Walltime encerra as atividades

Pioneira no mercado de criptomoedas no Brasil, Walltime encerra as atividades.
Uma das corretoras pioneiras no mercado de criptomoedas no Brasil chegou ao fim. A Walltime emitiu um comunicado informando que está encerrando suas atividades. Em nota, a empresa afirma que a decisão de não passar a sua operação adiante se deu por conta de que seu “core business” é a confiança que os usuários e clientes acabaram depositando em si.
Por ser pioneira no mercado de ativos digitais, a Walltime acabou se tornando uma das principais corretoras de criptomoedas do país, estando entre as dez maiores em operação no ano de 2017. A corretora fundada por Felipe Mica não informou o motivo que levou a encerrar as atividades, mas acredita-se que a entrada de empresar maiores no mercado tenha influenciado na decisão. A Binance, por exemplo, está controlando 80% do mercado brasileiro, fazendo com que as demais corretoras tenham que brigar pela parcela restante dos usuários.
Abaixo, confira a nota de despedida da Walltime:
“Após 8 anos de fundação, atendendo dezenas de milhares de usuários satisfeitos, centenas de milhões de reais e milhares de bitcoins transacionados, é com certo pesar que comunicamos o ENCERRAMENTO de nossas atividades, seguindo o cronograma deste comunicado.
A Walltime, pioneira no mercado e a queridinha do Brasil, fica por aqui com o sentimento de dever cumprido. Temos orgulho de nossa trajetória, que focou na satisfação de seus clientes e na segurança da plataforma, sem abrir mão dos nossos princípios, tendo feito todo o trabalho com alto padrão ético. Nossa plataforma também encerra sem nenhum incidente que envolvesse perda de fundos de usuários, tendo fechado cerca de 10 milhões de turnos com sucesso desde seu lançamento.
Cumprimos nossa missão proposta: Buscamos colocar muita criatividade e excelência técnica a serviço de prover infraestrutura sólida para a vanguarda da economia digital.
De fato, a Walltime foi uma das primeiras exchanges de Bitcoin no Brasil e no mundo, quando criptoativos ainda eram novidade, uma grande aposta e muita incerteza. Hoje é clara a importância dessa economia digital para mais soberania, independência e liberdade financeira. Nos próximos anos veremos os Smart Contracts (contratos digitais automatizados descentralizados) florescerem em cima do ecossistema sólido que tem se formado.
Nossa decisão de encerrar as atividades e não passar a operação adiante é porque acreditamos que nosso core business é a CONFIANÇA que vocês usuários nos depositaram, e essa confiança não dá para terceirizar. Mais uma vez, nós agradecemos de coração toda essa confiança depositada durante essa meia década. Sem o carinho, indicações e feedback de vocês jamais teríamos feito tanto pelo ecossistema da economia digital quanto fizemos. Esperamos ter sido úteis e ter retribuído em forma de um atendimento excelente, com muita dedicação e profissionalismo.
Obrigado!”
Nubank tem aprovação para criptomoeda própria

O Conselho de Administração do Nubank aprovou a criação da criptomoeda própria do banco.
O Nubank agora de forma oficial, terá a sua criptomoeda própria, já que a decisão foi aprovada pelo Conselho de Administração do banco (NUBR33). A moeda digital do banco se chamará Nucoin e será lançada junto a Polygon.
De acordo com o banco, terá a total autonomia de emissão dos ativos digitais. A emissão será realizada na sede a Polygon Labs, que fica localizada nas Ilhas Cayman. A sede é responsável por solucionar problemas e criar novidades através da Polygon (MATIC), que é uma rede blockchain que atua praticamente como uma auxiliar do Ethereum.
As criptomoedas do Nubank serão enviadas de forma gratuita para clientes através de um novo programa de fidelidade, que será lançado junto com os tokens. É bem verdade que ainda não há uma confirmação se as criptos serão enviadas gratuitamente, mas é o que deve acontecer.
A Nucoin deve ser distribuída ainda no início deste ano e além do Brasil, serão lançadas no México e na Colômbia. O banco promete divulgar atualizações e novas informações em breve.
Binance suspenderá transferências em dólares

Maior corretora de criptomoedas do mundo, Binance confirmou que transferências em dólares serão suspensas.
A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, emitiu um comunicado por meio de porta-voz informando que suspenderá as transferências em dólares. De acordo com a exchange, a ação se limita a usuários de fora dos Estados Unidos que transferem dinheiro para ou de contas bancárias em dólares. Em seu comunicado, a empresa afirmou que apenas 0,01% de seus clientes serão afetados, mas que já está trabalhando para resolver o problema.
“Estamos suspendendo temporariamente as transferências bancárias em USD a partir de 8 de fevereiro (quarta-feira). Os clientes afetados estão sendo notificados diretamente. Contudo, apenas 0,01% de usuários ativos mensais utilizam transferências bancárias em dólares americanos, mas já estamos trabalhando duro para reiniciar o serviço o mais rápido possível”, disse a Binance por meio de um porta-voz.
Problemas com o SWIFT
O fato de a Binance suspender as transferências em dólares acaba mostrando os problemas que tem enfrentado com as instituições financeiras. No final de janeiro, a exchange comunicou seus clientes que não poderia mais usar o sistema SWIFT em transferências bancárias envolvendo dólares americanos para comprar ou vender criptomoedas em transações menores do que US$ 100 mil.
“O parceiro bancário que atende sua conta informou que não será mais capaz de processar transações com dólares americanos por meio SWIFT caso sejam em valores menores do que US$ 100 mil. Isso está acontecendo com todos os clientes de cripto deles. Por favor, esteja ciente de que, até acharmos uma solução alternativa, você pode não conseguir usar sua conta bancária para comprar ou vender criptomoedas com dólares americanos por meio do SWIFT em valores menores que US$ 100 mil depois do dia 1º de fevereiro”, dizia no e-mail enviado pela Binance aos seus clientes.
Já em relação à suspensão de transferências em dólares para clientes de fora dos Estados Unidos, a Binance informou que as transações ainda poderão ser feitas em outras moedas, como o Euro, além de cartões de crédito, débito, pré-pagos e aplicativos de pagamento da Google e Apple.
Binance e Mastercard lançam cartão pré-pago de criptomoedas

Binance e Mastercard anunciaram o lançamento do cartão pré-pago de criptomoedas no Brasil.
A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, e a Mastercard, uma das maiores operadoras de cartão de crédito do mundo anunciaram uma grande novidade neste início de semana. As empresas lançaram o Binance Card, um cartão pré-pago de criptomoedas compatível com 14 moedas digitais. O Brasil é o segundo país da América Latina a contar com a novidade, sendo que o primeiro foi a Argentina.
De acordo com o comunicado emitido pelas empresas, os usuários do Binance Card poderão realizar e pagar suas compras com criptomoedas. Por outro lado, os comerciantes irão receber seus valores diretamente na moeda local do país onde estão estabelecidos, pois haverá uma conversão instantânea no momento da transação.
“Os usuários podem desfrutar de uma transação automática em que suas criptomoedas são convertidas em moeda fiduciária em tempo real no ponto de compra, além de ganhar até 8% em cashback de criptomoedas em compras qualificadas e desfrutar de taxa zero (a depender dos serviços de terceiros e taxas de rede) em saques em caixas eletrônicos”, diz o comunicado.
Ao todo, o novo cartão disponibilizado pela Binance e pela Mastercard poderá ser utilizado em mais de 90 milhões de estabelecimentos pelo mundo que aceitem a bandeira da operadora de cartão de crédito, sendo possível realizar compras em lojas físicas e virtuais.
Confira a lista de credores da FTX

Advogados liberaram a lista de credores da FTX.
A FTX, corretora de criptomoedas fundada por Sam Bankman-Fried (SBF) e que está em processo de falência, é um dos assuntos mais falados no mercado financeiro digital. A empresa acumulou um prejuízo gigantesco e sua lista de credores também é bem pomposa. A corretora falida possui como credores investidores e empresas gerais, sendo que as dívidas com os 50 maiores ultrapassam os US$ 3 bilhões.
Além de dever quantias bilionárias aos investidores, a lista de credores da FTX tem empresas globais dos mais variados ramos. Como exemplo, podemos citar a Netflix, o Spotify, o Google, a Amazon, o Facebook, a Binance, o New York Times, o HSBC, além de marcas esportivas de renome mundial. O trabalho para recuperar o dinheiro perdido por SBF e devolver aos credores é árduo, mas cabe destacar que o escritório que está cuidando do processo de falência da corretora já encontrou fundos que estavam escondidos.
Abaixo, confirma a lista dos principais credores da FTX que foram divulgados até o momento:
Corretoras de criptomoedas:
- Bitstamp
- Bittrex
- Binance
- Coinbase
- Okcoin
- OKEx
Empresas de mídia:
- Bloomberg
- Comcast
- Fortune
- Fox
- New York Times
- Time
Empresas de tecnologia:
- Amazon
- Apple
- AT&T
- Brave Software
- Cloudflare
- Dropbox
- Facebok/Meta
- GitHub
- GoDaddy
- Microsoft
- Netflix
- Oracle
- Shutterstock
- Spotify
Instituições financeiras e fundos de hedge:
- Bitgo
- BlackRock
- Galaxy Digital
- Pantera Capital
- Paradigm
- Sequoia
- Goldman Sachs
- HSBC
- Santander
- Signet Bank
- Silvergate Bank
Marcas esportivas:
- Mercedes-Benz
- TSM
- Miami Heat
- Golden State Warriors
- Major League Baseball (MLB)
Ainda não se sabe se os credores conseguirão recuperar os valores que tinham em posse da FTX, porém, o novo CEO da empresa já cogitou colocar a corretora em operação novamente, o que gera uma esperança quanto ao recebimento dos bilhões de dólares que até então foram perdidos.
Criptomoedas fecham a semana em alta

Lideradas pelo Bitcoin (BTC), criptomoedas fecharam a semana com alta em seus preços.
Não é novidade que o ano de 2022 foi negativo para os investidores de ativos digitais, principalmente criptomoedas. No entanto, as primeiras semanas de 2023 estão sendo promissoras, principalmente com a elevação dos preços dos criptoativos, o que acaba animando o mercado e os investidores.
Nesta semana, o Bitcoin (BTC) liderou a alta das criptomoedas, com uma valorização de 11,2% e ultrapassado a marca de US$ 22.000,00. Já o Ethereum (ETH), segundo token que mais valorizou, viu seu preço subir 9,7% e alcançar a marca de US$ 1.659,66. Enquanto isso, a XRP valorizou 5% no período, seguida pela Polygon (MATIC) que acabou registrando uma alta de 4,3%.
A valorização das criptomoedas acabou aquecendo o mercado e as negociações dos ativos digitais aconteceram em grande escala. Após um começo de ano de incertezas, os investidores e as próprias corretoras começam a vislumbrar um 2023 positivo para o mercado de ativos digitais. Sendo assim, a expectativa é que os volumes diários de negociação acabem aumentando se comparado ao ano que passou.
Abaixo, confira a lista das 10 maiores criptomoedas em capitalização de mercado:
1 – Bitcoin (BTC – US$ 22.577,92)
2 – Ethereum (ETH – US$ 1.659,66)
3 – Tether (USDT – US$ 0,999044)
4 – USD Coin (USDC – US$ 0,998609)
5 – BNB (BNB – US$ 302,97)
6 – XRP (XRP – US$ 0,409953)
7 – Binance USD (BUSD – US$ 0,996502)
8 – Cardano (ADA – US$ 0,363591)
9 – Dogecoin (DOGE – US$ 0,085924)
10 – Solana (SOL – US$ 25,19)
11 (bônus) – Polygon (MATIC – US$ 1,03)
Coinbase demite funcionários

Coinbase confirmou a demissão de quase mil pessoas do seu quadro de funcionários.
A Coinbase, maior corretora de criptomoedas dos Estados Unidos, também vem sofrendo com o inverno das criptomoedas. A gigante norte-americana confirmou que precisou reduzir seus custos de operação e com isso precisou demitir cerca de 20% do seu quadro de funcionários, o que resulta na demissão de quase mil pessoas. Em comunicado, o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, pediu desculpas pelas demissões.
“Tomei a difícil decisão de reduzir os nossos custos operacionais em cerca de 25%, o que inclui a demissão de cerca de 950 pessoas. Todos os membros da equipe afetados serão notificados hoje. Também quero deixar claro que, embora alguns dos fatores que nos trouxeram até aqui estejam fora de nosso controle, a responsabilidade é minha como CEO”, diz parte do trecho da nota divulgada por Armstrong no blog da Coinbase.
Segundo Brian Armstrong, a decisão de demitir funcionários também passou por conta da previsão de oscilação e insegurança no mercado em 2023. Ainda de acordo com o CEO da Coinbase, os efeitos negativos de 2022 perdurarão ao longo do corrente ano, principalmente após a FTX ter entrado com pedido de falência, o que agitou negativamente o mercado das criptomoedas.
“Ao examinarmos nossos cenários de 2023, ficou claro que precisaríamos reduzir despesas para aumentar nossas chances de nos sairmos bem em todos os cenários. Embora seja sempre doloroso nos separarmos de nossos colegas, não havia como reduzir nossas despesas significativamente o suficiente, sem considerar mudanças no quadro de funcionários”, diz outro trecho da nota publicada por Armstrong.
Visando a segurança da empresa e dos investidores, todos os funcionários demitidos tiveram seus acessos aos sistemas internos da Coinbase bloqueados antes mesmo das demissões ocorrerem.
Solana se recupera e 2023 começa positivo para as criptomoedas

Principais criptomoedas e tokens começaram 2023 no verde, inclusive tendo sido registrada a recuperação da Solana.
Não é novidade para ninguém que o mercado de ativos digitais sofreu bastante com as perdas em 2022. Por outro lado, a primeira semana de 2023 foi positiva para as principais criptomoedas e tokens do mercado. Entre os criptoativos que viram sua valorização acontecer o que mais chamou a atenção foi a recuperação da Solana (SOL).
A criptomoeda havia despencado no mercado após o colapso da FTX, pois Sam Bankman-Fried (SBF), fundador da cxchange, foi um dos principais investidores do ecossistema Solana. Para a sorte do ativo digital e dos investidores, 2023 veio com mudanças, sendo que sua recuperação começou ainda na segunda-feira, ou seja, no primeiro dia útil do ano.
A onda de queda da Solana terminou na última segunda-feira com uma valorização de 11%, sendo que na terça-feira já havia valorizado mais 16%. Ao final da primeira semana de 2023 a criptomoeda já apresentava uma valorização de 39%, sendo negociada pelo valor de US$ 13,75 a unidade. No entanto, não foi apenas a Solana que valorizou, pois outras criptomoedas e tokens também tiveram valorizações.
As duas principais criptomoedas do mercado, o Bitcoin (BTC) e o Ethereum (ETH), subiram 2% e 5%, respectivamente, na primeira semana de 2023. Neste domingo (8), os ativos digitais estão sendo negociados a US$ 16.950 (BTC) e US$ 1.260 (ETH). Já a Ethereum Classic (ETC) registrou uma alta de 30% na semana, sendo negociada a US$ 20,27. Cardano (ADA) e Litecoin (LTC) também apresentaram altas e foram negociadas a US$ 0,28 e US$ 76, respectivamente.
Já os tokens do metaverso também começaram 2023 no verde. O ApeCoin (APE) subiu 12% e o Axie Infinity (AXS) registrou alta de 18%. Os tokens alcançaram os valores de US$ 4,04(APE) e US$ 7,06 (AXS).
Genesis Trading demite funcionários

Empresa do ramo de criptomoedas, Genesis Trading demite funcionários.
O mercado de ativos de digitais vem sofrendo bastante nos últimos meses e nem a chegada de um novo ano melhorou a situação. Prova disso é que a companhia de empréstimos cripto Genesis Trading, através de seu porta-voz, comunicou a demissão de diversos funcionários. O número exato de trabalhadores que perderam o emprego não foi divulgado, mas estima-se que pode chegar a 30% de sua equipe.
“Enquanto continuamos a enfrentar desafios sem precedentes da indústria, a Genesis tomou a difícil decisão de reduzir nosso número de funcionários globalmente. Essas medidas fazem parte de nossos esforços contínuos para levar nossos negócios adiante. Agradecemos sinceramente o trabalho árduo de nossa talentosa e dedicada equipe enquanto continuamos a trabalhar para identificar o melhor resultado para os negócios, clientes e funcionários da Genesis a longo prazo”, disse o porta-voz da Genesis ao Decrypt.
A medida adotada pela Genesis Trading tem por objetivo reduzir seus custos operacionais. A empresa tem enfrentado sérios problemas financeiros e desde novembro interrompeu as retiradas de seus clientes.
A Genesis Trading foi mais uma vítima do colapso da FTX, pois a empresa possuía US$ 175 milhões em exposição não corretora que faliu. Para piorar a situação, os credores estão cobrando valores milionários da empresa e como exemplo podemos a Gemini, uma exchange de criptomoedas que tem um crédito de US$ 900 milhões.
Criptomoedas perderam valor de mercado em 2022

Perda no valor de mercado das criptomoedas são consequências de 2022 turbulento.
O ano de 2022 ficou para trás, porém, seus reflexos ainda estão presentes no começo de 2023. O mercado de ativos digitais foi um dos que mais sofreu no ano que passou e sua grande inconstância acabou afetando diretamente o preço das criptomoedas, que tiveram perdas significativas em seus valores de mercado.
De acordo com a Santiment, plataforma especializada no comportamento do mercado de criptomoedas, alguns fatores influenciaram para que os ativos digitais perdessem valor de mercado em 2022. Segundo a plataforma, a pandemia, o colapso da FTX, as taxas de juros aumentando no mundo e a guerra da Rússia com a Ucrânia tiveram papeis cruciais na perda de valor.
O Bitcoin, por exemplo, viu seu preço de mercado recuar 65% nos últimos 12 meses, muito abaixo de sua máxima de 2021. Já o Ethereum, que possui o segundo maior valor de mercado, registrou uma perda de 67% em seu valor. Já a criptomoeda Terra(Luna) entrou em colapso em perdeu 99% do seu valor de mercado. Criptomoedas como Solana (-93%), AMP (-93%), Cardano (-80%) e Dogecoin (-55%) também apresentaram queda em seus valores. No geral, o mercado de criptomoedas sofreu uma perda de US$ 2 trilhões somente em 2022.
Já para 2023 muitas discussões ainda estão acontecendo, porém, não existe convicção de como o mercado de ativos digitais irá se portar. O que se sabe é que dificilmente as criptomoedas conseguirão recuperar o valor das perdas de 2022, tanto que buscam ao menos recuperar parte dos prejuízos gerados pelo caos do ano que terminou recentemente.