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Brasil Economia

Brasil lança sistema digital global para o clima

06/11/2025 por Redação

A iniciativa do Brasil pode transformar a forma como políticas climáticas são monitoradas e os recursos ambientais rastreados em todo o mundo.

O Brasil apresentou uma iniciativa inovadora que promete transformar a forma como o mundo monitora e gerencia ações contra as mudanças climáticas. Trata-se da criação de uma Infraestrutura Digital Pública Global para o Clima (Climate DPI), proposta que busca aumentar a transparência e fortalecer a cooperação internacional no enfrentamento das crises ambientais.

Elaborada a pedido da Presidência da COP30, a solução prevê a implementação de um conjunto de ferramentas digitais abertas, integrando blockchain e contratos inteligentes para acompanhar políticas climáticas em tempo real. O objetivo é criar uma rede capaz de monitorar compromissos globais, conectar dados e coordenar esforços de forma mais ágil e eficiente.

O desenvolvimento do projeto foi liderado pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS-Rio), em parceria com o pesquisador Ronaldo Lemos, no âmbito do Conselho Consultivo de Alto Nível em Tecnologia da Presidência da COP30. Segundo os especialistas, a iniciativa nasce da constatação de que a transição verde ainda carece de uma base digital unificada que conecte países e ações climáticas de maneira integrada.

A proposta foi divulgada oficialmente na quarta-feira (5), véspera do início da COP30, que acontece nos dias 6 e 7 de novembro de 2025. A publicação foi feita pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Governo Federal, durante a gestão de Lula. O lançamento tem o objetivo de posicionar o Brasil como protagonista no desenvolvimento de soluções digitais para sustentabilidade global.

Os idealizadores do Climate DPI descrevem o sistema como um “sistema operacional global da ação climática”, capaz de interligar dados, finanças e inteligência digital em escala planetária. O relatório aponta que essa infraestrutura funcionará como a espinha dorsal tecnológica da transição verde no século XXI, comparando seu papel ao das redes elétricas que impulsionaram o desenvolvimento econômico no século passado.

O documento também recomenda que a COP30 oficialize o Climate DPI como um legado brasileiro, criando uma base de infraestrutura digital pública global voltada à ação climática. A meta é garantir que os compromissos assumidos pelos países sejam monitorados continuamente e convertidos em resultados concretos e mensuráveis, alinhados ao Acordo de Paris.

Um dos pilares da proposta são as finanças climáticas digitais, que utilizam blockchain e contratos inteligentes para assegurar a transparência e a rastreabilidade de recursos destinados a políticas ambientais. A tecnologia permite acompanhar cada investimento e verificar seu impacto em ações climáticas de forma segura e confiável.

O relatório também destaca os sistemas de alerta e resposta rápida, integrando sensores, inteligência artificial e ciência cidadã para prevenir desastres naturais. Esses mecanismos são complementares às finanças digitais, garantindo que os dados coletados possam ser rapidamente convertidos em ações concretas, fortalecendo a resiliência de comunidades e governos diante de emergências ambientais.

Segundo a Secom, a integração dessas tecnologias torna o Climate DPI uma plataforma única, capaz de conectar informações de diferentes países, projetos e instituições, promovendo maior eficiência e visibilidade na execução de políticas climáticas globais.

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Brasil Economia

Streaming pode ter nova cobrança no Brasil

06/11/2025 por Redação

A proposta que envolve o streaming promete mudar o mercado audiovisual e já desperta preocupação entre grandes plataformas.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) o Projeto de Lei 8889/17, que cria um novo tributo para as plataformas de streaming que operam no Brasil. A proposta define regras de cobrança e incentivos voltados à produção audiovisual nacional e agora segue para análise no Senado Federal.

De acordo com o texto aprovado, as empresas que oferecem serviços de vídeo sob demanda (VoD), aplicativos de televisão e plataformas de compartilhamento de vídeos, como Netflix e YouTube, deverão contribuir para a Condecine — Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional. A cobrança será proporcional ao faturamento, variando entre 0,1% e 4% da receita bruta anual, com isenção para negócios que não ultrapassem R$ 4,8 milhões.

As plataformas que destinarem parte do faturamento à produção nacional poderão obter benefícios fiscais. O texto prevê que até 60% do valor da contribuição anual poderá ser deduzido, desde que os investimentos sejam aplicados no desenvolvimento de obras brasileiras.

Outro ponto importante é a obrigação de disponibilizar conteúdos de comunicação pública, incluindo produções da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A regra se aplica apenas a empresas com faturamento superior a R$ 500 milhões e impede o repasse de custos adicionais ao usuário.

O projeto também determina que os catálogos de VoD reservem 10% do acervo para produções brasileiras. Essa cota será implantada de forma gradual, começando em 2% no primeiro ano e atingindo 10% no sétimo. Já as taxas para o setor variam conforme o tipo de serviço, com valores entre 0,5% e 4% e deduções fixas de até R$ 7,14 milhões.

Empresas que exibirem mais de 50% de conteúdo brasileiro em seus catálogos poderão reduzir em até 75% o valor da Condecine. Além disso, o texto obriga as companhias a investirem em capacitação profissional para impulsionar o setor audiovisual.

O Ministério da Cultura comemorou a aprovação do projeto, classificando-a como um avanço significativo para o setor. A pasta destacou especialmente a criação da Condecine Remessa, taxa de 11% sobre valores enviados ao exterior por plataformas de streaming.

As empresas que reinvestirem 3% do valor remetido em produções audiovisuais independentes ficarão isentas dessa cobrança. A medida busca estimular a criação de obras nacionais e fortalecer o mercado interno do audiovisual.

Em nota, o ministério reconheceu que o texto não contempla integralmente todas as metas iniciais, mas considerou o resultado um passo relevante diante do cenário político atual. Entre os avanços citados estão a tributação das plataformas estrangeiras, a redução do prazo para implantação da cota de catálogo e o retorno do percentual de reinvestimento de 60%, além da retomada do modelo de regionalização previsto nas versões anteriores do projeto.

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Brasil Economia

Selic volta a dividir opiniões no mercado brasileiro

06/11/2025 por Redação

Enquanto o Banco Central mantém a Selic em 15% ao ano, setores produtivos e sindicatos alertam para os efeitos da decisão sobre a economia e o poder de compra da população.

A decisão do Banco Central de manter a taxa Selic em 15% ao ano provocou uma onda de reações entre diferentes setores da economia e entidades sindicais. Para representantes da indústria, do comércio e da construção civil, a política de juros elevados está comprometendo o crescimento do país e afastando o Brasil do cenário internacional, onde várias nações já iniciaram ciclos de redução.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o atual patamar dos juros é “excessivamente contracionista” e vem sufocando a atividade produtiva. Em nota, o presidente da entidade, Ricardo Alban, afirmou que a Selic “freia a economia muito além do necessário”, em um momento em que a inflação segue trajetória de queda. Ele alertou ainda que o custo elevado do crédito ameaça o mercado de trabalho e reduz o bem-estar da população.

Um levantamento da CNI reforça essa preocupação: 80% das empresas industriais consideram a Selic o principal obstáculo ao crédito de curto prazo, enquanto 71% afirmam que os juros são o maior entrave para financiamentos de longo prazo, limitando investimentos e a expansão da produção.

O impacto também é sentido na construção civil, setor fortemente dependente do crédito. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, alertou que o custo dos financiamentos imobiliários subiu consideravelmente, tornando muitos projetos inviáveis. “A construção é um dos setores mais sensíveis ao custo do crédito e à confiança do consumidor. Uma Selic de 15% inviabiliza novos empreendimentos”, afirmou.

Em consequência desse cenário, a CBIC revisou suas projeções e reduziu a estimativa de crescimento do setor para 2025, de 2,3% para 1,3%, citando os efeitos do prolongado ciclo de juros altos sobre o ritmo de novos investimentos.

As centrais sindicais também criticaram a decisão do Banco Central. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), cada ponto percentual da Selic gera cerca de R$ 50 bilhões em custos adicionais com juros da dívida pública, elevando as despesas do governo e reduzindo a capacidade de investimento em áreas essenciais. A presidenta da entidade, Juvandia Moreira, destacou que “quase R$ 1 trilhão acaba sendo drenado para o rentismo, enquanto poderia ser aplicado em saúde, educação e infraestrutura”.

A Força Sindical foi além e classificou o atual momento como a “era dos juros extorsivos”. O presidente da central, Miguel Torres, afirmou que a política do Banco Central desestimula o consumo e reduz a renda das famílias, especialmente no fim do ano, período vital para o comércio.

O setor de supermercados também reagiu à decisão. Para a Associação Paulista de Supermercados (APAS), o Brasil está na contramão da tendência mundial, já que outros países vêm reduzindo suas taxas para incentivar o consumo. O economista-chefe da entidade, Felipe Queiroz, destacou que o país possui a segunda maior taxa real de juros do mundo, o que desestimula investimentos, reduz o poder de compra das famílias e mantém entraves históricos ao desenvolvimento econômico.

Apesar das críticas generalizadas, há quem defenda uma abordagem mais conservadora. A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) reconhece que os juros estão altos, mas entende que a manutenção da Selic é uma resposta necessária diante de uma inflação ainda acima da meta e de um cenário de incertezas externas. O economista da entidade, Ulisses Ruiz de Gamboa, destacou que fatores como a expansão fiscal e a resiliência do mercado de trabalho justificam uma política monetária cautelosa neste momento.

Com a Selic em 15% ao ano, o Brasil segue dividido entre as pressões por estímulo à economia e a necessidade de controle da inflação. Enquanto setores produtivos cobram redução urgente dos juros, o Banco Central mantém seu foco na estabilidade de preços, mesmo diante do custo crescente dessa estratégia para a atividade econômica.

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Loteria Mega-Sena

Mega-Sena pode mudar a vida de um apostador nesta quinta

06/11/2025 por Redação

Com prêmio acumulado em R$ 48 milhões, o concurso 2.937 da Mega-Sena será sorteado em São Paulo e promete agitar os apostadores em todo o país.

O concurso 2.937 da Mega-Sena promete movimentar as apostas em todo o país nesta quarta-feira. O prêmio principal está acumulado e pode alcançar R$ 48 milhões, valor que pode transformar completamente a vida de quem acertar as seis dezenas sorteadas.

O sorteio será realizado a partir das 21h (horário de Brasília), no tradicional Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. A cerimônia contará com transmissão ao vivo nos canais oficiais da Caixa Econômica Federal no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa, permitindo que o público acompanhe o resultado em tempo real.

Quem quiser participar ainda tem tempo: as apostas podem ser feitas até as 20h30 desta quarta, tanto nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa quanto pela internet, no site ou aplicativo oficial das Loterias Caixa. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 6, e os apostadores podem aumentar suas chances selecionando mais números no bilhete, o que eleva o valor da aposta.

Com o prêmio milionário em jogo, a Mega-Sena volta a atrair a atenção de milhões de brasileiros. Além de oferecer uma das maiores premiações do país, o concurso segue como uma das opções preferidas para quem sonha em mudar de vida com um golpe de sorte.

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Economia Melhores Investimentos

Binance anuncia remoção de três criptomoedas

30/10/2025 por Redação

Com pouco volume de negociação, nove pares de criptomoedas foram removidos pela Binance de sua plataforma.

A Binance, que é a maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou nesta semana a remoção de três criptomoedas da sua plataforma: Flamingo (FLM), Kadena (KDA) e Perpetual Protocol (PERP). Em nota, a exchange não confirmou o motivo exato da medida, mas declarou que revisa as criptomoedas com grande periodicidade e quando eles não estão atendendo às expectativas acabam sendo removidos da plataforma. 

“Na Binance, nós revisamos periodicamente cada ativo digital listado para garantir que ele continue atendendo a um alto nível de padrão e aos requisitos da indústria. Quando uma moeda deixa de atender a esses padrões ou quando o cenário do setor muda, conduzimos uma análise mais aprofundada e podemos potencialmente removê-lo da listagem”, diz o comunicado

Abaixo, confira os nove pares de criptomoedas que foram removidos pela Binance: 

  • Flamingo (FLM);
  • Kadena (KDA);
  • Perpetual Protocol (PERP).

Além do comunicado padrão emitido pela Binance, que informa sobre a avaliação periódica dos criptoativos, a exchange afirmou também que a retirada das criptomoedas de sua plataforma serve para proteger os usuários e manter um mercado de negociação de alta qualidade.

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Economia

Strategy anuncia nova compra de Bitcoins

28/10/2025 por Redação

Após anúncio de nova compra de Bitcoins, Strategy recebeu avaliação inédita na S&P.

A Strategy é uma empresa de desenvolvimento americana que fornece inteligência de negócios (BI), software mobile e serviços baseados em nuvem, sendo que tem chamado a atenção do mercado cripto devido aos seus movimentos de compra. Nesta segunda-feira, Michael J. Saylor, fundador da empresa, anunciou mais uma compra de Bitcoins.

De acordo com Saylor, desta vez foram adquiridos 390 Bitcoins, totalizando 640.808 moedas em caixa, avaliadas em US$ 74 bilhões/R$ 397,2 bilhões. O preço médio de cada BTC adquirido pela empresa ficou na casa dos US$ 111 mil. O anúncio, como de costume, foi feito nas redes sociais do fundador da Strategy.

“A Strategy adquiriu 390 BTC por aproximadamente US$ 43,4 milhões, a um preço médio de cerca de US$ 111.053 por bitcoin, e alcançou um rendimento em BTC de 26,0% no acumulado de 2025. Em 26/10/2025, nós mantemos 640.808 BTC adquiridos por aproximadamente US$ 47,44 bilhões, a um preço médio de cerca de US$ 74.032 por bitcoin”, escreveu Saylor, no X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (27).

Além de aumentar a carteira da Strategy com Bitcoins, Michael J. Saylor viu a sua empresa atingir um marco importante. A Strategy recebeu uma nota de crédito “B-”, ou seja, de “perspectiva estável, pela S&P Global Ratings, sendo a primeira empresa de tesouraria de Bitcoin a ser avaliada por uma grande agência de classificação de risco.  

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Economia Melhores Investimentos

Strategy compra mais de US$ 18,8 milhões em Bitcoin

21/10/2025 por Redação

Compra de 18,8 milhões pela Stratagy foi menor que a de US$ 1 bilhão realizada em junho.

A Strategy, empresa de desenvolvimento americana que fornece inteligência de negócios (BI), software mobile e serviços baseados em nuvem, movimentou o mercado cripto nos últimos dias. Segundo seu fundador, Michael J. Saylor, a empresa adquiriu 168 Bitcoins por um preço médio de US$ 112.051 por unidade, o que equivale aproximadamente US$ 18,8 milhões ou mais de R$ 100 milhões. A confirmação partiu de Saylor nas redes sociais.

“A Strategy adquiriu 168 BTC por aproximadamente US$ 18,8 milhões (R$ 100 milhões), cerca de US$ 112.051 por Bitcoin. Em 19/10/2025, possuímos 640.418 BTC adquiridos por cerca de US$ 47,40 bilhões, a um preço médio de aproximadamente US$ 74.010 por bitcoin”, escreveu Michael J. Saylor no X, antigo Twitter.

Apesar do número significativo de Bitcoins comprados pela Strategy, a quantidade ficou bem abaixo do esperando, até mesmo pelo fato de no meio do ano ter adquirido mais de US$ 1 bilhão da criptomoeda. Ainda assim, a empresa de Michael J. Saylor demonstra que sempre está ativa no mercado e aumentando sua reserva na principal moeda digital da atualidade. 

Por outro lado, a OranjeBTC, empresa brasileira que recentemente chegou ao mercado, surpreendeu ao anunciar que adquiriu 10 Bitcoins por um preço médio de US$ 108.786. Agora, a empresa totaliza 3.701 BTC adquiridos por cerca de US$ 390,16 milhões, a um preço médio de aproximadamente US$ 105.422 por unidade.

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Economia Melhores Investimentos

Estados Unidos realizaram o maior confisco de Bitcoin da história

14/10/2025 por Redação

Ao todo, US$ 15 bilhões em Bitcoin foram confiscados pelos Estados Unidos.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou nesta terça-feira (14) um confisco recorde de Bitcoin. Ao todo, 127.271 unidades da criptomoeda foram confiscadas, o que equivale a aproximadamente US$ 15 bilhões. A apreensão está ligada a um grande esquema de golpes no Camboja que incluem trabalho forçado e faziam vítimas ao redor do mundo, além de usarem os ativos digitais para lavar dinheiro e ocultar a origem do dinheiro.

Segundo o Departamento de Justiça norte-americano, as criptomoedas pertenciam a Chen Zhi, também conhecido como Vincent, fundador e presidente do Prince Holding Group (Prince Group). Além de confiscar os Bitcoins, os EUA declararam o Prince Group como organização criminosa transnacional, impondo sanções contra Chen Zhi e diversos associados.

“Sob seu comando, o grupo lucrou bilhões ao operar campos de fraude no Camboja, onde eram realizados golpes de investimento em criptomoedas. Eles utilizavam técnicas avançadas de lavagem em blockchain, como “spraying” e “funneling”, que dividem e recombinam criptomoedas em milhares de endereços para ocultar sua origem”, diz o comunicado.

Vale destacar que esta é a maior apreensão da história relacionada a Bitcoin, tendo superado os 94 mil Bitcoins apreendidos em 2022 no caso de Ilya Lichtenstein e Heather Morgan.

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Economia Mercado de Trabalho

Venda de veículos registra alta em setembro

09/10/2025 por Redação

Setembro superou agosto em quase 3% na venda de veículos.

Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgou nesta semana os números das vendas de veículos automotores do mês de setembro. De acordo com a associação, 243,2 mil unidades de veículos novos foram comercializadas no último mês, o que representa uma alta de 2,9% em relação ao mês de agosto. 

Além da alta nas vendas, também foi registrado um crescimento na produção de veículos automotores (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus), que alcançou 243,4 mil unidades em setembro, 5,8% superior ao registrado em setembro de 2024. Enquanto isso, exportações totalizaram 52,5 mil unidades, um salto de 26,2% sobre o mesmo período do ano que passou.

Já no acumulado do ano, os números também apresentam crescimento. Entre janeiro e setembro de 2025, as vendas de veículos automotores foi de 1,91 milhão de unidades, 2,8% superior ao mesmo período de 2024. A produção teve alta de 6% (1,98 milhão no acumulado de 2025 ante 1,87 milhão no de 2024). Já as exportações registraram um salto de 51,6% (430,8 mil em 2025 ante 284,2 mil em 2024), enquanto as importações subiram 10,4% (355,6 mil em 2025 ante 322,1 em 2024).

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Economia Negócios

Exportações para os Estados Unidos recuaram mais de 20%

07/10/2025 por Redação

Recuo de mais de 20% nas exportações para os Estados Unidos é reflexo do tarifaço aplicado por Donaldo Trump.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) divulgou no início desta semana os dados de exportações do Brasil para o exterior. De acordo com o ministério, as exportações para os Estados Unidos recuaram 20,3% no mês de setembro se comparado ao mesmo período do ano passado. A situação atípica ocorre em virtude do tarifaço aplicado por Donald Trump, presidente dos EUA, aos produtos brasileiros.

Ao todo, o país vendeu US$ 2,58 bilhões ao mercado estadunidense, contra US$ 3,23 bilhões no mesmo período de 2024. Já as importações dos Estados Unidos, em contrapartida, tiveram uma alta de 14,3%, de US$ 3,8 bilhões para US$ 4,35 na mesma comparação. Apesar dos números negativos, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirma que o tarifaço prejudicou mais a população norte-americana do que ajudou.

“O papel do Ministério da Fazenda e do Ministério do Desenvolvimento (Indústria, Comércio e Serviços – MDIC) é justamente oferecer os melhores argumentos econômicos para mostrar, inclusive, que o povo dos Estados Unidos está sofrendo com o tarifaço. Eles estão com o café da manhã mais caro, eles estão pagando o café mais caro, eles estão pagando a carne mais cara, eles vão deixar de ter acesso a produtos brasileiros de alta qualidade no campo, também, da indústria. Eles estão notando, de dois meses para cá, que as medidas mais prejudicaram do que favoreceram os Estados Unidos”, disse Haddad.

Se por um lado as exportações para os Estados Unidos diminuíram por outro o Brasil viu as exportações para outros mercados crescer significativamente. As exportações para Singapura subiram 133,1%, ou seja, US$ 500 milhões em relação a setembro do ano passado. Para a Índia, aumentaram 124,1% (US$ 400 milhões). Outros destaques foram Bangladesh (+80,6% ou US$ 100 milhões), Filipinas (+60,4% ou US$ 100 milhões) e China (+14,9% ou US$ 1,1 bilhão). As exportações para a América do Sul também cresceram, registrando uma alta de quase 30%.

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