Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
Os novos números da Covid-19 foram atualizados e somente nas últimas 24 horas, foram confirmados novos 12.386 casos no Brasil. Com estes dados, o país chegou a um total de 34.381.295 casos confirmados desde o início da pandemia.
De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde, nas últimas 24 horas, foram registradas novas 75 mortes pela Covid-19. Por conta disso, o total chegou a 683.472 até o momento. Além do Distrito Federal, os estados do Maranhão, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul não enviaram seus números atualizados.
O número de pessoas recuperadas da Covid-19 no Brasil chegou a 33.374.062 desde o início da pandemia. Já 323.761 casos estão sob o acompanhamento das autoridades de saúde.
Confira abaixo:
Números da Covid-19 no Brasil
Somente nas últimas 24 horas, o Brasil registrou novas 37 mortes pela Covid-19.
Como de praxe, o Ministério da Saúde atualizou o painel com os números atualizados da Covid-19 no Brasil e somente nas últimas 24 horas, foram registradas novas 37 mortes. Além disso, também nas últimas 24 horas, foram confirmados novos 4.429 casos da doença no país.
Neste momento, o Brasil chegou a 681.437 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia e o total de casos confirmados pelo vírus está em 34.170.286. O número de pessoas recuperadas no país, passou a ser de 32.993.386 e 495.463 casos estão sob o acompanhamento das autoridades de saúde.
Os números do Ministério da Saúde sobre a atualização das mortes pela Covid-19 no país não contam com os dados de Mato Grosso do Sul, do Distrito Federal, do Maranhão e de Minas Gerais. Somado a isso, os estados do Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima, Rio Grande do Norte e o Tocantins, não enviaram os dados de casos e óbitos.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
Neste sábado (06), o Ministério da Saúde divulgou o painel com os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 16.703 casos confirmados e 182 óbitos pela doença.
Desta vez, os números do órgão brasileiro não contam com os documentos atualizados de sete estados, sendo eles: Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. Já o estado do Mato Grosso do Sul, não enviou o número de mortes atualizado.
De acordo com os novos dados do Ministério da Saúde, o Brasil chegou a 34.011.173 número de casos confirmados desde o início de pandemia da Covid-19. Enquanto isso, o número de casos em acompanhamento pelas autoridades de saúde, está em 639.631.
O total de mortes no Brasil por conta da doença chegou ao total de 679.939 e ainda restam os laudos oficiais de 3.273 óbitos, que estão sendo investigados. Até o momento, o número de pessoas que se recuperaram da Covid-19 no país chegou a 32.691.603.
Os números da Covid-19 no Brasil
Somente nas últimas 24 horas, os números do Ministério da Saúde apontaram novas 173 mortes pela Covid-19 no Brasil.
Neste sábado (30), o Ministério da Saúde anunciou os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, foram novos 22,8 mil casos confirmados e 173 mortes pela doença.
Até o momento, o Brasil chegou a 33,8 milhões de casos confirmados desde o início da pandemia da Covid-19 no país. Já o número de pessoas recuperadas, chegou a 32,3 milhões.
De acordo com os números do painel do Ministério da Saúde, o estado de São Paulo segue disparado liderando como o estado com maior número de casos e mortes pelo coronavírus no Brasil.
Em São Paulo, já são mais de 5,9 milhões de casos confirmados e 172,9 mil mortes. Em seguida, o estado de Minas Gerais apresenta 3,8 milhões de casos confirmados e 62,9 mil mortes, o estado do Paraná possui 2,6 milhões de casos e 44,5 mil mortes.
Confira os números abaixo:
Vendas no varejo apresentam crescimento
Segundo o IBGE, as vendas no varejo apresentaram crescimento no mês maio.
Do mês de abri a maio, o setor de vendas no varejo apresentou crescimento de 0,1% e essa foi a quinta alta consecutiva. No entanto, ainda assim, o indicador mostra que o crescimento tem caído desde janeiro deste ano, quando o aumento foi de 2,3% no volume.
Em fevereiro deste ano, a taxa chegou em 1,4%, com crescimento de 0,8% em abril. Esses dados foram coletados e divulgados pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na análise móvel trimestral, o comércio varejista apresentou alta de 0,7%, enquanto no acumulado do ano, o setor apresentou um aumento de 1,8%. No entanto, se comparado com maio de 2021, as vendas no varejo apresentaram queda de 0,2% e de 0,4% no acumulado dos últimos 12 meses.
De abril a maio, seis das oito atividades do varejo tiveram alta, enquanto apenas duas apresentaram queda.
Confira abaixo (alta):
- Livros, jornais, revistas e papelaria (5,5%);
- Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,6%);
- Tecidos, vestuário e calçados (3,5%),
- Combustíveis e lubrificantes (2,1%),
- Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2%);
- Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1%).
Confira abaixo (queda):
- Artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%);
- Móveis e eletrodomésticos (-3%).
O crescimento da receita nominal foi de 0,4% e ocorreu de abril a maio, sendo 2,8% na média móvel trimestral, 17% na comparação com maio do ano passado e 16,8% no acumulado ano. Já no acumulado dos últimos 12 meses, foi de 13,6%.
Brasil quer comprar diesel da Rússia
Alegando falta de combustível, Brasil quer comprar diesel da Rússia.
Já não é mais novidade que um dos assuntos mais comentados nos últimos meses e até no último ano é a alta nos preços dos combustíveis. O questionamento sempre acontece pelo fato de o Brasil ser um grande produtor de petróleo, contudo, as alegações é que a alta nos preços deriva do mercado internacional. É bem verdade que houve a limitação do ICMS para tentar reduzir os valores, mas ainda assim o preço segue alto. Agora, a mais nova novidade é o fato de o Brasil querer comprar diesel da Rússia.
De acordo com Carlos França, ministro das Relações Exteriores, o Brasil está fechando um acordo para a compra de diesel da Rússia. Na contramão dos países que vêm isolando economicamente a Rússia em virtude na invasão na Ucrânia, o governo brasileiro afirmou que é necessário a importação do combustível russo.
Ainda segundo França, o Brasil quer comprar o máximo possível de insumo da Rússia, tendo ainda lembrado que o país europeu é um dos fortes exportadores de fertilizantes do mundo. Segundo o ministro, as ações visam proteger o agronegócio brasileiro e os motoristas do país.
“Precisamos garantir que haverá diesel suficiente para o agronegócio brasileiro, e, é claro, para os motoristas brasileiros. Dependemos muito das exportações de fertilizantes da Rússia e de Belarus também. E é claro, a Rússia é um grande fornecedor de petróleo e gás. Você pode perguntar isso para a Alemanha. Pode perguntar isso para a Europa. Então o Brasil, nós estamos com pouco estoque disso”, disse o ministro.
A fala foi feita durante uma visita de Carlos França à sede da Organização das nações Unidas (ONU), em Nova York. Ainda não há previsão para a importação do diesel da Rússia, o seu custo e o quanto irá afetar a economia brasileira.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou o painel com os números da Covid-19 no Brasil.
Nesta sexta-feira (08), o Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil e somente nas últimas 24 horas, foram registradas 266 novas mortes pela doença. Além disso, o painel mostrou que 77.114 testaram positivo.
Com os números desta sexta, o Brasil chegou a 32.830.844 casos confirmados pela Covid-19 desde o início da pandemia. Já o número de casos em acompanhamento, é de 1.038.042 até o momento. Estes são casos em que foram registrados nos últimos 14 dias, que ainda não tiveram alta e também não vieram a óbito.
De acordo com o painel do Ministério da Saúde, desde o início da pandemia, o Brasil já registrou o total de 673.339 mortes pela Covid-19. Já a quantidade de pessoas que se recuperaram da doença, ficou em 31.119.463.
Confira os dados abaixo:
Homicídios e estupros de LGBTQIA+ cresce no Brasil
Segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os homicídios e estupros de pessoas LGBQIA+ cresceram no Brasil em 2021.
Nesta terça-feira (28), foi divulgado o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que é um documento feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No documento, consta que os estupros de pessoas LGBTQIA+ cresceu 88% de 2020 para 2021.
Em 2020, foram registrados 95 casos de estupros, enquanto em 2021, o Brasil registrou 179 casos, totalizando 88% de crescimento, de um ano para outro. No entanto, este número tende a ser ainda maior, visto que, não são todas as pessoas que procuram as autoridades e são coletadas somente as informações que são cedidas pelas secretarias de Segurança Pública estaduais e pela polícia.
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública não computou os números de São Paulo, Bahia, Maranhão, Minas Gerais e o Rio de Janeiro, que não informaram os números ou não contém informações.
O número de homicídios de LGBTQIA+ também apresentou crescimento de 2020 para 2021, em cerca de 7,2%. Em 2020 por exemplo, foram registradas 167 mortes, enquanto no ano passado, subiu para 179 óbitos registrados. Por conta da falta de dados, o número tende a ser muito maior.
Além disso, os casos de lesão corporal dolosa também aumentaram contra as pessoas LGBTQIA+, saindo de 1.271 registros, para 1.719, apresentando crescimento de 35,2%.
Dólar apresenta alta pela quarta vez seguida
A cotação do dólar apresentou alta pela quarta semana consecutiva.
O valor do dólar voltou a subir e fechou a quarta semana consecutiva em alta. Já a bolsa de valores, fechou a semana em baixa, após três quedas consecutivas.
A sexta-feira (24), se encerrou com o dólar comercial no valor de R$ 5,253, apresentando alta de 0,023 (+0,44%). É bem verdade que a parte da manhã foi de queda da cotação, no entanto, subiu nas duas horas finais da negociação e terminou o dia em alta.
Este é o nível mais alto do dólar desde o dia 8 de fevereiro deste ano, há duas semanas antes do início da guerra envolvendo a Rússia e a Ucrânia.
Essa é a quarta alta do dólar consecutiva, acumulando a alta de 10,52% somente no mês de junho. Já nos números gerais de 2022, a alta foi de 5,77%.
Com isso, o dólar fechou quarta semana consecutiva em alta.
Bolsonaro veta despacho gratuito de bagagens em avião
Alegando contrariedade ao interesse público, Bolsonaro veta despacho gratuito de bagagens em avião.
Quando implementada, a cobrança para o despacho de bagagens na aviação tinha por objetivo reduzir o custo das passagens aéreas e abrir o mercado para novas empresas. Com o passar dos anos, o que se viu foi apenas o aumento no valor das tarifas, sem acontecer a concorrência no mercado interno da aviação. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou Medida Provisória (MP) 1089/2021, conhecida como MP do Voo Simples, que em um dos seus assuntos tratava do retorno do despacho gratuito das bagagens em voos. Contudo, alegando contrariedade ao interesse público, o presidente Jair Bolsonaro vetou esta parte do texto.
“Entretanto, a despeito da boa intenção do legislador, a proposição contraria o interesse público, tendo em vista que, na prática, aumentaria os custos dos serviços aéreos e o risco regulatório, o que reduziria a atratividade do mercado brasileiro a potenciais novos competidores e contribuiria para a elevação dos preços das passagens aéreas. Em síntese, a regra teria o efeito contrário ao desejado pelo legislador”, disse o presidente.
Entretanto, as alegações de Jair Bolsonaro acabam destoando da realidade fática, pois os preços das passagens aéreas nunca reduziram com a cobrança da taxa de despacho de bagagens. Assim, com o veto do presidente, as empresas aéreas poderão seguir cobrando um valor à parte no preço da passagem pelas bagagens de 23 quilos em voos nacionais e 32 quilos nos voos internacionais. Além desta medida, a aprovação da MP faz com que a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) passe a ter mais controle regulatório sobre criação e extinção de tarifas aeroportuárias devidas por companhias aéreas e passageiros pelo uso da infraestrutura.