Hackers roubam milhões de dólares da Binance
O mundo das criptomoedas sofreu um duro golpe após hackers invadirem o sistema da Binance, causando milhões de prejuízo.
A fase das critpmoedas não é das melhores e foi ainda pior agora para a Binance Coin, que sofreu um ataque hacker, culminando na perda de US$ 568 milhões. Este foi mais um duro golpe aos ativos digitais, afetando negativamente a segurança.
Através de suas redes sociais, o co-fundador da Binance, Changpeng Zhao, informou que a situação está controlada.
Os setores de segurança da BlockSec e da Paradigm, duas empresas de criptomoedas, havia indicado que a Binance havia sido hackeada e que dois milhões dos ativos digitais tinha sido roubados, em duas transações realizadas.
Além do valor roubado (US$ 568 milhões), o hacker havia conseguido tirar da conta da Binance mais US$ 87 milhões, no entanto, não conseguiu sacar por que a Binance Smart Chain foi bloqueada. Foi o próprio Yajin Zhou, CEO da BlockSec, quem informou.
Bitcoin poderia ter outro nome
Dados revelam que Bitcoin poderia ter outro nome.
Com o passar dos anos a tecnologia tem tido um grande avanço e é lógico que a economia não ficaria para trás. Atualmente, o mercado de ativos digitais e criptomoedas está cada vez mais em alta, mesmo com a sua volatilidade. Sem dúvidas, a principal criptomoeda do mundo – e mais valorizada – é o Bitcoin, mas você sabia que a moeda digital poderia ter tido outro nome?
Segundo dados históricos relacionados a compras de nomes de domínio para sites na internet, um dia antes de comprar o domínio “Bitcoin.org”, Satoshi Nakamoto, pseudônimo do criador – ou criadores – do Bitcoin havia comprado o domínio “Netcoin.org”. O domínio foi adquirido no ano de 2008 no AnonymousSpeech, um serviço japonês que permitia que pessoas comprassem domínios sem se identificar.
Diante da situação, é possível acreditar que o Bitcoin poderia ter se chamado Netcoin. Contudo, também abre possibilidades para teorias que Satoshi Nakamoto também tinha um outro projeto em andamento, mas optou por não o lançar. Em um fórum na internet, usuários se mostraram favoráveis ao nome escolhido para a maior criptomoeda do mundo e se mostraram contrários ao Netcoin.
“Este foi um desenvolvimento interessante. Eu concordaria que o Bitcoin foi a escolha certa. Acho que ele provavelmente imaginou que as pessoas acabariam trocando “bits” (em vez de satoshis), o que soa muito melhor do que nets”, disse um usuário.
Já outro usuário afirmou que “ele escolheu o nome certo, porque netcoin significa que ele tem a ver com Internet, enquanto o bit significa dados”, mostrando-se contrário ao uso de Netcoin e favorável ao Bitcoin.
Assim como muitas coisas na internet, teorias surgem e as discussões se prolongam. Da mesma forma como não se sabe se Satoshi Nakamoto é uma ou várias pessoas, ficará a dúvida se o Bitcoin poderia ter se chamado Netcoin ou se Netcoin foi um projeto que não teve andamento.
Fazenda de mineração de Bitcoin movida à energia solar é inaugurada na Austrália
Fazenda de mineração de Bitcoin movida à energia solar é inaugurada na Austrália e é vista como inovação.
Recentemente, informamos que foi inaugurada a maior fazenda de mineração de Bitcoin da Argentina, contudo, foi necessária a contratação de energia para abastecer os servidores. Agora, na Austrália, foi inaugurada uma fazenda de mineração de Bitcoin totalmente movida à energia solar. A operação está sendo administrada pela Lumos Digital Mining e, até o momento, a energia solar será usada exclusivamente para alimentar o datacenter de mineração da moeda digital.
Segundo informações divulgadas pela ABC News, a fazenda de mineração de Bitcoin movida a energia solar foi instalada na cidade de Whyalla. Para Nick Champion, ministro de Estado de Comércio e Investimento, o fato de a usina ser abastecida com energia solar foi considerado algo importante para mostrar que a geração de Bitcoin pode ser mais ecológica e não gerar tantos danos à natureza.
“Isso é importante para descarbonizar a blockchain, que é uma indústria muito intensiva em energia. Acho que é o começo de uma nova economia aqui em Whyalla”, afirmou Nick Champion.
Por mais que as criptomoedas estejam atravessando um momento de baixa em seus preços, o assunto é muito discutido por conta dos impactos que podem gerar na economia. Os ativos digitais são vistos como o futuro da economia mundial e, por isso, muitas empresas trabalham diretamente neste ramo.
Queda nos valores das criptomoedas
O Bitcoin foi uma das criptomoedas a apresentar queda em seus valores, chegando a 5%.
Os valores das criptomoedas apresentaram uma nova queda neste início de semana, após receios com as regulamentações e diminuição dos investimentos feitos pelos investidores dos ativos digitais. Além disso, outro fator que culminou nesta queda foi o aumento das taxas de juros em todo o mercado.
A criptomoeda de maior valor do mercado dos ativos digitais é o Bitcoin, que apresentou queda de 5%, ficando no valor de US$ 18.387. Já a Ether, que é considerada a segunda cripto mais exponente, apresentou queda de 3%, chegando ao valor de US$ 1.285. Além disso, a moeda apresentou queda de mais 10% nas últimas 24 horas.
A Blockchain Ethereum apresentou uma forte atualização, cujo nome é Merge, modificando o processo de transações e reduzindo o uso de energia.
Por conta da mudança de estrutura, houve rumores de que isso pode impactar em uma possível regulamentação extra, até porque, houve queda também no valor do token. Com isso, as negociações envolvendo a atualização, foram canceladas.
O COO da plataforma de criptomoedas de Cingapura Stack Funds, Matthew Dibb, contou que “É especulação sobre o que pode ou não acontecer” falando sobre os rumores de regulamentação.
“Muito do hype saiu dos mercados desde a fusão. Foi realmente um evento do tipo vender as notícias”, completou.
Matthew ainda acrescentou que o Éter deve chegar em US$ 950 nas próximas semanas. “Olhando para o cenário agora, tanto fundamentalmente quanto tecnicamente, não parece bom. Não há nenhum catalisador imediato de alta que possamos ver que irá sustentar esses mercados e trazer muito dinheiro novo e liquidez”, finalizou.
Maior fazenda de minerar Bitcoin na Argentina é inaugurada
Empresa canadense inaugurou a maior fazenda da Argentina de minerar Bitcoin.
Quando o assunto é criptomoedas sabemos que não é algo mais estranho, afinal os ativos digitais estão cada vez mais em alta, mesmo havendo algumas oscilações em seus preços de mercado. Além das famosas negociações de compra e venda de criptoativos, há também pessoas e empresas que focam na mineração de moedas digitais. Sobre mineração, a Argentina teve inaugurada a maior fazenda de minerar Bitcoin do país.
A Bitfarms, empresa canadense que atua no ramo há alguns anos, confirmou o início das operações de mineração de Bitcoin da sua segunda fazenda na América do Sul. A fazenda da Argentina, que está localizada em Rio Cuarto, é a maior do país e no total é a décima em operação da empresa canadense. As outras fazendas da Bitfarms para mineração de Bitcoin estão distribuídas entre os Estados Unidos, Canadá e Paraguai.
“Estamos orgulhosos de iniciar a produção antes do planejado em nosso primeiro armazém de 50 MW em Rio Cuarto, marcando nossa 10ª instalação de mineração e 4º país agora em produção”, disse Geoff Morphy, CEO da Bitfarms.
A mineração de Bitcoin não é uma novidade e, na realidade, é uma atividade essencial para a rede, pois acaba gerando segurança para transações descentralizadas realizadas ao redor do mundo. Ainda é importante destacar que são necessários equipamentos específicos para a atividade de mineração. Segundo Geoff Morphy, a operação argentina começa com uma equipe forte e que no futuro haverá a expansão da operação na fazenda de Rio Cuarto.
CVM do Brasil proíbe corretora de criptomoedas de atuar no país
Por estar operando sem autorização, CVM do Brasil proíbe corretora de criptomoedas de atuar no país.
A Comissão de Valores Mobiliários do Brasil, mas conhecida como CVM, emitiu um comunicado proibindo a corretora de criptomoedas Bybit de operar no país. De acordo com a autarquia brasileira, a corretora não tinha autorização para suas operações e, mesmo assim, estava ofertando aplicações em valores mobiliários.
Na nota publicada pela CVM, havia a determinação que a Bybit parasse de operar imediatamente no país, não podendo ofertar nenhum de seus serviços, sob pena de multa diária de R$ 1 mil. Ainda de acordo com a CVM, qualquer perfil de redes sociais, seja empresarial ou pessoal, que sejam ligados à corretora de criptomoedas pode sofrer as sanções da autarquia.
“Determina-se a imediata suspensão da veiculação de qualquer oferta pública de serviços de intermediação de valores mobiliários, de forma direta ou indireta, inclusive por meio da utilização de páginas na internet, aplicativos ou redes sociais, alertando que a não observância da presente determinação a sujeitará a empresa e todos aqueles que possam vir a ser identificados por atuar ou colaborar para a prática dos atos que se pretende coibir à imposição de multa cominatória diária, no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), sem prejuízo da responsabilização pelas infrações já cometidas antes da publicação deste Ato Declaratório, com a imposição da penalidade cabível, nos termos do art. 11 da Lei n.º 6.385, de 1976, após o regular processo administrativo sancionador”, diz o comunicado da CVM.
Bybit cumpre as determinações da CVM
Apesar de não ter se pronunciado oficialmente sobre o caso, a Bybit acabou cumprindo as determinações da CVM. Após o anúncio da determinação, a corretora de criptomoedas mudou todas as suas configurações e fechou os serviços de derivativos para os brasileiros. Em comunicado enviado à Livecoins, a Bybit afirmou estar buscando informações para operar legalmente no Brasil.
“A Bybit está tomando medidas para garantir que entendemos totalmente os requisitos e demandas do regulador sobre as nossas ofertas de negociação de derivativos. Responderemos em conformidade, com o objetivo de resolver o assunto amigavelmente no melhor interesse de todas as partes. No momento, não podemos comentar sobre uma situação em evolução”, disse a Bybit ao Livecois.
Time da NFL venderá camarotes usando criptomoedas
Houston Texans, que disputa a NFL, venderá camarotes utilizando criptomoedas.
O Houston Texans está prestes a se tornar o primeiro time da NFL (National Football League) a explorar um novo nicho de mercado. A equipe texana confirmou uma parceria com a BitWallet e irá comercializar seus camarotes através das criptomoedas. O anúncio da parceria foi divulgado ontem (16) no site do Houston Texans.
“A BitWallet, empresa de criptomoedas com sede em Houston, firmou uma parceria exclusiva para se tornar a Carteira Oficial de Moedas Digitais do Houston Texans. A parceria entra em vigor imediatamente. Por meio dessa parceria exclusiva, os fãs têm a oportunidade de comprar camarotes para as partidas com criptomoeda, usando o BitWallet como intermediário (que converte a criptomoeda em dólares americanos). Os Texans são o primeiro time da NFL a vencer camarotes por meio de moeda digital” diz o comunicado.
Não é mais novidade que o mercado de ativos digitais está cada vez mais em alta, além disso, os criptoativos estão cada vez mais em evidência no que se refere a meios de pagamento. Para John T. Perrone, CEO da BitWallet, o Houston Texans deu um grande passo ao firmar a parceria, sendo o pioneiro dentre as equipes que participam da NFL.
“As criptomoedas se tornaram um meio de pagamento fundamental e, em parceria com a BitWallet, os texanos estão liderando o caminho da NFL”, disse Perrone.
O Houston Texans é um dos times mais jovens da NFL, atualmente sendo um membro da divisão Sul da American Football Conference (AFC). A equipe texana já faturou o título da sua divisão em seis oportunidades, mas nunca conseguiu disputar uma final de conferência e, consequentemente, um Super Bowl.
Bolsonaro diz que não sabe o que é Bitcoin
Abordado sobre o tema em entrevista, Bolsonaro diz que nunca mexeu e nem sabe o que é Bitcoin.
O mundo vem vivendo uma grande transição, sendo que a tecnologia e o mercado financeiro seguem nesta linha. Já não é mais novidade que os ativos digitais (NFTs, criptomoedas, dentre outros) estão cada vez mais em evidência, mas parece que uma parcela da população ainda não se adaptou à nova realidade e, tampouco, tem conhecimento sobre o assunto. Quem faz parte dessa parcela é o presidente e candidato à reeleição do Brasil, Jair Bolsonaro, que afirmou não saber o que é Bitcoin.
Em entrevista ao Flow Podcast, realizada na última segunda-feira (09), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não possui conhecimento sobre criptomoedas e ativos digitais. De acordo com Bolsonaro, ele sequer sabe o que é o Bitcoin e nunca mexeu com o criptoativo. A fala do presidente não chega a chamar a atenção, pois o mesmo possui uma linha de pensamento que não diverge do que pensava no começo de seu mandato.
“Eu não sei o que é Bitcoin, eu nunca mexi com isso. Eu vou perguntar ao Paulo Guedes, porque eu não sei o que que é Bitcoin, não sei o que é isso. Acho que a maioria da população não sabe”, disse Bolsonaro em entrevista ao Flow Podcast.
Após a fala de Jair Bolsonaro, que afirmou não saber o que é a moeda digital, o apresentador do podcast, Igor 3k, brincou ao dizer que Paulo Guedes deve “deixar quieto” o assunto, por enquanto, devido ao desconhecimento do presidente.
Corretora de criptomoedas é hackeada
Após ser hackeada, corretora de criptomoedas congela saques e depósitos de seus clientes.
Nos últimos dias vêm sendo recorrentes as notícias sobre ataques cibernéticos às corretoras de criptomoedas. A mais nova vítima dos hackers foi a ZB Exchange, que precisou congelar os saques e depósitos de seus clientes para “resolver problemas operacionais”. Segundo a corretora, houve uma falha repentina em alguns dos seus principais aplicativos, o que ocasionou o congelamento das operações.
“Devido à falha repentina de alguns aplicativos principais, estamos respondendo a esses problemas. Para manter seus ativos protegidos, suspendemos temporariamente os serviços de Depósito e Retirada enquanto resolvemos o problema. Forneceremos uma atualização assim que concluída”, disse a ZB Exchange através das redes sociais.
Apesar de ter anunciado que houve apenas problemas nos seus aplicativos, a comunidade ligada ao mercado de ativos digitais acredita que a empresa foi mais uma a ser hackeada pelos criminosos cibernéticos. Após a descoberta do ataque, a ZB Token, criptomoeda da corretora, acabou tendo uma grande perda de valor de mercado.
A ZB Exchange, antiga CHBTC, foi fundada em 2013 na China e foi uma das maiores corretoras de criptomoedas do seu país até a proibição das operações. A corretora deixou de operar na China em 2017 e desde então possui escritórios Dubai, Malásia, Cingapura, Austrália, Rússia, Coreia do Sul, Hong Kong, Suíça e Estados Unidos.
A ZB Exchange agradeceu aos seus clientes pela compreensão no momento de instabilidade e afirmou que está trabalhando para resolver os problemas.
Hackers roubam US$ 1 milhão em tokens
Hackers atacaram streaming de música e roubaram US$ 1 milhão em tokens.
A plataforma Audius (AUDIO), que oferece streaming de música tokenizada, teve um grande prejuízo no final de semana. A plataforma foi invadida de maneira sofisticada por hackers que roubaram, até o momento, US$ 1 milhão em tokens da empresa. O grupo de invasores acabou explorando o próprio sistema de governança da Audius, que permite que a comunidade vote em decisões futuras de acordo com o saldo em tokens AUDIO na carteira – quem tem mais criptos vota com maior peso.
Para efetuarem o golpe com sucesso, o grupo de hackers precisou de duas fases, pois a primeira não saiu como o esperado. Na primeira delas, os criminosos lançaram uma proposta que delegava 10 trilhões de criptos AUDIO a um contrato inteligente, mas ela falhou após não receber votos da comunidade. Já na segunda situação, optaram por lançar uma segunda proposta, dessa vez solicitando a transferência de 18 milhões de tokens AUDIO do projeto para um determinado contrato inteligente controlado por eles devido a um bug no código, o que foi aceito pela comunidade.
Com isso, os hackers roubaram 18 milhões de criptoativos AUDIO e realizaram a troca por 700 Ethereum (ETH), o que equivale no momento a US$ 1 milhão. Os criminosos se utilizaram da estratégia Tornado Cash para esconder a origem dos valores. Segundo informações, o restante dos criptoativos da Audius estão seguros e correções no sistema de segurança foram implantados para não ocorrer novos roubos.