Negociação e monetização de Criptomoedas no Twitter

O dono do Twitter, Elon Musk, concretizou uma nova parceria e agora permitirá a negociação de criptomoedas através da rede social do pássaro.
O dono do Twitter, Elon Musk, surgiu com mais uma de suas inovações e concretizou uma parceria com a eToro, uma empresa de e-commerce e agora criptomoedas serão negociadas dentro da rede social. Essa aliança tem como principal intuito facilitar negociações de criptos e outros ativos digitais através do aplicativo da rede social.
Essa novidade já fará parte do aplicativo em breve e além de negociações, os usurários poderão acompanhar os gráficos do mercado e de forma simples.
Como já era possível usar as hashtags dos ativos que já estavam no Twitter, agora também será possível fazer uma ligação dos gráficos em tempo real, bem como outras interações.
Ganhar criptomoedas por produção de conteúdo no Twitter?
Elon Musk foi além das negociações dos ativos digitais através da rede social do pássaro e testará a “monetização da criptomoeda” no Twitter. Dessa forma, através dos conteúdos realizados pelos usuários, eles poderão receber criptos como pagamento.
Para fazer essa monetização, terá um botão escrito “inscrição” e a tendência é a de que seja no tipo assinatura. Isso fará com que os usuários monetizem os seus perfis, com chamadas em grupo, postagens e entre outros.
“Inscreva-se para oferecer a seus seguidores assinaturas de qualquer material, desde textos longos até vídeos com horas de duração! Basta tocar em ‘Monetização’ nas configurações”, disse Elon Musk através de sua conta oficial no Twitter.
Além disso, o bilionário estimou que nos próximos 12 meses o Twitter não irá ficar com o dinheiro dessa fase inicial dos testes. “Você receberá qualquer dinheiro que recebermos, então, são 70% para assinaturas no iOS e Android (eles cobram 30%) e ~92% na web (poderia ser melhor, dependendo do processador de pagamento)”, disse.
Musk ainda contou que a rede social irá facilitar para os criadores de conteúdo e ajudará na divulgação. “Nosso objetivo é maximizar a prosperidade do criador. A qualquer momento, você pode deixar nossa plataforma e levar seu trabalho com você. Fácil dentro, fácil fora”, contou.
Bob Burnquist lançará coleção em NFT

Bob Burnquist, um dos maiores skatistas do mundo, vai lançar coleção em NFT em parceria com a Reserva.
Os amantes do skate e dos esportes radicais certamente já ouviram falar de Bob Burnquist. O lendário skatista brasileiro é dez vezes campeão mundial de skate e detentor de 30 medalhas em X-Games, e agora está entrando no mercado de ativos digitais de vez. Burnquist confirmou que lançará uma coleção de NFTs em parceria com a marca Reserva, composta por shapes para skate com uma arte única criada por ele. Cada investidor receberá tanto o shape físico quanto o NFT.
“Estamos lançando um projeto com os Pistol Birds da Reserva e cada NFT será uma arte única minha. Muita arte em shape. Teremos uma exposição imersiva e muito bacana que será lançada em primeira mão no NFT Brasil”, disse Bob Burnquist.
Segundo Burnquist, os tokens não-fungíveis (NFTs) vieram para ficar, devido à sua versatilidade, que permite seu uso por pessoas físicas e empresas. O skatista também destacou a importância da gestão de comunidades baseada em tecnologia NFT.
“Um exemplo é gerir comunidades com a governança baseada em tokens. Essas novas tecnologias são um caminho sem volta. E além de ser muito bacana, tem tudo a ver com tudo que eu estou fazendo, tudo que o mercado e todos estão fazendo. Queremos expandir, levar cada vez mais informação de qualidade para todos”, afirmou o skatista.
Embora tenha apresentado oscilações no ano passado e no início deste ano, o mercado de NFTs movimentou cerca de US$ 25 bilhões em volume de negociação em plataformas e marketplaces especializados em 2022.
Warren Buffett afirma que Bitcoin é jogo de azar

Após a alta no preço do Bitcoin, Warren Buffet diz que investir na referida criptomoeda é jogo de azar.
Um dos homens mais ricos do mundo, Warren Buffett, deu uma declaração que repercutiu no mercado de ativos digitais. Como um dos maiores investidores do setor financeiro do mundo, Buffett afirmou que investir em Bitcoin é como jogar em um cassino, apesar da grande valorização da criptomoeda em 2023.
“Bitcoin é uma ficha de um jogo de azar e não tem nenhum valor intrínseco. Mas isso não impede as pessoas de querer jogar na roleta”, disse Warren Buffet.
Embora sua crítica tenha sido direcionada ao Bitcoin, ela também se aplica às demais criptomoedas. No entanto, é um tanto contraditório que, ao mesmo tempo em que ele faz essa afirmação, esteja aumentando sua posição em empresas japonesas, especialmente na Sumitomo Corporation. Isso ocorre porque a Sumitomo Corporation tem ligações diretas com Ripple e a R3 Corda, o que pode levar a uma valorização significativa e, portanto, aumentar ainda mais a fortuna de Buffett.
Atualmente, Warren Buffett ocupa o quinto lugar na lista das pessoas mais ricas do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 109,3 bilhões (R$ 541 bilhões). Ele está atrás apenas de Bernard Arnault, Elon Musk, Jeff Bezos e Larry Ellison.
Binance anuncia remoção de criptomoedas

Três criptomoedas foram removidas pela Binance de sua plataforma.
A Binance, que é a maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou nesta terça-feira (11) que está removendo três criptos da sua plataforma. As criptomoedas removidas são a Neblio (NEBL), a Auto (AUTO) e a Kepple (QLC). Em nota, a corretora afirmou que revisa os ativos digitais periodicamente e quando eles não atendem às expectativas, eles podem ser removidos da plataforma.
“Na Binance, revisamos periodicamente cada ativo digital que listamos para garantir que ele continue atendendo ao alto padrão que esperamos. Quando uma moeda ou token não atende mais a esse padrão ou o setor muda, realizamos uma análise mais aprofundada e possivelmente a removemos da lista. Acreditamos que isso protege melhor todos os nossos usuários”, diz o comunicado.
Com o anúncio da retirada das criptomoedas da plataforma, os valores de mercado dos ativos digitais caíram drasticamente. A Neblio operou com queda na casa dos 30%, já a Auto perdeu 40% do seu valor, enquanto a Kepple, a mais prejudicada com a saída da Binance, viu seu valor de mercado recuar 70% nas últimas 24 horas.
Mesmo fora da Binance, as criptomoedas mencionadas ainda podem ser negociadas, no entanto, ficam restritas às corretoras de menor porte, onde podem passar despercebidas pelos investidores de maior porte.
Político promete dar o equivalente a R$ 1.500,00 em criptomoedas se eleito

Promessa de político tailandês em dar o equivalente a R$ 1.500,00 em criptomoedas se eleito gerou questionamentos.
Uma ação tomada por um candidato a primeiro-ministro da Tailândia tem gerado polêmica. O candidato do partido Pheu Thai prometeu doar 10.000 baht tailandês, o equivalente a R$ 1.500,00 em criptomoedas, para todo cidadão se o seu partido ganhar as eleições gerais no mês de maio.
A atitude vem sendo amplamente questionada no país, pois muitos tratam como compra de voto, além disso, se questionam de onde sairá o valor prometido pelo candidato. Em contrapartida, o candidato afirma que a promessa seria parte de um pacote de estímulo econômico da renda básica da população local, mas não foi visto com bons olhos.
“A política é nojenta. Eles realmente acham que a maioria das pessoas é tão tola? Esta política visa simplesmente atrair o reconhecimento público para Pheu Thai e ganhar mais votos”, disse um cidadão tailandês.
Já Anusorn Tamajai, um dos principais economistas da Tailândia, questionou a capacidade econômica do país para conseguir financiar políticas econômicas populistas que envolvam doação de dinheiro.
“Considerando a situação financeira atual da Tailândia, ouso dizer que não somos financeiramente capazes de financiar políticas populistas que envolvam dar dinheiro”, disse o economista.Mesmo tendo prometido dinheiro aos eleitores, a proposta ainda não foi oficialmente aceita. É importante destacar que há a possibilidade de a doação ser feita diretamente em criptomoedas ou outros ativos digitais.
Geração Crypto, empresa ligada à Braiscompany, encerra as atividades

Encerramento do Geração Crypto, que tinha ligação com a Brasicompany, foi divulgada por meio de nota.
O Geração Crypto, última empresa que tinha ligação com a Braiscompany, encerrou oficialmente as suas atividades. Por meio de nota, a empresa afirmou que ao longo de três anos entregou conteúdos diários, com a intenção de mostrar as pessoas como é possível ganhar dinheiro de forma independente no mercado de criptomoedas.
Os traders da empresa também afirmaram que seguir com o Geração Crypto era algo impossível no momento. Isto é dito, pois dois dos três sócios da empresa, Antônio Neto e Fabrícia Farias, que também eram donos da Braiscompany, estão foragidos da justiça desde que a Polícia Federal deflagrou a “Operação Halving”, que tem como objetivo combater crimes contra sistema financeiro e mercado de capitais.
Por fim, os traders e colaboradas do Geração Crypto confirmaram que estão abrindo uma nova empresa, a Legado Crypto, tendo sido frisado que não haverá ligação alguma com a Braiscompany e seus sócios.
Abaixo, confirma a nota oficial divulgada pela Geração Crypto:
“O Geração Crypto – plataforma educacional da Braiscompany – foi criado com o objetivo de difundir o conhecimento sobre o mercado cripto na América Latina, ensinando as pessoas sobre a grande possibilidade de lucros nesse mercado através da análise técnica.
Durante 3 anos, entregamos conteúdos diários, com a intenção de mostrar as pessoas como é possível ganhar dinheiro de forma independente nesse mercado.
Foram grandes projetos: o curso criptotrader, a sala de sinais, a maratona O poder da alavancagem, que durou 14 dias, a Semana do lucro, a Jornada da Independência, o curso Geração Criptotrader, o grupo VIP e o lançamento do livro Manual do Trader Inabalável. Mais de 1000 alunos. Evoluímos, junto com vocês. Construímos um legado que ficará marcado na vida de centenas de pessoas que nos acompanharam durante esses 3 anos.
É importante lembrar que todo o trabalho foi feito exclusivamente pelos nossos traders e, mesmo após as determinações judiciais da Braiscompany, nós continuamos cumprindo a nossa missão de entregar conteúdos e dicas para os nossos alunos, sem nenhum contato com os sócios.
No entanto, o Geração Crypto Treinamentos e Cursos Ltda possui um quadro societário que, hoje, inviabiliza a continuidade do nosso trabalho. O Geração Crypto está ligado a Braiscompany e aos seus sócios e não poderíamos continuar aqui e sermos passivos a todo o cenário atual. Fomos extremamente atacados aqui, recebemos mensagens que não desejamos a ninguém, fomos acusados, amaldiçoados, caluniados, mesmo não tendo responsabilidade e tentando continuar com o trabalho que prometemos aos nossos alunos. Assim, por decisão unanime dos traders responsáveis pelo conteúdo do Geração Crypto, em não continuar mais ligados a Braiscompany, é que viemos informar o encerramento das atividades do Geração Crypto. É uma decisão muito difícil de ser tomada e informada, visto todo o trabalho que construímos junto a vocês durante esses 3 anos. Agradecemos a todos vocês que depositaram sua confiança no nosso trabalho, muitos que se tornaram amigos, que vimos a evolução, os resultados, as conquistas através do Geração Crypto.
Lamentamos, profundamente, a forma como isso acaba. Repudiamos as ações tomadas por terceiros que prejudicaram inúmeras famílias, até mesmo colaboradores, dos quais nós fazíamos parte. O Geração Crypto cumpriu sua missão, e disso temos certeza. Mas o legado não se encerra por aqui, e continuaremos ensinando a vocês o quão lucrativo é o mercado, e como é simples você lucrar nele! A todos, o nosso muito obrigado pelos 3 anos de companheirismo. Seguimos no Legado Crypto!
É por isso que estamos abrindo o Legado Crypto, um novo projeto exclusivo dos nossos traders, sem nenhuma ligação com a Braiscompany ou com os seus sócios. Lá iremos conseguir cumprir com todas as mentorias (individuais e em grupo), abriremos um novo Grupo VIP, onde os alunos poderão ter acesso e manteremos a plataforma ativa para que vocês tenham acesso as aulas, pelo tempo que pagaram para ter.
Porém, visto que muitos dependem do trabalho do Geração Crypto para sobreviver e ter uma renda extra, alguns dos nossos traders decidiram dar continuidade ao projeto e cumprir com todas as mentorias, o Grupo VIP e a liberação de conteúdo para que pessoas consigam se reerguer no atual cenário. Para aqueles que confiaram no nosso trabalho e adquiriram a nossa plataforma, decidimos que não vamos deixar vocês no prejuízo, e manteremos a plataforma até a finalização do período de compra.”
Técnico do Nottingham Forest diz que golpe de criptomoedas sofrido por Gustavo Scarpa está afetando seu futebol

Golpe de criptomoedas sofrido por Gustavo Scarpa estaria afetando seu futebol segundo o técnico do Nottingham Forest.
Um dos assuntos mais comentados das últimas semanas no meio esportivo e no de ativos digitais é o golpe sofrido por jogadores do Palmeiras que investiram em criptomoedas. Entre eles está o meia Gustavo Scarpa, que atualmente defende as cores do Nottingham Forest, da Inglaterra. De acordo com Steve Cooper, técnico da equipe inglesa, o golpe sofrido por Scarpa está interferindo diretamente em seu futebol.
Em entrevista, o treinador afirmou que não poderia dar mais detalhes, pois não cabia a si falar dos problemas pessoais de Gustavo Scarpa. Porém, afirmou que o golpe sofrido pelo jogador acabou o afetando dentro de campo. Além disso, disse que todos estão apoiando o jogador e que a sua liberação para viajar ao Brasil foi justamente pensando no seu bem-estar.
“O que posso dizer a vocês é que ele tem alguns problemas pessoais para resolver e nós estamos dando todo o apoio a ele. Foi inclusive por isso que nós autorizamos sua viagem ao Brasil. Mas não acho que seja correto da minha parte dar os detalhes do que está acontecendo. Não creio nem que tenho autorização para isso, mas, de toda forma, não gostaria de fazer, porque é um problema pessoal dele. Portanto, antes de tudo, quero dizer que essa é a situação. Estamos dando o apoio ao Gustavo para tentar ajudá-lo neste momento. E é claro que o que vem acontecendo com ele afeta seu desempenho futebolístico e o fato dele estar disponível ou não (para os jogos). Essas coisas podem fugir do controle, é claro”, disse Steve Cooper.
O golpe envolvendo criptomoedas
Gustavo Scarpa, assim como Mayke e Weverton, então companheiros de Palmeiras no ano de 2022, investiram valores significativos em criptomoedas por meio da empresa Xland Holding Ltda. Os jogadores chegaram até a Xland por meio da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, empresa que pertence a William Bigode, também jogador de futebol e que teve passagem pelo Palmeiras.
Scarpa, que investiu aproximadamente R$ 6,3 milhões em criptomoedas, acusa as duas empresas de praticarem o golpe. Já William Bigode se defende que ele e sua sócia também foram vítimas da Xland Holding Ltda. O atacante, que atualmente joga no Fluminense, afirmou que perdeu R$ 17 milhões investidos. Já Mayke, que também é uma das vítimas, perdeu aproximadamente R$ 4 milhões. Os valores investidos por Weverton não foram divulgados.
Com sede em Rio Branco, no Acre, a Xland Holding é de propriedade de Jean Ribeiro e Gabriel Nascimento. Em nota, a empresa alegou que foi mais uma das vítimas da falência da FTX. Segundo a empresa, suas operações se davam na FTX e que acabou perdendo todo o dinheiro dos clientes com a quebra da corretora norte-americana. Porém, estão trabalhando para ressarcir seus clientes.
Reportagem divulga conversas de Gustavo Scarpa após sofrer golpe com criptomoedas

Gustavo Scarpa teve conversas divulgadas após sofrer golpe com criptomoedas.
O mercado de ativos digitais, principalmente criptomoedas, tem feito muitas vítimas. Recentemente, três jogadores do Palmeiras acabaram sofrendo golpes de uma empresa e estão buscando reaver os valores investidos. Entre as vítimas está o jogador Gustavo Scarpa, que atua no Nottingham Forest, da Inglaterra, mas à época do golpe vestia as cores do Palmeiras.
O meia acusa a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial e a Xland Holding Ltda de “sumirem” com os R$ 6,3 milhões que investiu. O que mais chama a atenção é que a primeira empresa é de propriedade de William Bigode, seu amigo e ex-companheiro de Palmeiras. Em reportagem realizada pelo programa Fantástico, da Rede Globo, conversas entre Scarpa, William Bigode e os proprietários da Xland Holding foram divulgadas.
Em áudio enviado à William Bigode, Scarpa afirma estar triste, pois era quase todo o seu patrimônio, patrimônio de sua família e que havia confiado no ex-companheiro. Em contrapartida, o atacante, que atualmente defende o Fluminense, disse que também havia sido vítima e aconselhou o jogador do Nottingham Forest orar para receber os valores de volta.
“Estou triste, parça, de verdade. Estou triste porque é meu patrimônio. Sempre via as pessoas burras que caíam em pirâmide, essas coisas de estelionatários. E me ver numa situação dessa, para mim, está sendo horrível. É meu patrimônio quase todo. Eu não posso correr esse risco de perder”, disse Gustavo Scarpa.
Já William Bigode respondeu da seguinte maneira:
“Scarpinha, agora não tem nem mais questão de confiança, irmão. Questão que agora é orar. Fazer o que eu sei. Agora é esperar no senhor. Nunca tinha dado problema, nada. E você vai criando essa confiança. Metade do meu patrimônio. Você tá doido, tô aqui desesperado. Mas fica tranquilo que você vai, dentro dos seus direitos, óbvio, ter o dinheiro de volta. Fica tranquilo, tá bom, Scarpinha”.
O que diz a Xland Holding e seus proprietários
Com sede em Rio Branco, no Acre, a Xland Holding é de propriedade de Jean Ribeiro e Gabriel Nascimento. Em nota, a empresa alegou que foi mais uma das vítimas da falência da FTX. Segundo a empresa, suas operações se davam na FTX e que acabou perdendo todo o dinheiro dos clientes com a quebra da corretora norte-americana.
Os sócios da empresa ainda afirmaram que irão reembolsar os valores de Gustavo Scarpa, mas estão enfrentando dificuldades em meio aos processos judiciais que estão sofrendo. Ainda em nota, a Xland Holding afirmou que estava tentando negociar pedras preciosas com um uma instituição financeira para devolver os valores aos seus clientes. Contudo, nenhuma das informações prestadas possuem provas documentais.
Além de Gustavo Scarpa, os jogadores Mayke e Weverton, ambos do Palmeiras, foram vítimas da Xland Holding e da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial. O lateral investiu aproximadamente R$ 4 milhões, enquanto os valores investidos pelo goleiro não foram divulgados. Já William Bigode alega que também foi vítima e perdeu mais de R$ 17 milhões, enquanto sua sócia teve um prejuízo de R$1,6 milhão.
CVM faz alerta sobre corretora

Corretora Nixse virou alvo da CVM por conta da sua operação irregular no país.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil segue trabalhando para proteger investidores contra possíveis goles. Nesta semana, a autarquia fez um alerta sobre a corretora Nixse, que vem tentando captar clientes brasileiros. De acordo com o CVM, a corretora está operando de maneira irregular no país.
Conforme divulgado pela Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediário (SMI), a Nixse estaria utilizando um site para aplicações em valores mobiliários para captar clientes. Por conta disso, a CVM alertou os investidores brasileiros sobre os riscos que estariam correndo ao realizar operações financeiras com a referida corretora. Em nota, a autarquia afirmou que a empresa não tem autorização para atuar no Brasil.
“ATENÇÃO: A Nixse Ltd. não possui autorização da CVM para intermediar valores mobiliários ou captar recursos de investidores para aplicação em valores mobiliários”, diz o comunicado da CVM.
Responsável pela fiscalização do mercado financeiro no Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários também fiscaliza o mercado Forex (Foreign Exchange), ou seja, de corretoras estrangeiras. Como não há autorização do Banco Central para a operação da Nixse, a atividade da corretora é considerada ilegal no país, o que gera riscos maiores aos possíveis investidores.
Investidor perde quase R$ 9 milhões com NFTs das corujas

NFTs com rosto de corujas geraram um prejuízo de quase R$ 9 milhões.
Por mais que o mercado de ativos digitais seja uma realidade que chegou para ficar, a sua volatilidade ainda faz com que muitos investidores repensem na melhor forma de fazerem seu dinheiro render. A prova dessa volatilidade é que um investidor perdeu o equivalente a quase R$ 9 milhões de reais com as NFTs com cara de corujas.
Com o nome de Moonbirds, a coleção de NFTs com cara de corujas foi lançada em abril do ano passado pelo Proof Collective e seu intuito era fazer com que conexões fossem desenvolvidas entre os investidores e colecionadores de tokens não-fungíveis. A comunidade também previa uma conferência para unir as pessoas, porém, não houve a adesão dos investidores. Por sinal, a conferência era considerada o carro-chefe da Proof Collective.
As incertezas do projeto lançado pela Proof Colletictive acabaram afetando diretamente nos preços das suas NFTs. Com base no padrão ERC-721 no ecossistema blockchain do Ethereum, foram lançados 10.000 NFTs da coleção Moonbirds, que tiveram uma rápida adesão entre os investidores e viu seu preço elevar rapidamente. Contudo, com os problemas enfrentados, a queda no seu valor de mercado também foi rápida.
Diante desta situação, um investidor que não teve sua identidade revelada, acabou por perder mais de 1.000 unidades de Ethereum, o que dá aproximadamente R$ 9 milhões. Em comunicado, o fundador da coleção Moonbirds, Kevin Rose, afirmou que lamenta o ocorrido e o inconveniente que foi causado, porém, não falou nada sobre os prejuízos que os investidores sofreram.
Mesmo com o aumento na procura de NFTs nos últimos anos, houve uma que de mais de 99% no volume de mercado de tokens não-fungíveis somente no ano de 2022.