Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O painel com os números da Covid-19 no Brasil foi atualizado pelo Ministério da Saúde.
Neste sábado (30), o Ministério da Saúde atualizou o painel com os números atualizados da Covid-19 no país. Somente nas últimas 24 horas, o país registrou 15.194 novos casos confirmados, além de 87 mortes pela doença.
No total, são 30.448.236 casos confirmados no Brasil desde o início da pandemia da Covid-19 no país. Já o total de mortes ficou em 663.497 até o momento.
O número de recuperados pela doença no Brasil é de 96,9%, cerca de 29,5 milhões de pessoas curadas.
Já os números da Covid-19 por estados seguem tendo o São Paulo como o líder em mortes e casos confirmados. Até o momento, foram 168.223 mortes, seguido pelo Rio de Janeiro com 73.437, Minas Gerais com 61.296, Paraná com 43.101 e o Rio Grande do Sul com 39.294 até o momento.
Ministério da Saúde atualiza números da Covid-19
Com mais de 22 milhões de pacientes recuperados, os números da Covid-19 no Brasil foram atualizados pelo painel do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde atualizou o painel que contém os dados da Covid-19 no Brasil e somente nas últimas 24 horas, foram confirmados novos 77.947 casos positivos da doença. Além disso, o número de pessoas infectadas no país chegou a 25.426.744.
Ainda há 2.603.164 casos sob o acompanhamento das autoridades de saúde. Até o momento, houve 627.138 mortes por Covid-19 no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, 284 pessoas morreram por conta da doença.
Confira o painel:
De acordo com o Ministério da Saúde, há 3.163 mortes sendo investigadas pelos órgãos de saúde. Até o momento, 22.196.442 pessoas já se recuperaram da Covid-19 no Brasil, cerca de 87,3% dos casos positivos desde o início da pandemia.
Números da Covid-19 por estados:
- São Paulo (157.854);
- Rio de Janeiro (69.884);
- Minas Gerais (57.314);
- Paraná (41.191);
- Rio Grande do Sul (36.873).
Anvisa exige comprovante de vacinação
A Anvisa exige que sejam mostrados comprovantes de vacinação e inclusive, notificaram os postos sobre a decisão.
Nesta segunda-feira (13), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) comunicou os postos de fronteira, principalmente os aeroportos, sobre a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de exigir comprovante de vacinação a quem entra no país. Essa decisão passou a valer de maneira imediata.
“A decisão teve efeito imediato, sem prazo de adequação e, por isso, exige da agência a realização de avaliações pontuais, especialmente em relação aos passageiros que já estavam em deslocamento ou em trânsito no momento em que a decisão foi emitida”, disse a nota da Anvisa.
Além disso, a Anvisa informa que as avaliações são realizadas pontualmente visando também os casos em que as pessoas que viajam para o país e possam ser prejudicadas pela mudança nas regras entre os períodos de embarque e de chegada no Brasil.
Dessa forma, o comprovante de vacinação contra a Covid-19 está sendo exigido ao longo do dia em todos os aeroportos com voos internacionais “de forma que os passageiros já foram interpelados em relação à exigência do documento”, completa a Anvisa.
A Anvisa ainda espera pela edição da portaria interministerial com o maior número possível de detalhes sobre as regras impostas às pessoas que entram no Brasil, “a fim de que possa realizar as adequações operacionais que se fizerem necessárias”.
Os números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
É bem verdade que a pandemia da Covid-19 foi um pouco controlada, no entanto, os números gerais assustam muito no Brasil. O Ministério da Saúde atualizou o painel dos números da doença no país.
De acordo com os números levantados pelo Ministério da Saúde, o país registrou no total 22,2 milhões de casos confirmados de Covid-19. Até o momento, no total 616 mil pessoas morreram e outras 21,4 milhões se recuperaram.
São Paulo segue liderando como o estado com o maior número de casos e mortes desde o início da pandemia da Covid-19. Até o momento, foram 154,6 mil óbitos no estado.
O estado de SP é seguido por Minas Gerais (2,2 milhões de casose 56,4 mil óbitos); do Paraná (1,5 milhão casos e 40,8 mil óbitos) e do Rio Grande do Sul (1,4 milhão de casos e 36,2 mil óbitos).
Venda de veículos apresenta queda
Segundo a Anfavea, houve queda na venda de veículos.
A Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgou nesta segunda-feira (8) o balanço sobre a venda de veículos do mês de outubro, que apresentou queda se comparado ao mesmo período do ano passado. De acordo com o levantamento, 162,3 mil veículos foram emplacados.
No entanto, segundo os dados de janeiro a outubro houve um crescimento de 9,5% com relação ao mesmo período de 2020, sendo vendidos 1,7 milhões de veículos.
De acordo com Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, a queda na venda de veículos no mês de outubro é mais por conta do reflexo de dificuldades que as indústrias vêm enfrentando com a falta de matéria prima, um problema que hoje é mundial. Segundo o mandatário, esse problema deve se arrastar até no mínimo, 2022.
“2022 continuará sendo um ano de grandes desafios na entrega de semicondutores no setor automotivo”, disse Luiz Carlos.
Como visto, segundo a Anfavea, a venda de veículos apresentou queda em outubro, em comparação com o mesmo período no ano passado.
Produção industrial em queda
Pelo terceiro mês seguido, produção industrial registra queda.
O avanço da vacinação contra o Covid-19 vem gerando uma certa expectativa sobre a melhora da atividade econômica. No entanto, o mundo ainda vem sentindo os reflexos da pandemia, tanto que a produção industrial registrou a terceira queda seguida. Na passagem de julho para agosto, a produção industrial acabou registrando uma retração de 0,7%.
De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), alguns fatores colaboram para a queda na produção industrial. A falta de matéria prima e insumos para a produção de bens finais é um dos principais motivos para ter sido registrada mais uma retração no setor.
“O resultado de agosto não difere muito do panorama que a gente já vem apresentando ao longo de 2021. Claro que isso tem os efeitos da pandemia sobre os processos produtivos. Fica bem evidente esse desarranjo das cadeias produtivas, bem exemplificado pelo desabastecimento de matérias-primas, de insumos para a produção de bens finais. Fica também muito bem evidenciado o encarecimento dos custos de produção, isso sob a ótica da oferta”, disse André Macedo, gerente da pesquisa.
Por um lado, se houve queda na produção industrial nos últimos três meses, por outro, 2021 apresenta números positivos, assim como os últimos doze meses. Segundo a pesquisa, o setor acumula ganho de 9,2% no ano e de 7,2% nos últimos 12 meses. Porém, se comparado com o período pré-pandemia e com o recorde histórico, a produção industrial está abaixo 2,9% e 19,1%, respectivamente.
Confiança do comércio em baixa
Mês de setembro apresentou recuo na confiança do comércio.
Com o avanço da vacinação contra o Covid-19, a atividade econômica do país começou a melhorar. No entanto, a perspectiva de melhora na economia ainda gera dúvidas, pois outros fatores podem atrapalhar de maneira significativa. A inflação alta e a grande carga tributária acabam atingindo diretamente a população e o seu poder de compra, o que faz com que a confiança do comércio apresentasse um recuo em setembro.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o Índice de Confiança do Comércio (Icom) apresentou um recuo de 6,8 pontos em setembro, alcançando a marca de 94,1 pontos, a menor desde o mês de maio. Esta foi a primeira queda na confiança do comércio após quatro altas consecutivas. Segundo Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do Ibre/FGV, além de problemas com a inflação, o resultado negativo deriva de uma combinação de piora tanto da percepção sobre o volume de vendas no presente quanto das expectativas.
“A maior cautela dos consumidores tem sido um obstáculo importante, assim como a inflação recente e o cenário ainda delicado do mercado de trabalho. A pandemia se mostra mais controlada, mas ainda é um elemento que adiciona incerteza na recuperação do setor nos próximos meses”, disse Tobler.
Os seis principais seguimentos do setor do comércio apresentaram queda na confiança no mês de setembro. Isso aconteceu por conta da combinação da piora na percepção com o momento presente quanto o futuro. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 5,9 pontos, atingindo 99,1 pontos, já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 7,3 pontos, ficando na casa de 89,4 pontos.
Setor de serviços paulistano registra alta no primeiro semestre
De acordo com a FecomercioSP, setor de serviços paulistano registrou alta no primeiro semestre.
Aos poucos, a economia do país vem voltando ao normal, tudo isso por conta da desaceleração da pandemia do Covid-19. É importante destacar que a vacinação contra o coronavírus tem papel de destaque para a retomada da atividade econômica no país. Na capital paulista, por exemplo, o setor de serviços regirou considerável alta no primeiro semestre se comparado ao mesmo período de 2020.
De acordo com a FecomercioSP, com base na Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços na Cidade de São Paulo (PCSS), o setor de serviços paulistano alcançou um faturamento 20,9% superior se comparado com o primeiro semestre do ano passado. Em números, significa um faturamento de R$ 252 bilhões nos seis primeiros meses do ano, R$ 43,6 bilhões superior ao período anterior.
“Destacaram-se, em relação a 2020, os setores de agenciamento, corretagem e intermediação (26%); jurídicos, econômicos e técnico-administrativos (22,1%); metodologia e comunicação (46,2%); representação (22,3%); saúde (25,8%); Simples Nacional (24,4%); e técnico-científico (35,6%). Na contramão, ficou educação, com resultado negativo de 1,1%”, informou a FecomercioSP.
Expectativa boa para o segundo semestre
Baseando nas condições socioeconômicas atuais, a FecomercioSP acredita que o setor de serviços paulistano também deverá registrar uma alta no segundo semestre. De acordo com a entidade, a expectativa é que exista um crescimento de 16,9% em relação ao ano passado, totalizando um faturamento de RS 297 bilhões. Apesar de o panorama ser favorável, as condições da pandemia e novas variantes do Covid-19 acabam gerando algumas incertezas.
“Historicamente, o segundo semestre costuma apontar resultados melhores que o primeiro, no entanto, a conjuntura atual ainda é de incertezas, com surgimento de novas variantes, inflação elevada – com efeitos na renda e na inadimplência – e, principalmente, com o risco de racionamento de energia, que já afeta os custos e as despesas das empresas, além de reduzir o poder de compra dos consumidores”, afirmou a FecomercioSP.
Como visto, o setor de educação registrou resultado negativo no primeiro semestre, porém há um setor que vem sofrendo ainda mais com a pandemia: o turismo. Segundo dados da PCSS, o segmento de turismo, hospedagem, eventos e assemelhados teve resultados negativos de 39,1%, em relação ao ano passado, e de 67,3%, na comparação com 2019. Somente com a estabilização da pandemia a tendência é que as atividades voltem ao normal.
Produção de motocicletas apresentou crescimento em agosto
Agosto registrou alta na produção de motocicletas.
Aos poucos, a economia está voltando ao normal, sendo que a vacinação contra o Covid-19 vem influenciando diretamente nisso. Dentre os setores que vem apresentando números positivos, o das motocicletas está enquadrado. No mês de agosto, a produção de motocicletas apresentou alta de 30,2% se comparado a julho. Isso significa que foram produzidas 123.722 unidades no Polo Industrial de Manaus, número bem maior que as 95.025 unidades produzidas em julho.
Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o setor vem mantendo um ritmo de recuperação constante. A produção de motocicletas do mês de agosto só não foi maior do que a de março, quando foram produzidas 125.556 motocicletas.
“Os números comprovam a retomada do setor e o esforço para atender os consumidores. As fabricantes trabalham para atender a demanda do mercado, que segue em alta, especialmente por modelos de entrada e de baixa cilindrada, muito utilizados como instrumentos de trabalho e transporte de baixo custo”, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.
Em 2021, foram fabricadas 787.610 motocicletas, alta de 33,8% na comparação com o mesmo período de 2020 (588.495 unidades). Por outro lado, se a fabricação de motocicletas vem em alta, o licenciamento das mesmas está em baixa. Em agosto, foram licenciadas 102.463 motocicletas, correspondendo a uma queda de 9,0% na comparação com julho (112.538 unidades).
Caminhoneiros não fazem mais bloqueios nas estradas
De acordo com o governo federal, caminhoneiros não estão mais fazendo bloqueios nas estradas.
A manifestação de caminhoneiros e de produtores rurais em defesa do presidente Jair Bolsonaro tomou conta do país no último dia 7 de setembro. Os pedidos também eram para destituir os ministros do STF e para que houve uma intervenção militar no país. Os caminhoneiros, por exemplo, realizaram bloqueio nas estradas, impedindo que demais profissionais da classe pudessem trabalhar. No entanto, a manifestação acabou perdendo força justamente após uma declaração do presidente da república.
Em áudio divulgado na internet, Bolsonaro solicitou aos caminhoneiros que parassem com os bloqueios nas estradas, pois isso afetava diretamente a economia do país. Além disso, o presidente também divulgou uma carta onde se desculpava com os ministros do STF, garantindo que todos os poderes deveriam atuar conjuntamente em prol do Brasil e de seus cidadãos. As declarações acabaram tomando proporções enormes, pois muitos caminhoneiros se consideraram traídos pelo presidente. De qualquer forma, o ato fez com que os bloqueios, aos poucos, fossem sendo desfeitos.
Em balanço divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Ministério da Infraestrutura, havia a confirmação que toda a malha rodoviária federal estava aberta para o livre fluxo de veículos de carga. As informações foram confirmadas pela Polícia Rodoviária Federal, que precisou intervir em alguns pontos para garantir o desbloqueio das estradas. De acordo com o governo federal, apenas alguns pontos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rondônia apresentavam concentrações de caminhoneiros, mas sem bloqueio de pista.