moedas digitais no cenário financeiro.

“É com grande entusiasmo que anunciamos o primeiro investimento institucional na Binance pela MGX. Este marco não apenas avança a adoção de ativos digitais, mas também reforça o papel da blockchain nas finanças globais. O aporte de US$ 2 bilhões é o maior da história do setor cripto e foi feito inteiramente com criptomoedas, estabelecendo um novo recorde”, afirmou a MGX em comunicado.

Ahmed Yahia, CEO e Diretor-Geral da MGX, comentou sobre o impacto estratégico da aquisição, ressaltando a importância de criar um ecossistema financeiro digital mais acessível e robusto. “O investimento da MGX na Binance reflete nosso compromisso em impulsionar o impacto transformador da blockchain no setor financeiro digital.”

Em relação à aceleração da adoção institucional, Yahia também destacou a crescente demanda por soluções blockchain seguras e escaláveis que atendam às exigências regulamentares. “A Binance tem sido uma pioneira na inovação no mundo das criptomoedas, abrangendo desde tecnologia de exchanges e tokenização até soluções de staking e pagamentos”, concluiu.

Em fevereiro deste ano, outro fundo de Abu Dhabi, o Mubadala Investment Company, adquiriu uma participação significativa de US$ 436,8 bilhões no IBIT, um ETF de Bitcoin da BlackRock, reforçando a tendência crescente de institucionalização do mercado de criptomoedas e a forte demanda por Bitcoin.

O CEO da Binance, Richard Teng, também foi mencionado no anúncio. Teng, que anteriormente foi diretor-executivo da Autoridade de Serviços Financeiros de Abu Dhabi, destacou a importância desse investimento para a indústria. “Este investimento da MGX é um marco importante para a Binance e para o setor cripto como um todo”, afirmou.

Em sua declaração, Teng também mencionou o compromisso da Binance em continuar trabalhando com reguladores globais para criar políticas transparentes e inovadoras. “Estamos moldando o futuro das finanças digitais com um ecossistema mais inclusivo e seguro, com foco em conformidade e proteção dos usuários”, disse Teng.

Após o anúncio, a criptomoeda BNB registrou um aumento expressivo, saltando de US$ 556 para US$ 574 em poucos minutos, o que representa uma valorização de 3,3%. Contudo, o preço acabou perdendo parte desse ganho à medida que o Bitcoin também registrou uma queda de 2%, influenciado por outros fatores do mercado.

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Economia Melhores Investimentos

Bitcoin da Indeal retido nos EUA aguarda decisão judicial

12/03/2025 por Redação

Clientes seguem sem receber valores enquanto processo de repatriação continua em andamento em relação ao Bitcoin da Indeal.

As autoridades dos Estados Unidos mantêm os bitcoins apreendidos em uma conta vinculada a um dos sócios da Indeal, aguardando uma decisão judicial no Brasil para definir quando os valores serão liberados. O processo de repatriação, que envolve cerca de R$ 1,6 bilhão, só poderá ser concluído após o trânsito em julgado da decisão brasileira.

A advogada Caroline Boff, que representa cerca de 100 clientes prejudicados pela Indeal, está acompanhando o caso de perto, na esperança de que os bens sejam liberados em breve para que os patrimoniais das vítimas possam ser recuperados. Embora a Operação Egypto tenha resultado na prisão dos principais envolvidos e na apreensão de diversos bens, os clientes ainda não receberam seus investimentos de volta.

Os bens apreendidos no Brasil, como imóveis e outros ativos, já foram leiloados, e os valores obtidos estão à disposição da justiça. No entanto, os bitcoins, que representam a maior parte do montante a ser devolvido aos clientes, continuam fora de circulação, com sua movimentação suspensa.

Nos últimos dias, uma série de questionamentos sobre o paradeiro dos bitcoins foi levantada. Eles estavam armazenados na conta de um dos líderes da Indeal na corretora Poloniex, mas as autoridades americanas já os confiscaram e os colocaram em uma carteira à disposição da justiça. Tudo indica que, após o trânsito em julgado no Brasil, os valores poderão ser transferidos para a justiça brasileira, que ficará responsável pela restituição aos afetados.

Ainda assim, a advogada Caroline Boff expressou preocupações sobre o destino dos bitcoins. “Não sabemos se os bitcoins foram vendidos nem onde estão os valores. Se foram vendidos, onde estão? Ninguém sabe”, declarou, destacando a incerteza que ainda paira sobre a situação.

O TRF4 também afirmou que o processo de repatriação está em andamento desde julho de 2023, com o envio de novas informações em janeiro de 2024 e 2025. No entanto, devido à complexidade da operação, que envolve a colaboração entre as autoridades de dois países, os bitcoins continuam retidos nos Estados Unidos.

Enquanto isso, os clientes seguem aguardando uma solução para seus problemas, na expectativa de que o trânsito em julgado no Brasil abra caminho para a devolução dos valores. Para aqueles que ainda não se registraram como vítimas, é possível fazer isso acessando o site https://www.falenciaindeal.com.br/habilitacoes-e-divergencias-de-credito.

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Economia Tecnologia

Operação Bilionária em Ethereum Levanta Suspeitas de Lavagem de Dinheiro

12/03/2025 por Redação

Investidor anônimo movimenta R$ 2 bilhões em alavancagem de 50x, enquanto a Hyperliquid enfrenta perdas e rumores sobre hackers norte-coreanos ganham força.

Um investidor anônimo realizou uma movimentação de R$ 2 bilhões no mercado de Ethereum nesta quarta-feira (12), usando uma alavancagem impressionante de 50x. Esse tipo de operação, altamente arriscada, poderia ter levado à perda total do valor investido caso o preço do Ethereum tivesse caído apenas 2%. No entanto, o investidor obteve lucros, gerando ainda mais especulações sobre o que realmente motivou a negociação.

A corretora descentralizada Hyperliquid foi severamente impactada por essa transação. Com a alavancagem aplicada, a plataforma sofreu uma perda de US$ 4 milhões. Para mitigar riscos futuros, mudanças foram implementadas no modelo de alavancagem, especialmente para o Ethereum e Bitcoin, cujas alavancagens máximas foram reduzidas para 25x e 40x, respectivamente. Apesar das perdas do Hyperliquidity Provider (HLP), o cofre de liquidez da corretora segue com um lucro de US$ 60 milhões, de acordo com fontes da empresa.

A magnitude da operação e a presença de um endereço anônimo levantaram suspeitas na comunidade, que começou a especular sobre um possível envolvimento de hackers norte-coreanos. Isso surgiu após um roubo de R$ 8,2 bilhões em Ethereum da corretora Bybit, há cerca de 20 dias. Desde então, hackers têm realizado transações para esconder a origem dos fundos, e alguns analistas acreditam que essa movimentação na Hyperliquid poderia ser uma tentativa de lavar o dinheiro roubado.

A especulação foi intensificada pela possibilidade de que o endereço em questão pertença ao infame Grupo Lazarus, responsável por diversos ataques cibernéticos. Para agravar a situação, a Hyperliquid negou qualquer falha no seu protocolo, explicando que o investidor simplesmente retirou os fundos, reduzindo sua margem e forçando a corretora a liquidar a posição. O resultado foi um PNL de US$ 1,8 milhão para o trader, enquanto a Hyperliquid perdeu US$ 4 milhões.

Embora a plataforma tenha ajustado suas alavancagens máximas e tomado medidas para proteger seus fundos, o token Hyperliquid (HYPE) viu uma queda de quase 10% antes de apresentar uma leve recuperação. A comunidade continua atenta a novas movimentações, e as especulações sobre possíveis falhas de segurança e lavagem de dinheiro permanecem em alta.

A situação gerou uma onda de rumores e discussões nas redes sociais, com muitos questionando se o movimento foi uma estratégia legítima de um trader ousado ou uma operação para ocultar recursos ilícitos. Por enquanto, o futuro dessa transação continua incerto, mas sem dúvida o mercado de Ethereum e as plataformas descentralizadas estão sob vigilância constante.

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Economia Tecnologia

CVM faz alerta sobre Mercado Bitcoin

12/03/2025 por Redação

Além de alerta, CVM disse que poderá multar o Mercado Bitcoin se atuar fora das regulamentações.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil emitiu um alerta contra o Mercado Bitcoin. Segundo o CVM, a corretora brasileira estava ofertando contratos de investimentos coletivos para seus clientes, porém, não possui autorização para executar tal atividade. Ainda de acordo com o CVM, caso a empresa siga atuando fora dos parâmetros em que é autorizada poderá ser multada em R$ 100 mil por dia.

“Mercado Bitcoin Serviços Digitais Ltda. não possui autorização da CVM para atuar como intermediário de valores mobiliários”, disse o CVM.

Após o alerta de “stop order” nas operações que não estão regularizadas, o Mercado Bitcoin emitiu um comunicado informando que buscará entender melhor a notificação. A empresa disse ainda que preza por uma atividade regular e dentro das diretrizes do órgão regulador.

“O MB informa que zela pela conformidade de suas atividades e que segue as diretrizes dos órgãos reguladores na medida em que são emitidas. Tão logo tenha acesso aos fundamentos, irá entender e avaliar impacto e abrangência da manifestação da CVM. Reforça que sempre atuou em conformidade com consulta à CVM de 2020 e, posteriormente, também com as novas orientações de da área técnica de 2023. Além disso, é autorizado pela CVM a oferecer valores mobiliários como Gestora, Securitizadora e/ou Plataforma de Investimentos Participativos (crowdfunding)”, disse a corretora ao ser questionada pelo Livecoins.

O Mercado Bitcoin é uma das maiores corretoras brasileiras do ramo de criptomoedas. Em sua plataforma, são negociados Bitcoin, Ethereum, dentre outros ativos digitais.

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Economia Tecnologia

Investidor de criptomoedas processa corretora por bloqueio de saldo

12/03/2025 por Redação

Após ter seu saldo bloqueado, investidor está processando corretora de criptomoedas.

Um investidor brasileiro chamado Leandro está processando a empresa “BitcoinToYou” após ter seu saldo bloqueado na plataforma. De acordo com os dados do processo que tramita no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o brasileiro busca reaver quase R$ 65 mil que estão presos na plataforma. Na ação, há a alegação que desde abril do ano passado teve seu saldo bloqueado e a empresa não responde aos seus contatos.

“Sustenta, em síntese, que era cliente da BitcoinToYou desde 2011 e que possuía, aproximadamente R$ 62.799,54 em sua conta, na forma de criptomoedas. Aduz que, desde abril de 2024, o patrimônio do autor se encontra integralmente bloqueado pela corretora, e que a empresa deixou de responder qualquer tentativa de contato”, diz trecho da peça processual.

Em decisão liminar, o juiz Rodrigo Galvão Medina determinou o bloqueio de bens dos donos da BitcoinToYou, que também é conhecida como “Bitcoin2You” e “B2U”, além de bloqueio de valores em outras empresas de propriedade dos donos da BitcoinToYou, devido a comprovação de indícios de fraudes contra investidores.

“Observa-se que as empresas que compõe o polo passivo, bem como as pessoas físicas, estão envolvidas em um esquema que fraudou diversas pessoas”, diz a decisão do magistrado.

O processo do investidor brasileiro ainda está em fase inicial e a BitcoinToYou, assim como seus donos e as outras empresas do polo passivo da demanda, ainda possuem tempo para contestaram a ação. Em caso de silêncio, será decretada a revelia (os fatos alegados serão tidos como verdade) e o investidor deverá ter ganho de causa.

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Economia Tecnologia

Bank of America pretende criar stablecoin

26/02/2025 por Redação

Criação de stablecoin de dólar é objetivo do Bank of America.

Um dos maiores bancos dos Estados Unidos, o Bank of America (BofA), está próximo de dar um passo importante nos seus negócios. A instituição financeira está determinada a criar uma stablecoin de dólar, sendo que apenas estão aguardando um sinal verde do governo norte-americano para prosseguirem com o projeto. Quem confirmou a informação foi Brian Moynihan, CEO do BofA.

“Está bem claro que haverá uma stablecoin, que será totalmente lastreada em dólares, algo que não é diferente de um fundo de mercado monetário com acesso a cheques, ou de uma conta bancária, na verdade. Então, se eles (governo) legalizarem isso, entraremos nesse negócio, e você terá uma moeda do Bank of America e um depósito em dólares americanos, e poderemos movê-las de um lado para o outro”, disse Moynihan à Bloomberg.

É importante destacar que a decisão tomada pelo Bank of America não é apenas para explorar o mundo dos ativos digitais. Na realidade, as stablecoins já representam 1% de todo M2 (papel-moeda + depósitos à vista) do dólar americano. Atualmente, o valor de mercado das stablecoins chega a US$ 221 bilhões (R$ 1,3 trilhão), sendo que a tendência é que haja um grande crescimento nos próximos meses e anos.

Caso se confirme a criação da stablecoin pela instituição financeira, o Bank of America será o primeiro gigante do ramo tradicional dos bancos a possuir uma stablecoin própria.

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Economia Melhores Investimentos

Inovação no mercado de criptomoedas revoluciona negociação sem depósitos em corretoras

24/02/2025 por Redação

Parceria entre BitGo, Copper e Deribit redefine segurança e liquidez para traders, abrindo novas possibilidades no mercado de criptomoedas.

Três grandes nomes do mercado de criptomoedas introduziram uma solução inovadora para traders, permitindo que realizem operações sem a necessidade de depositar seus ativos nas plataformas de corretagem. A novidade, inicialmente exclusiva da corretora Deribit, surge como uma alternativa atrativa, especialmente após os recentes ataques hackers contra plataformas como a Bybit, o que reforça o potencial dessa solução ser adotada por outras exchanges no futuro.

A parceria entre a BitGo, especializada em custódia de criptomoedas, e a Copper, com seu serviço ClearLoop, é o que torna possível essa inovação. A solução permite que os traders operem sem precisar transferir seus ativos para dentro das plataformas de negociação, mantendo-os sob custódia segura da BitGo Trust Company, Inc.

Ao realizar as transações de forma automatizada através das infraestruturas Copper ClearLoop e BitGo Go Network, a segurança e a eficiência são garantidas. Isso elimina a necessidade de pré-financiamento por parte dos investidores, o que melhora tanto a liquidez quanto a agilidade nas operações.

A Nova Solução: Mais Liquidez, Menos Risco

A colaboração entre BitGo e Copper resolve um desafio significativo para o mercado: como oferecer acesso a liquidez profunda sem comprometer a segurança dos ativos. O modelo multi-custodial adotado nesta parceria permite que os investidores negociem criptomoedas com maior flexibilidade, ao mesmo tempo em que mantêm seus fundos protegidos. Isso é um avanço importante para a segurança das transações no mercado de criptomoedas.

Além disso, a integração da Deribit ao Go Network via Copper ClearLoop proporciona uma plataforma robusta, ideal para estratégias avançadas de negociação, especialmente para opções e futuros. Essa inovação estabelece um novo padrão no setor, ao reduzir os riscos típicos relacionados à exposição de ativos em exchanges centralizadas, que são alvos constantes de ataques e falhas de segurança.

Fortalecimento da Custódia e Adoção Institucional

Brett Reeves, chefe da Go Network, comentou sobre a importância da colaboração com a Copper, destacando a transformação que ela traz para o acesso dos investidores às exchanges. “Manter os ativos sob custódia qualificada e realizar a liquidação através do processo confiável da ClearLoop responde diretamente à demanda do mercado por uma solução segura e eficiente. A BitGo se compromete a estabelecer um novo padrão para a negociação, equilibrando segurança e eficiência sem comprometer nenhum dos dois.”

Ben Lorente, Diretor de Alianças Estratégicas da Copper, complementou, afirmando que a parceria com a BitGo fortalece a rede de custódia da empresa e acelera a adoção de ativos digitais por investidores institucionais, um passo crucial para o futuro do mercado.

Um Novo Marco no Mercado de Criptomoedas

Luuk Strijers, CEO da Deribit, também enfatizou a importância da parceria, afirmando que ela marca uma nova era para os investidores e o mercado de criptomoedas. “Estamos empolgados em liderar essa transformação ao lado da BitGo e da Copper. A colaboração entre as nossas empresas abrirá novas oportunidades para os investidores, mudando completamente o panorama da negociação de criptomoedas.”

Com a crescente demanda por soluções mais seguras, é provável que soluções como essa se tornem cada vez mais comuns no mercado. As plataformas de criptomoedas estão cada vez mais sendo desafiadas a melhorar seus mecanismos de segurança, e essa inovação pode ser um precursor de outras mudanças significativas para o setor.

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