Inflação para o mês de março é a menor desde a implementação do plano real
Segundo o IBGE, no mês de março a inflação foi de 0,07%
A inflação do país, que é calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou na casa 0,07% no mês de março. Desde a implementação do plano real, em 1994, este é o menor valor para um mês de março. Em comparação com fevereiro, a inflação apresentou queda, pois no último mês atingiu 0,25%.
O IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística) também informou nesta quinta-feira (9), que o IPCA acumula taxas de 0,53% no ano e de 3,3% em 12 meses. Apesar de ter suspendido desde o dia 18 de março a coleta de preços de maneira presencial, o IBGE segue coletando dados através da internet, telefone e e-mail. A pausa de coleta presencial se deu por conta da pandemia do coronavírus.
A maior alta da inflação se deu no grupo de alimentos e bebidas, alcançando a marca de 1,13%. Os maiores vilões para esta suba foram o ovo de galinha (4,67%), a batata-inglesa (8,16%), o tomate (15,74%), a cebola (20,31%) e a cenoura (20,39%). Por outro lado, o transporte ajudou a frear a inflação com uma deflação de 0,90%. A queda nos preços foi sentida em itens como passagens aéreas (-16,75%), etanol (-2,82%), óleo diesel (-2,55%), gasolina (-1,75%) e gás veicular (-0,78%).
Gerações saudáveis? Expectativa de vida do brasileiro cresce
A média de vida dos homens cresceu de 72,5 anos em 2017, para 72,8 anos em 2018. Já o tempo de vida das mulheres cresceu de 79,6 anos para 79,9
Na manhã desta quinta-feira, os dados da Tábua de Mortalidade do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foram publicados no Diário Oficial da União. Esses dados provam que a expectativa de vida dos brasileiros aumentou três meses dos anos de 2017 para 2018, na qual de 76, foi para 76,3 anos.
Ainda de acordo com os dados publicados pelo IBGE, a expectativa de vida dos homens cresceu de 72,5 anos em 2017 para 72,8 anos em 2018. Já a expectativa de vida das mulheres cresceu de 79,6 para 79,9 anos.
A maior expectativa de vida ao nascer foi registrada em Santa Catarina, na qual foi de 79,7 anos. Já a menor, foi no Maranhão, de 71,1 anos.
Segundos os dados da Tábua de Mortalidade, desde 1940 a expectativa de vida dos brasileiros aumentou 30,8 anos. Visto que, lá em 1940 os brasileiros viviam em média 45,5 anos.
No entanto, a expectativa de vida muda de acordo com o sexo e o ano do nascimento do brasileiro, é o que diz o IBGE. “Por exemplo, quem está com 30 anos agora terá um tempo médio de vida diferente de quem acabou de nascer, é a chamada projeção de sobrevida”, explica o órgão.
Abaixo, saiba qual é a expectativa de vida de acordo com a idade:
– Aos 30 anos: 48,7 de expectativa de sobrevida, ou seja, expectativa de vida de 78,7 anos.
– Aos 40 anos: 39,5 de expectativa de sobrevida, ou seja, expectativa de vida de 79,5 anos.
– Aos 50 anos: 30,7 de expectativa de sobrevida, ou seja, expectativa de vida de 80,7 anos.
– Aos 60 anos: 22,6 de expectativa de sobrevida, ou seja, expectativa de vida de 82,6 anos.
– Aos 70 anos: 15,3 de expectativa de sobrevida, ou seja, expectativa de vida de 85,3 anos.
– Aos 80 anos ou mais: 9,6 de expectativa de sobrevida, ou seja, expectativa de vida de 89,6 anos ou mais.
O número de funcionários públicos cresce no Brasil
Chega a 3,1 milhões o número de funcionários públicos no país em 2018, 4,7% maior do que em 2017
A pesquisa foi feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e os dados que foram divulgados nesta quarta-feira (25), indicam que os estados brasileiros possuem 3,1 milhões de funcionários públicos.
O número aponta um crescimento de 4,7% em 2018 com relação a 2017, quando os estados registravam pouco mais de 3 milhões de colaboradores. A maioria deles, 87% atuam na administração direta, com as secretarias e órgãos diretos da administração. O restante está dividido entre autarquias, empresas e fundações públicas.
Esse levantamento ainda mostra que a maioria dos funcionários do setor público são concursados, sendo eles mais comuns nos órgãos de administração direta, totalizando 81,9%. Já os possuem carteira de trabalho assinada, são mais comuns na administração indireta, onde representam 49,3% do total.