O uso de máscaras contra a Covid-19 no Brasil
Ainda que em diversos locais já não seja mais obrigatória o uso de máscaras, algumas pessoas ainda precisam dessa proteção contra a Covid-19.
Diversos estados do Brasil derrubaram a obrigação do uso de máscaras, principalmente em locais fechados. No entanto, os especialistas da área da saúde informam que algumas pessoas em específico ainda devem seguir utilizando o protetor contra a Covid-19.
De acordo com informações do médico Rodrigo Bresani, a flexibilização do uso de máscaras contra a Covid-19 ocorreu somente após o avanço do Brasil na vacinação contra o vírus. No entanto, ainda assim o médico intensivista defende o uso da proteção em alguns casos específicos, que devem ser analisados de maneira individual.
“Para alguns grupos de risco, principalmente pacientes idosos, imunossuprimidos por diversos motivos, pacientes oncológicos, ou com doenças crônicas, a gente precisa ficar muito atento. Independentemente dessa nova norma [que libera o uso em locais fechados], a orientação para esses pacientes é, obviamente, continuar se cuidando” disse o médico.
Além disso, Rodrigo Bresani informa que o uso de máscaras é fundamental para pessoas que possuem algum tipo de doença crônica ou idade mais avançada ou então, alguma de seus familiares.
“Esses pacientes, sem sombra de dúvidas, devem continuar se protegendo. Isso, claro, supondo que eles estão já vacinados, com segunda, terceira dose, mas devem continuar fazendo o uso de máscaras em ambientes fechados e também abertos. Esse cuidado deve se perpetuar nesse próximo ano e principalmente agora, que estamos enxergando um aumento do número de casos e mortes na Europa, por causa de uma nova cepa. E isso aparentemente já vem chegando ao Brasil, então a gente tem que estar atento”, completou o médico.
As pessoas com comorbidades e as que não se vacinaram também deve se atentar às proteções contra a Covid-19 e seguir usando máscaras.
Montadora chinesa anuncia investimento no Brasil
Ideia da montadora chinesa é investir em torno de R$ 10 bilhões no Brasil.
Nesta quarta-feira (16), a montadora chinesa Great Wall Motor (GWM) anunciou que irá investir cerca de R$ 10 bilhões no Brasil até 2032, sendo R$ 4 bilhões até o ano de 2025. A maior montadora chinesa de capital 100% privado irá fabricar SUVs e picapes elétricas na cidade de São Paulo, mais precisamente na cidade de Iracemápolis, na antiga fábrica da Mercedes-Benz. A expectativa é de produzir 100 mil veículos elétricos por ano.
“A eletromobilidade é um fenômeno irreversível e inexorável e a nossa fábrica de Iracemápolis será a primeira fábrica fora dos Estados Unidos, no continente americano, que produzirá veículos eletrificados híbridos e puramente elétricos. Também esperamos que nossos veículos híbridos sejam híbrido flex, possíveis de serem abastecidos com etanol”, disse Pedro Bentancourt, CEO da GWM.
Quem comemorou bastante o investimento da montadora chinesa foi o prefeito de Iracemápolis e o governador do Estado de São Paulo, João Dória. De acordo com os políticos, o investimento da Great Wall Motors irá gerar no mínimo 2 mil empregos, além de trazer um desenvolvimento para a região.
“Esse anúncio de R$ 10 bilhões [em investimento] da maior montadora de veículos da China está relacionado à produção de veículos 100% eletrificados no interior de São Paulo. Inicialmente essa fábrica vai gerar 2 mil empregos de curto prazo”, disse João Dória.
De acordo com Pedro Bentancourt, CEO da GWM, ainda devem ser gerados 200 ou 300 empregos indiretos em serviços de manutenção e 500 vagas indiretas em sistemistas. Betancourt também informou que até 2026 a ideia é pelo menos ter 50% dos seus produtos nacionalizados.
Mega-Sena acumulada pode pagar até R$ 130 milhões
Para este sábado, a Mega-Sena está acumulada e pode pagar até R$ 130 milhões.
Neste sábado (12), a Mega-Sena acumulada promete pagar até R$ 130 milhões para quem acertar os seis números do bilhete. As apostas podem ser feitas até às 19h do dia do sorteio, que costuma ocorrer sempre às 20h no horário de Brasília.
O prêmio da Mega-Sena está novamente acumulado porque nenhum apostador cravou os seis números do bilhete no concurso anterior (2.461), que ocorreu na última quarta-feira (9).
O valor para garantir o bilhete de até seis números é de R$ 4,50 e é o menor valor para apostar. Quanto mais números decidir marcar, maiores são chances e mais cara fica a aposta.
Confira os números sorteados no concurso anterior:
08 – 11 – 16 – 21 – 32 – 37
Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Quanto mais números decidir marcar, maiores são as chances de ganhar e o valor do bilhete aumenta.
Preço dos combustíveis sofre novo aumento
Aumento nos preços dos combustíveis é o segundo do ano.
O mês de março mal chegou e o preço dos combustíveis já sofrerá um novo aumento. Isso porque, a Petrobras anunciou que haverá um reajuste no preço da gasolina, do diesel e do gás de cozinha que são vendidos para as distribuidoras. De acordo com a estatal, mesmo com o aumento do petróleo por conta da guerra na Ucrânia os valores não foram repassados ao consumidor de maneira imediata, porém agora há a necessidade de ajuste.
“Após serem observados preços em patamares consistentemente elevados, tornou-se necessário que a Petrobras promova ajustes nos seus preços de venda às distribuidoras para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”, afirmou a Petrobras.
Em relação à gasolina, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro. Isso representa uma alta significativa, totalizando uma suba de R$ 0,61.
“Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,37, em média, para R$ 2,81 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,44 por litro”, diz o comunicado.
Já em relação ao diesel, o aumento é ainda maior, pois sofrerá um reajuste de R$ 0,90 na venda para as distribuidoras. O preço médio de venda da Petrobras para as distribuidoras subirá de R$ 3,61 para R$ 4,51 por litro.
“Considerando a mistura obrigatória de 10% de biodiesel e 90% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 3,25, em média, para R$ 4,06 a cada litro vendido na bomba. Uma variação de R$ 0,81 por litro”, disse a estatal.
Cozinhar vai ficar mais caro
Se já não bastasse o aumento no preço dos combustíveis, o baixo salário mínimo e a inflação, o gás liquefeito de petróleo (GLP), o popular gás de cozinha, também sofrerá aumento no preço de venda para as distribuidoras. O preço médio de venda do GLP da Petrobras, para as distribuidoras, subirá de R$ 3,86 para R$ 4,48 por kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.
Produção industrial apresentou recuo
No mês de janeiro, produção industrial teve recuo de quase 2,5%.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (09) os dados da Pesquisa Industrial Mensal. Segundo a pesquisa, a produção industrial no mês de janeiro apresentou um recuo de 2,4% em relação ao mês de dezembro de 2021. Isso significa que seu patamar está 3,5% abaixo do período anterior à pandemia (fevereiro de 2020) e seu desempenho foi 7,2% menor do que no mesmo período de 2021.
“Verificamos que o mês de janeiro está bem caracterizado pela perda de dinamismo e de perfil disseminado de queda, uma vez que todas as grandes categorias econômicas mostram recuo na produção, tanto na comparação com o mês anterior quanto na comparação com janeiro de 2021”, disse André Macedo, responsável pela pesquisa.
Segundo André Macedo, o recuo na produção industrial não chega a chamar a atenção, pois isso vem sendo observado ao longo dos últimos meses. De acordo com o especialista, a produção industrial registrou oito taxas negativas ao longo de 2021.
“Até no indicador acumulado dos últimos 12 meses, no qual a indústria permanece em crescimento, com expansão de 3,1%, os avanços perdem cada vez mais a intensidade. Em agosto de 2021, a taxa chegou a 7,2%. Em setembro, foi para 6,5%, 5,7% em outubro, 5% em novembro e 3,9% em dezembro”, disse o especialista.
Atividades industriais em queda
É bem verdade que a pandemia do Covid-19 vem perdendo força, mas os impactos causados por ela ainda são sentidos. Prova disso é que 20 das 26 atividades industriais que foram alvo da pesquisa apresentaram queda de produção. Já em comparação ao mesmo mês do ano anterior, 18 delas apresentaram recuo na produção. Os setores de veículos automotores, reboques e carrocerias e indústrias extrativas foram os que apresentaram maior queda.
“A indústria vem sendo afetada pela desarticulação das cadeias produtivas por conta da pandemia, tendo no encarecimento dos custos de produção e na dificuldade para obtenção de insumos e matéria-prima para a produção do bem final, características importantes desse processo. Além disso, os juros e a inflação em elevação, juntamente com um número ainda elevado de trabalhadores fora do mercado de trabalho, ajudam a explicar o comportamento negativo da indústria. O segmento de veículos automotores é um exemplo importante de desarticulação da cadeia produtiva, já que tem dificuldades na obtenção de insumos importantes para a produção do bem final. Já o setor extrativo, em janeiro de 2022 teve a extração do minério de ferro bastante afetada pelas chuvas em Minas Gerais”, concluiu André Macedo.
BNDES registrou lucro recorde em 2021
Com faturamento líquido de mais de R$ 34 bilhões, BNDES registrou lucro recorde em 2021.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, registrou um lucro recorde em 2021. Segundo os dados divulgados pela entidade, o faturamento líquido alcançou R$ 34,1 bilhões no ano que passou, ou seja, um faturamento 65% maior que o registrado no ano de 2020.
Segundo a instituição, os ganhos com participações societárias (R$ 30,6 bilhões) e com a intermediação financeira (R$ 19,9 bilhões) influenciaram bastante no lucro líquido de 2021. Ainda segundo o BNDES, as alienações de ações de Vale, Klabin e JBS (lucro líquido de R$ 6 bilhões, R$ 1 bilhão e R$ 1 bilhão, respectivamente) e receita com dividendos/JCP (R$ 7,3 bilhões líquidos de tributos), com destaque para Petrobras, Copel e Eletrobras, também tiveram grande valor.
“O resultado recorrente, que exclui operações de desinvestimento da carteira de renda variável e provisões para risco de crédito, entre outros, foi de R$ 15,8 bilhões em 2021. O indicador apresentou aumento de 96,9% quando comparado a 2020 (R$ 8 bilhões), refletindo a maior receita com dividendos/JCP e o acréscimo no produto da intermediação financeira, o que demonstra a consistência também da carteira de crédito do banco”, diz a nota do BNDES.
Modernização e mudança de postura nas ações
Segundo Gustavo Montezano, presidente do BNDES, o recorde no lucro líquido de 2021 passa também diretamente pelas ações que estão sendo tomadas. Montezano destacou que foi importante o banco de fomento agir com inovação para conseguir resultados robustos, sólidos e consistentes. Ainda afirmou que a instituição vem se reinventando e modernizando visando o futuro.
“Mais importante do que a informação pura e simples de ser o maior lucro contábil da história do Brasil e o maior estruturador de projetos do mundo, é a qualidade por trás desses resultados. É o que significa cada um desses números e atributos. Esse lucro recorde é fruto, de um lado, de despesas sob controle, de gestão disciplinada de uso dos recursos, e de outro lado, do reposicionamento de nossa carteira de ações, da nossa estratégia de reciclagem de capital”, afirmou o presidente do BNDES.
Banco do Brasil registra lucro recorde
Em 2021, Banco do Brasil registrou lucro bilionário recorde.
Na noite desta segunda-feira (14), o Banco do Brasil divulgou o seu balanço referente ao ano de 2021. Conforme dos dados divulgados pela instituição financeira, seu lucro líquido ajustado atingiu a marca recorde de R$ 21 bilhões, ou seja, um crescimento de 51,4% se comparado com o ano de 2020.
Somente no último trimestre do ano passado o Banco do Brasil registrou um lucro de R$ 5,9 bilhões, o que corresponde a uma alta de 60,5% em relação ao mesmo período de 2020. Segundo a instituição, o crescimento no lucro é derivado de uma queda nas despesas com provisões de crédito (reserva do banco para cobrir eventuais calotes), que teve uma retração de 40,2%. Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, falou sobre o assunto.
“O nosso lucro recorde fez com que nossa rentabilidade ficasse ainda mais próxima dos pares privados. O resultado que entregamos concilia retorno e solidez. É uma demonstração de nosso compromisso com todos os acionistas”, disse.
É importante destacar que o crescimento na carteira de crédito, o aumento nas receitas de prestação de serviços e a melhoria na margem financeira bruta, também foram fatores importantes para que o Banco do Brasil batesse um recorde no seu lucro. Para 2022, a previsão da instituição é que o lucro líquido ajustado fique entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões.
Queda na venda de veículos
Segundo a Anfavea, janeiro apresentou queda na venda de veículos
Segundo a divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o mês de janeiro apresentou queda na venda de veículos se comparado ao mês de dezembro de 2021. De acordo com a entidade, foram vendidos 126,5 mil veículos no primeiro mês do ano, o que representa uma queda de 38,5%, além disso, significa uma retração de 26,5% se comparado ao mesmo mês do ano passado.
Após a divulgação dos danos, Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, afirmou que a queda na venda de veículos foi significativa, porém já era esperado devido janeiro ser um mês com vendas mais baixas.
“Foi uma queda relevante com relação a dezembro, que foi um mês muito bom, nós puxamos bastante a produção e o emplacamento, em grande parte para entregar muitos veículos pendentes de meses anteriores por falta dos semicondutores. Janeiro já é esperado uma queda, como acontece todos anos, mas tivemos alguns aspectos que impactaram ainda mais esse resultado, como o alto volume de emplacamento em dezembro, o desequilíbrio na cadeia de suprimentos, e tivemos uma transição no sistema de emplacamentos, como veículos que foram vendidos, mas não foram emplacados no mês de janeiro. Mas esse tema já foi resolvido e o emplacamento já voltou ao normal em fevereiro”, disse Moraes.
Chuvas e avanço da pandemia também influenciaram
Conforme informado pelo presidente da Anfavea, a queda na venda de veículos também foi motivada por outros fatores. As chuvas de verão e o avanço da pandemia com a variante Ômicron também acabaram interferindo nas vendas em janeiro.
“Tivemos chuvas acima da média em regiões importante como São Paulo, que é o maior mercado, que impactaram na frequência de consumidores de lojas e inclusive fecharam algumas lojas que tiveram problemas adicionais como alagamentos em determinadas regiões, e obviamente, a variante Ômicron que está afetando a cadeia como um todo, os fornecedores, os fabricantes e o varejo”, afirmou Moraes.
Em relação ao ano de 2022, Luiz Carlos Moraes diz que a Anfavea mantém os pés no chão e trabalha com números realistas. Segundo o presidente da entidade, a alta nas taxas de juros pode desestimular bastante a compra de veículos, tanto que já trabalham com uma restrição de oferta.
Ministério da Saúde atualiza números da Covid-19
Com mais de 22 milhões de pacientes recuperados, os números da Covid-19 no Brasil foram atualizados pelo painel do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde atualizou o painel que contém os dados da Covid-19 no Brasil e somente nas últimas 24 horas, foram confirmados novos 77.947 casos positivos da doença. Além disso, o número de pessoas infectadas no país chegou a 25.426.744.
Ainda há 2.603.164 casos sob o acompanhamento das autoridades de saúde. Até o momento, houve 627.138 mortes por Covid-19 no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, 284 pessoas morreram por conta da doença.
Confira o painel:
De acordo com o Ministério da Saúde, há 3.163 mortes sendo investigadas pelos órgãos de saúde. Até o momento, 22.196.442 pessoas já se recuperaram da Covid-19 no Brasil, cerca de 87,3% dos casos positivos desde o início da pandemia.
Números da Covid-19 por estados:
- São Paulo (157.854);
- Rio de Janeiro (69.884);
- Minas Gerais (57.314);
- Paraná (41.191);
- Rio Grande do Sul (36.873).
Mega-Sena acumulada
A Mega-Sena acumulou mais uma vez e pode pagar até R$ 36 milhões a quem acertar os seis números do bilhete.
A Mega-Sena está acumulada mais uma vez e neste sábado (29), pode pagar até R$ 36 milhões para o apostador que cravar os seis números do bilhete. O sorteio ocorre hoje às 20h e as apostas podem ser realizadas até às 19h, sempre uma hora antes no dia do sorteio.
O prêmio da Mega-Sena acumulou mais uma vez por conta do sorteio anterior (quinta-feira 27), o qual nenhum apostador acertou os seis números. O valor mínimo para apostar e marcar seis dezenas no bilhete é de R$ 4,50.
Confira os números sorteados no concurso anterior:
18 – 30 – 32 – 35 – 40 – 48
Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Quanto mais números decidir marcar, maiores são as chances de ganhar e o valor do bilhete aumenta.