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Economia Mercado de Trabalho

Desemprego alcança menor taxa dos últimos 13 anos

17/09/2025 por Redação

Dados divulgados nesta semana confirmam que taxa de desemprego é a menor desde 2012.

Mesmo em meio a um turbilhão político e econômico, o Brasil vem tendo significativos avanços no que se refere a empregos. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (16), o país registrou a menor taxa de desemprego dos últimos 13 anos.

Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho ficou em 5,6%, ou seja, este é o menor índice desde 2012, quando o índice começou a ser apurado. Em números, isso significa dizer que atualmente 6,118 milhões de pessoas estão desocupadas, enquanto 102,4 milhões podem ser consideradas ocupadas. O índice de ocupação dos brasileiros em idade apta ao trabalho atingiu a marca de 58,8%, mantendo o seu percentual recorde. 

Por outro lado, o IBGE faz também um mapeamento das pessoas que estão fora da força de trabalho, que ficou em 65,6 milhões, o que é considerado estável ante o trimestre móvel anterior. A população desalentada, os que não procuraram emprego por achar que não conseguiriam vaga, recuou 11% no trimestre e alcançou 2,7 milhões de pessoas.

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Economia Melhores Investimentos

PayPal surpreende com novidade que pode revolucionar pagamentos

15/09/2025 por Redação

A plataforma está preparando uma ferramenta inédita que promete facilitar transferências e integrar criptomoedas em breve.

O PayPal anunciou nesta segunda-feira (15) o lançamento do PayPal Link, uma ferramenta que permite aos usuários criar links personalizados para receber pagamentos de forma rápida e segura. Disponível inicialmente nos Estados Unidos, o recurso promete simplificar transferências cotidianas, como divisão de contas e envio de dinheiro entre amigos. A empresa também confirmou que a integração com criptomoedas será adicionada em breve, ampliando as possibilidades da plataforma.

Com o PayPal Link, é possível gerar links únicos que podem ser compartilhados por aplicativos de mensagem, redes sociais e outras plataformas digitais. A funcionalidade garante que os valores recebidos estejam disponíveis instantaneamente para o destinatário, enquanto os links são mantidos privados para segurança dos usuários. Atualmente, o serviço está ativo somente nos EUA, com planos para chegar ainda este mês ao Reino Unido e Itália, mas sem previsão para lançamento no Brasil.

Embora o lançamento não tenha incluído o suporte para criptoativos, o PayPal já sinalizou que em breve será possível enviar e receber moedas digitais como Bitcoin, Ethereum e a stablecoin própria da empresa, a PayPal USD (PYUSD), dentro do fluxo de pagamentos peer-to-peer (P2P). Essa expansão vem na esteira da crescente adoção de criptomoedas e das estratégias do governo dos EUA, que aposta em soluções privadas para a digitalização do dólar, em contraste com modelos mais centralizados adotados em países como o Brasil.

No mercado de stablecoins, o PayPal USD, lançado em 2023, já ocupa uma posição de destaque, com valor de mercado estimado em US$ 1,3 bilhão, figurando entre as sete maiores stablecoins globais. Apesar de estar distante dos US$ 170 bilhões da líder Tether (USDT), a stablecoin do PayPal tem potencial para crescer à medida que o uso de criptomoedas em pagamentos do dia a dia se popularize.

O cenário competitivo, no entanto, é acirrado. Empresas como Google, Microsoft e Amazon também investem fortemente em soluções digitais de pagamento, o que indica uma disputa intensa por espaço nesse mercado em rápida evolução. Após o anúncio, as ações do PayPal, negociadas na Nasdaq, apresentaram alta de 0,26% no início da tarde.

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Brasil Economia

Atividade econômica recua em julho e acende sinais de alerta

15/09/2025 por Redação

A atividade econômica mostra que, apesar do crescimento anual, alguns setores fundamentais do país registram retrações preocupantes.

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), divulgado pelo Banco Central, registrou retração de 0,5% em julho em comparação com junho, interrompendo a sequência de altas do início do ano. Esse resultado, já ajustado sazonalmente, representa a terceira queda mensal consecutiva do indicador, utilizado como termômetro da economia nacional.

Entre os setores que compõem o índice, a indústria foi a mais afetada, apresentando recuo de 1,1%. A agropecuária também registrou queda significativa, de 0,8%, enquanto o setor de serviços apresentou retração mais moderada, de 0,2%. Esses números refletem desafios pontuais enfrentados por cada segmento, especialmente na produção industrial, impactada por fatores sazonais e flutuações de demanda.

Apesar da retração mensal, o desempenho anual mostra sinais de resiliência. Comparado a julho de 2024, o IBC-Br avançou 1,1%. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em julho, o índice registrou crescimento de 3,5%, enquanto o período de janeiro a julho deste ano teve aumento de 2,9%. Para essas comparações, não é necessário aplicar ajuste sazonal, pois os períodos analisados são equivalentes. O ajuste sazonal é utilizado apenas quando há diferenças significativas no número de dias úteis ou flutuações típicas de determinadas atividades econômicas.

Especialistas destacam que, mesmo diante de quedas mensais consecutivas, a economia brasileira mantém um ritmo de crescimento sustentável em bases anuais. O desempenho positivo nos setores de serviços e agropecuária ajuda a compensar a retração industrial, evidenciando a importância de políticas públicas que incentivem a produção e apoiem a recuperação de segmentos mais afetados.

O acompanhamento contínuo do IBC-Br se torna cada vez mais relevante para investidores, formuladores de políticas e gestores públicos. A análise desses dados permite antecipar tendências da atividade econômica, identificar riscos e planejar estratégias que promovam estabilidade e crescimento sustentável no país.

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Economia Negócios

Thorchain perde R$ 7,2 milhões em ataque sofisticado a criptomoedas

15/09/2025 por Redação

A Thorchain voltou a chamar atenção após seu cofundador sofrer um golpe sofisticado que expõe riscos ocultos no mercado de criptomoedas.

John-Paul Thorbjornsen, conhecido como JP e cofundador da Thorchain, foi alvo de um ataque hacker altamente sofisticado na última semana, resultando em perdas estimadas em R$ 7,2 milhões em criptomoedas. O incidente começou quando a conta de um amigo de JP no Telegram foi comprometida, permitindo que os criminosos o contatassem usando técnicas avançadas, incluindo deepfakes durante uma chamada pelo Zoom.

JP explicou que, apesar de acessar o link oficial do Zoom pelo navegador e não perceber nenhum aviso suspeito, os hackers conseguiram executar um script malicioso em seu computador em apenas dois minutos. Esse código copiou toda a sua pasta de documentos do iCloud, colocando em risco suas chaves privadas da Metamask, que estavam armazenadas no iCloud Keychain e não no perfil ativo do Chrome.

O desenvolvedor destacou a gravidade da situação: “Não posso afirmar se eles acessaram outro perfil do Chrome ou se copiaram integralmente meu iCloud Keychain criptografado. Em nenhum momento surgiram pop-ups solicitando instalação ou senha de administrador.” JP também revelou que os criminosos usaram a própria infraestrutura da Thorchain para converter os fundos roubados, evidenciando a sofisticação do ataque.

ZachXBT, renomado investigador on-chain, apontou que a Thorchain foi uma das maiores beneficiadas pelo hack de R$ 8,2 bilhões que atingiu a Bybit no início do ano, tornando as perdas de JP uma espécie de karma financeiro. Zach observou ainda que JP e seus projetos se beneficiaram no passado de exploits e hacks de grande escala, como os oriundos da Coreia do Norte (DPRK).

Além dos aspectos técnicos do ataque, JP teve discussões com outros líderes do setor, incluindo Charles Guillemet, CTO da Ledger. Guillemet alertou que carteiras de software podem ser perigosas, afirmando que “não é uma questão de se grandes quantias serão drenadas, mas de quando”. JP, por sua vez, criticou a função polêmica da Ledger, o ‘Ledger Recover’, ressaltando que as chaves ficam armazenadas nos servidores da empresa e de parceiros, o que representa um risco potencial.

O incidente serve como um alerta para o mercado de criptomoedas sobre a evolução dos ataques digitais, que cada vez mais utilizam Inteligência Artificial e engenharia social para atingir indivíduos e empresas. Especialistas recomendam manter chaves privadas e frases de recuperação em segurança máxima e nunca clicar em links suspeitos, mesmo que enviados por contatos de confiança.

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Economia Melhores Investimentos

Strategy compra mais bitcoins e mantém liderança no setor

15/09/2025 por Redação

A Strategy segue acumulando criptomoedas mesmo enquanto outras empresas de tesouraria enfrentam grandes desafios no mercado.

A Strategy (NASDAQ: MSTR), liderada por Michael Saylor, anunciou nesta segunda-feira (15) a aquisição de 525 bitcoins ao longo da última semana. Com esse movimento, o portfólio da empresa chega a impressionantes 638.985 bitcoins, resultando em um ganho não realizado estimado em US$ 26,2 bilhões. O investimento recente foi realizado por cerca de US$ 60,2 milhões, com preço médio de US$ 114.562 por unidade, impulsionando um retorno acumulado de 25,9% em Bitcoin no ano de 2025.

Até 14 de setembro de 2025, os números detalham que os bitcoins adquiridos totalizam um valor aproximado de US$ 47,23 bilhões, com preço médio de US$ 73.913 por unidade. Além disso, documentos enviados à SEC mostram que a Strategy levantou fundos significativos por meio de suas ofertas de ações: US$ 34 milhões pelo STRF ATM, US$ 17,3 milhões pelo STRK ATM e US$ 16,9 milhões pelo STRD ATM, sem que houvesse emissão de ações ordinárias da MSTR nesta ocasião.

Essa abordagem consolidou a Strategy como líder no setor, concentrando 63,2% dos mais de 1 milhão de bitcoins mantidos por empresas públicas, evidenciando uma vantagem clara em relação às concorrentes. O modelo adotado pela companhia continua sendo visto como pioneiro, permitindo que a Strategy mantenha margem confortável para novos aportes, mesmo em um cenário desafiador para o setor.

Apesar disso, nem todas as empresas que adotam tesouraria em Bitcoin estão em situação favorável. David Bailey, CEO da Nakamoto/KindlyMD (NASDAQ: NAKA), destacou no sábado (13) que “todo o setor de tesouraria está passando por um grande teste”. Segundo ele, o mercado enfrenta problemas como financiamento tóxico, altcoins fracassadas rebatizadas como DATs e diversas companhias sem planejamento estratégico, o que tem confundido a narrativa sobre o segmento. “O próprio conceito de ‘empresa de tesouraria’ acabou se tornando ambíguo”, comentou Bailey.

O executivo ainda comparou o modelo tradicional com o novo cenário: “A empresa de tesouraria no sistema fiduciário é basicamente um banco. Hoje estamos construindo Bancos de Bitcoin. A estratégia central é desenvolver e monetizar seu balanço patrimonial. Quem fizer isso bem verá seus ativos crescerem; quem falhar acabará negociando com desconto e sendo absorvido por alguém mais capacitado.”

A volatilidade também se reflete no desempenho das ações. As da KindlyMD, por exemplo, caíram 55,6% nesta segunda-feira (15), após a liberação da venda de ações pelos investidores iniciais na sexta-feira (12), aumentando a oferta no mercado e derrubando o preço. Em relação ao pico de maio, os papéis acumulam queda de 96%. Além disso, várias empresas do setor operam com um ‘mNAV’ negativo, métrica que compara o valor de mercado com os ativos líquidos da companhia. Nesses casos, o valor da empresa fica abaixo do total de bitcoins em caixa, indicando fragilidade financeira.

Quando o mNAV é positivo, por outro lado, essas companhias conseguem diluir ações para comprar mais bitcoins — fenômeno conhecido como o “glitch do dinheiro infinito”, que potencializa a expansão de seus portfólios de forma estratégica.

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Brasil Economia

Mais de 6,5 milhões de famílias deixam a linha de pobreza

10/09/2025 por Redação

Nos últimos dois anos, 6,5 milhões de famílias deixaram a linha da pobreza, o que corresponde a mais de 14 milhões de brasileiros.

Em meio às discussões econômicas envolvendo o Brasil e os Estados Unidos, uma boa notícia foi divulgada esta semana. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), mais de 6,5 milhões de famílias deixaram a linha de pobreza nos últimos dois anos, o que corresponde a mais de 14 milhões de brasileiros. A informação foi divulgada com base na análise de famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).

De acordo com Wellington Dias, ministro do Ministério do Desenvolvimento Social, as pessoas estão saindo da pobreza, seja pelo trabalho ou pelo empreendedorismo, confirmando, assim, uma combinação de desenvolvimento econômico e social. Em 2023, o cadastro tinha 26,1 milhões de famílias nessa faixa de renda. Em julho de 2025, a quantidade foi reduzida para 19,56 milhões, diminuição de 25%.

Conforme a base de análise do CadÚnico, as famílias em situação de pobreza são aquelas em que a renda familiar per capta é de no máximo R$ 218. Além disso, o CadÚnico também serve como base para a análise de concessão de benefícios como Bolsa Família e BPC/Loas, que são destinados às pessoas em situação de vulnerabilidade econômica, dentre outros.

Abaixo, confirma as três faixas de classificação dos inscritos no CadÚnico:

Situação de pobreza: até R$ 218; 

Baixa renda: entre R$ 218,01 e meio salário mínimo (R$ 759); 

Renda acima de meio salário mínimo.

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Carros Economia

Emplacamento de veículos registra alta

04/09/2025 por Redação

Emplacamento de veículos é o maior desde 2014.

As vendas de veículos automotores continuaram em alta em agosto, consolidando para 2025 o melhor desempenho desde 2014. O bom desempenho no emplacamento evidencia que mesmo com o litígio econômico vivido entre Brasil e Estados Unidos a economia local segue funcionando. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) foi quem divulgou os dados dos emplacamentos.

No último mês, foram emplacados 431.079 veículos, com destaque para motocicletas (185.454 unidades) e carros leves (172.280 unidades). Nos oito primeiros meses de 2025, o total de veículos vendidos chegou a 3.229.726, registrando um crescimento de 6,6% em relação a 2024. Com esses resultados, a Fenabrave mantém a projeção de crescimento de 6,2% para o ano.

O setor projeta ainda um aumento de 10% nas vendas de motocicletas em 2025, enquanto os emplacamentos de caminhões devem cair 7%. Carros leves e utilitários devem crescer 5%, e ônibus devem registrar alta de 6%. Segundo a Fenabrave, as vendas de caminhões não devem subir significativamente devido à manutenção de juros elevados para crédito, o que também influencia a renovação da frota de carros.

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Economia Melhores Investimentos Tecnologia

Ethereum atinge recorde histórico e supera Netflix e Mastercard

26/08/2025 por Redação

Valorização do ETH interrompe domínio do Bitcoin e reforça o crescimento das stablecoins no mercado digital.

O Ethereum alcançou neste domingo (24) um marco histórico ao registrar US$ 4.950, seu maior valor até hoje. A valorização colocou a segunda maior criptomoeda do mercado à frente de gigantes tradicionais, como Netflix e Mastercard, em termos de capitalização, reforçando sua relevância crescente no cenário financeiro digital.

A escalada do ETH também interrompeu a tendência de domínio contínuo do Bitcoin, que vinha crescendo de forma constante nos últimos três anos. Mesmo assim, o Ethereum ainda acompanha os movimentos da maior criptomoeda do mercado: nas últimas 24 horas, o BTC recuou 1,5% após uma grande venda por uma baleia, enquanto o ETH caiu 4% no mesmo período.

Segundo dados do portal 8marketcap, que reúne informações sobre ações, ETFs, metais preciosos e criptomoedas, o Ethereum ocupa atualmente a 26ª posição no ranking global, com valor de mercado estimado em US$ 554 bilhões. O Bitcoin, por sua vez, figura na 7ª colocação, avaliado em US$ 2,2 trilhões, ficando abaixo da Amazon, mas acima da prata.

Entre os concorrentes indiretos do Ethereum, estão grandes players do setor financeiro, como o JPMorgan Chase, em 18º lugar, e a Visa, na 21ª posição. O ETH, conhecido por ser a principal rede de stablecoins, também se beneficia da expectativa de expansão dessas moedas digitais, impulsionada recentemente pela aprovação do Genius Act nos Estados Unidos, que tende a favorecer a adoção de stablecoins.

O potencial de valorização do Ethereum também tem atraído atenção de especialistas. Arthur Hayes, fundador da BitMEX, projeta que o ativo pode chegar a US$ 20.000 neste ciclo, multiplicando seu preço atual por mais de quatro vezes.

No mercado corporativo, o interesse pelo Ethereum também se mostra significativo. Na última semana, enquanto a Strategy (NASDAQ: MSTR) comprou 3.081 bitcoins, totalizando cerca de R$ 1,9 bilhão, a BitMine (NYSE: MNR) investiu em 190.500 ETH, equivalentes a aproximadamente R$ 4,8 bilhões. Sob a liderança de Tom Lee, a BitMine acumula cerca de US$ 8,8 bilhões em Ethereum, ficando atrás apenas da Strategy no ranking de empresas com maiores tesourarias em criptomoedas. Outras companhias de destaque incluem Sharplink Gaming Inc (NASDAQ: SBET), Dynamix Corp (NASDAQ: DYNX), conhecida como The Ether Machine, Bit Digital (NASDAQ: BTBT) e Ethzilla Corp (NASDAQ: ETHZ).

O crescimento do Ethereum também se reflete na sua participação de mercado. Dados do CoinMarketCap mostram que a dominância do Bitcoin, que havia subido de 38,3% em abril de 2022 para 64,9% em junho deste ano, recuou para 57%. Em paralelo, a fatia do Ethereum mais que dobrou desde abril, passando de 7,1% para 14%.

Para efeito de comparação, em 2017, o Ethereum chegou a ocupar 31,2% do mercado, se aproximando dos 37,8% do Bitcoin na mesma época. Esses números mostram que, embora esteja em recuperação, a segunda maior criptomoeda ainda não voltou ao auge histórico de sua dominância.

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Economia Tecnologia

TRF6 abre concurso para juízes com foco em criptomoedas e blockchain

25/08/2025 por Redação

Edital oferece 28 vagas, salário de R$ 37,7 mil e destaca a relevância de novas tecnologias no direito digital; Belo Horizonte é a primeira “Capital do Bitcoin” do país.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) lançou nesta segunda-feira (25) o edital do seu concurso público para juízes federais, chamando atenção para a possibilidade de cobrança de temas relacionados a criptomoedas e à tecnologia blockchain nas provas.

O documento, publicado no Diário Oficial da União, foi assinado pela Desembargadora Federal Simone Lemos Fernandes, presidente da Comissão do I Concurso Público. O certame disponibiliza 28 vagas para os cargos de Juiz Federal Substituto e Juíza Federal Substituta, além da formação de cadastro de reserva. “O concurso público destina-se ao provimento de 28 vagas, com cadastro de reserva, nos termos estabelecidos neste Edital”, informa a publicação.

O salário oferecido é de R$ 37.765,55, valor compatível com cargos de nível federal, e inclui benefícios típicos da carreira. O edital está disponível no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pela organização do concurso.

A inserção de temas como criptomoedas, com ênfase no bitcoin, e blockchain, tecnologia central por trás da principal moeda digital e atualmente aplicada em outras criptomoedas, mostra a relevância das novas tecnologias no campo do direito digital. Nos últimos anos, profissionais da área têm dado atenção crescente a essas questões, refletindo a modernização e os desafios do setor jurídico.

A FGV já está preparada para atender dúvidas dos candidatos. A partir desta segunda-feira, informações sobre o concurso podem ser obtidas pelo telefone 0800 591 3078 ou pelo e-mail concursotrf6@fgv.br.

Vale destacar que Belo Horizonte, cidade sede do TRF6, se tornou a primeira no Brasil a receber o título de “Capital do Bitcoin”, reforçando a relação do certame com o universo das tecnologias digitais e finanças descentralizadas.

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Brasil Economia

Crescimento do consumo em supermercados surpreende em julho

22/08/2025 por Redação

Vendas para lares brasileiros avançam 4% na comparação anual, impulsionadas pela melhora da renda, queda do desemprego e estabilidade do Bolsa Família.

O consumo nos lares brasileiros apresentou recuperação em julho, com as vendas em supermercados registrando crescimento de 4% na comparação com o mesmo mês de 2024. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (21) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), refletem uma retomada consistente do consumo doméstico.

Em relação a junho, o aumento foi de 2,4%, enquanto o acumulado do ano até julho mostra alta de 2,6%, indicando uma tendência positiva ao longo de 2025. Os números já foram ajustados pela inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE.

Segundo Márcio Milan, vice-presidente da Abras, o crescimento anual de 4% é impulsionado principalmente pela recuperação da renda e pela melhora do mercado de trabalho. “Julho costuma registrar retração no consumo devido às férias escolares, quando muitas famílias gastam fora de casa. Este ano, esse efeito foi menos intenso, tanto em relação a junho quanto ao mesmo período de 2024”, explicou.

A evolução do mercado de trabalho também contribui para esse cenário. A taxa de desemprego caiu para 5,8% no trimestre encerrado em junho — o menor índice desde 2012 —, frente a 6,9% registrado no mesmo período de 2024, reforçando a maior capacidade de consumo das famílias.

Bolsa Família

O levantamento da Abras mostra que a redução no número de beneficiários do Bolsa Família em julho, decorrente da elevação da renda familiar e da queda do desemprego, não prejudicou o consumo. Cerca de 1 milhão de pessoas deixaram de receber o benefício no mês, com R$ 13,16 bilhões destinados a 19,6 milhões de beneficiários, ante R$ 14,2 bilhões pagos a 20,83 milhões em julho de 2024.

Márcio Milan destacou que a redução dos recursos do programa indica que as famílias que agora dependem exclusivamente da renda do trabalho conseguiram manter autonomia financeira e ainda fortaleceram o poder de compra, principalmente no varejo de alimentos.

Preços

A cesta básica de 12 produtos monitorada pela Abras registrou recuo de 0,44% em julho em comparação a junho, com o preço médio nacional caindo de R$ 353,42 para R$ 351,88. Entre os produtos que apresentaram queda mais expressiva estão arroz (2,89%), feijão (2,29%), café torrado e moído (1,01%), queijo muçarela (0,91%), macarrão de sêmola tipo espaguete (0,59%) e farinha de trigo (0,37%).

Outros quatro itens tiveram redução mais discreta: carne bovina (0,06%), farinha de mandioca (0,01%), margarina cremosa (0,06%) e leite longa vida (0,11%). Por outro lado, os únicos produtos que registraram aumento foram açúcar refinado (0,63%) e óleo de soja (0,46%).

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