Números atualizados da Covid-19

O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil.
O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil. De acordo com os dados do painel, somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 42.681 casos da doença no país, além de 181 mortes.
Com estes novos números, o Brasil chegou a um total de 36.044.441 e o número de mortes chegou a 692.461 desde que a pandemia da Covid-19 iniciou no país.
As autoridades de saúde monitoram 661.052 casos e 3.190 óbitos são investigados. Isso porque, as análises dessas mortes não foram completas sobre a causa.
Já o número de pessoas que se recuperou da doença, chegou a 34.690.928 desde o início da pandemia no país. Esses dados correspondem a 96,2% das pessoas infectadas no Brasil.
Quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas

Dados do CNC confirmaram que quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas.
A situação econômica do país é uma das principais coisas que preocupam os cidadãos e os governantes. Prova disso é que a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou dados alarmantes sobre a saúde financeira das famílias brasileiras. Segundo os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), quase 80% das famílias do país estão endividadas.
Um dos pontos que mais chamou a atenção é que o endividamento das famílias brasileiras é superior ao mesmo período do ano passado, quando o país enfrentava o auge da pandemia do coronavírus. Prova disso é que 78,9% das famílias possuem dívidas, em atraso ou não, o que é maior do que os 75,1% registrados em novembro do ano passado. Em compensação, houve uma pequena queda em comparação ao último mês de outubro, pois havia o registro de 79,1%.
Já o número de famílias que se encontra inadimplentes, ou seja, com dívidas em atraso, o percentual atinge 30,3% em novembro, mesmo índice de outubro, mas bem superior aos 26,1% de novembro de 2021. Já em relação às famílias que não conseguirão arcar com suas contas, o percentual alcançou a marca de 10,9%, índice também superior aos números apresentados no último mês de outubro e em novembro do ano passado.
Pix é o meio de pagamento mais usado no Brasil

Lançado há exatos dois anos, Pix se tornou o meio de pagamento mais usado do Brasil.
Já se foi o tempo em que as transações eram feitas, em sua maioria, através de dinheiro vivo, DOC (documento de crédito) e TED (transferência eletrônica disponível). Desde a implementação do Pix (método de transferência monetária instantânea) em novembro de 2020, o novo método de pagamento ultrapassou as transações realizadas nos modelos acima citados, sendo o mais utilizado no Brasil.
De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o Pix caiu no gosto dos brasileiros, tanto nos dois anos após o seu lançamento houve 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, sendo os valores das transações acabaram atingindo R$ 12,9 trilhões. Ainda de acordo com a Febrabran, o número de transações em Pix superou o de DOC e TED juntos em apenas seis meses de funcionamento. Além disso, nos últimos doze meses houve um aumento de 94% nas transações por Pix.
Transações de valores mais baixos e localidades onde o Pix foi mais usado
Outro dado importante que foi divulgado é que as pessoas utilizam o Pix para transações de menores valores se comparadas à TED. Prova disso é que em setembro deste ano o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão em transações e seu tíquete médio foi R$ 444, enquanto a TED somou R$ R$ 3,4 trilhões e seu tíquete médio acabou sendo de R$ 40,6 mil.
“Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, afirmou Leandro Vilain, diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban.
Em setembro, as regiões que mais usaram o Pix foram a Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%), sendo que os usuários entre 20 e 39 anos correspondem a 64% das pessoas que realizaram tais operações.
Casos de Covid-19 aumentam no Brasil

Somente nas últimas 24 horas, o Ministério divulgou novos 2.073 novos casos confirmados pela doença.
Nesta terça-feira (15), o Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil e somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 2.073 casos. Além disso, foram oito mortes pela doença no mesmo período.
Desde que a pandemia se instaurou no Brasil, o país já registrou 34.923.127 casos confirmados e 688.702 mortes confirmadas. Enquanto isso, 34.130.942 pessoas se recuperaram do vírus.
Neste levantamento do Ministério da Saúde sobre a atualização do Covid-19 no Brasil, não contou com os números de: Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, São Paulo e Tocantins. Visto que, não enviaram seus dados atualizados.
O estado de São Paulo lidera desde o início da pandemia no Brasil, com maior número de casos e maior número de mortes.

Comércio apresenta crescimento nas vendas

As vendas no comércio apresentaram alta no mês de setembro.
O setor de vendas no comércio apresentou alta do mês de agosto para setembro deste ano. De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) aponta que o crescimento foi de 1,1%.
Além disso, os dados mostram que o a média móvel trimestral do varejo também apresentou alta, de 0,3% e 3,2% se comparado a setembro do ano passado. No entanto, acumulado do ano, houve alta de 0,8% e no acumulado de 12 meses, o setor teve uma queda de 0,7%.
Já a receita nominal do varejo teve alta de 0,2% em comparação com agosto, e 13,7% com relação a setembro de 2021. Além disso, apresentou alta de 15,5% no acumulado do ano inteiro e 13,5% no acumulado de 12 meses.
Confira as atividades que apresentaram em alta:
- Livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%),
- Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%)
- Combustíveis e lubrificantes (1,3%)
- Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%),
- Tecidos, vestuário e calçados (0,7%)
- Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,6%).
Consumo das famílias apresentou alta em agosto

Impulsionado pelos benefícios concedidos pelo governo federal, consumo das famílias registrou alta em agosto.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou hoje (13) o levantamento de consumo das famílias brasileiras no mês de agosto. Segundo a associação, houve uma elevação de 7,23% no consumo das famílias brasileiras se comparado ao mesmo período de 2021. Já nos primeiros oito meses do ano houve o registro de alta de 2,67% no consumo em relação ao mesmo período do ano passado.
Para Marcio Milan, vice-presidente Institucional e Administrativo da Abras, os benefícios assistenciais concedidos pelo governo federal a partir de agosto influenciaram diretamente nos números. Outro ponto destacado por Milan para ter sido registrado um aumento no consumo das famílias foi a redução do desemprego e a queda da inflação, que foi puxada pela redução nos preços da energia e combustíveis.
“A gente vem observando a empregabilidade: o emprego vem crescendo e o desemprego vem caindo. O reflexo do auxílio, que começou em agosto, da queda dos preços, que se acentuou em setembro, mostra que a nossa projeção está com certeza no caminho de chegar a 3% ou 3,3%”, disse Marcio Milan.
Além de abordar a alta do consumo das famílias em agosto, a Abras também teve divulgou mudanças nas projeções de consumo para 2022. Antes estimado em 2,8%, a alta no consumo das famílias deverá ficar entre 3% e 3,3% até o final do ano, isso comparado com o mesmo período de 2021.
BNDES financiará compra de aeronaves da SkyWest junto à Embraer

SkyWest irá adquirir aeronaves da Embraer através de financiamento do BNDES.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, confirmou nesta segunda-feira (10) que irá financiar a compra de seis aeronaves para a SkyWest Airlines. Maior operadora regional do mundo, a SkyWest irá adquirir seis aeronaves modelo E175 junto a Embraer, operação que terá um custo aproximado de R$ 670 milhões.
De acordo com o BNDES, o financiamento da compra se dará através do BNDES Exim Pós-embarque, ou seja, a Embraer receberá os valores em reais enquanto o banco de fomento receberá os pagamentos vindos da SkyWest em dólar. Ainda é importante destacar que toda a transação estará coberta pelo seguro de crédito privado da Aircraft Non Payment Insurance (ANPI), que é fornecido pelo consórcio de seguradoras privadas denominado Aircraft Financing Insurance Consortium (AFIC).
“Esta foi a segunda operação do BNDES para apoio a exportações da Embraer para SkyWest a contar com estrutura de garantia inovadora por meio do seguro de crédito privado da Aircraft Non Payment Insurance (ANPI) fornecida pelo consórcio de seguradoras privadas denominado Aircraft Financing Insurance Consortium (AFIC). A primeira foi realizada em dezembro de 2020 no valor de cerca de R$ 400 milhões”, diz o comunicado do BNDES.
A SkyWest é cliente da empresa aeronáutica brasileira desde o final dos anos 1980, sendo a maior operadora de jatos Embraer E175, com 232 aeronaves. A empresa também é parceira do BNDES, porém, desde 1998, tendo realizado aproximadamente dez contratos para adquirir aeronaves através do banco de fomento brasileiro.
Petrobras anuncia queda no preço do diesel

Assim como tem feito com a gasolina, Petrobras anuncia queda no preço do diesel.
Nesta segunda-feira (19), a Petrobras anunciou uma redução no preço do diesel. De acordo com a estatal, a queda no preço do combustível será de 5,78% e será direcionado às distribuidoras. Assim, preço do litro do combustível no atacado passará de R$ 5,19 para R$ 4,89, ou seja, uma queda de R$ 0,30 a partir desta terça-feira (20). Segundo a empresa, a redução no valor acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com sua prática de preços.
“Essa redução acompanha a evolução dos preços internacionais de referência, que se estabilizaram em patamar inferior, e é coerente com a prática de preços da Petrobras. A empresa busca o equilíbrio de seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, disse a estatal, seguindo o mesmo discurso das demais variações nos preços dos combustíveis.
Segundo a Petrobras, o diesel que é vendido nos postos possui uma mistura obrigatória de 20% de biodiesel, assim a parcela do diesel A no preço final passará de R$ 4,67, em média, para R$ 4,40, a cada litro vendido. Após inúmeras altas nos preços dos combustíveis, a estatal vem reduzindo os valores constantemente nos últimos meses. Em relação ao diesel, por exemplo, é a terceira redução em pouco mais de um mês, pois reduziu em R$ 0,20, em 5 de agosto, e em R$ 0,22, em 12 de agosto.