Banco Central anuncia nova redução Selic

Banco Central anuncia nova redução na Selic e alcança menor índice da história
Por conta da grave crise econômica que o país vem vivendo, Banco Central anuncia nova redução na Selic (taxa básica de juros). Assim, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central reduziu a taxa de juros em 0,25% e alcançou a marca histórica de 2%. Desde o início da série, no ano de 1996, este foi o menor valor alcançado pelo índice.
A decisão foi tomada pelos analistas de mercado e não houve divergência na hora de definir o assunto. A preocupação com a crise gerada pelo coronavírus influenciou diretamente para haver o quinto corte somente em 2020. Além disso, esta é a nona redução seguida desde outubro de 2016.
Futuros cortes ainda poderão acontecer, no entanto, a análise será mais aprofundada. Desta forma, deverão serem analisados os dados referentes a trajetória fiscal e a inflação do país. Em sua ata, o Banco Central explicou a possibilidade de nova redução da taxa de juros Selic.
“Apesar de uma assimetria em seu balanço dos riscos, o Copom não antevê reduções no grau de estímulo monetário, a menos que expectativas de inflação, assim como projeções de inflação de seu cenário básico, estejam suficientemente próximas da meta”, explicou o Banco Central.
Vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil

Um acordo entre a Fiocruz e a AstraZeneca prevê que a vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil
A vacina do coronavírus será produzida em dezembro no Brasil, pois a Fiocruz e a AstraZeneca fizeram um acordo para que a produção comece ainda neste ano. Além disso, irá garantir o domínio tecnológico a unidade da Fiocruz, Bio-Manguinhos, para que tenha as condições necessárias para produzir a vacina de maneira independente.
Dessa forma, esse acordo entre ambas irá garantir os parâmetros econômicos e também tecnológicos para produção da vacina contra o coronavírus. Visto que, a vacina criada pela Universidade de Oxford, já está em fase de estudos clínicos no Brasil e diversos outros países. Isto se resume do fato de uma parceria entre o governo brasileiro e o britânico, o qual foi feito pelo Ministério da Saúde no dia 27 de junho.
Assim, agora a próxima coisa a ser feita é assinar o acordo da encomenda tecnológica, que está marcado para ocorrer na segunda semana de agosto. Este acordo irá garantir 100 milhões de doses da vacina do coronavírus que será produzida no Brasil. Sendo 30 milhões delas, entre dezembro e janeiro. Já as outras 70 milhões de vacinas nos primeiros meses do próximo ano.
De acordo com o Ministério da Saúde, desejam investir o valor de R$ 1,8 bilhão para produzir a vacina da AstraZeneca, com os testes sendo ministrados pela Universidade de Oxford. Dos R$ 1,8 bilhão que o Ministério da Saúde quer investir, R$ 522 milhões serão destinados à estrutura da unidade da Fiocruz para produção de imunobiológicos. Já R$ 1,3 bilhão são referentes a despesas e pagamentos do contrato da emenda de tecnologia.
Números atualizados do coronavírus

Não estão em ordem, mas resumidamente, listamos os números atualizados do coronavírus no Brasil
Há mais ou menos quatro meses, o Brasil e o mundo tem sofrido por conta da pandemia, a qual trouxemos os números atualizados do coronavírus. Além disso, o Brasil é o segundo país do mundo com mais casos confirmados, somente atrás dos estados unidos.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), no Brasil já são 2.064.328 casos confirmados, 1.366.775 recuperados e 77.851 mortos pelo Covid-19.
Abaixo, veja os números atualizados do coronavírus:
Rio Grande do Sul:
Confirmados: 46.710
Mortes: 1.166
São Paulo:
Confirmados: 407.415
Mortes: 19.377
Ceará:
Confirmados: 145.938
Mortes: 7.165
Rio de Janeiro:
Confirmados: 135.230
Mortes: 11.919
Pará:
Confirmados: 135.164
Mortes: 5.448
Bahia:
Confirmados: 118.657
Mortes: 2.738
Amapá:
Confirmados: 33.436
Mortes: 499
Mato Grosso do Sul:
Confirmados: 15.805
Mortes: 203
Maranhão:
Confirmados: 105.183
Mortes: 2.640
Rio Grande do Norte:
Confirmados: 41.303
Mortes: 1.526
Piauí:
Confirmados: 37.057
Mortes: 1.065
Goiás:
Confirmados: 40.681
Mortes: 1.029
Sergipe:
Confirmados: 41.888
Mortes: 1.088
Santana Catarina:
Confirmados: 51.549
Mortes: 646
Amazonas:
Confirmados: 88.882
Mortes: 3.118
Minas Gerais:
Confirmados: 87.271
Mortes: 1.904
Distrito Federal:
Confirmados: 79.400
Mortes: 1.060
Pernambuco:
Confirmados: 77.423
Mortes: 77.423
Espírito Santo:
Confirmados:69.461
Mortes: 2.174
Paraíba:
Confirmados: 66.347
Mortes: 1.446
Paraná:
Confirmados: 51.321
Mortes: 1.292
Alagoas:
Confirmados: 49.253
Mortes: 1.365
Rondônia:
Confirmados: 29.117
Mortes: 686
Acre:
Confirmados: 16.965
Mortes: 452
Tocantins:
Confirmados: 16.954
Mortes: 283
No entanto, esta lista não está em ordem de maior e nem menor estado com infectados. Mas, os números são corretos.
Mês de maio registrou alta nos investimentos se comparado a abril

Contudo, o crescimento não foi capaz de superar às perdas dos meses anteriores
A pandemia gerada pelo coronavírus acabou afetando o mundo de maneira bastante séria. Além das vítimas que foram infectadas, a economia também sofreu um grande impacto. Entretanto, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o mês de maio registrou alta nos investimentos no Brasil. Ao menos foi isso que mostrou o indicador econômico de Formação Bruta de Capital Fixo.
Se comparado a abril, maio registrou um crescimento de 28,2% nos investimentos. Apesar de mostrar uma recuperação nos investimentos, este crescimento não foi capaz de superar as perdas de março (13,4%) e abril (27,5%). Em relação aos últimos doze meses, houve uma diminuição de 2,8% nos investimentos. Já em relação ao mesmo período de 2019, a queda alcança 19,6%.
Ainda segundo os dados divulgados pelo Ipea, alguns setores contribuíram bastante para haver esse crescimento de maio em relação a abril. De acordo com o instituto, os investimentos nos setores de máquinas e equipamentos tiveram um crescimento de 68,7%. A produção de bens nacionais e o ramo da construção civil também tiveram altas, alcançando 22% e 14,1%, respectivamente.
EPIs doados pelos Emirados Árabes chegam ao Brasil

Esses materiais são para ajuda ao combate do Covid-19 ao país, que chega a quase 65 mil mortos
Nesta segunda-feira (6), o Brasil recebeu a doação de 10 toneladas de EPIs, dos Emirados Árabes. Esses materiais de saúde servirão para ajudar o país no combate ao novo coronavírus e chegaram às 6h no Distrito Federal.
Dentre os EPIs, o Brasil recebeu materiais de saúde como luvas, máscaras, roupas médicas e testes rápidos. Com isso, ficará a caráter do Ministério da Defesa fazer a logística e distribuição destes materiais ao Ministério da Saúde.
O Brasil chegou à marca de 1.604.586 infectados e 64.900 mortos pelo Covid-19.
Inflação teve alta em junho

Dados foram divulgados pela Fundação Getúlio Vargas
O mês de junho fechou com alta na inflação. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou o mês de junho com inflação de 0,36%. A taxa ficou maior se comparada com o mês de maio, quando houve deflação de 0,54%. A pesquisa foi realizada nas principais capitais do sul, sudeste, centro-oeste e nordeste do país.
O setor que mais colaborou para a inflação do último mês foi o do transporte. Como exemplo, podemos citar a gasolina, que subiu 3,28% em junho. Contudo, não foi só este setor que apresentou aumento. A alta dos preços também afetou os setores de alimentação (0,57%), vestuário (0,08%), saúde e cuidados pessoais (0,18%), despesas diversas (0,19%) e comunicação (0,88%).
Já a inflação de saída das fábricas, que é medida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), registrou a alta de 1,22% no mês de maio. Contudo, o valor é menor que no mesmo período do ano passado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação do IPP em 2020 é de 3,37% e nos últimos doze meses alcança a marca de 4,60%.
Saiba o número de mortos e infectados pelo coronavírus no Brasil

O Brasil se tornou o segundo país do mundo com mais mortes pelo vírus
O Ministério da Saúde divulgou o balanço deste último domingo sobre a pandemia do coronavírus no Brasil. De acordo com este balanço, o Brasil chegou ao número de 43.332 mortos e 867.624 infectados pelo coronavírus.
Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, 388.492 pessoas se recuperaram do Covid-19. No entanto, 435.800 casos pela doença ainda estão ativos.
Somado a isso, a taxa de mortalidade por coronavírus no Brasil é de 20,6 mortes por 100 mil habitantes, neste momento. Além disso, o Brasil se tornou o segundo país com mais mortes e mais casos da doença no mundo todo, somente atrás dos Estados Unidos.
Agronegócio bate recorde mesmo em meio à pandemia

Setor registrou US$ 10,9 bilhões em exportações apenas em maio
Falar da pandemia do Covid-19 e das crises que por ela foram geradas está cada vez mais corriqueiro. No entanto, alguns setores ainda se mantém fortes mesmo diante de um problema que afeta o mundo inteiro. O agronegócio é um deles e parece que a crise ainda não chegou neste ramo. Ao menos é isso que mostra os dados divulgados pela Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura.
De acordo com os números informados, somente no último mês de maio foram comercializados US$10,9 bilhões em exportações referentes ao agronegócio brasileiro. Isso significa um aumento de 17% em relação ao mesmo período de 2019, sendo o recorde histórico para o mês citado. Num geral, isso corresponde em 60% de tudo que o país exportou em maio.
A soja foi a principal responsável por esses números, correspondendo à US$ 5,2 bilhões das exportações do agronegócio. Itens como carne bovina, açúcar e café verde também tiveram papel importante para o recorde do mês ter sido alcançado. Por outro lado, as importações referentes ao agronegócio recuaram 29% em maio deste ano. Mas não é só isso, as exportações dos demais produtos brasileiros caíram 38% em maio deste ano se comparado ao mesmo período do ano passado.
Aviação brasileira é atingida com força pelo coronavírus

Setor encolheu cerca de 90% durante o estado de pandemia
A pandemia de Covid-19 está afetando o mundo e as consequências disso são os diversos problemas enfrentados nos mais variados setores da economia. Isso já não é uma novidade, mas com o passar dos dias os números vão ficando mais evidentes. No Brasil, um dos setores que mais está sofrendo com o coronavírus é o da aviação.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o mercado aéreo brasileiro sofreu uma retração de 90% em relação ao número de voos. Segundo a agência, a pandemia do coronavírus fez com que os brasileiros desistissem de andar de avião e, consequentemente, a demanda pelos voos acabou por diminuir.
Por outro lado, os principais aeroportos do país seguem operando, apesar do baixo fluxo de passageiros. É evidente que há uma maior rigidez para evitar a transmissão do vírus. As limpezas foram reforçadas, há mais dispensadores de álcool gel, as manutenções nos sistemas de climatização são feitas com mais frequência, há a medição da temperatura das pessoas, dentre outras ações.
Antes de existir a pandemia de Covid-19, a média semanal de voos no Brasil era de 15 mil. Após a existência do coronavírus acabou baixando para cerca de 1200 voos semanais. Isso já vem gerando forte impacto no setor, principalmente na América do Sul, onde empresas aéreas já solicitaram recuperação judicial. Segundo informações colhidas com especialistas, a normalidade no setor de aeroportos e empresas aéreas deverá voltar ao normal somente em dois anos.
Jair Bolsonaro diz que o Brasil derrotou o nazismo na Segunda Guerra Mundial

Na Segunda Guerra, o Brasil enviou 25.700 militares ao front, mas 450 deles não voltaram
Neste domingo (7), em diversas partes do Brasil estão ocorrendo protestos contra o governo de Jair Bolsonaro, alguns com grupos de anti-facistas. Dessa forma, Bolsonaro escreveu em sua conta oficial no Twitter, dizendo que o Brasil derrotou o nazismo e o fascismo na Segunda Guerra Mundial.
Na Segunda Guerra, o Brasil enviou 25.700 militares ao front, mas 450 deles não voltaram. Somado a isso, Bolsonaro publicou uma imagem do Brasil da FEB (Força Expedicionária Brasileira), que lutou junto aos aliados contra o regime Benito Mussolini, entre os anos de 1943 e 1945.
A imagem publicada por Bolsonaro é de uma cobra fumando cachimbo, pois na época, as pessoas diziam que era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra.