Autópsia conclui motivo da morte de George Floyd

Após legista realizar autópsia em George Floyd, conclui que o motivo da morte homicídio cometido pela polícia.
Em depoimento dado pelo legista que realizou a autópsia de George Floyd, concluiu que o motivo da morte foi homicídio cometido pela polícia. O depoimento do profissional foi no julgamento de Derek Chauvin nesta sexta-feira (9).
O Dr. Andrew Baker, que é o legista-chefe do condado de Hennepin, contou o motivo da morte de George Floyd enquanto os jurados analisavam as fotos da autópsia. De acordo com o legista a causa foi: “Parada cardiorrespiratória agravada por dominação, contenção e compressão do pescoço”.
Através da suma, o legista afirmou que a morte de Floyd foi porque seu coração e pulmões pararam de funcionar, em decorrência da ação de Derek Chauvin e outros policiais. Isso porque, eles teriam prendido o homem no chão de uma forma que impedisse a passagem do oxigênio, levando o homem a óbito, que já não tinha mais qualquer reação quando imobilizado.
Além disso, os promotores ouviram os depoimentos de outros quatro médicos especialistas, visando desafiar as teses por parta da defesa imposta por Chauvin, contra as acusações de homicídio. A defesa dele alegou que o Floyd poderia ter ido a óbito por conta de uma overdose de drogas. O acusado declara ser inocente.
Derek Chauvin, policial, homem branco, foi visto por mais de 9 minutos sobre o pescoço de George, um homem negro, que estava algemado e implorando para viver.

A brutalidade deste caso gerou comoção e diversos protesto no mundo inteiro, tanto nas ruas quanto através das redes sociais, por famosos, celebridades e grandes marcas. Os protestos eram direcionados, principalmente ao racismo e a brutalidade da polícia ao redor do mundo inteiro, tendo diversos casos registrados recentemente.
Então, como visto, através do depoimento dado pelo legista que realizou a autópsia de George Floyd, a conclusão foi de que o motivo da morte foi homicídio cometido pela polícia, com a vítima impossibilitada de se defender, inclusive.
Abaixo, confira algumas imagens dos protestos:











Posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA

Confira aqui o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, cuja disputada está muito acirrada entre Trump e Biden
Saiba tudo sobre o posicionamento de Bolsonaro sobre as eleições nos EUA, que tem sido muito acirrada entre Donald Trump e Joe Biden. Nesta quarta-feira (4), Jair Bolsonaro, em conversa com apoiadores, disse que torce pela reeleição de Trump.
“Tenho uma boa política com o Trump, espero que ele seja reeleito”, disse o presidente. “O Brasil vai continuar sendo o Brasil, sem interferir em nada. Até porque, quem somos nós para interferir?”, ressaltou Bolsonaro ao ser questionado se iria interferir nas eleições dos Estados Unidos.
“Acham que eu deveria ser inimigo dos Estados Unidos ou criticar o governo americano e elogiar a Venezuela, Cuba e outros países que não tem nada de exemplo para nos da América do Sul”, afirmou Bolsonaro, após dizer que tem pessoas que se incomodam por conta de seu bom relacionamento com o governo norte-americano.
Além disso, Bolsonaro também comentou sobre o candidato a oposição, Joe Biden. “O candidato democrata em duas oportunidades falou sobre a Amazônia. Aí sim é uma interferência de fora para dentro”, afirmou.
Agentes da OMS vão a China investigar a origem do coronavírus

Cientistas e agencias de inteligência dos Estados Unidos dizem que o Covid-19 se originou da natureza
Nesta sexta-feira (10), uma porta-voz da OMS (Organização Mundial da Saúde), informa que foi aberta uma investigação e um grupo de agentes do órgão foi à China para investigar a fundo a origem do coronavírus.
De acordo a investigação, o Covid-19 surgiu no fim do ano passado, em um mercado varejista em Wuhan, na China. Dessa forma, o estabelecimento está fechado, pelo motivo de ter rompido a barreira do reino animal para infecção aos humanos.
Além disso, a porta-voz da OMS informou que dois agentes do órgão irão trabalhar com cientistas da China. Estes agentes são especializados em saúde animal e também epidemiologia. Dessa forma, eles ficarão responsáveis por determinar a abrangência e o itinerário desta investigação.
Margaret Harris
No entanto, a porta voz da OMS se recusou a identificar quais são eles. “Eles partiram, estão no ar agora, são a equipe avançada que delineará a abrangência”, disse Margaret Harris.
“Uma das maiores questões nas quais todos estão interessados, e é claro que é por isso que estamos enviando um especialista em saúde animal, é analisar se ele (vírus) saltou ou não de uma espécie para um humano e de qual espécie saltou”, acrescenta.
“Sabemos que ele é muito, muito parecido com o vírus do morcego, mas será que passou por uma espécie intermediária? Esta é uma pergunta que todos precisamos ver respondida”.
Além disso, o Donald Trump, presidente dos Estados Unidos e Mike Pompeo, informaram que o coronavírus foi originado dentro de um laboratório de Wuham. Porém, ambos não mostraram nenhuma prova e a China nega tal informação com clareza.
No entanto, outros cientistas e agencias de inteligência dos Estados Unidos dizem que o Covid-19 se originou da natureza.
Lawrence Gostin
Por outro lado, para o professor da Escola de Direito de Georgetown, Lawrence Gostin, a causa será difícil de ser descoberta ao certo. “Se houve irregularidade – e podemos nunca saber ao certo -, será muito difícil descobrir”.
“O mercado de produtos frescos foi fechado imediatamente. Não existe registro, avaliação ou investigação independente de uma possível fonte zoonótica. Então será muito duro voltar e montar as peças” afirmou Lawrence.
Irã pede prisão de Donald Trump por assassinato

Trump e outras 35 pessoas são acusadas de terrorismo e do assinato de Qassem Soleimani, um dos homens mais importantes do Irã
Em janeiro deste ano, o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, foi morto em um ataque feito por um drone dos Estados Unidos. Com isso, o Irã emitiu um mandado de prisão contra Donald Trump e mais 35 pessoas pelo assassinato de Soleimani.
Além disso, o Irã pediu a ajuda da Interpol no caso. O que foi confirmado pelo promotor de Teerã, Ali Alasimehr, é o que informa a agência de notícias do Irã, “Fars”.
Somado a isso, as acusações feitas ao presidente dos EUA são a de ação terrorista e assassinato. Além de que, Qassem Soleimani era um dos homens mais poderosos de todo o Irã, o que gerou uma grande revolta.
Com isso, o promotor do Irã deixou claro que irão continuar com suas investigações até que termine o mandato de Donald Trump. As eleições nos Estados Unidos ocorrem em novembro deste ano.
Além disso, o Irã havia prometido vingança, após a morte de Soleimani. Depois disso, atacou uma base americana que estava no Iraque. Agora, o Irã quer a prisão de Trump, o que pode acarretar ainda mais o conflito entre ambos os países.
LATAM Airlines entra com pedido de recuperação judicial nos EUA

Entretanto, pedido não envolve todas suas subsidiárias
Que os efeitos gerados pela pandemia do Covid-19 vêm assolando a economia não é mais novidade. Um dos setores que mais vem sofrendo com quedas é o da aviação. Nesta terça-feira (26), mais uma grande empresa aérea precisou tomar atitudes para conseguir superar as perdas causadas pelo coronavírus.
A Latam Airlines e suas subsidiárias no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos, entraram com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos devido ao impacto nas operações gerado por conta da pandemia. As afiliadas do Brasil, Paraguai e Argentina não estão inseridas no processo de reestruturação de dívidas.
“A LATAM Airlines Group S.A. e suas afiliadas no Chile, Peru, Colômbia, Equador e Estados Unidos iniciaram hoje uma reorganização e reestruturação voluntária de sua dívida sob a proteção do Capítulo 11 da lei dos Estados Unidos, com o apoio das famílias Cueto e Amaro, e da Qatar Airways, dois dos maiores acionistas da LATAM. Diante dos efeitos da COVID-19 no setor mundial de aviação, esse processo de reorganização oferece à LATAM a oportunidade de trabalhar com os credores do grupo e outras partes interessadas para reduzir sua dívida, acessar novas fontes de financiamento e continuar operando, enquanto adapta seus negócios a essa nova realidade” – diz o comunicado emitido pela empresa.
Apesar de seguir com suas operações, a Latam viu cair drasticamente o número de vôos por conta do fechamento de fronteiras. Antes da crise, a holding brasileira-chilena operava cerca de 1400 voos diários para 26 países. Após o começo da pandemia a empresa chegou a reduzir em 95% as operações, tendo demitido uma grande quantidade de funcionários.
É importante lembrar que a Latam Airlines não foi a primeira empresa de aviação da América Latina a buscar amparo na legislação de falência dos Estados Unidos. Antes disso, a Avianca Holdings já havia solicitado a recuperação judicial.
O Brasil é a favor e apoia renúncia de Nicolás Maduro

O objetivo dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática
Os Estados Unidos de Donald Trump apresentou uma proposta para que haja uma renúncia conjunta de Nicolás Maduro e Juan Guaidó, com o Brasil tendo apoiado a proposta. A ideia dos EUA é a de que o ditador e o autoproclamado presidente da Venezuela saiam de uma forma democrática. É o que informa o Ministério das Relações Exteriores, na qual publicou nesta quarta-feira (1º).
De acordo com o Itamaraty, o Brasil é a favor da “proposta de uma Moldura Institucional para a Transição Democrática na Venezuela”, que foi apresentada pelos EUA. Somado a isso, disse que é um “instrumento capaz” de favorecer a democracia na Venezuela.
“De maneira convergente com a proposta, o governo considera que somente a realização de eleições presidenciais livres, justas e transparentes poderá pôr fim à grave crise política, econômica e humanitária por que passa a Venezuela”, disse.
“Considera, igualmente, que a saída de Nicolás Maduro é condição inicial para o processo, uma vez que ele carece de qualquer legitimidade para ser parte numa transição autêntica”, finalizou.
Coronavírus: 22 agora é o número de infectados da comitiva de Bolsonaro

Mesmo com tantos infectados na viagem, Jair Bolsonaro saiu ileso e em testes feitos, deu negativo para o vírus
Na semana passado, o presidente Jair Bolsonaro fez uma viajem para os Estados Unidos, na qual diversos membros da comitiva que viajou com ele, foram infectados pelo coronavírus, sendo confirmadas agora 22 pessoas. Visto que, nesta última quinta-feira, foi confirmado que o assessor internacional da Presidência, Felipe Martins; do Major Cid, chefe da ajudância de ordens; do diretor do Departamento de Segurança Presidencial, Coronel Suarez; e também do chefe Cerimonial, Carlos França.
No entanto, apesar disso tudo, os dois testes feito por Jair Bolsonaro deram negativo. Porém conforme recomendação do Ministério da Saúde, Bolsonaro deverá efetuar um novo exame na próxima semana. Por hora, o presidente segue sendo monitorado.
Mas, Bolsonaro não levou a sério, pois no último domingo participou de um ator a favor de seu governo, a qual cumprimentou e fez selfies com diversos apoiadores.
Abaixo, veja os infectados pelo coronavírus que viajaram com Bolsonaro:
– Fabio Wajngarten, secretário de Comunicação da Presidência da República
– Nelsinho Trad, senador pelo PTB-MS
– Nestor Forster, embaixador e encarregado de negócios do Brasil nos EUA
– Karina Kufa, advogada e tesoureira do Aliança pelo Brasil
– Sérgio Lima, publicitário e marqueteiro do Aliança pelo Brasil
– Samy Liberman, secretário-adjunto de comunicação da Presidência
– Alan Coelho de Séllos, chefe do cerimonial do Itamaraty
– Quatro integrantes não-identificados da equipe de apoio do voo presidencial aos EUA
– Robson Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI)
– Marcos Troyjo, secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia
– Flávio Roscoe, presidente da Federação das Indústria do Estado de Minas Gerais
– Daniel Freitas, deputado federal (PSL-SC)
– Augusto Heleno, ministro-chefe do GSI
– Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia
– Sérgio Segovia, presidente da Apex
– Filipe Martins, assessor internacional da Presidência
– Major Cid, chefe da ajudância de ordens
– Coronel Suarez, diretor do Departamento de Segurança Presidencial
– Carlos França, chefe do Cerimonial
Teste de coronavírus em Jair Bolsonaro deu negativo

O presidente brasileiro ficou preocupado aos o exame no seu secretário ter dado positivo e decidiu fazer também
Na manhã desta sexta-feira (13), o presidente Jair Bolsonaro informou por meio de suas redes sociais oficiais, que não o seu teste de coronavírus deu negativo e não contraiu a doença. Bolsonaro decidiu realizar o exame na última quinta-feira (12), após o secretário de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten testar negativo para o coronavírus.
O presidente Jair Bolsonaro ficou com receio, pois ambos viajaram para a Florida, nos EUA, nesta semana. Além deles, todos os outros membros da comitiva que viajou fizeram exames.
Dólar em queda

No início desta tarde a cotação já estava em R$ 4,38.
Nesta sexta-feira, o Dólar chegou a atingir a marca de R$ 4,40 pela primeira vez na história, mas nesta tarde já teve queda. Visto que, no início desta tarde a cotação do dólar já estava em R$ 4,38.
Além disso, por conta do clima desfavorável e ativos de risco no cenário externo, como as preocupações com relação ao surto de coronavírus na economia chinesa, a bolsa acabou caindo. Já no horário das 13h50, já havia caído na cotação do dólar em 0,97%.
Incidente com navio de guerra da Rússia deixou os EUA apreensivos

A embarcação russa se aproximou de forma muito agressiva a embarcação dos Estados Unidos
Nesta quinta-feira, um navio de guerra deixou os EUA apreensivos. Isso porque, um navio russo se aproximou de forma muito estranha e agressiva de um navio americano no Mar da Arábia do Norte.
Além disso, os EUA e a Marinha americana divulgaram nesta sexta-feira que o navio russo ignorou todos os alertas e mensagem de perigo, quase causando uma colisão entre os dois navios. A embarcação americana era o USS Farragut.
Esse “incidente” deixou todos muito apreensivos. Ainda mais com os conflitos ocorrendo entre os EUA e Irão, com os russos declarando apoio aos iranianos.