Criptomoeda da Nubank apresenta futuro promissor
A criptomoeda desenvolvida pela Nubank já bateu mais de 3 milhões de investidores em menos de um ano.
A Nucoin, criptomoeda da Nubank, foi lançada no final do ano passado e até o momento, já conta com mais de 3 milhões de investidores, com um total de 517 milhões até o momento. O novo painel do banco ainda mostra que o valor visando compra e venda é de R$ 91 milhões dentro da liquidity pool.
O banco digital agora lançou o novo painel de métricas, chamado de block explorer para a Nucoin. Um dos intuitos deste painel é o de levar informações mais calaras sobre o ativo digital.
Alguns dos dados que constam no painel de métricas, está o número de detentores e o número de transações, bem como dados de negociações, valores, liquidez, dados econômicos, tokens e dentre outros.
“O Nucoin Explorer é mais uma etapa de evolução do Nucoin, garantindo maior transparência aos usuários do programa de fidelidade, que são os verdadeiros donos dos Nucoins e que podem acompanhar o funcionamento do programa de forma jamais feita no mercado de fidelidade. Além disso, pela primeira vez mostramos ao público o quanto nosso ecossistema já cresceu, atingindo mais de 13 milhões de usuários cadastrados — cada um com seu próprio endereço de carteira na blockchain — em apenas 8 meses após o seu lançamento” disse o gerente geral da Nucoin, Fernando Czapski.
De acordo com o gerente, ainda há melhorias a fazer e novas atualizações para que o usuário tenha a melhor experiência possível. “Sabemos que ainda temos muito pela frente para aumentar a transparência da nossa blockchain como, por exemplo, disponibilizar consultas a carteiras e transações individuais. Estamos trabalhando nisso e vamos continuar evoluindo a plataforma gradualmente ao longo dos próximos meses.”
Como ganhar benefícios da Nucoin
Para os usuários do Nubank no Brasil, aproveitar as vantagens oferecidas pelo Nucoin é um processo fácil e direto, realizado diretamente no aplicativo exclusivo do banco digital. Por meio dele, os clientes têm a oportunidade de:
- Receber uma distribuição inicial: ao se inscreverem no programa, cada cliente é presenteado com uma quantidade inicial de Nucoins como um gesto de boas-vindas, como reconhecimento pela sua fidelidade ao Nubank;
- Negociar Nucoins dentro do aplicativo Nubank;
- Cashback em Nucoin: a partir do Nível 2 do programa, os clientes passam a receber Nucoins adicionais em todas as transações realizadas com os cartões de débito e/ou crédito do Nubank, assim como nas operações de compra de criptomoedas por meio da funcionalidade Nubank Cripto, disponível no aplicativo.
Mercado Livre amplia presença nas criptomoedas
O Mercado Livre registrou um crescimento de US$ 6 milhões em criptomoedas e intensifica sua presença neste mercado.
O líder do comércio eletrônico, Mercado Livre, está colhendo os benefícios de seu investimento no universo das criptomoedas. O mais recente relatório de ganhos da empresa destaca um notável aumento nos ativos digitais mantidos para os clientes.
No mais recente relatório trimestral de resultados, o principal player do comércio eletrônico na América Latina anunciou um aumento de US$ 6 milhões (R$ 29 milhões) em criptomoedas, atingindo um total de US$ 21 milhões (R$ 104 milhões) em setembro de 2023.
Em dezembro de 2021, o Mercado Livre introduziu a opção de Bitcoin e Ethereum para seus clientes, demonstrando um claro compromisso com a diversificação de serviços e ativos disponíveis. Embora o relatório não forneça uma visão detalhada sobre a composição dos ativos digitais, é notável que a empresa esteja solidificando sua presença no mercado.
No último mês de dezembro, os clientes do Mercado Livre mantinham um total de R$ 80 milhões em bitcoin e outras criptomoedas sob a custódia da renomada plataforma de e-commerce. Isso representa um aumento de R$ 24 milhões em relação ao ano anterior.
Em sua expansão por 18 países, a empresa optou por iniciar a oferta de compra de bitcoin no Brasil. Recentemente, o Mercado Livre estendeu essa opção ao México, tornando-se o segundo país onde a plataforma oferece esse serviço.
Mercado Livre intensifica presença no mercado das criptos
O Mercado Livre surpreendeu os investidores ao divulgar receitas de US$ 3,8 bilhões e um lucro de US$ 685 milhões no terceiro trimestre, superando as expectativas delineadas no relatório de resultados.
O desempenho positivo foi impulsionado pelo crescimento nos mercados estratégicos do Brasil e México, destacando-se como um dos principais impulsionadores desses resultados promissores.
Apesar de representar uma parcela relativamente modesta em comparação ao amplo escopo de operações, que inclui serviços como cartões de crédito e empréstimos, a abordagem voltada para criptomoedas posiciona o Mercado Livre como um diferencial entre os principais gigantes do varejo.
No ano anterior, a empresa deu um passo audacioso no mundo das criptomoedas ao introduzir a Mercado Coin. Essa criptomoeda pode ser negociada através de sua própria carteira digital, o Mercado Pago, com um preço inicial simbólico de apenas R$ 0,50.
A introdução da Mercado Coin no ano passado marcou a incursão da empresa no universo das criptomoedas. Essa moeda, com o código MCN, foi concebida como um token ERC20 na blockchain Ethereum. No entanto, até o momento, seu contrato não está acessível em pesquisas por exploradores, como o Etherscan.
Os resultados apresentados pelo Mercado Livre podem ser vistos como uma indicação de confiança na estabilidade e no potencial de crescimento das criptomoedas, mesmo diante das flutuações voláteis do mercado.
No entendimento da diretoria do Mercado Livre, este é apenas o ponto de partida de uma jornada promissora no setor, um avanço que tem o potencial de liderar a adoção generalizada das criptomoedas no comércio eletrônico latino-americano.
Binance e Tether são acusadas de financiar terrorismo
Senadora e deputado norte-americanos afirmaram que a Binance e a Tether financiam terrorismo.
A senadora Cynthia Lummis e o deputado French Hill, ambos dos Estados Unidos, enviaram uma carta pública ao Departamento de Justiça dos país nesta quinta-feira (26), solicitando que o mesmo inicie processos legais contra a Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, e contra a Tether, a responsável pela stablecoin USDT.
Em resumo, os políticos afirmam que ambas as empresas estão supostamente facilitando atividades ilegais no exterior. Mais precisamente, eles mencionam a acusação de que grupos terroristas palestinos, como o Hamas, teriam recebido milhões de dólares em doações de criptomoedas desde agosto de 2021.
Em relação à Binance, a carta assinada pelos políticos norte-americanos aponta que a corretora tem um histórico de vínculos com atividades ilegais. Sobre a Tether, a empresa responsável pela stablecoin USDT, Cynthia Lummis e French Hill afirmam que a empresa já bloqueou 32 endereços sob controle do Hamas e entidades russas. De acordo com as alegações, a Tether também estaria facilitando a violação das leis.
Até o fechamento da edição desta matéria, a Binance não havia se manifestado sobre as acusações. Já a Tether, por meio do CEO Paolo Ardoino, afirmou que trabalha para combater atividades ilegais. Afirmou ainda que sempre colaborou com o governo norte-americano para a aplicação das leis.
CVM brasileiro suspende operações de corretora de criptomoedas no país
De acordo com o CVM brasileiro, a corretora de criptomoedas estaria operando sem autorização no país.
A Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM) emitiu um stop order, ou seja, uma ordem de suspensão de atividades para a 4XC e para a 4xCube Ltd por não possuírem autorização para atuarem no país. Tanto a corretora de criptomoedas como a empresa acima mencionadas estavam captando clientes por meio de seus sites, porém, não possuíam autorização do órgão regulador brasileiro para desempenharem tal atividade.
“Restou evidenciada a existência de indícios de que a corretora 4XC, de responsabilidade da empresa 4xCube Ltd, através do site https://4xc.com/pt/, busca captar clientes residentes no Brasil para a realização de operações com valores mobiliários e a empresa acima citada não detém autorização desta Comissão de Valores Mobiliários para atuar como intermediário de valores mobiliários”, diz parte do trecho do declaratório da CVM.
Por não possuírem autorização para atuar no Brasil, tanto a 4XC (corretora de criptomoedas) e a 4xCube Ltd (empresa responsável pela 4XC) foram orientadas a suspender as atividades. Caso sigam operando, estarão sujeitas à multa diária de R$ 1.000,00 por descumprirem a ordem emitida pelo CVM brasileiro.
“determina-se à corretora 4XC e à empresa 4xCube Ltd, a imediata suspensão de qualquer oferta pública, de forma direta ou indireta, a investidores residentes no Brasil de oportunidades de investimento em valores mobiliários, por qualquer meio, alertando que a não observância da presente determinação sujeitará tanto as referidas empresas, como toda e qualquer pessoa que porventura venha a ser identificada como participante dos atos que se reputam como irregulares, à imposição de multa cominatória diária, no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), sem prejuízo da responsabilidade pelas infrações já cometidas antes da publicação deste Ato Declaratório”, diz o trecho final do ato declaratório da CVM.
A redação do Giro Econômico buscou junto à 4XC e à 4xCube Ltd um posicionamento após o ato ordinatório da CVM, porém, não obteve sucesso.
Usuário alega que Coinbase estaria limitando saques em Bitcoin
Em contrapartida, Coinbase diz que algoritmo faz análise de contas e faz a limitação, mas que liberou os saques do usuário.
Um usuário do X, antigo Twitter, acusou a Coinbase, uma das principais corretoras de criptomoedas do mundo de limitar os saques em Bitcoin. Identificado como Colin Brown, o investidor reclamou nas redes sociais que a exchange havia limitado sua conta a sacar apenas US$ 5.000 (R$ 25.000) por semana, o que gerou sua revolta, ainda mais por ser cliente da empresa há mais de dez anos.
“A Coinbase está limitando as retiradas de bitcoin. Acabei de tentar enviar BTC da Coinbase para minha carteira fria e encontrei uma NOVA política de limite de retirada de US$ 5 mil/semana (implementada em 13/10). Sou cliente da Coinbase há 10 anos. RETIRE SEU BITCOIN DAS EXCHANGES”, disse Brown.
A postagem do usuário tomou grandes proporções e em pouco tempo já havia sido visualizada mais de 600 mil vezes. Isso fez com que a Coinbase agisse e alterasse o limite de saque de Colin Brown. Brown explicou que a exchange alegou que o bloqueio era feito por um algoritmo, mas que sua situação já havia sido resolvida.
“O suporte da Coinbase me enviou uma mensagem neste fio e através de mensagem privada, verificou e desbloqueou meu BTC. Infelizmente, eles ofereceram uma explicação bastante idiota sobre algoritmos e por que ele foi congelado. E se todos vocês não tivessem amplificado meu tuíte? Eu estaria condenado a retirar US$ 5 mil por semana para recuperar lentamente minhas moedas?”, afirmou Colin Brown.
No site da Coinbase, é possível verificar que há uma aba em que diz que “os limites da conta Coinbase são determinados por um algoritmo que leva em conta uma variedade de fatores, entre eles a idade da conta, localização, histórico de transações, método de pagamento e etapas de verificação concluídas”, logo, os limites dos usuários podem ser modificados sem consentimento prévio.
Agora é possível adquirir Ferrari utilizando Bitcoin
Ferrari rompe barreiras com pagamentos em Bitcoin para carros de luxo nos EUA e Europa.
A Ferrari surpreendeu o mercado ao anunciar sua decisão de incorporar o Bitcoin como opção de pagamento para seus prestigiados carros esportivos nos Estados Unidos. Esta inovadora medida, em resposta às crescentes demandas de sua clientela de elite, será posteriormente expandida para abranger o continente europeu no início do próximo ano.
De acordo com Enrico Galliera, que é profissional responsável pelas áreas de comercialização e marketing da Ferrari, revelou que a alteração na política de pagamento foi impulsionada pelas tendências do mercado e pelos feedbacks dos revendedores da gigante italiana.
Ele destacou que uma parcela significativa da clientela da Ferrari é composta por indivíduos que têm investimentos em criptomoedas. Isso abrange desde jovens investidores que edificaram suas fortunas em torno desses ativos digitais até investidores mais tradicionais que buscam ampliar a diversificação de suas carteiras.
Como vai funcionar
O processador que a Ferrari escolheu para os pagamentos com as criptos, foi o BitPay. Através dessa grande parceria, será possível realizar transferências em Bitcoin, Ethereum e USDC.
Comprometida com a meta de atingir a neutralidade de carbono até 2030, a gigante italiana tem concentrado esforços na diminuição de sua pegada ambiental. Isso inclui a implementação de novos softwares e a adoção de fontes de energia renovável.
Segundo Galliera, os valores dos automóveis permanecerão inalterados, com a garantia de que não serão aplicadas quaisquer taxas ou sobretaxas aos clientes que optarem por utilizar criptomoedas como método de pagamento.
A Ferrari ainda assegurou que as criptomoedas empregadas em suas transações têm origens devidamente verificadas, em total conformidade com as regulamentações para prevenir atividades ilícitas ou evasão fiscal.
A adesão entusiástica dos concessionários da Ferrari nos Estados Unidos à nova iniciativa é notável, com a grande maioria deles já inscritos ou preparados para participar ativamente do programa.
A montadora também expressou confiança de que essa inovadora abordagem não apenas satisfará as demandas dos clientes atuais, mas também atrairá uma nova audiência de compradores que reconhecem o potencial das criptomoedas como uma modalidade revolucionária para a aquisição de automóveis de luxo.
Binance afirma possuir mais de 600 mil Bitcoins
Além dos Bitcoins, Binance tem sob sua custódia mais de 4 milhões em Ethereum.
A Binance é a maior corretora de criptomoedas do mundo e fez questão de mostrar isso para a população. Como prova de suas reservas, a exchange informou que possui 616 mil Bitcoins em seu controle, dos quais 588 mil BTCs pertencem aos seus clientes. Além disso, revelou que detém 3,8 milhões de Ethers, de um total de 4,1 milhões de ETH em sua posse, resultando em uma reserva de 107% dos valores.
Já em relação ao Tether, a principal stablecoin em termos de volume diário, a corretora anunciou que possui 15 bilhões de USDT pertencentes aos clientes, além de 18 bilhões de USDT no total, o que representa um nível de reservas de 118%.
Os números divulgados pela Binance mostram que mesmo em meio aos problemas enfrentados pelas corretoras de criptomoedas durante o ano de 2022 e o ano de 2023 conseguiu ficar no topo das principais exchanges do mundo. É importante destacar que desde o colapso da FTX diversas corretoras têm tentado submeter-se a auditorias para comprovar suas reservas, mas muitas empresas têm evitado se envolver no mercado de criptomoedas.
Binance anuncia o fim das operações na Rússia
Em meio aos embargos econômicos sofridos pela Rússia, Binance confirma que não irá atuar mais no país.
Desde que invadiu a Ucrânia, a Rússia vem sofrendo fortes embargos econômicos e isso também afeta o mundo dos ativos digitais. Prova disso, é que a Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou que não irá mais atuar no país. Segundo Noah Perler, diretor de conformidade da empresa, não há boas perspectivas futuras de atuação no país.
“Ao olharmos para o futuro, reconhecemos que operar na Rússia não é compatível com a estratégia de conformidade da Binance. Continuamos confiantes no crescimento a longo prazo da indústria Web3 em todo o mundo e concentraremos a nossa energia nos mais de 100 países onde operamos”, disse Noah Perler.
Com a saída da Binance da Rússia, quem irá substituir da exchange é a CommEX, que adquiriu os ativos da sua antecessora. A nova empresa também adquiriu a carteira de clientes da Binance russa e a partir de agora começa a gerenciar os usuários que irão negociar através de sua plataforma. De acordo com o CEO da Binance, conhecido como CZ, a transição será feita de forma lenta e gradual para não prejudicar as partes envolvidas.
Corretora de criptomoedas sofre ataque hacker
Em meio a ataque hacker, corretora de criptomoedas pediu para que usuários não acessassem seu site.
Uma das principais empresas relacionadas às finanças descentralizadas (DeFi), a Balancer, esteve sob ataque hacker. A corretora informou que passou por um problema com criminosos digitais e solicitou que seus clientes e usuários não acessassem o seu site ou utilizassem os serviços disponíveis. O comunicado da empresa foi feito por meio das redes sociais.
“A interface da Balancer está sob ataque. O problema está atualmente sob investigação. Por favor, NÃO interaja com o site da Balancer até novo aviso! A Balancer DAO está abordando ativamente o atual ataque de DNS e trabalhando com todas as partes relevantes para garantir a recuperação total da UI da Balancer. Enquanto isso, NÃO interaja com os sites balancer.fi ou app.balancer.fi até novo aviso”, informou a Balancer.
O primeiro comunicado da empresa ocorreu durante a madrugada de terça-feira (19) para quarta-feira (20). Ao longo do dia, a corretora informou que conseguiu resolver o problema, tendo afirmado que o site já estava seguro para acesso e para a realização de serviços. Ainda assim, a Balancer segue trabalhando para melhorar a segurança digital do seu site e para não gerar riscos aos investidores.
A corretora não divulgou se houve perdas com o ataque hacker, porém, um famoso usuário do X, antigo Twitter, conhecido ZachXBT, afirmou que a Balancer sofreu um prejuízo de aproximadamente R$ 1,1 milhão, sendo metade desse valor em Ethereum que foram roubados.
Vale lembrar que o mês de setembro tem sido marcado pelos ataques dos hackers. Recentemente, o cassino Stake e as exchanges CoinEx e Remitano foram vítimas de ataques cibernéticos, sendo que os prejuízos passaram dos R$ 400 milhões.
Fundador da FTX diz estar falido
Além de dizer estar falido, SBF, fundador da FTX, afirmou ser uma das pessoas mais odiadas do mundo.
O colapso da FTX, que foi uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo, foi um dos assuntos mais comentados do mercado de ativos digitais nos últimos tempos. É bem verdade que o desfecho da sua situação já ficou para trás, mas volta e meia aparece na mídia. Agora, foi a vez de Sam Bankman-Fried (SBF), fundador da exchange, dar as caras novamente.
De acordo com documentos obtidos pelo The New York Times e foram vazados pela influenciadora de criptomoedas Tiffany Fongo, SBF afirmou que está falido e é uma das pessoas mais odiadas do mundo. Conforme informações divulgadas, os trechos mencionados pelo fundador da FTX foram de uma autoavaliação que fez durante o período em que esteve em prisão domiciliar, porém, não foram divulgados.
“Estou falido, uso uma tornozeleira eletrônica e sou uma das pessoas mais odiadas do mundo. Provavelmente nunca haverá nada que eu possa fazer para tornar o impacto da minha vida positivo”, disse Sam Bankaman-Fried.
O ponto mais interessante da questão é que foi o próprio fundador do FTX que compartilhou seus documentos com Tiffany Fongo. Ainda no período em que estava preso, SBF buscou auxílio da influencer para tentar limpar o seu nome, porém, ao ver que a situação era turbulenta, entregou os documentos ao The New York Times.