Brasileiro vende Bitcoin por 282 dólares

Investidor brasileiro cometeu um grande erro e vendeu um bitcoin por 282 dólares.
Para muitos investidores a alta do Bitcoin representa lucros em seus investimentos, mas nem todo mundo está contente. Um brasileiro acabou cometendo um erro e negociou a criptomoeda pelo valor de US$ 282, ou seja, muito abaixo do valor atual, que está operando na casa dos US$ 50 mil. A situação acabou ocorrendo na última sexta-feira, sendo que a operação foi realizada na exchange NovaDax.
O equívoco ocorreu devido à falta de atenção do investidor, que não percebeu a baixa liquidez do par BTC/USDT na NovaDax. Assim, ao realizar a venda de 1,7 BTC, inadvertidamente causou uma queda no preço do Bitcoin de US$ 47.528 para apenas US$ 282.
Embora não seja possível determinar a porcentagem desse valor que foi negociada a US$ 282, no dia anterior, um pequeno volume de 0,1 BTC fez com que o preço do Bitcoin despencasse para US$ 100 nos registros da NovaDax. Diante da situação, é plausível supor que a ordem foi praticamente completamente executada no preço mínimo mencionado.
É bem verdade que o investidor brasileiro acabou tendo um grande prejuízo, porém, tais erros não são tão raros no mercado de ativos digitais. Um caso marcante ocorreu em 2021, quando um investidor liquidou seus Bitcoins Binance US por US$ 8 mil, enquanto o valor da unidade à época era de US$ 65.700. Porém, posteriormente, descobriu-se que o erro foi cometido por um trader da Alameda Research, fundada por Sam Bankman-Fried, que também era o líder da falida FTX.
Co-fundador do PayPal investe pesado em Bitcoin e Ethereum.

Por meio de uma de suas empresas, co-fundador do PayPal investiu US$ 200 milhões em Bitcoin e Ethereum.
O investimento em criptomoedas não é mais uma novidade no mercado financeiro e tem sido alvo de investidores dos mais variados escalões. Recentemente, o co-fundador do PayPal, Peter Thiel, investiu pesado em criptomoedas. Por meio da Founders Found, uma de suas empresas, o bilionário adquiriu US$ 200 milhões em Bitcoin e Ethereum.
O investimento em Bitcoin e Ethereum realizado pelo co-fundador do PayPal ocorreu no final do ano passado, quando investiu US$ 100 milhões em cada criptomoeda. Vale lembrar que à época do investimento feito pela Founders Found, o Bitcoin estava avaliado em cerca de US$ 30 mil a unidade e hoje está sendo negociado na casa dos US$ 50 mil, o que indica um lucro significativo para Thiel.
A ação realizada pela Founders Found pode ser considerada uma retomada no mercado de ativos digitais. Isto é dito, pois após a grande queda no valor das criptomoedas em 2022, diretamente ligada com a falência da FTX, a empresa liderada por Peter Thiel havia perdido o interesse em investimentos neste setor.
Vale destacar que a Founders Found atualmente gere mais de US$ 12 bilhões em ativos, tendo obtido êxito com apostas bem sucedidas em empresas como SpaceX e a Meta (ex-Facebook).
Bitcoin atinge marca histórica impulsionada pelo recorde de vendas de ETFs

O mercado de criptomoedas se aquece com o Bitcoin alcançando nova alta e ETFs de cripto registrando números sem precedentes de vendas, sinalizando o crescente interesse dos investidores institucionais.
Durante esta semana, os ETFs de Bitcoin alcançaram um marco significativo, registrando o maior volume de compras líquidas em um único dia. Este recorde superou os períodos anteriores, durante os quais a Grayscale observou predominantemente vendas.
Na última sexta-feira (9), as aquisições de Bitcoin atingiram a marca de US$ 403 milhões. Este valor representou um aumento substancial em comparação aos US$ 145 milhões registrados na quarta-feira e foi mais de dez vezes maior que o montante de US$ 33 milhões registrado na terça-feira.
Entre os principais participantes, a BlackRock se destacou ao adquirir US$ 204 milhões em Bitcoin, representando um aumento significativo em relação aos US$ 56 milhões e US$ 45 milhões comprados na quarta-feira e terça-feira, respectivamente. A Fidelity também demonstrou forte participação, registrando compras no valor de US$ 128 milhões.
O crescente apetite institucional pelo mercado de criptomoedas
A Ark Invest registrou compras de US$ 86 milhões, um aumento expressivo em relação aos meros US$ 3 milhões da quarta-feira. A Bitwise adicionou US$ 60 milhões ao seu portfólio, apenas alguns dias após não registrar nenhuma entrada na segunda-feira e somar US$ 21 milhões na quarta-feira.
Já a Invesco parece ter ganhado novo fôlego, com adições de US$ 13 milhões após vários dias sem registrar entradas, exceto por US$ 9 milhões na quarta-feira. Da mesma forma, a VanEck, que há tempos não via entradas significativas, adicionou US$ 10 milhões na quinta-feira.
Enquanto isso, a Grayscale viu uma diminuição nos volumes de saída, com US$ 102 milhões retirados na quinta-feira, um ligeiro aumento em relação aos US$ 81 milhões registrados na quarta-feira anterior.
Bitcoin atinge marca histórica
Nos últimos três dias, o Bitcoin registrou uma grande ascensão em seu preço, saltando de US$ 43.000 para os atuais US$ 47.980. Este movimento representa um ganho semanal de 10%, impulsionado pelo aumento das entradas nos ETFs, que atingiram a marca de meio bilhão de dólares, totalizando US$ 645 milhões na semana.
Este aumento nas entradas ocorreu após um período de estabilidade em torno dos US$ 42.000, que sucedeu uma queda dos US$ 49.000 no mês anterior. Esta mudança de tendência influenciou o sentimento do mercado, especialmente após o suporte em US$ 42.000 resistir a uma breve queda para US$ 38.500, estimulando um aumento no volume de compras em todo o mercado.
Atualmente, o mercado enfrenta uma resistência em torno de US$ 50.000, um nível previamente estimado em US$ 49.000 no mês passado. Essa resistência sugere a possibilidade de alguma volatilidade próxima a esse patamar.
A expectativa é de que ocorra uma queda inicial para testar a força dos vendedores, ou o mercado poderá avançar diretamente em direção à resistência e, em seguida, variar dentro dessa faixa, ou até mesmo superá-la completamente.
O recente aumento nas entradas é surpreendente, especialmente considerando que, enquanto a Grayscale tem reduzido suas vendas, outras ETFs estão adquirindo, o que indica uma possível variação de interesse e sinaliza potencial crescimento e volatilidade no mercado de Bitcoin.
Empresa do ramo de criptomoedas pode fechar as portas

Em comunicado enviado à SEC, empresa ligada às criptomoedas fala de problemas financeiros e possibilidade de encerrar as atividades.
Focada em serviços de negociação e custódia de criptomoedas, a Bakkt, empresa fundada em 2018, pode fechar as portas muito em breve. A empresa, em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), informou que seu caixa atual pode não ser capaz de garantir suas operações nos próximos 12 meses, fazendo com que tenha que fechar as portas.
A Bakkt foi lançada em 2018 como uma inovação no mercado, prometendo fazer com o bitcoin e demais criptomoedas fossem utilizadas nas compras do dia-a-dia, como a simples compra de um café. No entanto, o projeto da empresa acabou não decolando, o que tem tornado cada vez mais difícil a manutenção da sua operação. Passando por um momento bastante complicado financeiramente, Bakkt está cogitando vencer até US$ 150 milhões em títulos para tentar amenizar os problemas que vem enfrentando.
Fundada em 2018 pela Intercontinental Exchange (ICE), mesmo grupo empresarial que detém a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), além de outras importantes instituições financeiras, a Bakkt surgiu como uma empresa especializada em serviços de criptomoedas, incluindo negociação, custódia e facilitação de pagamentos com criptomoedas no varejo. No entanto, a utilização de bitcoin e demais criptomoedas para compras do cotidiano acabou não se tornando muito popular, o que tem dificultado suas operações.
Inteligência Artifical é usada para falsificar documentos em corretoras de criptomoedas

O uso da Inteligência Artificial para criar identidades falsas levanta preocupações significativas sobre segurança e integridade nos processos de verificação de identidade, envolvendo as corretoras de criptomoedas e outros ativos digitais.
A utilização da Inteligência Artificial (IA) tem gerado controvérsias ao criar imagens enganosas que fascinam o ser humano. Além de produzir fotos extremamente realistas, que têm sido usadas para disseminar notícias falsas, a IA também tem se destacado em concursos de arte. Agora, essa tecnologia está sendo empregada para a criação de identidades falsas em corretoras de criptomoedas, ampliando ainda mais o debate sobre seus usos e consequências.
Em um teste promovido pelo site 404 Media, foi constatado que identidades fraudulentas criadas por Inteligência Artificial foram capazes de burlar os sistemas de verificação KYC (Conheça Seu Cliente) de corretoras de criptomoedas. Essa aprovação levanta questionamentos sobre a eficácia das medidas de segurança adotadas por essas plataformas.
Esse método pode atrair interesse de criminosos que buscam lavar criptomoedas obtidas por meio de hacks, permitindo-lhes ocultar o rastro das transações. Consequentemente, é possível que os usuários comuns enfrentem sistemas de verificação de identidade mais rigorosos no futuro.
Apesar de muitas ferramentas de IA não demonstrarem bons resultados com textos, a 404 Media afirma que as identidades falsas foram geradas em um site chamado OnlyFake. O custo é de US$ 15 (R$ 75), e os resultados são rápidos e impressionantes.
Alertas e cuidados das corretoras
O uso da Inteligência Artificial para criar identidades falsas levanta preocupações significativas sobre segurança e integridade nos processos de verificação de identidade.
À medida que essa tecnologia se torna mais acessível, é fundamental que as empresas e os reguladores implementem medidas robustas para detectar e prevenir o uso indevido de identidades falsas, especialmente em setores sensíveis, como o de criptomoedas.
O futuro pode trazer novos desafios, mas também oportunidades para desenvolver soluções mais eficazes e confiáveis para proteger a integridade das transações online.
Bitcoin e demais criptomoedas poderão ser confiscadas na Espanha

Ministério da Fazenda da Espanha afirmou que bitcoin e demais criptomoedas poderão ser confiscadas para pagamento de dívidas.
Uma mudança na questão tributária da Espanha está chamando bastante a atenção de investidores de ativos digitais. Segundo informações obtidas pelo Giro Econômico, o Ministério da Fazenda do país europeu quer confiscar bitcoin e outras criptomoedas de pessoas que possuem dívidas com a União.
A alteração no regime tributário da Espanha está sendo encabeçado pela ministra María Jesús Montero, do Partido Socialista Operário Espanhol. Vale destacar que a Espanha possui leis abrangentes sobre o setor de criptomoedas desde a aprovação da MiCA (sigla para Markets in Crypto-Assets), mas a nova alteração para confiscar bitcoin e outras criptomoedas de devedores é algo a parte.
De acordo com o jornal espanhol “El Economista”, em 2021 foram movimentados mais de 60 bilhões de euros em transações de criptomoedas no país. O volume chama a atenção pelo fato de a Espanha ser um país com pouco mais de 47 milhões de habitantes. Tal situação chamou a atenção do governo espanhol, que agora estuda a possibilidade para alterar a lei tributária local para arredar valores por meio de confisco de bitcoin e criptomoedas de devedores da União.
Binance anuncia nova criptomoeda especializada em jogos

A nova criptomoeda incluída pela Binance destaca-se como uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), com foco específico em aplicativos para jogos Web3.
Na manhã de hoje (5), a Binance surpreendeu ao anunciar a inclusão da Ronin (RONIN) em sua lista, consolidando sua presença no segmento de jogos da Web3. A Ronin ganhou notoriedade, especialmente por ser a blockchain responsável pelo popular jogo de blockchain Axie Infinity. Este último oferece uma experiência única, permitindo aos jogadores colecionar, criar, batalhar e negociar tokens baseados em NFT, tornando a Ronin uma escolha estratégica para a exchange.
A partir das 10:30 de hoje, 5 de fevereiro, os entusiastas de criptomoedas e jogos poderão explorar os pares de negociação RONIN/BTC, RONIN/USDT, RONIN/FDUSD e RONIN/TRY, que estarão disponíveis na plataforma Binance. Essa nova adição proporciona aos usuários uma ampla variedade de opções para interagir e investir na Ronin (RONIN).
A Ronin destaca-se como uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), com foco específico em aplicativos para jogos Web3. Sua proposta visa transformar fundamentalmente a experiência de jogar, desenvolver e monetizar jogos, apresentando inovações no cenário de jogos online.
Ao entrar para a listagem da Binance, a Ronin, blockchain voltada para jogos Web3, não apenas ganha destaque no cenário das criptomoedas, mas também abre novas perspectivas para valorização e aceitação entre a comunidade de entusiastas de jogos digitais e criptomoedas. Este movimento sublinha a crescente relevância e interesse no casamento entre as tecnologias de criptomoedas e o universo dos jogos online.
Os investidores da Binance receberam o aviso oficial de que agora têm a opção de depositar tokens RONIN em antecipação ao início das negociações. Com saques programados para ficarem disponíveis a partir de 6 de fevereiro, essa movimentação não só amplia a liquidez, mas também oferece praticidade aos usuários, que podem gerenciar suas moedas de forma eficiente.
Adição da Ronin na Binance, saiba o que esperar e como se preparar
Os usuários da Binance receberam a notícia de que já podem fazer depósitos de tokens RONIN, preparando-se para o início das negociações, com saques disponíveis a partir de 6 de fevereiro.
Contudo, a plataforma destaca o alto risco associado à RONIN devido à sua natureza relativamente nova e potencial para volatilidade. Para mitigar riscos, a Binance introduziu o “Seed Tag” e exige que os negociadores passem por quizzes a cada 90 dias, garantindo consciência dos riscos antes das negociações.
A inclusão da Ronin na Binance representa um marco para a blockchain de jogos Web3, proporcionando novas oportunidades. No entanto, a plataforma enfatiza a importância da gestão de riscos e pesquisa aprofundada sobre os fundamentos da Ronin, alertando para a cautela necessária na negociação de tokens altamente voláteis.
Conheça a Ronin
A Ronin, uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), surge como uma solução dedicada ao ecossistema de jogos Web3. Desenvolvida para superar desafios como altas taxas e tempos de processamento lentos, a Ronin ganhou destaque ao ser adotada pelo popular jogo Axie Infinity.
Respondendo à necessidade de uma plataforma capaz de lidar com transações intensivas em jogos, a Ronin opera com seus próprios validadores, garantindo segurança e eficiência. Além disso, mantém compatibilidade com Ethereum, facilitando a transição de projetos e integração de ferramentas.
Essencial para jogos Web3, a Ronin suporta cunhagem e comércio de NFTs, promovendo economias de jogo tokenizadas. Como uma blockchain focalizada em jogos, a Ronin destaca-se ao reduzir barreiras para desenvolvedores e jogadores, impulsionando a evolução dos jogos descentralizados globalmente.
Bitcoin SV é retirado da plataforma pela Coinbase

A decisão da Coinbase reflete a crescente preocupação com a criptomoeda no mercado.
Em comunicado oficial, a Coinbase, principal corretora de criptomoedas dos EUA, anunciou a retirada do Bitcoin SV (BSV) de sua plataforma. O Bitcoin SV é uma criptomoeda que surgiu como uma bifurcação do Bitcoin Cash (BCH).
Com a decisão da Coinbase, os usuários foram orientados a converter seus ativos Bitcoin SV para outras criptomoedas disponíveis na plataforma, aproveitando descontos em custos de transação durante esse processo. A decisão de liquidar os ativos ocorreu como parte do processo de retirada da moeda da plataforma.
Essa medida ressalta a natureza dinâmica e sujeita a mudanças do mercado de criptomoedas, com as corretoras ajustando suas listas de ativos com base em diversos fatores, incluindo desempenho, segurança e demanda dos usuários.
Além disso, através do comunicado, a corretora apontou para a possibilidade de os usuários enfrentarem dificuldades em receber compensações adequadas durante a conversão.
Para aqueles que detêm pequenas quantidades de BSV, o atual cenário torna-se mais crítico, uma vez que as taxas de transação e a volatilidade do mercado podem anular completamente o valor dos ativos convertidos.
Após o encerramento do suporte, a Coinbase procedeu à eliminação total do Bitcoin SV (BSV) das carteiras dos usuários, garantindo a impossibilidade de retirada. Essa medida foi tomada em conformidade com o aviso prévio emitido em novembro, que instava os usuários a transferirem seus BSV para carteiras externas antes da data limite de 9 de janeiro.
Motivação para a remoção do Bitcoin SV e os seus impactos
A Coinbase, em conformidade com outras corretoras, retirou a Bitcoin Satoshi Vision (BSV), citando preocupações com sua estabilidade e segurança, agravadas por ataques de 51% e volatilidade.
Originada de um hard fork do Bitcoin Cash (BCH) em 2018, a BSV buscava restaurar os protocolos originais do Bitcoin, mas enfrentou críticas significativas na comunidade cripto, sendo considerada por alguns como um “golpe”. As controvérsias envolvem concentração de poder de mineração, práticas de governança questionáveis e a liderança controversa de Craig Wright, resultando em dúvidas sobre a credibilidade da BSV.
A remoção pela Coinbase reflete a crescente preocupação com a criptomoeda no mercado. A corretora também alertou sobre implicações fiscais e enfatizou a responsabilidade dos usuários em lidar com suas situações fiscais.
Tether pode ter comprado até US$ 800 milhões em bitcoin no último trimestre

Dados indicam que Tether pode ter comprado aproximadamente US$ 800 milhões em bitcoin.
No final do quarto trimestre de 2023, a Tether, a entidade por trás da principal stablecoin do mercado, a USDT, viu um aumento em suas reservas de bitcoin, atingindo um total de US$ 2,8 bilhões em bitcoin, conforme revelado em seu mais recente relatório. Isso indica que a empresa pode ter adquirido até US$ 800 milhões na maior criptomoeda do mercado.
Esse valor representa um crescimento significativo em comparação com os US$ 1,66 bilhões registrados no trimestre anterior. Embora a Tether não forneça números exatos de bitcoins em seus relatórios, estima-se que a empresa detinha entre 48.500 a 49.500 bitcoins, avaliados em aproximadamente US$ 2 bilhões nos preços atuais.
Com o preço do bitcoin mais que dobrando ao longo de 2023, mesmo a estimativa mais elevada de 55.000 bitcoins equivaleria a US$ 2,3 bilhões. Isso sugere que a Tether adquiriu entre US$ 500 milhões e US$ 800 milhões em bitcoin de outubro a dezembro, culminando em um anúncio de lucro líquido de US$ 2,85 bilhões no último trimestre.
Isso indica que os investimentos em ativos digitais, especialmente o bitcoin, seguem muito valorizados. Com o aquecimento desse mercado, a tendência é que mais investidores passem a usar o mercado de criptomoedas para aumentarem seus capitais.
Visa lança mecanismo para converter criptomoedas em moeda fiduciária

Mecanismo lançado pela Visa irá converter diretamente Bitcoin e outras criptomoedas em moeda fiduciária sem precisar passar por corretoras.
A Visa, uma das maiores operadoras de cartão de crédito e sistemas de pagamento do mundo, lançou um novo mecanismo que deve ajudar os investidores de criptomoedas e outros ativos digitais. A partir de agora, seus usuários de 145 países poderão converter Bitcoin e outras criptomoedas em moeda fiduciária sem precisar de uma corretora centralizada. Isso quer dizer que o usuário poderá converter o seu ativo digital em real, dólar ou euro, por exemplo, por dentro do sistema da Visa.
Além de converter e poder sacar valores, o usuário também poderá efetuar pagamentos com o seu cartão Visa, sendo que a conversão das criptomoedas em moeda fiduciária acontecerá automaticamente. Ao todo, mais de 130 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo aceitam Visa e o sistema da empresa, que foi desenvolvido em parceria com a startup Transak, é capaz de converter mais de 40 criptomoedas diferentes.
“Ao permitir saques com cartão em tempo real por meio do Visa Direct, a Transak está oferecendo uma experiência mais rápida, simples e conectada para seus usuários, tornando mais fácil a conversão de criptomoedas em moedas fiduciárias”, disse Yanilsa Gonzalez-Ore, chefe da Visa Direct, em entrevista ao Coindesk.
É importante destacar que ao longo dos últimos anos a Visa começou a explorar com mais intensidade o mercado das criptomoedas e ativos digitais. Com o lançamento do seu novo mecanismo, a empresa avança significativamente dentro do mercado de saques, conversões e pagamentos com criptomoedas.