Brasil passa dos 500 mil mortos pela Covid-19

Tendo apenas 11,5% da população brasileira vacinada até o momento, o Brasil passou a marca dos 500 mil mortos pela Covid-19.
Na tarde deste sábado (18), o Brasil ultrapassou a marca dos 500 mil mortos pela Covid-19. Além disso, foram registrados novos 82.288 novos casos confirmados, é o que informa os dados do Ministério da Saúde junto ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).
Até o momento, o Brasil registrou 500.800 mortes por Covid-19, além das 17.883.750 pessoas que foram diagnosticadas com vírus.
Além disso, até o momento, apenas 11,5% da população brasileira foi vacinada, cerca de 24.426.291 pessoas.
Abaixo, confira o que disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga:
“500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo.” Que completou: “Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano.”
“Presto minha solidariedade a cada pai, mãe, amigos e parentes, que perderam seus entes queridos”.
Como visto, este é mais um dia triste para o Brasil, ultrapassando a marca de 500 mil mortos pela Covid-19.
Anvisa amplia prazo de vacina contra a Covid-19

O que antes era de três meses, agora a Anvisa ampliou para quatro meses e meio o prazo da vacina Janssen contra a Covid-19.
Nesta segunda-feira (14), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovou a ampliação do prazo da vacina contra Covid-19, a Janssen. O prazo que antes era de três meses, agora será de quatro meses e meio, com a temperatura de 2ºC a 8ºC.
Essa aprovação de ampliação do prazo da vacina contra a Covid-19 saiu agora por conta do prazo que seria até o dia 27 deste mês. Somado a isso, um lote de 3 milhões de doses tinha previsão para chegar amanhã (terça-feira 14), mas teve de ser adiado.
Essa decisão saiu após um pedido da farmacêutica Johnson & Johnson, que havia sido protocolado no dia 10 de junho. Vale relembrar que, a Janssen detém autorização para o uso em caráter emergencial no Brasil.
Dessa forma, através de uma nota oficial, a Anvisa firmou que essa medida se baseou em uma “criteriosa avaliação dos dados de qualidade dos estudos que demonstrou que a vacina tende a se manter estável pelo período (4,5 meses) bem como considerou decisão da agência norte-americana (Food and Drug Administration – US FDA), que também aprovou a referida alteração em 10 de junho de 2021”.
Como visto, a Anvisa ampliou o prazo da duração da vacina da Covid-19 Janssen.
Brasil recebe novo lote de vacina contra a Covid-19

A Pfizer enviou o terceiro lote de suas vacinas contra a Covid-19 para o Brasil.
Na noite desta quinta-feira (10), o Brasil recebeu o terceiro lote de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech. Com isso, o Ministério da Saúde recebeu até o momento 2,3 milhões de doses somente nesta semana. Este terceiro lote desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo.
Na última terça-feira (8), o Brasil já havia recebido outras 527 mil doses, na quarta-feira (9), havia recebido mais 936 mil doses da vacina contra a Covid-19.
Além disso, segundo o planejamento do governo brasileiro, somente neste mês de junho, o país deve receber mais de 12 milhões de doses da Pfizer.
De acordo com o contrato fechado com a farmacêutica, o Brasil tem de receber 200 milhões de doses no total, até o final de 2021.
Até este momento, o país recebeu mais de 5,9 milhões de doses do imunizante da Pfizer/BioNTech.
Como visto, o Brasil recebeu hoje o terceiro lote de vacinas contra a Covid-19.
Produção Industrial apresentou recuo em abril

Em comparação com o mês de março, produção Industrial apresentou recuo em abril.
Seja por questão de saúde ou questão econômica, o que mais se espera é que a pandemia do Covid-19 chegue ao fim. Se tratando de economia, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril. Na passagem entre março e abril, ficou registrada uma queda de 1,3%, sendo a terceira consecutiva, acumulando um total de 4,4% no período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Por outro lado, se houve um recuo em abril de 2021, houve um grande aumento se analisarmos o mesmo período do ano passado. A produção industrial apresentou um crescimento de 34,7% em comparativo com o mesmo mês de 2020. Neste quesito, esta foi a maior alta da história desde que a série começou a ser analisada no ano de 2002. Já o acumulado do ano apresentou alta de 10,5%, além de 1,1% nos últimos doze meses.
Como visto, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril, sendo que em 18 das 26 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE houve queda na produção. Os produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%) e de produtos alimentícios (-3,4%) foram os que mais se destacaram negativamente.
Por outro lado, as indústrias extrativas (1,6%), máquinas e equipamentos (2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (1,4%) foram na contramão dos dados, apresentando crescimento. Em relação às quatro categorias econômicas, as de bens de capital e bens de consumo duráveis apresentaram alta, enquanto bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis tiveram queda.
Reajuste nas tarifas dos Correios

No momento, apenas serviços postais e telegráficos dos Correios sofreram reajuste nas tarifas.
Para boa parte da população brasileira, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, popularmente conhecida como Correios, presta um serviço ineficiente quando se trata de entrega de mercadorias, por isso optam por transportadoras privadas. Contudo, existem serviços que são prestados exclusivamente pela empresa pública e foram justamente estes que sofreram reajuste nas tarifas.
O Ministério das Comunicações ajustou as tarifas dos serviços postais e telegráficos nacionais e internacionais. O reajuste foi de 4,2915% e tem por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre janeiro e dezembro do ano passado. Enquanto isso, a tabela de preços dos Correios não sofreu ajustes nos serviços como Sedex, PAC e Mala Direta.
A portaria nº 2697/21, publicada ontem (31) no Diário Oficial da União (DOU), acabou criando uma nova tabela de preços baseando-se no peso do produto, país de origem do envio e o destino final. Assim, os serviços prestados pelos Correios como carta, telegrama, malote e Franqueamento Autorizado de Cartas (FAC), passarão a vigorar com reajuste nas tarifas.
Dentre os preços divulgados de primeiro porte estão a carta e o aerograma nacional, que terão preço de R$ 2,12 quando não ultrapassarem 20 gramas. Enquanto isso, as cartas e cartões postais internacionais na modalidade econômica de primeira faixa irão custar R$ 1,74. Quando o assunto é telegrama nacional redigito pela internet, o custo por página será de R$ 8,90, enquanto o fonado será de R$ 10,74.
Brasil deverá ter moeda digital

Com emissão pelo Banco Central, Brasil deverá ter moeda digital.
Não é novidade para ninguém que a tecnologia vem evoluindo com o passar dos anos. Isso fomentou a economia mundial e até mesmo as formas de pagamentos e transações seguiu a linha da evolução. Hoje, o uso de dinheiro físico vem caindo, afinal o uso de cartões de crédito e débito, além de transações eletrônicas, facilitaram a vida das pessoas. Visando o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira, o Banco Central pretende inovar, tanto que o Brasil deverá ter uma moeda digital.
De acordo com a instituição, a ideia é que real digital faça parte da vida das pessoas no dia-a-dia, sendo utilizado por quem faz uso de contas bancárias, contas de pagamentos, cartões ou dinheiro vivo. A moeda digital vai de encontro com a agenda de modernização do Banco Central e chegaria num momento onde o “dinheiro eletrônico” está em alta.
“Com uma CBDC (Central Bank Digital Currency, na sigla em inglês) brasileira, o BC vê potencial para a aplicação de novas tecnologias, como smart contracts, IoT (Internet of Things – internet das coisas) e dinheiro programável, em novos modelos de negócio, que aumentem a eficiência de nosso sistema de pagamentos”, disse Fabio Araújo, da Secretaria Executiva (Secre) do Banco Central.
Ainda não há prazo pra lançamento da moeda digital no Brasil
As diretrizes do Banco Central para que o Brasil tenha uma moeda digital são o funcionamento, garantias legais e premissas tecnológicas. Dentro dessas três categorias, o BC pretende adequar o uso da moeda de acordo com a necessidade dos brasileiros, sempre mostrando o lado positivo da nova tecnologia e a sua segurança. Apesar de ser um assunto bastante debatido nos últimos dias, ainda não se tem uma previsão para que haja o lançamento da moeda digital brasileira.
“O diálogo com a sociedade permitirá uma análise mais detalhada não apenas de casos de usos que possam se beneficiar da emissão de uma CBDC [sigla em inglês referente a Central Bank Digital Currencies, moedas digitais emitidas pelos bancos centrais], como também das tecnologias mais adequadas para sua implementação”, afirmou a entidade em nota.
Brasil compra novas doses da vacina contra Covid-19

O lote comprado pelo Brasil de novas doses da vacina contra a Covid-19 é de 100 milhões.
Nesta sexta-feira (14), o Brasil comprou um lote com 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer em parceria com a BioNTech. Esse novo lote ficará somado com o outro lote de 100 milhões de doses que já havia sido adquirido.
O primeiro lote que havia sido adquirido pelo país já começou a ser entregue ainda no mês de abril. De acordo com o cronograma, a previsão é de que outras 2,5 milhões de doses sejam entregues em maio e outras 12 milhões de doses sejam entregues em junho.
Já para este mês de maio, o painel de vacinação mostra que a previsão ainda é de 20,5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca que é produzida através da Fiocruz, 3,9 milhões da Oxford/AstraZeneca através do consórcio Covax Facility, 5 milhões de doses da Coronavac e outras 842 mil da Pfizer através da Covax Facility, o que totaliza 32,9 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Tecnologia fez governo economizar mais de R$ 300 milhões

Avanço da tecnologia faz o governo economizar mais de R$ 300 milhões.
Já não é mais novidade que a tecnologia é algo que vem evoluindo a cada dia que passa e quem está a se beneficiar disso é o governo federal. Na última semana, o Ministério da Economia divulgou o vencedor da licitação que envolvia os serviços de computação em nuvem. A vencedora foi a Extreme Digital Solutions, sendo que a compra dos serviços mencionados custou aos cofres da União R$ 66 milhões. Pode parecer um valor bastante alto, mas este avanço da tecnologia fez o governo economizar R$ 304 milhões.
A estimativa de gasto com esta licitação era de R$ 368 milhões, ou seja, houve uma economia de mais de R$ 300 milhões. De acordo com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, a computação em nuvem ajudará a transformação digital do governo, ou seja, todo o arquivo que estiver em nuvem poderá ser acessado pelos órgãos competentes através de estações de trabalho, tablets, smartphones, etc.
Como visto, a tecnologia fez o governo economizar mais de R$ 300 milhões e os serviços de computação em nuvem irão auxiliar os cinquenta e dois órgãos federais. Com este avanço tecnológico, os serviços e as funcionalidades poderão ser ajustados conforme as necessidades de cada órgão, sem a necessidade de interação com o provedor dos serviços.
Tecnologia e economia são aliadas do governo federal
Desde o final do ano passado o governo vem tentando modernizar os seus sistemas de operação e trabalho, sempre visando uma maior eficiência. Em dezembro, por exemplo, a compra centralizada de softwares para o governo federal fez o Ministério da Economia economizar mais de R$ 10 milhões. A tendência é que haja novas mudanças, pois com os avanços tecnológicos a economia poderá ser ainda maior, sem contar que eficiência dos órgãos deverá superior em relação à atual.
Primeiro parecer da Reforma Tributária

De acordo com o presidente da Câmara, primeiro parecer da Reforma Tributária deverá ser apresentado até a próxima segunda-feira.
A Reforma Tributária é uma das principais metas a ser cumprida pelo governo federal e uma declaração do presidente da Câmara, o deputado Arthur Lira, chamou a atenção. Após conversa com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o parlamentar afirmou que o primeiro parecer da Reforma Tributária deverá ser apresentado no máximo até a próxima segunda-feira (3). O ofício já foi enviado ao deputado Agnaldo Ribeiro (PP-PB), relator da reforma tributária na comissão especial.
“Eu entreguei ao ministro um ofício endereçado ao relator da matéria, o deputado Aguinaldo Ribeiro, dando um prazo máximo até o dia 3 de maio, para que nós tenhamos acesso ao relatório. Para que possamos, o Brasil como um todo, discutir esse assunto”, disse o presidente da Câmara.
Reforma Tributária poderá ser votada por partes
Outro ponto que chamou a atenção nas declarações de Arthur Lira é que a Reforma Tributária poderá ser votada por partes. Isso significa que a votação iria começar por trechos menos polêmicos, buscando sua aprovação aos poucos. De qualquer forma, o presidente da Câmara deixou claro que qualquer mudança será debatida entre os parlamentares e o governo.
“Nós não vamos aqui, absolutamente, discutir qual foi a nossa conversa com o ministro, mas o que posso garantir é que nós vamos marchar passo a passo. Discutindo essa reforma pelo que nos une, pelo que é consensual, de maneira organizada, com os líderes da casa, com o governo, com o relator, com o Senado”, afirmou Lira.
Sem prazo para a votação
Como visto, Arthur Lira garantiu que o primeiro parecer da Reforma Tributária deverá ser apresentado até a próxima segunda-feira. Por outro lado, isso não significa que a votação tenha um prazo para começar e terminar, pois muitos debates deverão ser realizados para encontrarem as melhores saídas para que a reforma seja benéfica para o país.
“Estamos aqui ratificando que o interesse da Câmara é justamente voltar, discutir com serenidade, com transparência, amplitude, com debate claro, a reforma tributária que o Brasil tanto precisa. Isso junto com todos os líderes, com o relator, o governo e o Senado participando também”, concluiu o deputado.
Serasa Limpa Nome dá desconto no pagamento de dívidas

Ação Serasa Limpa Nome pode dar desconto de até 90% no pagamento de dívidas.
A pandemia da Covid-19não só vem tirando vidas, mas também vem interferindo diretamente na economia do país. Isso acabou atingindo diretamente a população e o número de inadimplentes é muito grande. No entanto, o devedor terá uma grande oportunidade para quitar ou renegociar os débitos existentes. Em uma ação da Serasa Limpa Nome, os devedores terão desconto de até 90% no pagamento de dívidas.
De acordo com a Serasa, cinquenta empresas irão participar desta ação, onde o parcelamento das dívidas começa com valores a partir de R$9,90. A ação da plataforma Serasa Limpa Nome, que não tem prazo para terminar, visa diminuir o número de inadimplentes, que saltou de 61,56 milhões em fevereiro para 62,56 milhões em março. Dentre os estados que possuem o maior número de devedores estão São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná, sendo que a média de débitos é de R$ 3.903,73.
“Em nossa plataforma de negociação, Serasa Limpa Nome, disponibilizamos milhões de ofertas com descontos de até 90% e opções de parcelamento, parte dela começando por R$ 9,90. Sabemos a importância desse serviço em um momento tão difícil e queremos estar ao lado dos brasileiros no processo para se conquistar uma vida financeira mais saudável”, disse Matheus Moura, gerente de marketing da Serasa.
Como participar
Conforme divulgado pela Serasa, as negociações acabam acontecendo em poucos minutos e o cliente realmente percebe o desconto no pagamento de dívidas ou no parcelamento das mesmas. Para participar da ação Serasa Limpa Nome e buscar mais informações, os devedores deverão acessar os seguintes canais: site serasalimpanome.com.br, aplicativo Serasa no Google Play e na App Store, além do Whatsapp no número 11-99575-2096 e por ligação gratuita para 0800 591 1222.