X, antigo Twitter, encerra Suporte a NFTs e introduz pagamentos P2P
Elon Musk decidiu mudar diversas coisas no ‘X’, antigo Twitter, e uma delas, foi remover a área de suporte a NFTS.
A plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, encerrou discretamente o suporte aos NFTs (Tokens Não-Fungíveis) em perfis, marcando o término de uma era de adoção iniciada há dois anos.
Os rumores da remoção foram confirmados por meio do portal Livecoins, que verificou a ausência da opção nos perfis dos usuários. Em uma reviravolta surpreendente na última terça-feira (9), Elon Musk, o magnata por trás da plataforma X, revelou uma série de modificações que agitaram a comunidade de adeptos da rede social.
A partir de 10 de janeiro de 2024, não foram encontradas referências aos NFTs, indicando uma mudança repentina na política da empresa. Intrigantemente, uma captura de tela de 9 de janeiro de 2024 ainda exibia esses ativos, evidenciando uma alteração silenciosa por parte da plataforma.
A interrupção do suporte aos NFTs no Twitter ocorre dois anos após a implementação iniciada em janeiro de 2022. Nessa fase, a rede social ainda operava como uma empresa de capital aberto, sob a liderança do empresário bilionário Jack Dorsey. Essa mudança sinaliza um desdobramento significativo na trajetória da plataforma em relação aos ativos não fungíveis.
Novos Meios de Pagamento
Apesar do encerramento do suporte aos NFTs pelo X em 2024, a rede social reafirmou seus planos de introduzir novas formas de pagamento.
Essa iniciativa surge em meio ao anúncio do Twitter sobre transações peer-to-peer, programadas para iniciar em 2024. Essa mudança sugere a possibilidade de introduzir uma alternativa para transferência de fundos dentro da plataforma. O comunicado reflete a intenção da rede social em proporcionar maior autonomia aos usuários, ao mesmo tempo em que cria novas oportunidades no âmbito comercial.
Ainda não está definido se as transações serão realizadas em criptomoedas ou em redes específicas do X. A comunidade global permanece atenta às atualizações, aguardando mais detalhes sobre essa novidade.
Aprovação histórica da SEC para ETFs de Bitcoin
Essa aprovação da SEC em relação aos ETFs de Bitcoin representa uma nova era para investimentos em criptomoedas.
Em uma virada significativa para o mercado de criptomoedas, a Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos anunciou a aprovação de 11 fundos de índice negociados em bolsa (ETFs) lastreados em Bitcoin. Essa decisão marca uma mudança considerável para o setor, oferecendo aos investidores uma maneira regulamentada de acessar a principal criptomoeda do mundo.
Após uma década de pedidos e especulações, a SEC finalmente deu sinal verde para instrumentos ETFs de Bitcoin, superando preocupações anteriores com a volatilidade do mercado. Essa aprovação representa um marco importante, refletindo a crescente aceitação institucional e a demanda dos investidores por alternativas regulamentadas no universo das criptomoedas.
Conheça os 11 ETFs Aprovados por Gigantes Financeiros:
- ARK and 21Shares: $ARKB
- Bitwise: $BITB
- BlackRock (iShares): $IBTC
- Fidelity: $FBTC
- Franklin: $EZBC
- Grayscale: $GBTC
- Hashdex: $DEFI
- Invesco Galaxy: $BTCO
Facilitando o Acesso ao Bitcoin: ETFs para Investidores Médios
Esses ETFs, propostos por gigantes financeiros como BlackRock, Fidelity e outros, prometem proporcionar aos investidores exposição ao preço do Bitcoin sem a necessidade de possuírem a criptomoeda diretamente. A medida visa tornar o investimento em Bitcoin mais acessível e seguro, representando um avanço significativo na evolução do mercado de criptomoedas.
Desafios Superados: Resiliência do Bitcoin Após Incidente na SEC
A divulgação ocorre em um momento delicado para o Bitcoin, com a rápida recuperação dos preços após um comunicado falso da SEC evidenciando a resiliência e o interesse contínuo na criptomoeda.
Perspectivas para o Mercado: Novas Oportunidades e Desenvolvimentos Regulatórios
Analistas preveem que a aprovação dos ETFs de Bitcoin pode desencadear uma nova fase de investimentos institucionais e individuais, contribuindo para a estabilização e maturação do mercado de criptomoedas. Além disso, a regulamentação esperada trará mais segurança e transparência para os investidores, anteriormente navegando em um mercado relativamente não regulamentado.
Reconhecimento Significativo da Criptomoeda como Ativo Legítimo
Em resumo, a aprovação dos ETFs de Bitcoin pela SEC é vista como um passo significativo para simplificar o acesso ao Bitcoin, contribuindo para sua integração no sistema financeiro tradicional. A SEC reiterou a importância da diligência e compreensão dos riscos por parte dos investidores ao entrarem no mercado de criptoativos. Este marco representa o reconhecimento substancial da criptomoeda como uma classe de ativos válida e destaca a evolução contínua do seu papel no cenário financeiro global.
Criptomoedas não poderão ser compradas com cartão de crédito na Coreia do Sul
A Coreia do Sul quer proteger as transações e combater o uso inapropriado de fundos nas corretoras de criptomoedas.
A Coreia do Sul avança no caminho da regulamentação das criptomoedas, pois a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) do país apresenta uma série de iniciativas para abordar as inquietações crescentes em torno da utilização de ativos digitais.
Dentre as alterações significativas propostas pela FSC, destaca-se a proibição da aquisição de ativos digitais por meio de cartões de crédito. A intenção é combater atividades especulativas e prevenir o uso impróprio de recursos em plataformas de câmbio, tanto nacionais quanto internacionais.
A FSC ainda argumenta que essa proibição desempenhará um papel crucial na redução da lavagem de dinheiro e na contenção da transferência ilícita de fundos para o exterior.
A entidade reguladora sul-coreana ainda planeja ampliar as opções de financiamento para empresas especializadas em crédito, introduzindo alternativas adicionais para a captação de recursos.
Tais medidas englobam a potencial emissão de títulos negociáveis por parte de empresas de cartão e capital, ampliando suas possibilidades para além das transações vinculadas diretamente às suas operações centrais.
A relação da Coreia do Sul com os ativos digitais
Em um movimento para fortalecer a regulamentação sobre transações envolvendo criptomoedas, a FSC revelou alterações significativas.
Atualmente, as corretoras locais estão sujeitas à legislação que demanda a verificação de identidade em transações de depósito e retirada. No entanto, há uma brecha significativa, pois as empresas estrangeiras não precisam aderir a essas regras.
A FSC está determinada a corrigir essa disparidade, buscando fechar essa lacuna regulatória e aplicar requisitos uniformes a todas as corretoras, independentemente de sua origem.
Em conformidade com informações da mídia local, o vice-presidente da FSC reafirmou o compromisso da autoridade em harmonizar a proteção dos investidores com o estímulo à inovação tecnológica. A agência convida ativamente empresas e investidores a compartilharem suas perspectivas sobre as alterações propostas até o dia 13 de fevereiro.
Estas medidas evidenciam a abordagem cautelosa da Coreia do Sul na administração dos riscos vinculados às criptomoedas e ao mercado financeiro em sua totalidade. O país busca garantir um ambiente de investimento estável e seguro por meio dessas iniciativas.
Hackers roubaram US$ 1,7 bilhão em criptomoedas em 2023
Levantamento apontou que US$ 1,7 bilhão em criptomoedas foram roubados por hackers em 2023.
O mundo dos ativos digitais está cada vez mais em alta e muitos investidores buscam esse meio para multiplicar seus patrimônios. No entanto, não significa que seja um meio 100% seguro, principalmente para quem detém a custódia de ativos digitais. Prova disso, é que hackers roubaram US$ 1,7 bilhão em criptomoedas em 2023. Contudo, apesar do alto valor, os prejuízos foram menores que em 2022.
De acordo com o levantamento realizado pela empresa de inteligência blockchain TRM Labs, até o momento os hackers causaram um prejuízo de US$ 1,7 bilhão em roubo de criptomoedas. Apesar de ser uma quantia bilionária, é menos da metade do prejuízo causado pelos criminosos em 2022, que chegou ao patamar de US$ 4 bilhões. Restando poucos dias para o término de 2023, por mais que seja possível, é improvável que o prejuízo do ano passado seja superado.
Abaixo, confirma a lista com os maiores roubos de criptomoedas de 2023:
1 – Mixin – US$ 200 milhões;
2 – Euler Finance – US$ 187 milhões;
3 – Poloniex – US$ 126 milhões;
4 – Atomic Wallet – US$ 100 milhões;
5 – Curve – US$ 60 milhões;
6 – Kyber – US$ 48 milhões;
7 – Stake – US$ 40 milhões.
Argentina permite a celebração de contratos em Bitcoin
Bitcoins e outras criptomoedas agora passam a ser aceitas em contratos internacionais da Argentina.
Nesta quinta-feira (21), Diana Mondino, que é a ministra de Relações Exteriores e Comércio Internacional da Argentina, confirmou através da rede social ‘X’ (antigo Twitter), que o país passará a aceitar a partir de janeiro de 2024, a celebração de contratos em Bitcoin, outras criptomoedas e commmodites físicas.
há uma grande divergência dentro do governo argentino com relação aos modelos tradicionais dos contratos com base na moeda fiduciária. Esse movimento com relação ao Bitcoin é considerado uma revolução no cenário e conta com o otimismo dos especialistas do mercado.
O novo Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) foi assinado pelo novo presidente, Javier Milei. Essa medida é vista como inovadora, que busca novas maneira de investimento e comércio.
Este decreto revoga as importantes disposições do Código Civil e Comercial, que sofreu uma reformulação em 2015. Até o momento, era possível estipular os contratos de moeda internacional para serem liquidados através dos pesos argentinos. Isso gerava discussões e divergências jurídicas nas transações.
A divulgação da novidade por Diana Mondino, logo já viralizou e foi tratado como um novo marco para a integração dos ativos digitais na economia Argentina, que passa por grande crise.
Com isso, a Argentina abre oportunidades para novos mercados, em novas áreas da economia, para empresas e pessoas. Por conta da integração do Bitcoin à economia Argentina, o país terá mais opções para transações e protegendo de certa forma, a inflação.
Se por um lado gera oportunidades, por outro, gera desafios e incertas com relação aos contratos de longo prazo. No entanto, o mercado das criptomoedas reagiu de forma positiva a essa novidade do governo argentino.
Receita Federal diz que ainda não há data para regulamentar criptomoedas
Por conta da promulgação recente da lei que trata do assunto, Receita Federal afirma que ainda não tem data específica para regulamentar as criptomoeda no país.
Não é mais novidade que o Brasil está trabalhando para regulamentar o uso e as transações de criptomoedas no país. Recentemente, foi promulgada a lei 14.754/23 que irá tratar sobre o assunto, que condiciona à Receita Federal e ao Ministério da Fazenda a regulamentação de ativos virtuais e de carteiras digitais como aplicações financeiras no exterior.
De acordo com o portal Declarando Bitcoin, que questionou à Receita Federal alguns aspectos sobre a regulamentação das criptomoedas, ainda não há previsão para que haja a referida regulamentação. Segundo a RFB, a promulgação recente da lei faz com que seja necessário mais tempo para o estudo da norma.
“Como a Lei foi publicada no dia 12, a medida ainda está em estudo pela RFB. A lei será regulamentada, e não temos data para tanto. A Receita só irá comentar após a regulamentação”, disse a RFB por meio de sua assessoria.
É importante destacar que a regulamentação das criptomoedas no Brasil tende a trazer empresas do setor para atuar no país. Conforme divulgado recentemente pelo Giro Econômico, a Coinbase tem o Brasil como um dos seus principais focos para o seu projeto de expansão global.
JPMorgan afirma que Ethereum irá superar o Bitcoin
Previsão do JPMorgan para 2024 é que o Ethereum supere o Bitcoin.
A maior e mais famosa criptomoeda do mercado é o Bitcoin, mas em 2024 pode haver mudanças, ao menos é o que diz a previsão do banco JPMorgan. De acordo com os analistas da instituição financeira, que foram liderados por Nikolaos Panigirtzoglou, o Ethereum deve superar o Bitcoin no próximo ano.
Segundo a previsão da JPMorgan, isso se atribui à esperada atualização EIP-4844, também conhecida como Protodanksharding, que deve ocorrer ainda no primeiro semestre do próximo ano. Com a atualização, a expectativa é que haja um aumento significativo na rede Ethereum.
“Acreditamos que no próximo ano o Ethereum irá se reafirmar e recuperar participação de mercado dentro do ecossistema de criptomoedas, o principal catalisador é a atualização EIP-4844, que deverá ocorrer durante a primeira metade de 2024. Acreditamos que esta atualização provavelmente será um passo maior para melhorar a atividade da rede Ethereum, ajudando assim o Ethereum a ter um desempenho superior”, diz a previsão da JPMorgan.
O Protodanksharding é considerado uma progressão na aplicação do Danksharding, uma abordagem mais eficaz de sharding para Ethereum. A técnica se diferencia do sharding convencional ao incorporar blobs de dados, que são conjuntos temporários de informações vinculados aos blocos.
Donald Trump lança sua nova coleção de NFTs
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou uma nova coleção de NFTs.
Donald Trump lançou sua mais nova coleção de NFTs, a chamada “Mugshot Edition”. A nova coleção do ex-presidente dos Estados Unidos conta com ativos digitais ofertados a US$ 99.
Os valores dessa nova coleção de Trump influenciaram na coleção anterior. Além do monetário, a experiência que o ex-presidente oferece com estes NFTs, é diferente.
Os comprados que adquirirem 47 cartões da nova coleção, poderão jantar com Trump no resort Mar-a-Lago.
“Nesta edição, alguns cartões serão até únicos (o único no mundo), enquanto outros poderão até ser assinados à mão pelo Presidente Donald J. Trump. Essas cartas raras serão concedidas aleatoriamente.” Diz o comunicado no site da Mugshot Edition.
O número de cartões faz alusão ao próximo ano que, caso ele seja eleito, será o 47º presidente da história dos Estados Unidos. Além disso, os investidores concorrem a um pedaço do terno em que Trump usava quando foi preso, em agosto deste ano.
Brasil vira prioridade para a Coinbase
Mirando expansão global, Coinbase tem Brasil como prioridade.
O mundo dos ativos digitais já é uma realidade, o que faz com que as principais corretoras do mundo visem expandir seus negócios. Para a Coinbase, exchange mais popular dos Estados Unidos, o Brasil passou a ser uma prioridade na sua estratégia de expansão global. De acordo com a corretora, o avanço da regulamentação das criptomoedas e o alto número de usuários se tornaram importantes para a decisão.
Conhecida como “Go Broad, Go Deep”, o projeto de expansão da Coinbase visa atingir um bilhão de usuários ao redor do mundo. E foi justamente por conta do grande plano de expansão que o Brasil entrou na mira da exchange norte-americana, logicamente aliado à regulamentação das criptomoedas.
“Para operacionalizar a diversificação de nossos negócios globalmente, estamos seguindo nossa estratégia de expansão “Go Broad, Go Deep”, alinhando-nos com o envolvimento dos governos na economia cripto. Nosso objetivo é atingir 1 bilhão de usuários globalmente, e o Brasil é um mercado crucial no caminho para alcançar esse marco”, disse Fábio Plein, diretor regional da Coinbase.
É importante lembrar que recentemente houve a aprovação da Lei 14.478/22, que estabelece um conjunto de regras para as corretoras que queiram atuar no país, sendo supervisionadas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Com a regulamentação das criptomoedas, o Brasil dá um grande passo para que o mercado de ativos digitais ganhe mais força dentro do país.
Bitcoin supera Tesla e Meta em valor de mercado
Valor de mercado do Bitcoin superou empresas famosas como Tesla e Meta.
Falar de criptomoedas no final de 2023 é algo bastante normal, não sendo surpresa para a maioria das pessoas. O principal ativo digital do mercado hoje em dia é o Bitcoin (BTC), sendo que a moeda virtual alcançou uma marca histórica. Nesta segunda-feira (04), o Bitcoin ultrapassou empresas como Tesla, Berkshire Hathaway e Meta em valor de mercado.
Ao operar acima dos US$ 41.000 nesta segunda-feira, o Bitcoin alcançou o valor de mercado de US$ 813 bilhões. Assim, ultrapassou a Tesla (de Elon Musk), a Berkshire Hahaway (de Warren Buffet) e a Meta (antigo Facebook) em valor de mercado. As empresas citadas atualmente valem US$ 753 bilhões, US$ 771 bilhões e US$ 812 bilhões, respectivamente.
O cálculo do valor de mercado do Bitcoin foi feito em relação à sua quantidade disponível no mercado vezes o seu valor unitário. Assim, o valor de 19.561.025 Bitcoins multiplicados pelo seu preço unitário, US$ 41.562, alcançou a marca de US$ 813 bilhões, deixando a criptomoeda mais famosa do mundo na nona colocação em termos de valor de mercado.
À sua frente, o Bitcoin vê a Nvidia, uma multinacional de tecnologia e que tem seu valor de mercado estimado em US$ 1,12 trilhão. Para romper a barreira do “trilhão”, o Bitcoin precisará passar a valer unitariamente US$ 51.122, o que de acordo com especialistas do mercado pode acontecer muito em breve.