São Paulo irá destinar 14 mil doses da vacina contra a Covid-19 para moradores de rua
Segundo a prefeitura da cidade de São Paulo, 14 mil vacinas contra a Covid-19 serão disponibilizadas a moradores de rua acima de 18 anos de idade.
O Brasil atravessa um péssimo momento com relação a Covid-19 e os governos de estados e municípios tentam conter os reflexos da pandemia. Dessa forma, a prefeitura de São Paulo deixou reservadas mais de 14 mil doses da vacina contra a Covid-19 aos moradores de rua acima dos 18 anos de idade. O imunizante será da Janssen, em dose única.
De acordo com a prefeitura de SP, a população em situação de rua que está cadastrada nos centros de acolhimento, começaram a ser vacinadas em fevereiro e até momento, 21.754 doses foram aplicadas.
Por isso, agora o governo de São Paulo deseja vacinar aquelas pessoas que não estão cadastradas na Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social que ainda não se vacinou contra a Covid-19.
Além disso, segundo o último censo realizado pela prefeitura, ainda em 2019, mostrou que há 24.344 pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo. De todas essas pessoas, 11,693 estavam abrigadas e outras 12.651 em logradouros públicos ou nas ruas.
Neste último sábado (26), São Paulo recebeu 114 mil doses da vacina da Janssen. De todas estas doses, 100 mil foram destinadas para as 468 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e serão usadas para vacinar o público elegível.
Neste dia (28), foram vacinadas na cidade de São Paulo as pessoas com 46 anos, público que é estimado em 170.479 moradores. Amanhã, terça-feira (29), o público estimado é o mesmo, mas serão vacinadas as pessoas com 45 anos de idade.
Como visto, São Paulo irá destinar 14 mil doses da vacina contra a Covid-19 para as pessoas em situação de rua.
A prefeitura disponibiliza um site VacinaJa, para que as pessoas realizem um pré-cadastro, visando agilizar o processo de vacinação e atendimento nos postos. Para mais informações, acesso o site da prefeitura.
Funcionários do transporte público serão vacinados contra a Covid-19
Os funcionários da educação de ensino superior e os funcionários do transporte público serão vacinados contra a Covid-19.
Os funcionários do transporte público coletivo rodoviário urbano e de longo curso de passageiros, serão vacinados contra a Covid-19. Além destes, os funcionários da educação de ensino superior também receberão a vacina, entrando no grupo prioritário de vacinação. As doses dos imunizantes já estão a caminho dos estados e Distrito Federal.
Mesmo que estes dois grupos prioritários tenham ido sua vez somente agora no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19, há alguns estados que já tinham vacina, por conta da iniciativa das gestões locais. Ou seja, alguns estados estão em fase mais adianta do que os demais no processo de vacinação, valendo lembrar que eles possuem também autonomia sobre os seus planos, dentro das realidades regionais.
A pasta informou que mais 7 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 serão entregues em até 48 horas. “A novidade fica por conta do imunizante da Janssen: o primeiro lote que chegou ao Brasil nesta terça-feira (23), com 1,5 milhão de doses, já começa a ser entregue às unidades federativas. A distribuição também conta com 3,2 milhões de doses do Butantan e outros 2,3 milhões de doses da Pfizer”.
Assim, as novas remessas também serão entregues para a vacinação de trabalhadores do ensino básicas, para as forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente.
Dessa forma, as novas doses da vacina contra a Covid-19 já estão sendo enviadas aos estados e Distrito Federal.
Brasil passa dos 500 mil mortos pela Covid-19
Tendo apenas 11,5% da população brasileira vacinada até o momento, o Brasil passou a marca dos 500 mil mortos pela Covid-19.
Na tarde deste sábado (18), o Brasil ultrapassou a marca dos 500 mil mortos pela Covid-19. Além disso, foram registrados novos 82.288 novos casos confirmados, é o que informa os dados do Ministério da Saúde junto ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).
Até o momento, o Brasil registrou 500.800 mortes por Covid-19, além das 17.883.750 pessoas que foram diagnosticadas com vírus.
Além disso, até o momento, apenas 11,5% da população brasileira foi vacinada, cerca de 24.426.291 pessoas.
Abaixo, confira o que disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga:
“500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo.” Que completou: “Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano.”
“Presto minha solidariedade a cada pai, mãe, amigos e parentes, que perderam seus entes queridos”.
Como visto, este é mais um dia triste para o Brasil, ultrapassando a marca de 500 mil mortos pela Covid-19.
Anvisa amplia prazo de vacina contra a Covid-19
O que antes era de três meses, agora a Anvisa ampliou para quatro meses e meio o prazo da vacina Janssen contra a Covid-19.
Nesta segunda-feira (14), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovou a ampliação do prazo da vacina contra Covid-19, a Janssen. O prazo que antes era de três meses, agora será de quatro meses e meio, com a temperatura de 2ºC a 8ºC.
Essa aprovação de ampliação do prazo da vacina contra a Covid-19 saiu agora por conta do prazo que seria até o dia 27 deste mês. Somado a isso, um lote de 3 milhões de doses tinha previsão para chegar amanhã (terça-feira 14), mas teve de ser adiado.
Essa decisão saiu após um pedido da farmacêutica Johnson & Johnson, que havia sido protocolado no dia 10 de junho. Vale relembrar que, a Janssen detém autorização para o uso em caráter emergencial no Brasil.
Dessa forma, através de uma nota oficial, a Anvisa firmou que essa medida se baseou em uma “criteriosa avaliação dos dados de qualidade dos estudos que demonstrou que a vacina tende a se manter estável pelo período (4,5 meses) bem como considerou decisão da agência norte-americana (Food and Drug Administration – US FDA), que também aprovou a referida alteração em 10 de junho de 2021”.
Como visto, a Anvisa ampliou o prazo da duração da vacina da Covid-19 Janssen.
Brasil recebe novo lote de vacina contra a Covid-19
A Pfizer enviou o terceiro lote de suas vacinas contra a Covid-19 para o Brasil.
Na noite desta quinta-feira (10), o Brasil recebeu o terceiro lote de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech. Com isso, o Ministério da Saúde recebeu até o momento 2,3 milhões de doses somente nesta semana. Este terceiro lote desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo.
Na última terça-feira (8), o Brasil já havia recebido outras 527 mil doses, na quarta-feira (9), havia recebido mais 936 mil doses da vacina contra a Covid-19.
Além disso, segundo o planejamento do governo brasileiro, somente neste mês de junho, o país deve receber mais de 12 milhões de doses da Pfizer.
De acordo com o contrato fechado com a farmacêutica, o Brasil tem de receber 200 milhões de doses no total, até o final de 2021.
Até este momento, o país recebeu mais de 5,9 milhões de doses do imunizante da Pfizer/BioNTech.
Como visto, o Brasil recebeu hoje o terceiro lote de vacinas contra a Covid-19.
Produção Industrial apresentou recuo em abril
Em comparação com o mês de março, produção Industrial apresentou recuo em abril.
Seja por questão de saúde ou questão econômica, o que mais se espera é que a pandemia do Covid-19 chegue ao fim. Se tratando de economia, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril. Na passagem entre março e abril, ficou registrada uma queda de 1,3%, sendo a terceira consecutiva, acumulando um total de 4,4% no período. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Por outro lado, se houve um recuo em abril de 2021, houve um grande aumento se analisarmos o mesmo período do ano passado. A produção industrial apresentou um crescimento de 34,7% em comparativo com o mesmo mês de 2020. Neste quesito, esta foi a maior alta da história desde que a série começou a ser analisada no ano de 2002. Já o acumulado do ano apresentou alta de 10,5%, além de 1,1% nos últimos doze meses.
Como visto, a produção industrial brasileira apresentou um recuo em abril, sendo que em 18 das 26 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE houve queda na produção. Os produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%) e de produtos alimentícios (-3,4%) foram os que mais se destacaram negativamente.
Por outro lado, as indústrias extrativas (1,6%), máquinas e equipamentos (2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (1,4%) foram na contramão dos dados, apresentando crescimento. Em relação às quatro categorias econômicas, as de bens de capital e bens de consumo duráveis apresentaram alta, enquanto bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis tiveram queda.
Reajuste nas tarifas dos Correios
No momento, apenas serviços postais e telegráficos dos Correios sofreram reajuste nas tarifas.
Para boa parte da população brasileira, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, popularmente conhecida como Correios, presta um serviço ineficiente quando se trata de entrega de mercadorias, por isso optam por transportadoras privadas. Contudo, existem serviços que são prestados exclusivamente pela empresa pública e foram justamente estes que sofreram reajuste nas tarifas.
O Ministério das Comunicações ajustou as tarifas dos serviços postais e telegráficos nacionais e internacionais. O reajuste foi de 4,2915% e tem por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre janeiro e dezembro do ano passado. Enquanto isso, a tabela de preços dos Correios não sofreu ajustes nos serviços como Sedex, PAC e Mala Direta.
A portaria nº 2697/21, publicada ontem (31) no Diário Oficial da União (DOU), acabou criando uma nova tabela de preços baseando-se no peso do produto, país de origem do envio e o destino final. Assim, os serviços prestados pelos Correios como carta, telegrama, malote e Franqueamento Autorizado de Cartas (FAC), passarão a vigorar com reajuste nas tarifas.
Dentre os preços divulgados de primeiro porte estão a carta e o aerograma nacional, que terão preço de R$ 2,12 quando não ultrapassarem 20 gramas. Enquanto isso, as cartas e cartões postais internacionais na modalidade econômica de primeira faixa irão custar R$ 1,74. Quando o assunto é telegrama nacional redigito pela internet, o custo por página será de R$ 8,90, enquanto o fonado será de R$ 10,74.
Brasil deverá ter moeda digital
Com emissão pelo Banco Central, Brasil deverá ter moeda digital.
Não é novidade para ninguém que a tecnologia vem evoluindo com o passar dos anos. Isso fomentou a economia mundial e até mesmo as formas de pagamentos e transações seguiu a linha da evolução. Hoje, o uso de dinheiro físico vem caindo, afinal o uso de cartões de crédito e débito, além de transações eletrônicas, facilitaram a vida das pessoas. Visando o dinamismo da evolução tecnológica da economia brasileira, o Banco Central pretende inovar, tanto que o Brasil deverá ter uma moeda digital.
De acordo com a instituição, a ideia é que real digital faça parte da vida das pessoas no dia-a-dia, sendo utilizado por quem faz uso de contas bancárias, contas de pagamentos, cartões ou dinheiro vivo. A moeda digital vai de encontro com a agenda de modernização do Banco Central e chegaria num momento onde o “dinheiro eletrônico” está em alta.
“Com uma CBDC (Central Bank Digital Currency, na sigla em inglês) brasileira, o BC vê potencial para a aplicação de novas tecnologias, como smart contracts, IoT (Internet of Things – internet das coisas) e dinheiro programável, em novos modelos de negócio, que aumentem a eficiência de nosso sistema de pagamentos”, disse Fabio Araújo, da Secretaria Executiva (Secre) do Banco Central.
Ainda não há prazo pra lançamento da moeda digital no Brasil
As diretrizes do Banco Central para que o Brasil tenha uma moeda digital são o funcionamento, garantias legais e premissas tecnológicas. Dentro dessas três categorias, o BC pretende adequar o uso da moeda de acordo com a necessidade dos brasileiros, sempre mostrando o lado positivo da nova tecnologia e a sua segurança. Apesar de ser um assunto bastante debatido nos últimos dias, ainda não se tem uma previsão para que haja o lançamento da moeda digital brasileira.
“O diálogo com a sociedade permitirá uma análise mais detalhada não apenas de casos de usos que possam se beneficiar da emissão de uma CBDC [sigla em inglês referente a Central Bank Digital Currencies, moedas digitais emitidas pelos bancos centrais], como também das tecnologias mais adequadas para sua implementação”, afirmou a entidade em nota.
Brasil compra novas doses da vacina contra Covid-19
O lote comprado pelo Brasil de novas doses da vacina contra a Covid-19 é de 100 milhões.
Nesta sexta-feira (14), o Brasil comprou um lote com 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer em parceria com a BioNTech. Esse novo lote ficará somado com o outro lote de 100 milhões de doses que já havia sido adquirido.
O primeiro lote que havia sido adquirido pelo país já começou a ser entregue ainda no mês de abril. De acordo com o cronograma, a previsão é de que outras 2,5 milhões de doses sejam entregues em maio e outras 12 milhões de doses sejam entregues em junho.
Já para este mês de maio, o painel de vacinação mostra que a previsão ainda é de 20,5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca que é produzida através da Fiocruz, 3,9 milhões da Oxford/AstraZeneca através do consórcio Covax Facility, 5 milhões de doses da Coronavac e outras 842 mil da Pfizer através da Covax Facility, o que totaliza 32,9 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Tecnologia fez governo economizar mais de R$ 300 milhões
Avanço da tecnologia faz o governo economizar mais de R$ 300 milhões.
Já não é mais novidade que a tecnologia é algo que vem evoluindo a cada dia que passa e quem está a se beneficiar disso é o governo federal. Na última semana, o Ministério da Economia divulgou o vencedor da licitação que envolvia os serviços de computação em nuvem. A vencedora foi a Extreme Digital Solutions, sendo que a compra dos serviços mencionados custou aos cofres da União R$ 66 milhões. Pode parecer um valor bastante alto, mas este avanço da tecnologia fez o governo economizar R$ 304 milhões.
A estimativa de gasto com esta licitação era de R$ 368 milhões, ou seja, houve uma economia de mais de R$ 300 milhões. De acordo com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, a computação em nuvem ajudará a transformação digital do governo, ou seja, todo o arquivo que estiver em nuvem poderá ser acessado pelos órgãos competentes através de estações de trabalho, tablets, smartphones, etc.
Como visto, a tecnologia fez o governo economizar mais de R$ 300 milhões e os serviços de computação em nuvem irão auxiliar os cinquenta e dois órgãos federais. Com este avanço tecnológico, os serviços e as funcionalidades poderão ser ajustados conforme as necessidades de cada órgão, sem a necessidade de interação com o provedor dos serviços.
Tecnologia e economia são aliadas do governo federal
Desde o final do ano passado o governo vem tentando modernizar os seus sistemas de operação e trabalho, sempre visando uma maior eficiência. Em dezembro, por exemplo, a compra centralizada de softwares para o governo federal fez o Ministério da Economia economizar mais de R$ 10 milhões. A tendência é que haja novas mudanças, pois com os avanços tecnológicos a economia poderá ser ainda maior, sem contar que eficiência dos órgãos deverá superior em relação à atual.