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Brasil Economia

Produção de motocicletas apresentou queda em setembro

14/10/2021 por Redação

Mesmo com a queda na produção de motocicletas em setembro, números do ano são animadores.

A Abraciclo, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares, divulgou nesta quarta-feira (13) os dados da produção de motocicletas no mês de setembro. Segundo a associação, houve uma queda de 11,9%, o que significa 108.948 unidades produzidas ante as 123.722 que foram fabricadas no mês de agosto. 

Por outro lado, se o mês de setembro apresentou queda na produção de motocicletas, o acumulado de 2021 é positivo. De acordo com a Abraciclo, foram fabricadas 896.558 unidades neste ano, o que corresponde a um aumento de 29,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, as oscilações são normais e as fabricantes estão operando normalmente.

“No momento todas as associadas operam normalmente. A produção de motocicletas é verticalizada e a maioria das peças foi nacionalizada, o que reduz nossa dependência de fornecedores externos. Dessa forma, o setor não é tão impactado pela falta de insumos como acontece com outros setores da indústria”, disse Fermanian.

Setor em plena recuperação

Ainda segundo Fermanian, até o final do ano a produção de motocicletas deverá alcançar à casa de 1,2 milhão de unidades, comprovando a recuperação do setor. A alta dos combustíveis, assim como a possibilidade de poder utilizar motocicletas para o trabalho, também influenciam na produção e venda das motocicletas.

“As associadas estão acelerando o seu ritmo de produção para atender a demanda. Além disso, mantêm a programação de lançamentos para ampliar a oferta de produtos e atender às exigências do consumidor. “Além disso, é uma alternativa de deslocamento seguro para evitar a aglomeração do transporte público e fonte de renda para aqueles que passaram a atuar nos serviços de entrega, um setor que já vinha crescendo e ganhou impulso ainda maior durante a pandemia”, concluiu o presidente da Abraciclo.

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Brasil Economia

Produção industrial em queda

05/10/2021 por Redação

Pelo terceiro mês seguido, produção industrial registra queda.

O avanço da vacinação contra o Covid-19 vem gerando uma certa expectativa sobre a melhora da atividade econômica. No entanto, o mundo ainda vem sentindo os reflexos da pandemia, tanto que a produção industrial registrou a terceira queda seguida. Na passagem de julho para agosto, a produção industrial acabou registrando uma retração de 0,7%.

De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), alguns fatores colaboram para a queda na produção industrial. A falta de matéria prima e insumos para a produção de bens finais é um dos principais motivos para ter sido registrada mais uma retração no setor.

“O resultado de agosto não difere muito do panorama que a gente já vem apresentando ao longo de 2021. Claro que isso tem os efeitos da pandemia sobre os processos produtivos. Fica bem evidente esse desarranjo das cadeias produtivas, bem exemplificado pelo desabastecimento de matérias-primas, de insumos para a produção de bens finais. Fica também muito bem evidenciado o encarecimento dos custos de produção, isso sob a ótica da oferta”, disse André Macedo, gerente da pesquisa.

Por um lado, se houve queda na produção industrial nos últimos três meses, por outro, 2021 apresenta números positivos, assim como os últimos doze meses. Segundo a pesquisa, o setor acumula ganho de 9,2% no ano e de 7,2% nos últimos 12 meses. Porém, se comparado com o período pré-pandemia e com o recorde histórico, a produção industrial está abaixo 2,9% e 19,1%, respectivamente.

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Brasil Economia Mercado

Confiança do comércio em baixa

30/09/2021 por Redação

Mês de setembro apresentou recuo na confiança do comércio.

Com o avanço da vacinação contra o Covid-19, a atividade econômica do país começou a melhorar. No entanto, a perspectiva de melhora na economia ainda gera dúvidas, pois outros fatores podem atrapalhar de maneira significativa. A inflação alta e a grande carga tributária acabam atingindo diretamente a população e o seu poder de compra, o que faz com que a confiança do comércio apresentasse um recuo em setembro.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o Índice de Confiança do Comércio (Icom) apresentou um recuo de 6,8 pontos em setembro, alcançando a marca de 94,1 pontos, a menor desde o mês de maio. Esta foi a primeira queda na confiança do comércio após quatro altas consecutivas. Segundo Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do Ibre/FGV, além de problemas com a inflação, o resultado negativo deriva de uma combinação de piora tanto da percepção sobre o volume de vendas no presente quanto das expectativas.

“A maior cautela dos consumidores tem sido um obstáculo importante, assim como a inflação recente e o cenário ainda delicado do mercado de trabalho. A pandemia se mostra mais controlada, mas ainda é um elemento que adiciona incerteza na recuperação do setor nos próximos meses”, disse Tobler.

Os seis principais seguimentos do setor do comércio apresentaram queda na confiança no mês de setembro. Isso aconteceu por conta da combinação da piora na percepção com o momento presente quanto o futuro. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 5,9 pontos, atingindo 99,1 pontos, já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 7,3 pontos, ficando na casa de 89,4 pontos.

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Brasil Economia

Confiança do consumidor está em baixa

24/09/2021 por Redação

Na passagem de agosto para setembro, houve uma baixa na confiança do consumidor.

É notório que a atividade econômica do país vem melhorando, muito por conta da vacinação contra o coronavírus. No entanto, os efeitos da pandemia do Covid-19 ainda afetam a vida da população e faz com que incertezas acabem sendo geradas. Prova disso é que a confiança do consumidor anda em baixa e foi o que ficou registrado na passagem entre os meses de agosto e setembro.

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 6,5% na passagem entre os meses acima mencionados. Assim, o indicador chegou aos 75,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo o menor nível desde abril deste ano (72,1 pontos). A inflação e o desemprego colaboraram para que houvesse queda na confiança do consumidor. Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV, falou sobre o assunto. 

“A confiança dos consumidores brasileiros caiu expressivamente em setembro, confirmando a interrupção da tendência de recuperação iniciada em abril, após a segunda onda de covid-19. A queda foi determinada pela combinação de fatores que já vinham afetando a confiança em meses anteriores, como a inflação e desemprego elevados, e de novos fatores, como o risco de crise energética e o aumento da incerteza econômica e política com impacto mais acentuado sobre as expectativas em relação aos próximos meses”, disse a pesquisadora.

Como visto, a confiança do consumidor anda em baixa, porém outros índices apresentaram quedas. O Índice de Situação Atual, por exemplo, chegou a casa dos 68,8 pontos, o que significa o recuo de um ponto. Enquanto isso, o Índice de Expectativas apresentou um recuo de 9,8 pontos, ficando na casa dos 81,1 pontos.

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Brasil Economia Mercado

Vendas no comércio paulistano apresentaram crescimento

21/09/2021 por Redação

Vendas da primeira quinzena de setembro no comércio paulistano apresentaram crescimento.

Sem dúvidas não temos como esquecer da pandemia do Covid-19, porém, é notório que as coisas estão voltando ao normal. Aos poucos, a economia do país vai melhorando e os números de alguns setores acabam comprovando isso. O comércio paulistano, por exemplo, apresentou um crescimento de 14,6% nas vendas na primeira quinzena de setembro segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Alguns fatores influenciaram para que as vendas do comércio paulistano apresentassem crescimento, sendo que o principal fator para a melhora nos números foi a melhoria nas condições da pandemia, afinal, com o avanço das vacinações, as restrições estão sendo cada vez menores. O balanço da ACSP também registrou um crescimento de 24,4% em comparação com o mesmo período de 2020.

“Hoje, ainda estamos recuperando o que foi perdido a partir do distanciamento social que começou no início de 2020. Só podemos considerar crescimento depois que atingirmos e superarmos os números de antes da pandemia”, disse Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.

Por mais que a expectativa de melhora na economia seja grande, ainda mais com o avanço da vacinação, algumas situações ainda preocupam. De acordo com Solimeo, a alta da inflação, que compromete a renda da população, e a crise energética podem atrapalhar o comércio paulistano até o final de 2021.

“A vacinação continua acelerando a tendência para o varejo melhora, mas temos problemas que podem afetar o desempenho, como o aumento da inflação, que vai comprometer a renda da população, e que exige atenção do governo, e também a crise energética”, concluiu o economista.

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Brasil Saúde

Remédio contra o câncer tem imposto zerado

21/09/2021 por Pedro Inã

Atezolizumabe, remédio contra o câncer, tem imposto zerado.

O governo federal anunciou que cinco produtos terão isenção no imposto de importação daqui para frente e entre os que terão o seu imposto zerado está um remédio para o tratamento contra o câncer. Assim, o medicamento atezolizumabe entra na Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec), passando sua alíquota de 2% para 0% no imposto de importação. A aprovação se deu através do Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério da Economia.

Agora com o imposto de importação zerado, o atezolizumabe tende a apresentar uma queda em seu preço. O medicamento é um anticorpo monoclonal indicado para o tratamento de câncer metástico. Além do remédio, três tipos de próteses endoesqueléticas transfemurais – em titânio, fibra de carbono ou alumínio – viram suas alíquotas caírem de 4% para 0%.

“Governo Federal zera o imposto de importação de medicamento e de dispositivos para pessoas com deficiência. Media inclui anticorpo para tratamento de câncer metastático, próteses para perna e equipamentos para acessibilidade na área de informática”, manifestou-se Jair Bolsonaro, presidente da República, através das redes sociais.

Os teclados e softwares que tiveram suas alíquotas zeradas entraram na Lista de Bens de Informática e Telecomunicações (Lebit), sendo que todos eles são produtos de tecnologia assistiva para pessoas com deficiência. Entre os principais dispositivos estão dois tipos de teclados especiais para computadores: o alternativo e programável e o teclado especial com possibilidade de reversão de função mouse/teclado. A redução da alíquota foi de 12% para 0%.

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Brasil Covid-19 Saúde

Vacinação contra a Covid-19 em jovens do Distrito Federal

19/09/2021 por Pedro Inã

O governador do Distrito Federal realizou um anúncio sobre a vacinação dos jovens contra a Covid-19.

Neste sábado (18), Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal, se pronunciou dizendo que os jovens de 13 anos começarão a ser vacinados contra a Covid-19 a partir da próxima terça-feira (21). No entanto, essa decisão do governador vai contra a recomendação do Ministério da Saúde, a qual é de que apenas os adolescentes que tenham comorbidade ou privados da liberdade recebam o imunizante.

Além disso, segundo a pasta, há outros argumentos que dizem sobre não haver benefícios confirmados para a vacinação contra a Covid-19 em adolescentes sem qualquer tipo de comorbidade.

Até o momento, apenas as vacinas da Pfizer/Biontech contam com a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a vacinação em adolescentes a partir dos 12 anos de idade.

O Distrito Federal não só iniciará a imunização dos adolescentes como também aplicará a dose de reforço nos idosos que moram em instituições de longo tempo.

De acordo com Ibaneis, o DF conta com o respaldo do Conass (Conselho Nacional de Saúde, o Conasems (Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações e a SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria).

“E também da Anvisa, órgão regulador que autorizou a vacinação contra covid-19 em adolescentes de 12 a 17 anos com o imunizante da Pfizer”, completou o governador através do comunicado.

Como visto, o Distrito Federal iniciará a vacinação contra a Covid-19 em adolescentes de 13 anos de idade.

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Brasil Economia Mercado

Varejo paulistano apresentou crescimento

09/09/2021 por Redação

Vendas do varejo paulistano apresentaram crescimento em agosto.

Sem dúvidas não temos como esquecer da pandemia do Covid-19, porém, é notório que as coisas estão voltando ao normal. Aos poucos, a economia do país vai melhorando e os números de alguns setores acabam comprovando isso. O varejo paulistano, por exemplo, apresentou um crescimento de 17,9% nas vendas na passagem entre julho e agosto de acordo com o Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Alguns fatores influenciaram para que as vendas do varejo paulistano apresentassem crescimento, entre eles a frente fria que chegou à capital de São Paulo e o Dia dos Pais. Entretanto, o principal fator para a melhora nos números foi a melhora nas condições da pandemia, afinal com o avanço das vacinações as restrições estão sendo cada vez menores. O balanço da ACSP também registrou um crescimento de 30% em comparação com agosto de 2020, auge da pandemia.

“Nossa expectativa se mantém. Até o final deste ano vamos atingir o mesmo patamar apresentado antes da pandemia. Não estamos falando de recuperação das vendas porque venda adiada é venda perdida”, disse Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.

Por mais que a expectativa de melhora na economia seja grande, ainda mais com o avanço da vacinação, algumas situações ainda preocupam. De acordo com Solimeo, a alta da inflação, que compromete a renda da população, e a crise energética podem atrapalhar o varejo paulistano até o final de 2021.“A vacinação continua acelerando a tendência para o varejo melhora, mas temos problemas que podem afetar o desempenho, como o aumento da inflação, que vai comprometer a renda da população, e que exige atenção do governo, e também a crise energética”, concluiu o economista.

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Brasil Covid-19 Saúde

Números atualizados da Covid-19 no Brasil

08/09/2021 por Pedro Inã

Segundo o Ministério da Saúde, somente nas últimas 24 horas o Brasil registrou novos 13.645 casos da Covid-19.

Nesta terça-feira (07), os dados do Ministério da Saúde mostraram que somente nas últimas 24 horas foram registrados novos 13.645 novos casos confirmados da Covid-19. Dessa forma, o país chegou a 20.913.578 de casos desde o início da temporada.

Além disso, 396.761 casos estão em acompanhamentos das autoridades de saúde. Somado a isso, o país tem 3.511 mortes que estão sob investigação das autoridades responsáveis.

O número de mortes por conta da pandemia da Covid-19 no Brasil chegou a 584.171 mortes.

Como visto, o Brasil chegou a 20.913.578 casos confirmados desde o início da pandemia e mais de 584 mil mortes pela Covid-19.

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Brasil Covid-19 Saúde

Brasil recebe novo lote de vacinas contra a Covid-19

04/09/2021 por Pedro Inã

Neste sábado um lote de mais de 1,5 milhão de doses da vacina Pfizer chegou ao Brasil.

Neste sábado (04), um avião com um lote de mais de 1,5 milhão de doses da vacina contra a Covid-19 chegou no aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo. Com isso, este já é o 63º lote dos imunizantes vindos ao Brasil. Este de hoje foi da Pfizer, que segundo eles, a carga contém 1,52 milhões de doses.

Vale relembrar que as vacinas contra a Covid-19 da Pfizer são aplicadas em duas doses.

Este novo lote dos imunizantes que chegou deve ser distribuído pelo Ministério da Saúde já nesta próxima segunda-feira, aos Estados e Distrito Federal. De acordo com informações do órgão, até o momento 55,2 milhões de doses da vacina Pfizer contra a Covid-19 já foram distribuídas no Brasil.

Além disso, segundo o Ministério da Saúde, mais de 253,7 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 já foram entregues ao Brasil. Dessa forma, mais de 133,5 milhões de pessoas receberam ao menos a primeira dose no Brasil, além de 65,6 milhões de brasileiros que já estão imunizados com as duas doses ou dose única.

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