Queda na venda de veículos

Junho apresentou queda na venda de veículos.
O país ainda vem sentindo os efeitos da pandemia do Covid-19 e é lógico que as oscilações de mercado irão acontecer. Prova disso, é que houve queda na venda de veículos no mês de junho se comparado com o mês de maio. No mês que passou, 182,5 mil veículos foram licenciados, enquanto isso, em maio, houve o registro de 188,7 mil, ou seja, uma queda de 3,3%.
No entanto, como já dito, é normal que o mercado ainda oscile por conta dos efeitos da pandemia. Apesar do mês de junho ter apresentado queda na venda de veículos, o saldo de 2021 é bastante positivo. O primeiro semestre apresentou um crescimento de 32,8%, ao totalizar 1.074,2 veículos licenciados. Já em comparação com junho de 2020, houve um aumento de 37,4% nas vendas. Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
De acordo com o Luis Carlos Moraes, presidente da Anfavea, a queda na venda de veículos no mês de junho se deu por conta da baixa oferta de semicondutores na indústria, problema este que vem afetando as indústrias do mundo inteiro. Segundo Moraes, a falta de semicondutores pode tenha impedido a produção de algo entre 100 mil e 120 mil novos veículos nos seis primeiros meses de 2021.
A queda na produção e venda de veículos também acabou afetando os postos de trabalho. Conforme divulgado pela Anfavea, houve queda de 1,3% nos números de emprego no setor automobilístico. No mês de maio, haviam 104,082 postos de trabalho no setor, enquanto isso, em junho, houve redução para 102.732. Se comparado com o mesmo período de 2020, a queda é ainda maior, alcançando 2,6%.
Mega-Sena acumulada pode pagar até R$ 27 milhões

Neste sábado, a Mega-Sena acumulada pode pagar o valor de até R$ 27 milhões ao apostador que cravar os seis números do bilhete.
Neste sábado (3), a Mega-Sena acumulada pode pagar o valor de R$ 27 milhões ao apostar que acertar os seis números do bilhete. Pega bagatela de R$ 4,50, é possível adquirir o bilhete de até seis dezenas. Quanto mais números marcar, maiores serão as chances de ganhar e consequentemente, maior será o valor do bilhete.
O sorteio número 2.387 da Mega-Sena ocorre às 20h deste sábado e as apostas podem ser realizadas até às 19h do dia do sorteio. Somado a isso, este será o último sorteio da Mega-Semana de Férias, que disponibiliza uma chance extra aos apostadores.
De acordo com informações da Caixa Econômica Federal, se algum apostador faturar sozinho prêmio máximo e aplicar na poupança, irá lhe render R$ 64,8 mil no primeiro mês.
Abaixo, confira os números sorteados no concurso anterior:
11 – 13 – 16 – 35 – 49 – 50
Dessa forma, às 20h deste sábado, a Mega-Sena acumulada pode pagar até R$ 27 milhões ao sortudo (a) que acertar os seis números do bilhete.
Governo pretende reduzir IRPJ

Governo pretende reduzir IRPJ caso aprovada a retirada de isenções às empresas.
Já não mais novidade que a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) (empresas, fundações, sociedades, igrejas, organizações não governamentais e partidos políticos) vem sendo discutido pelo governo. De acordo com Paulo Guedes, a redução poderá ser ainda maior caso o Congresso Nacional aprove o fim das isenções bilionárias que “poucas empresas recebem”.
No texto que foi inicialmente apresentado, a forma para reduzir o IRPJ seria de maneira escalonada. A redução seria de 5 pontos percentuais, caindo de 15% para 12,5% até o final do ano até chegar em 10% no final de 2023. Contudo, caso haja a aprovação do Congresso para o fim das isenções mencionadas, a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica poderá chegar até 10 pontos percentuais.
O que diz Paulo Guedes?
“Já estamos reavaliando para uma redução imediata de cinco e, talvez, de até 10 pontos percentuais de queda imediata nas alíquotas cobradas das empresas, desde que consigamos aprovar a remoção de isenções bilionárias que, às vezes, beneficiam uma única empresa. O que estamos fazendo é tributar os rendimentos de capital e reduzindo a carga de empresas e assalariados. Encontramos uma nova base, que são os rendimentos de capital, que estavam isentos há 25 anos, ou seja, são justamente as pessoas que têm mais recursos as que neste período pagaram menos impostos do que as pessoas físicas. Chegamos a dados extremos, como, por exemplo, apenas 20 mil pessoas receberam R$ 280 bilhões em isenções”, disse o ministro Paulo Guedes.
O ministro da economia ainda falou sobre a importância de reduzir o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica.
“Idealmente, deveríamos ir reduzindo o IRPJ, pois a pessoa jurídica é uma ficção. Enquanto o dinheiro estiver dentro das empresas, está gerando inovação, investimento, criação de emprego e renda, aumento de produtividade, melhores salários e treinamento. Dentro da empresa, o dinheiro deve ser cada vez menos tributado. É quando ele sai para a pessoa física que deve haver esta tributação”, concluiu o ministro.
PIB deverá continuar crescendo

Presidente do Banco Central acredita que PIB deverá continuar crescendo.
Já não é mais novidade que o país vem vivendo momentos conturbados por conta da pandemia do Covid-19. As preocupações com os contagiados e com as mortes são grandes, porém a economia também não pode ser deixada de lado. No entanto, as perspectivas de futuro estão melhorando e com a continuação da vacinação as coisas devem melhorar ainda mais. Para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mantendo a linha atual, o PIB (Produto Interno Bruto) deverá continuar crescendo.
“O que gente está vendo em alguns países onde a vacinação foi efetiva é que o número de óbitos caiu barbaramente, e as pessoas estão voltando a viver uma vida muito próxima da normalidade. Então, nós entendemos que isso é um processo que vai acontecer, uma vez que o Brasil está acelerando na vacinação de forma considerável agora”, disse o presidente do BC.
No último relatório divulgado pelo Banco Central em relação à economia do país, a estimativa do PIB passou de 3,6% para 4,6%, o que mostra que segue crescendo e pode ser superior aos números atuais. Por outro lado, Roberto Campos Neto afirmou que não se pode afirmar como vai ser o segundo semestre, ainda mais por existirem incertezas em relação à pandemia, porém sempre frisando que a vacinação poderá ser a grande arma para a evolução da economia.
“Existe muita incerteza em relação ao segundo semestre, nós entendemos que o avanço da vacinação e essa reabertura vai ser um processo contínuo, entendendo que, obviamente, existe um elemento de incerteza em relação a essa reabertura, em como esse processo vai se dar”, concluiu Campos Neto.
Números de casos de Covid-19 no Brasil:
Infectados: Mais de 18,3 milhões
Mortos: Mais de 511 milRecuperados: Mais de 16,1 milhões
Confiança do consumidor segue em alta

Na passagem entre maio e junho, confiança do consumidor apresentou mais uma alta.
Pelo fato do país estar em meio a uma pandemia, as pessoas acabam ficando um pouco mais receosas em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou mais uma alta, desta vez entre a passagem de maio para junho.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 4,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a terceira consecutiva. O indicador alcançou a marca de 80,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.
“A confiança dos consumidores segue trajetória de recuperação pelo terceiro mês consecutivo. Pela primeira vez desde julho do ano passado, a intenção de compras de bens duráveis avança de forma mais expressiva, o que parece relacionado a um maior otimismo em relação ao mercado de trabalho nos próximos meses, ainda que existam diferenças entre as faixas de renda”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
Como já dito, a confiança do consumidor está em alta, sendo que alcançou a maior marca desde novembro do ano passado. Em relação ao Índice de Expectativa, o crescimento de 5,9 pontos fez com que o índice alcançasse a marca de 88,3 pontos, o que sinaliza uma alta no número de compras nos próximos meses. É importante destacar que conforme o número de vacinados for aumentando, a expectativa de melhora da economia também irá.
Produção industrial apresentou crescimento em maio

Em comparação com o mês de abril, produção industrial apresentou crescimento em maio.
Seja por questão de saúde ou questão econômica, o que mais se espera é que a pandemia do Covid-19 chegue ao fim. Se tratando de economia, a produção industrial brasileira apresentou um crescimento em maio. Na passagem entre abril e maio, o índice alcançou a marca de 52,8 pontos, ou seja, é o melhor resultado para o mês desde 2017. As informações foram divulgadas na Sondagem Industrial, pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Além do crescimento na produção industrial, outro ponto que chamou a atenção é no que diz respeito aos empregos na indústria. Pelo décimo primeiro mês consecutivo houve evolução no número de empregados, sendo que o índice alcançou a marca de 51,1 pontos. Já em relação à Utilização da Capacidade Instalada (UCI), maio registrou 70%, ou seja, 2% a mais que o registrado no mês de abril. Já em comparação ao mesmo período de 2020, existe um crescimento de 15%.
Otimismo em alta
Com o crescimento da produção industrial em maio, o otimismo dos empresários do setor da indústria também acabou aumentando. Conforme os dados divulgados pela Confederação Nacional de Indústria, o índice de expectativa de demanda alcançou a marca de 59,9 em junho, o que representa um aumento de 1,2 ponto em relação a maio. Já em comparação com o mesmo período do ano passado, o índice está 11,2 pontos superior. Em relação ao otimismo quanto à exportação, o índice praticamente não se mexeu, tendo tido um mínimo crescimento de 0,1 ponto.
No que se refere à intenção de investimento, foi registrado um aumento de 1,2 ponto em junho se comparado a maio. Isso fez com que o índice alcançasse 57 pontos, o maior da série histórica. Em comparação com o mês de junho de 2020, o índice está 15,6 pontos acima do que foi registrado há um ano.
Reajuste nas tarifas dos Correios

No momento, apenas serviços postais e telegráficos dos Correios sofreram reajuste nas tarifas.
Para boa parte da população brasileira, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, popularmente conhecida como Correios, presta um serviço ineficiente quando se trata de entrega de mercadorias, por isso optam por transportadoras privadas. Contudo, existem serviços que são prestados exclusivamente pela empresa pública e foram justamente estes que sofreram reajuste nas tarifas.
O Ministério das Comunicações ajustou as tarifas dos serviços postais e telegráficos nacionais e internacionais. O reajuste foi de 4,2915% e tem por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre janeiro e dezembro do ano passado. Enquanto isso, a tabela de preços dos Correios não sofreu ajustes nos serviços como Sedex, PAC e Mala Direta.
A portaria nº 2697/21, publicada ontem (31) no Diário Oficial da União (DOU), acabou criando uma nova tabela de preços baseando-se no peso do produto, país de origem do envio e o destino final. Assim, os serviços prestados pelos Correios como carta, telegrama, malote e Franqueamento Autorizado de Cartas (FAC), passarão a vigorar com reajuste nas tarifas.
Dentre os preços divulgados de primeiro porte estão a carta e o aerograma nacional, que terão preço de R$ 2,12 quando não ultrapassarem 20 gramas. Enquanto isso, as cartas e cartões postais internacionais na modalidade econômica de primeira faixa irão custar R$ 1,74. Quando o assunto é telegrama nacional redigito pela internet, o custo por página será de R$ 8,90, enquanto o fonado será de R$ 10,74.
Brasil estima vacinar toda população contra a Covid-19 até dezembro

Segundo o ministro da Saúde, o Brasil estima vacinar toda a população contra a Covid-19 até dezembro deste ano.
Nesta segunda-feira (21), os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga e o ministro da Economia, Paulo Guedes, informaram que a estimativa do Brasil é a de vacinar toda a população contra a Covid-19 até dezembro deste ano. Quem citou isso foi o Marcelo, com a confirmação de Guedes através de uma videoconferência, durante o Fórum de Investimento Brasil 2021, que é um evento organizado pela Apex-Brasil.
“Como disse o ministro Queiroga, a vacinação em massa é a principal política econômica que podemos fazer por agora”, informou o ministro da Economia, reafirmando a intenção do governo em garantir a volta segura dos trabalhadores brasileiros ao ambiente de trabalho. “Não faltarão recursos para [a importação e a produção de] vacinas”, disse Paulo Guedes.
No entanto, antes disso, o ministro da Saúde disse que “certeza de que até o fim do ano vamos conseguir imunizar todos os cidadãos”, além de tratar como prioridade de sua pasta o foco na campanha de vacinação e o reforço das medidas sanitárias. Dessa forma, segundo ele, a vacinação da população brasileira contra a Covid-19 irá contribuir ainda mais para o crescimento da economia.
Isso porque, para cada 10% da população brasileira vacinada contra a Covid-19, há uma projeção de crescimento de 0,13 ponto porcentual para a economia do Brasil.
Assim, como visto, a estimativa do Brasil é de que toda a população seja vacinada contra a Covid-19 até dezembro deste ano.
Probabilidade de o auxílio emergencial ser mantido

Se a pandemia continuar, o ministro da economia disse que o auxílio emergencial pode ser mantido.
Se a pandemia da Covid-19 continuar, é bem provável que o auxílio emergencial seja mantido. Isso quem informou foi Paulo Guedes, o ministro da Economia.
De acordo com o ministro, se a pandemia da Covid-19 se agravar ainda e o programa de imunização não bata os níveis suficientes para a maior parte da população brasileira, o benefício será mantido.
Até porque, o prazo atual para o encerramento do benefício a população, é até o mês de julho.
Paulo Guedes disse que já há uma PEC aprovada ainda em 2020, que permite um aumento nos gastos para cobrir as necessidades de combate e reflexos da pandemia da Covid-19, assim, estendendo o pagamento, como já foi feito para este ano.
“Se Deus quiser, teremos dias melhores à frente e vamos celebrar também o fim dessa doença, mas o auxílio emergencial é uma arma que nós temos e pode, sim, ser renovado. Se, ao contrário do que esperamos, se a doença continuar fustigando, e as mortes continuam elevadas, a vacina, por alguma razão não está chegando, tem que renovar, vamos ter que renovar”, disse Paulo Guedes.
Que completou: “Não é a nossa expectativa hoje. A expectativa é que está avançando a imunização, mas vamos observar. O auxílio é uma ferramenta para uma camada de proteção e, sim, que tem que ser renovado. Hoje achamos que, se a vacinação em massa progride, pode ser que não seja necessário [ampliar o pagamento do auxílio].
Além disso, o ministro falou sobre a resposta com relação ao auxílio emergencial ser mantido ou não e também sobre o ritmo de vacinação no país. “Se nós tivermos vencendo o combate, a vacinação em massa e, mais, até o final de julho, tivermos vacinado 60%, 70% da população e com 100% da população idosa vacinada, onde está a maior parte da incidência de óbitos. Se nós atingirmos o controle da pandemia através da imunização, porque antes era a ideia de imunização de rebanho, não se falava em vacina, nunca se falou em vacina, teste em massa, quando a doença chegou, depois é que foram se desenvolvendo estes armamentos adicionais. Desenvolveu-se a vacina e começou a busca pela vacina.”
Como visto, há uma grande probabilidade do auxílio emergencial ser mantido com o agravamento da Covid-19.
Brasil deverá ter moeda digital

Com emissão pelo Banco Central, Brasil deverá ter moeda digital.
Não é novidade para ninguém que a tecnologia vem evoluindo com o passar dos anos. Isso fomentou a economia mundial e até mesmo as formas de pagamentos e transações seguiu a linha da evolução. Hoje, o uso de dinheiro físico vem caindo, afinal o uso de cartões de crédito e débito, além de transações eletrônicas, facilitaram a vida das pessoas. Visando o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira, o Banco Central pretende inovar, tanto que o Brasil deverá ter uma moeda digital.
De acordo com a instituição, a ideia é que real digital faça parte da vida das pessoas no dia-a-dia, sendo utilizado por quem faz uso de contas bancárias, contas de pagamentos, cartões ou dinheiro vivo. A moeda digital vai de encontro com a agenda de modernização do Banco Central e chegaria num momento onde o “dinheiro eletrônico” está em alta.
“Com uma CBDC (Central Bank Digital Currency, na sigla em inglês) brasileira, o BC vê potencial para a aplicação de novas tecnologias, como smart contracts, IoT (Internet of Things – internet das coisas) e dinheiro programável, em novos modelos de negócio, que aumentem a eficiência de nosso sistema de pagamentos”, disse Fabio Araújo, da Secretaria Executiva (Secre) do Banco Central.
Ainda não há prazo pra lançamento da moeda digital no Brasil
As diretrizes do Banco Central para que o Brasil tenha uma moeda digital são o funcionamento, garantias legais e premissas tecnológicas. Dentro dessas três categorias, o BC pretende adequar o uso da moeda de acordo com a necessidade dos brasileiros, sempre mostrando o lado positivo da nova tecnologia e a sua segurança. Apesar de ser um assunto bastante debatido nos últimos dias, ainda não se tem uma previsão para que haja o lançamento da moeda digital brasileira.
“O diálogo com a sociedade permitirá uma análise mais detalhada não apenas de casos de usos que possam se beneficiar da emissão de uma CBDC [sigla em inglês referente a Central Bank Digital Currencies, moedas digitais emitidas pelos bancos centrais], como também das tecnologias mais adequadas para sua implementação”, afirmou a entidade em nota.