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Economia Internacional

Dólar em queda

04/01/2021 por Pedro Inã

Nesta primeira sessão do ano, foi registrado o dólar em queda contra o real.

Contra o real, foi registrado o dólar em queda, após o ano de 2020 ter registrado ganho acumulado. Os mercados internacionais se mostraram felizes nesta segunda-feira, esperançosos por conta das vacinas do coronavírus, visando um impulso na economia global.

Às 9h14 da manhã desta segunda, o dólar em queda havia recuado em 1,34%, ficando a R$ 5,1230 na venda, já o contrato líquido do dólar futuro havia ficado com a queda de 1,34% com R$ 5,1275.

Já na última sessão do ano de 2020, o dólar havia avançado em 0,17% com R$ 5,1915 para a venda, o que totalizou o registro por ano de 29,37%.

De acordo com um anúncio realizado pelo Banco Central, a partir desta segunda-feira (4), a rolagem de 236.430 contratos de swap cambial cujo vencimento no dia 1º de fevereiro de 2021, com o montante registrado em 11,8 bilhões de dólares. Dessa forma, o Banco Central irá ofertar 16 mil contratos com rolagem do vencimento neste pregão.

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Brasil Economia

Contas públicas de novembro tiveram saldo negativo

30/12/2020 por Redação

Com o pior resultado para o mês desde 2016, contas públicas de novembro tiveram saldo negativo.

Gerir um país do tamanho do Brasil não é fácil, em meio a uma pandemia as coisas acabam se tornando ainda pior. Esse foi um dos motivos para existir um resultado negativo nas finanças do país. De acordo com a informação divulgada pela Secretaria do Tesouro Nacional, as contas públicas de novembro tiveram saldo negativo em novembro. 

O Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social) acabou registrando um déficit primário de R$ 18,241 bilhões, o pior resultado para o mês desde 2016. Naquela época, o déficit alcançou a incrível marca de R$ 44,324 bilhões. Agora, se comparado ao mesmo período do ano passado, o crescimento real (descontada a inflação) do déficit foi de 5,5%.

As contas públicas de novembro tiveram saldo negativo e isso não tem como mudar. Por outro lado, o resultado de novembro acabou sendo bem melhor do que os economistas esperavam. A expectativa era que o déficit primário alcançasse a casa dos R$ 55,1 bilhões, o que felizmente não ocorreu.

“Assim como nos meses anteriores, o déficit observado em novembro é influenciado pelo aumento das despesas do Poder Executivo decorrentes de medidas de combate à crise da Covid-19”, informa o Tesouro Nacional.

O ano de 2020 realmente foi atípico e a economia foi bastante afetada, além disso, os gastos para combater o Covid-19 acabaram afetando as finanças públicas. No aglomerado geral, de janeiro a novembro, o déficit primário atingiu R$ 699,105 bilhões, sendo que no mesmo período do ano passado o valor era de R$ 80,428 bilhões.

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Brasil Economia Internacional

China terá a maior economia mundial

28/12/2020 por Redação

Em menos de dez anos, China terá a maior economia mundial

É impossível não dizer que 2020 foi um ano preocupante, afinal a pandemia do coronavírus ceifou vidas e atingiu diretamente a economia do mundo. No entanto, na contramão disso, pelo menos na parte econômica, um país asiático tem muito a comemorar. De acordo com o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR na sigla em inglês), em menos de dez anos a China terá a maior economia mundial.

Conforme divulgado pelo centro de estudos britânico, a pandemia de Covid-19 fez com que a expectativa da China assumir o primeiro lugar reduzisse em cinco anos. Anteriormente, era esperado que a China assumisse a liderança da economia mundial apenas em 2033. Com isso, os chineses tendem a ultrapassar os Estados Unidos ainda nesta década no que se trata de riquezas produzidas.

Cabe destacar que o país asiático foi o primeiro a confirmar a existência do coronavírus, porém agiu de maneira rápida e, apesar dos inúmeros casos, conseguiu frear a disseminação do Covid-19. Já em relação à economia, diferentemente da maioria dos países, a China não terminará o ano em recessão econômica. Para ficar mais claro, o PIB chinês deverá aumentar em 2,0% em 2020, enquanto isso, o PIB dos Estados Unidos deverá ter um recuo de 5,0%.

BRASIL

Como mencionado, a China terá a maior economia mundial bem antes do previsto e isso são efeitos da pandemia. Por outro lado, a situação no Brasil seguiu outros rumos, fazendo com que o oposto aconteça. Segundo a CEBR, existe uma estimativa que o Produto Interno Brasileiro caia 5,0% em 2020, sendo que em 2021 se espera que haja um crescimento de 3,3%.

Dentre os países com as maiores economias do mundo, o Brasil aparece apenas na 12ª colocação e, de acordo com o centro de estudos britânico, o país só alcançará a 9ª posição em 2035. Conforme o relatório, o maior país da América do Sul ainda sofre com as instabilidades políticas e econômicas desde a profunda recessão ocorrida em 2016. Além disso, o mercado de trabalho brasileiro também ainda sofre as consequências da recessão de 2016, sendo que com a pandemia de coronavírus a situação acabou se agravando.

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Brasil Economia

Bancos irão abrir na véspera de natal

24/12/2020 por Redação

De acordo com a Febraban, bancos irão abrir na véspera de natal

Com a proximidade do final de ano, alguns horários de estabelecimentos acabam sofrendo alterações. Quem não fica fora disso são as agências bancárias, que terão horários alterados para atendimento ao público. Na realidade, os bancos irão abrir na véspera de natal, mas estarão fechadas nos dias 25 e 31 de janeiro, além de 1º de janeiro de 2021.

Segundo as informações divulgadas pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos irão abrir na véspera de natal por duas horas apenas na parte da manhã. O horário de atendimento será das 09h às 11h no horário de Brasília, enquanto os demais estados que estão em outro fuso horário, o atendimento será das 08h às 10h do horário local.

Abaixo, confirma a nota divulgada pela Febraban:

“Com a proximidade das festas de final de ano, a FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos informa o funcionamento dos bancos no período.

No dia 24/12 (quinta-feira), as agências bancárias abrem para atendimento ao público em horário especial:

Horário Expediente ao público no dia 24 de dezembro

RegiõesHora Local         Hora de Brasília
Estados com horário igual ao de Brasília-DF                           9h às 11h           9h às 11h
Estados com diferença de 1 hora em relação à Brasília – DF8h às 10h           9h às 11h
Estados com diferença de 2 horas em relação à Brasília – DF8h às 10h           10h às 12h

O último dia útil do ano para atendimento ao público, com expediente normal para a realização de todas as operações bancárias, será 30 de dezembro. Já no dia 31 (quinta-feira), as instituições financeiras não abrem para atendimento.

Importante ressaltar que as agências bancárias não funcionam em feriados oficiais sejam eles municipais, estaduais ou federais. Dessa forma, os bancos não funcionarão nos dias de Natal (25/12) e Confraternização Universal (01/01).

A população poderá utilizar os canais alternativos de atendimento bancário, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.

Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone e etc) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.

“Mesmo durante feriados, os canais eletrônicos e caixas eletrônicos funcionam normalmente, facilitando a vida do consumidor”, ressalta o diretor-adjunto de Operações da FEBRABAN, Walter Tadeu de Faria.

Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).”

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Brasil Economia Melhores Investimentos

Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF

23/12/2020 por Redação

Buscando recursos por conta da pandemia, Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF

Estar na pele das autoridades políticas em meio a uma pandemia não deve ser nada fácil, pois tem que cuidar da saúde sem comprometer a economia. Ainda buscando minimizar os efeitos dos problemas gerados pelo Covid-19, o Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina).

De acordo com o Banco latino-americano, o total a ser emprestado para o Ministério da Economia é de US$ 350 milhões, algo em torno de R$ 1,8 bilhão. Desde o mês de agosto já havia a aprovação do empréstimo ao Brasil, contudo, apenas nesta semana foi oficializado o aporte financeiro.

“O financiamento complementará as iniciativas fiscais já em curso no país e reforçará as medidas econômicas anticíclicas voltadas a reduzir os efeitos da pandemia do coronavírus no país”, consta na nota emitida pelo CAF.

Como visto, o Brasil teve seu empréstimo aprovado junto ao CAF, mas, antes disso, o CAF já havia aberto uma linha de crédito que chegava aos US$ 2,5 bilhões, além de ter oferecido US$ 400 mil em doações aos países. O CAF, também conhecido como Corporación Andina de Fomento, foi fundado no início dos anos 1970, tendo sido constituído por 19 países – 17 da América Latina e do Caribe mais Portugal e Espanha – e por 13 bancos privados.

O Brasil é apenas um associado da corporação, enquanto Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela são os principais acionistas.

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Economia Mercado Negócios

Comércio paulistano vem apresentando recuperação nas vendas

22/12/2020 por Redação

Dados da primeira quinzena de dezembro mostram que o comércio paulistano vem apresentando recuperação nas vendas.

Sem dúvidas 2020 foi um ano muito complicado, afinal a pandemia do coronavírus afetou diretamente a economia do país. Na maior cidade do Brasil, São Paulo, o ano foi de perdas, principalmente no comércio. No entanto, é possível se notar uma perspectiva de melhora no mês atual. Os dados da primeira quinzena de dezembro mostraram que o comércio paulistano vem apresentando recuperação nas vendas.

Segundo o balanço da Associação Comercial de São Paulo, tendo por base o levantamento de dados feito pela Boa Vista, que é a administradora dos serviços de proteção ao crédito, os primeiros quinze dias de dezembro apresentaram um aumento de 0,4% nas vendas do varejo se comparado ao mesmo período de 2019. 

Por outro lado, para o economista Marcelo Solimeo, isso não representa um real crescimento econômico, pelo contrário, trata-se apenas da recuperação das perdas que aconteceram. Em outras palavras, o comércio está se reequilibrando após um ano de grandes prejuízos e o real crescimento só irá acontecer a partir de 2022.

“Os números mostram que apenas devemos zerar as perdas de dezembro comparadas com as do período similar do ano passado; não é um crescimento econômico. Crescimento, mesmo, só acreditamos que vá ocorrer em 2022, se não houver pandemia por muito tempo em 2021”, disse o economista.

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Economia Mercado Mercado de Trabalho

Salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto

16/12/2020 por Redação

Em 2021, salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto inicialmente.

É quase unanimidade entre os trabalhadores brasileiros que os vencimentos que recebem são baixos, mas o salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto em 2021. O governo federal aumentou para R$ 1.088 a estimativa do salário que inicialmente seria de R$ 1.067. Atualmente, o salário mínimo brasileiro é de R$ 1.045.

O novo valor será votado hoje (16) pelo Congresso, afinal ele irá alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano. Caso seja aprovado, o aumento no salário mínimo irá impactar as contas públicas em R$ 7,4 bilhões em 2021. É importante destacar que a cada R$1 que aumente, os gastos do governo aumentam em R$ 355 milhões.

O salário mínimo deverá aumentar mais que o previsto e isso não é por uma liberalidade do governo. Ocorre, que a atualização do valor é feita através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que apresentou uma grande variação desde agosto, quando foi calculado que o valor do salário mínimo seria de R$ 1.067. A equipe econômica do governo federal previa que o INPC terminaria o ano em 2,09%, no entanto, no final de novembro a previsão já passava dos 4%.

Entre o período de 2012 e 2019, o reajusta do salário mínimo nacional era baseado na fórmula que utilizava a variação do INPC do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país nos últimos dois anos. Contudo, a partir de 2020, o valor passou a ser corrigido apenas pelo INPC do ano anterior, mantendo-se dentro do previsto pela Constituição Federal.

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Brasil Economia Mercado

Cesta básica está cada vez mais cara

08/12/2020 por Redação

Com a alta de novembro, cesta básica está cada vez mais cara

Se já não bastassem os problemas causados pela pandemia e o baixo valor do salário mínimo, a cesta básica está cada vez mais cara. A alta no mês de novembro foi constatada em 16 das 17 capitais onde foi feita a análise pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, que é realizada pela Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Dentre as capitais onde a alta foi comprovada, as que tiveram maior porcentagem na elevação dos preços foram Brasília, Campo Grande e Vitória, tendo registrado 17,05%, 13,26% e 9,72%, respectivamente. Os grandes vilões para a elevação do preço da cesta básica, conforme os dados da Dieese, foram o arroz, o óleo de soja, a carne, o tomate e a batata.

De acordo com os dados registrados na pesquisa, o Rio de Janeiro foi a capital que registrou a cesta básica mais cara entre as capitais analisadas. Na capital fluminense, a cesta básica registrou a marca de R$ 629,63 em média, enquanto isso, em Aracajú, menor valor entre as capitais, o preço médio ficou em R$ 451,32. Apenas Recife registrou uma pequena queda no valor.

Cesta básica x Salário Mínimo

Certamente você já ouviu a frase “trabalho muito e ganho muito pouco”, sendo que ela não está tão errada. Na realidade, o salário mínimo brasileiro está muito abaixo do real valor que uma família necessita para suprir as suas necessidades. Este também é um dos principais motivos para existir uma grande desigualdade dentro do país.

Com os dados coletados na pesquisa, que afirmaram que a cesta básica está cada vez mais cara, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) também chegou à conclusão que o valor mínimo para o trabalhador e sua família suprirem os gastos com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, seria de R$ 5.289,53, ou seja, mais de cinco vezes o salário mínimo atual, que hoje é de R$ 1.045,00.

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Economia Mercado Negócios

Exportação de tilápia apresentou crescimento

07/12/2020 por Redação

Exportação de tilápia apresentou crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020

Sem dúvidas 2020 pode ser considerado um ano atípico, afinal ninguém esperava passar por uma longa pandemia. Além das mortes causadas pelo coronavírus, quem também sofreu com esta situação foi a economia, afinal foi diretamente afetada. Inúmeros seguimentos apresentaram prejuízos e estão tentando se reerguerem. Na contramão disso, a exportação de tilápia apresentou um crescimento no Mato Grosso do Sul em 2020.

O Mato Grosso do Sul, que é o maior exportador do peixe no país, registrou entre janeiro e setembro a venda de 942 toneladas de tilápias para outros países. Em comparação ao mesmo período de 2019, isso significa um aumento de 35% na exportação. Os Estados Unidos e o Canadá foram os dois principais países para onde os peixes foram enviados.

Tendo em vista que a exportação de tilápia apresentou um crescimento durante o ano de 2020, os produtores já começam a pensar em 2021. Em uma propriedade no Mato Grosso do Sul, houve o investimento em 36 tanques que possuem um sistema que irá liberar a ração para os animais na hora certa e na dose ideal. A expectativa é que a produção diária do filé passe de 10 mil para 40 mil peixes.

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Brasil Economia Mercado

Comércio paulistano teve aumento nas vendas

05/12/2020 por Redação

O comércio paulistano teve aumento nas vendas em novembro

O ano de 2020 está chegando ao fim e muitos setores tentam minimizar os prejuízos causados pela pandemia. Dentre as mais variadas áreas, ao menos uma vem conseguindo se recuperar, pelo menos no maior município do país. O comércio paulistano teve aumento nas vendas em novembro, tendo crescido 17,1% em relação a outubro. Por outro lado, se comparado ao mesmo período do ano passado, houve uma queda de 5%.

Os dados do Balanço de Vendas, indicador da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que divulgou os números, mostram também que na capital paulista a recuperação do comércio começou ainda em junho. Em números, isso significa uma redução de perdas gradual de 54,9%, 47,7%, 33,6%, 14,6% e 9,2% (junho, julho, agosto, setembro e outubro, respectivamente).

Para o economista Marcel Solimeo, se o comércio paulistano conseguir empatar com os números de 2019 irá deixar a situação um pouco melhor. No entanto, destaca que é como se 2020 sequer tivesse existido.

“É como se este ano não tivesse existido. Acreditamos que a passagem por 2021 será como se estivéssemos indo ainda para 2020 agora. Crescimento, mesmo, só acreditamos que vá ocorrer em 2022”, disse o economista da ACSP.

Se o comércio paulistano teve aumento nas vendas, muito se deu por conta das promoções e vendas na Black Friday. De acordo com Solimeo, mesmo sem os dados fechados da Black Friday, já se estima que houve boas vendas no período.

“Embora não tenhamos ainda um balanço definitivo dessas vendas, as prévias indicam que já podemos considerar o período de promoções como sendo bem-sucedido para o comércio, principalmente, para os varejistas que trabalham com e-commerce”, afirmou o economista.

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