Números da Covid-19 no Brasil
O Brasil passou a marca de mais de 20 milhões de pessoas infectadas com a Covid-19.
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil neste domingo (08) e o país ultrapassou a marca de mais de 20 milhões casos confirmados e mais de 563 mil mortes. A atualização destes dados é atualizada diariamente pelo ministério.
Dessa forma, o número de infectados chegou a 20,1 milhões desde o início da pandemia da Covid-19 no país. Somente nas últimas 24 horas, o país registrou 399 novos óbitos por conta do vírus. No último sábado, o painel dos dados marcava 20.151.779 casos.
Já o número de brasileiros recuperados da Covid-19 chegou a 18,9 milhões.
Com mais de 140,7 mil mortes pela Covid-19, o estado de São Paulo segue liderando com o maior número de óbitos. Seguido por Rio de Janeiro com 59,9 mil e Minas Gerais, com 51,3 mil.
Como visto, de acordo com os números atualizados pelo Ministério da Saúde, 20,1 milhões de brasileiros se infectaram com a Covid-19 desde o início da pandemia. Além disso, o país passou das 563 mil mortes pelo vírus.
Rio de Janeiro receberá novas doses da vacina contra a Covid-19
Visando combater a variante Delta da Covid-19, o Brasil receberá doses a mais das vacinas.
O estado do Rio de Janeiro é o segundo no ranking com o maior número de mortes pela Covid-19 e também no topo dos que mais apresentaram a variante Delta. Dessa forma, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga informou que o estado receberá 5% a mais de doses contra o coronavírus.
De acordo com o ministro, estas doses a mais são uma medida buscando conter a variante Delta da Covid-19. As informações foram postadas pelo próprio ministro em suas redes sociais.
Além disso, Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, também usou as redes sociais, só que fazendo um apelo ao Ministério da Saúde, para que haja continuidade na distribuição das vacinas. Somado a isso, o prefeito reiterou que está ciente de que havia doses da CoronaVac em estoque.
Já o secretário Municipal de Saúde, através do Twitter disse que aguarda a entrega das vacinas contra a Covid-19 ainda neste final de semana. Caso não aconteça, a aplicação das primeiras doses terá de ser suspensas. Até porque, estavam marcadas para a próxima segunda-feira.
O Ministério de Saúde já havia informado que somente na semana passada, foram entregues novas 944,4 mil doses das vacinas contra a Covid-19 ao Rio de Janeiro. Desse montante, mais de 696,2 mil doses já foram distribuídas na última sexta (06).
Ministério da Saúde
De acordo com o Ministério da Saúde, será realizada uma compensação gradual das vacinas contra a Covid-19 aos estados para que os processos de vacinação sejam finalizados “sem que haja benefícios ou prejuízos a suas respectivas populações”.
Somado a isso, a quantidade de doses do imunizante será distribuída conforme a aprovação dos conselhos de secretarias estaduais e municipais de saúde.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Conforme os números atualizados da Covid-19 no Brasil, o país chegou a 20.066.587 casos confirmados.
De acordo com as informações do Ministério da Saúde, os números atualizados da Covid-19 no Brasil subiram para 560 mil mortes. Além disso, somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 1.099 novos óbitos.
Segundo o ministério, o número exato de mortes por Covid-19 até o momento chegou a 560.706. Nesta última quarta-feira (04), o número de pessoas falecidas pela doença estava em 559.607. Já o número de pessoas infectadas no Brasil chegou ao total de 20.066.587. O país ainda acompanha outros 665.649 casos.
O estado de São Paulo segue sendo o estado com o maior número de mortes pela Covid-19, chegando à marca de 139.464 até o momento, seguido por Rio de Janeiro com 59.487 e Minas Gerais, com 50.639 mortes.
Como visto, de acordo com os números do Ministério da Saúde sobre a Covid-19 no Brasil passou a marca das 560 mil mortes.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
Os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil foram divulgados pelo Ministério da Saúde. De acordo com o levantamento, somente nas últimas 24 horas foram registrados novos 20.503 casos e 464 mortes pela doença.
Além disso, desde o início da pandemia no Brasil, já foram registrados 19.938.358 casos confirmados e 556.834 mortes pela Covid-19. Somado a isso, o número de pessoas que se recuperaram do vírus está em 18.645.993 até o momento.
O levantamento foi neste divulgado neste domingo (1º) pelo Ministério da Saúde e esse balanço é feito a partir dos dados coletados de cada secretaria estadual de saúde.
Covid-19 por estados
O Estado de São Paulo segue liderando desde o início da pandemia com relação aos números de óbitos, passando dos 129 mil. O segundo estado é Rio de Janeiro, com mais de 59 mil mortes, seguido por Minas Gerais, que já acumula mais de 50 mil.
Já os estados do Brasil com o menor número de mortos pela Covid-19 são: Acre (1,8 mil), seguido de Roraima (1.857) e Amapá (1.907).
Como visto, de acordo com o balanço do Ministério da Saúde, o Brasil chegou a marca de 556.834 mortes pela Covid-19 e 19.938.358 pessoas infectadas no total.
Número de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil
O Brasil atingiu uma marca importante na vacinação contra a Covid-19.
Neste sábado (31), o Brasil atingiu uma marca expressiva na vacinação contra a Covid-19, chegando a 100 milhões de pessoas imunizadas. Com isso, ao menos 62% da população brasileira já recebeu a primeira dose.
“Estamos cada vez mais próximos de chegar na nossa meta: até setembro, 100% dos adultos estarão vacinados com a primeira dose. E, até o final do ano, todos estarão imunizados”, informou o Ministério da Saúde através de uma nota oficial.
Além disso, o Ministério da Saúde tem alertado a população brasileira sobre a importância de tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19. Dessa forma, o ministério lançou uma campanha incentivando as pessoas a procurarem os locais de vacinação para completar o ciclo das vacinas.
O Ministério da Saúde postou através de suas redes sociais a frase “quando chegar a sua vez, vacine!!”
De acordo com o ministro Marcelo Queiroga, o chefe da pasta, o governo federla, os estados e municípios devem intensificar a comunicação visando o incentivo para que as pessoas tomem a segunda dose do imunizante, buscando completar o ciclo de vacinação no prazo estipulado.
Além disso, Queiroga falou sobre o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil e que o governo está disposto a cumprir a meta de vacinar todos os brasileiros acima de 18 anos de idade até o dia 30 de setembro.
Como visto, o Brasil alcançou a marca de 100 milhões de pessoas vacinadas contra a Covid-19.
Itaú Unibanco deixa a administração da XP
Após aprovação do Banco Central, Itaú Unibanco deixa a administração da XP.
A XP Inc. é uma das maiores empresas brasileiras de gestão de investimentos e está havendo mudanças na sua administração. O Banco Central aprovou a cisão e o Itaú Unibanco está deixando a administração da empresa. A alteração societária só foi aprovada após uma análise concorrencial e prudencial. De acordo com o BC, houve uma transferência das ações da XP Inc., de titularidade do Itaú Unibanco S/A, para a XPart, uma nova empresa do grupo Itaú, com sede nos Estados Unidos e não pertencente ao conglomerado bancário Itaú Unibanco.
“A XPart, por sua vez, torna-se parte do acordo de acionistas com a XP, com os mesmos direitos e obrigações atribuídos até então ao Itaú Unibanco, de modo que o conglomerado bancário Itaú Unibanco deixa de participar da administração da XP”, diz a nota do BC.
O fato do Itaú Unibanco ter deixado a administração da XP e passado suas ações para a XPart não irá gerar riscos ao Sistema Financeiro Nacional (SFN). Aliás, o Acordo em Controle de Concentração (ACC), celebrado entre o Banco Central e as empresas controladas pelo Itaú Unibanco e pela XP Controle Participações, foi encerrado. De qualquer forma, o BC afirma que seguirá analisando o mercado visando preservar a concorrência.
“Não obstante, é importante ressaltar que o Banco Central do Brasil permanecerá vigilante aos efeitos concorrenciais de movimentações societárias ocorridas nos mercados sob sua supervisão, podendo adotar medidas de ajuste que se façam necessárias à preservação da concorrência”, afirma o BC.
Números da variante Delta da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde informou os números atualizados da variante Delta da Covid-19 no Brasil.
Nesta sexta-feira (23), o Ministério da Saúde divulgou o balanço dos números atualizados da variante Delta da Covid-19, que já chega a 143 casos no Brasil. Vale relembrar que o balanço realizado anteriormente, no dia 19 de julho, apontou 110 casos confirmados da nova variante.
Destes 143 infectados com a variante Delta da Covid-19, nove tiveram a doença grave e morreram por conta das complicações causadas. Dessa forma, no levantamento anterior, o país havia registrado cinco mortes.
Até o momento, o Rio de Janeiro foi o local com mais números da Delta, sendo 88 casos mapeados. Depois, São Paulo com 15 casos, Paraná com 13, Distrito Federal com 6, Maranhão com 7, Santa Catarina com 5, Rio Grande do Sul e Pernambuco possuem 3 cada, além de Goiás com 2 e apenas um em Minas Gerais.
Destes 7 casos confirmados no Maranhão, 6 foram detectados em um navio que aportou no litoral. Somado a isso, o balanço anterior do Ministério da Saúde, havia sido registrado casos da variante Delta da Covid-19 em sete estados, já no balanço desta sexta, já foram registrados em dez estados brasileiros.
Já das nove mortes pela variante, quatro ocorreram no Rio de Janeiro, quatro no Paraná e uma no Maranhão.
Dessa forma, por conta do grande aumento da variante no país, o Ministério da Saúde orientou a todos os estados do país a ampliar o sequenciamento genômico, o procedimento que encontra as variantes da Covid-19 entre as pessoas infectadas.
De acordo com o ministério, essas recomendações requerem notificação imediata dos casos de coronavírus e a questão do isolamento para os infectados. Além disso, o ministério recomenda que os estados adotem medidas de prevenção mais rígida nas áreas onde foram registradas as variantes da Delta da Covid-19.
Crescimento do turismo no Brasil
Em 2020 o Brasil registrou crescimento no turismo, mas ainda foi mais baixo que em 2019.
O Brasil registrou, em maio, crescimento no setor do turismo, num faturamento de R$ 9,6 bilhões, sendo 47,5% maior do que maio do ano passado. Porém, se comparado ao mesmo mês do ano de 2019, que era antes do início da pandemia da Covid-19, o país apresentou redução de 31,2% no faturamento do turismo.
Os dados do crescimento do turismo no Brasil em 2020 foram divulgados hoje (sexta-feira 16), através da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Além disso, em maio, o transporte aquaviário foi o único dos grupos de atividades analisados pela FecomercioSP, que conseguiu ultrapassar o momento pré-pandemia, tendo alta registrada em 20% no faturamento se comparado ao mesmo mês em 2019. Já o transporte aéreo, é o que registra a menor queda com relação a 2019, de 50,5% – variação similar à da redução da demanda de passageiros, na mesma comparação, de 43%.
Em maio deste ano, o ramo dos restaurantes e alojamentos tiveram faturamento de R$ 2,8 bilhões, sendo 33,5% abaixo do garantido em maio de 2019. Assim, a variação foi muito próxima do grupo de atividades culturais, recreativas e esportivas (-33,8%), que também sofreu por conta do isolamento social.
Já o conjunto de atividades que envolve agências, operadoras de turismo e locação de veículos, registrou uma queda de 13,2% em maio, se comparado a 2019 o setor de transporte terrestre registrou redução de 6,6%.
“A vacinação ainda é a principal variável para os turistas voltarem a viajar com segurança e para os empresários se planejarem de forma mais sólida”, diz, em nota, a FecomercioSP. “Iniciativas como a redução das restrições, a ampliação das ofertas dos serviços turísticos e a aceleração da vacinação em todo o país são fundamentais para uma melhora gradativa e mais consistente do setor”.
Como visto, mesmo o Brasil tendo registrado crescimento no setor do turismo em 2020, ainda assim ficou abaixo com relação a comparação de 2019.
Petrobras anuncia venda de campo de petróleo
Em contrato assinado no início desta semana, Petrobras anunciou a venda de sua para em campo de petróleo.
O início desta semana foi agitado pelos lados da Petrobras, pois a estatal assinou o contrato de venda da totalidade de sua participação no campo de produção de petróleo Papa-Terra, localizado na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. A negociação, estimada em US$ 105,6 milhões, foi realizada com a empresa 3R Petroleum Offshore S.A. (3R Offshore). A estatal se manifestou sobre a venda.
“O valor da venda é de US$ 105,6 milhões, sendo US$ 6 milhões pagos hoje; US$ 9,6 milhões no fechamento da transação e US$ 90 milhões em pagamentos contingentes previstos em contrato, relacionados a níveis de produção do ativo e preços futuros do petróleo”, disse a Petrobras.
Contudo, é importante frisar que na venda da sua parte no campo de petróleo Papa-Terra os valores não estão considerando os ajustes devidos, tanto que a conclusão da negociação ainda depende do cumprimento de algumas condições, tal como a aprovação por parte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A venda da sua participação no campo Papa-Terra é mais uma das ações de gestão de portfólio da estatal.
“Ao realocar estrategicamente nossos investimentos, abrimos oportunidades para a diversificação na indústria de óleo e gás com novos investidores e trazendo resultados positivos para as empresas, para a indústria e sobretudo para a sociedade”, disse Fernando Borges, diretor de Exploração & Produção.
O que diz a 3R Petroleum?
Participar da compra e venda de um campo de petróleo é sempre algo interessante para a economia e desenvolvimento das regiões. Foi justamente esta linha de abordagem que seguiu Ricardo Savini, CEO da empresa adquirente, ao tratar sobre a negociação que envolveu a Petrobras.
“O surgimento e o fortalecimento de outros players [estratégias] fomentam o desenvolvimento da indústria de óleo e gás, além do estímulo nas economias regional e nacional por meio de diversos canais: impostos, investimentos, geração de emprego e renda, bem como o aquecimento e consolidação da cadeia de suprimento”, afirmou Savini.
Produção de motocicletas em alta
Primeiro semestre registrou alta na produção de motocicletas.
Aos poucos, a economia vem tentando voltar ao normal, mesmo que em meio à pandemia de Covid-19. Dentre os setores que vem apresentando números positivos é o das motocicletas. No primeiro semestre de 2021, a produção apresentou alta de 45% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso significa que foram produzidas 568.863 unidades no Polo Industrial de Manaus, número bem maior que as 392.217 unidades produzidas no primeiro semestre de 2020.
Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o setor vem mantendo um ritmo de recuperação constante. No mês de junho, por exemplo, foram fabricadas 105.450 unidades, ou seja, 1,6%a mais do que em maio (103.792) e 35% a mais do que em junho de 2020 (78.130), o que confirma a alta na produção de motocicletas.
“Ainda estamos trabalhando para atender a demanda reprimida resultado da pandemia. Todas as unidades fabris trabalham para recuperar parte do atraso registrado no primeiro bimestre devido à crise sanitária enfrentada pela cidade de Manaus”, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.
Apesar da produção de motocicletas estarem em alta e o volume produtivo seguindo dentro do estimado, Marcos Fermanian não soube afirmar se isso continuará assim. Para o presidente da Abraciclo, tudo vai depender do cenário econômico, tanto que pode haver um reajuste na projeção atual que é de 1.060.000 motocicletas produzidas este ano.
“Se necessário, isso será feito no segundo semestre. Existem condições favoráveis, mas também uma série de fatores, como o aumento dos juros, do índice de desemprego e da diminuição da renda dos brasileiros, que ainda pode impactar o mercado”, afirmou Fermanian.