Tesla e SpaceX estão lucrando com Bitcoin
Lucro da Tesla e da SpaceX com o Bitcoin é próximo de US$ 500 milhões.
Os investimentos em ativos digitais, principalmente em criptomoedas, estão cada vez mais em alta. Prova disso é que até mesmo empresas têm investido parte de seus capitais em criptoativos, o que é o caso da Tesla e da SpaceX. De acordo com a Arkham, empresa de análises de dados on-chain, as empresas de Elon Musk já lucraram quase US$ 500 milhões desde que passaram a investir em Bitcoin (BTC).
De acordo com o comunicado emitido pela Arkham, a empresa descobriu os endereços de Bitcoin (BTC) que estão em posse das empresas fundadas por Elon Musk. Ainda segundo a Arkham, a Tesla e a SpaceX possuem atualmente 11.510 Bitcoins em 68 endereços diferentes, ou seja, o equivalente a US$ 780 milhões. Em relação ao lucro, as empresas já estão com um saldo positivo de US$ 476 milhões (cerca de R$ 2,3 bilhões) com o investimento que fez na criptomoeda.
É importante destacar que desde 2021 a Tesla tem operado no mercado de criptomoedas, especialmente no mercado de Bitcoin (BTC). Segundo a Arkham, só foi possível identificar a quantidade de BTC em posse das empresas de Elon Musk e o seu lucro pelo fato de que o fluxo das movimentações que foram identificadas pela empresa coincide com as declarações da Tesla e da SpaceX de quando teriam comprado e vendido parte da reserva de Bitcoin.
Binance inclui criptomoeda Telegram
A Toncoin (TON), criptomoeda do Telegram foi anunciada pela Binance.
Binance Adiciona Toncoin (TON) do Telegram ao seu Mercado de Criptomoedas
A Binance anunciou recentemente a adição da criptomoeda Toncoin (TON) do Telegram em sua plataforma. Com esse anúncio, os traders agora têm a oportunidade de negociar a TON com alavancagem de até 50 vezes, abrindo caminho para uma variedade de estratégias de negociação para aproveitar as flutuações de preços do mercado.
Originalmente conhecida como Telegram Open Network (TON), a TONcoin garantiu um financiamento impressionante de US$ 1,7 bilhão para o seu desenvolvimento. No entanto, o projeto foi interrompido pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), trazendo uma série de desafios para o seu futuro.
Diante dessa situação, o projeto tomou um novo rumo, sendo agora conduzido de forma independente e rebatizado como Toncoin. Apesar disso, sua ligação com o Telegram continua substancial, refletindo-se em uma forte identidade e conexão com a popular plataforma de mensagens.
Essa inclusão da TON na Binance representa uma nova fase para a criptomoeda, proporcionando aos traders e investidores uma nova oportunidade de explorar seus movimentos de preço e participar ativamente do mercado de criptomoedas. A ampliação das opções de trading com a TON demonstra o compromisso da Binance em oferecer uma variedade de ativos digitais para sua comunidade de usuários.
A partir da última sexta-feira (1º), os investidores têm a oportunidade de negociar a TON nos mercados de futuros da Binance, aproveitando uma alavancagem de até 50 vezes. Embora não esteja disponível no mercado à vista por enquanto, é plausível que a TON venha a se tornar uma opção nessa modalidade em um futuro próximo.
BlockRock estreia fundo de investimento em Bitcoin no mercado brasileiro
BlackRock lança BDR do ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT39) na B3: Oportunidade para Investidores Brasileiros.
A renomada gigante global da gestão de investimentos, BlackRock, surpreendeu o mercado brasileiro ao anunciar nesta quinta-feira (29), durante um evento realizado em São Paulo, o lançamento de um produto financeiro inovador. Trata-se do BDR (Brazilian Depositary Receipt) do ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT39), que já conquistou grande popularidade nos Estados Unidos desde sua introdução em janeiro.
A partir de amanhã (1 de março), os investidores brasileiros terão uma nova oportunidade no mercado financeiro, com a possibilidade de negociar os recibos do fundo de índice que acompanha o preço do Bitcoin (BTC) diretamente na B3, a bolsa de valores brasileira.
Com uma taxa de gestão inaugural acessível, o IBIT39 promete ser uma escolha sedutora para aqueles que desejam adentrar o universo das criptomoedas dentro de um ambiente regulamentado e familiar aos produtos financeiros convencionais.
Crescimento e Popularidade dos ETFs de Bitcoin nos EUA
Nos Estados Unidos, os ETFs de Bitcoin testemunharam um influxo recorde de R$ 3,36 bilhões, um indicativo que ressalta o crescente interesse e aceitação dos investidores em relação ao Bitcoin.
O feito é ainda mais notável ao considerar as saídas de US$ 1,07 bilhão do Grayscale Bitcoin Trust (GBTC), indicando que, sem essas retiradas, o total poderia ter chegado a aproximadamente R$ 4,44 bilhões em um único dia.
A BlackRock, com seu ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT), lidera o mercado nos Estados Unidos, capturando sozinha R$ 3 bilhões do montante total, enquanto a Fidelity também demonstra uma forte presença no mercado com mais de 100.000 BTC acumulados, comparados aos mais de 150 mil bitcoins da BlackRock.
Tendências e Perspectivas para o Mercado de Criptomoedas
A crescente adoção e o interesse nos ETFs de Bitcoin são ainda mais evidenciados pelo aumento no valor da moeda digital, que registrou um crescimento de quase 10% em um único dia e uma valorização de 48% ao longo do mês de fevereiro.
Essa tendência aponta para a possibilidade de o Bitcoin romper sua máxima histórica e potencialmente atingir preços de seis dígitos em relação ao dólar americano até o final de 2024, impulsionado por uma demanda que já supera em dez vezes a criação de novas moedas.
Impacto do BDR do IBIT39 no Mercado Brasileiro
A introdução do BDR do ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT39) na B3 oferece aos investidores brasileiros uma oportunidade única de acessar o mercado de criptomoedas por meio de um veículo financeiro conhecido e regulamentado. Com a BlackRock e outros grandes players demonstrando confiança e investindo significativamente nesse setor, a expectativa é de uma crescente adoção e interesse nos próximos meses, potencializando ainda mais o potencial de valorização do Bitcoin.
Este movimento da BlackRock representa uma validação significativa para o mercado de criptomoedas, destacando seu potencial como uma classe de ativos cada vez mais relevante e atrativa para investidores institucionais e individuais em todo o mundo. A entrada de mais opções de investimento em Bitcoin no mercado brasileiro também indica uma abertura maior para a diversificação de portfólios e uma resposta às demandas crescentes por ativos digitais de alto potencial de crescimento.
Como sempre, investimentos em criptomoedas carregam riscos, e os investidores devem sempre fazer suas próprias análises e avaliações antes de tomar decisões financeiras. No entanto, a chegada do IBIT39 ao mercado brasileiro representa uma emocionante nova etapa no cenário financeiro do país, oferecendo novas oportunidades para aqueles interessados em explorar o mundo do Bitcoin e das criptomoedas.
Aguarda-se com expectativa o impacto que esse lançamento terá no mercado local e global, à medida que o Bitcoin continua a ganhar destaque e a atrair um interesse crescente como um ativo de investimento sólido e com potencial de valorização significativa.
Bitcoin bate recorde de preço
Essa foi a primeira vez desde 2021 que o Bitcoin bateu a marca de US$ 57 mil.
Nesta terça-feira (26), o Bitcoin (BTC) registrou um novo recorde, impulsionado pela entrada de investidores em ETFs e o interesse de novos participantes, alcançando a marca de US$ 57 mil pela primeira vez desde dezembro de 2021.
Durante o dia, o Bitcoin atingiu uma máxima de US$ 57.039 antes de recuar para US$ 56.727, representando um aumento de +11% nas últimas 24 horas. No acumulado do mês, a criptomoeda apresenta um impressionante ganho de +32%, evidenciando sua tendência de valorização contínua.
Os recentemente lançados ETFs spot de Bitcoin nos Estados Unidos têm atraído um investimento líquido substancial de US$ 6,1 bilhões desde o início das negociações em 11 de janeiro. Esse volume expressivo de capital reflete um crescente interesse pelo BTC, expandindo-se além dos investidores tradicionais de ativos digitais.
No cenário atual, o Bitcoin tem superado ativos tradicionais como ações e ouro neste ano. A relação entre o preço da criptomoeda e o metal precioso está no nível mais alto em mais de dois anos.
O renovado interesse pelo Bitcoin está em linha com um ambiente favorável, com analistas e especialistas prevendo novos recordes de preço para a criptomoeda.
As entradas massivas de capital em ETFs de Bitcoin são apenas um indicativo do otimismo crescente em relação ao mercado de criptomoedas como um todo. Além disso, a crescente aceitação institucional do Bitcoin e outras criptomoedas como uma classe de ativos legítima tem impulsionado ainda mais a demanda.
Empresas e investidores institucionais estão diversificando cada vez mais suas carteiras para incluir ativos digitais, buscando retornos potencialmente mais altos em um cenário de taxas de juros baixas e inflação crescente.
Essa evolução no panorama financeiro global tende a solidificar ainda mais a posição do Bitcoin como um ativo de reserva de valor e um componente essencial de carteiras de investimento diversificadas.
Binance anuncia nova criptomoeda em seu Launchpool
Launchpool da Binance agora contará com nova criptomoeda com foco em jogos de Web3.
Nesta quarta-feira (21), a Binance, a maior plataforma de negociação de criptomoedas global, revelou a inclusão do 47º projeto em seu Launchpool. A moeda digital em destaque é a Portal (PORTAL), voltada para jogos de web3. No total, serão entregues 50 milhões de tokens PORTAL aos usuários que participarem do staking de BNB e da stablecoin FDUSD. Desse montante, 40 milhões estão associados ao BNB, enquanto os outros 10 estão vinculados à FDUSD, ao longo de um período de 7 dias.
Após essa fase, a Binance também disponibilizará a PORTAL para negociação em sua plataforma. Embora o valor ainda não esteja definido, o projeto obteve um financiamento de US$ 29 milhões por meio da venda de 33% de seus tokens (330 milhões de PORTALs), cifra que pode servir como referência para estimativas futuras.
O processo de staking de BNB e FDUSD para participar na “colheita” da criptomoeda Portal (PORTAL) começará às 21:00 desta quinta-feira (21) no horário de Brasília. No total, 5% da oferta total será alocada para o Launchpool da Binance. Conforme indicado pelo relatório da Binance Research, o projeto tem como objetivo impulsionar a adoção de jogos web3 entre os jogadores.
Bancos de Honduras não podem mais trabalhar com criptomoedas
Os impactos e as perspectivas em torno da proibição do governo de Honduras envolvendo qualquer transação de Bitcoin e outras criptomoedas.
O governo de Honduras passa a proibir qualquer transação envolvendo Bitcoin e outras criptomoedas. A decisão partiu do governo hondurenho e foi anunciada pela Comissão Nacional Bancária e de Seguros (CNBS) através do site oficial do governo.
O decreto do governo de Honduras pegou o mercado de surpresa e a explicação é a de que essa medida foi tomada pensando nas fraquezas e fragilidades das plataformas de criptomoedas. De acordo com a publicação do governo, as plataformas agem por fora das regulamentações nacionais e isso foge do controle do governo.
Assim como outros países da América Central, Honduras não conta com uma legislação própria envolvendo criptomoedas e outros ativos digitais. Por conta disso, as plataformas vêm sendo um grande problema para o governo hondurenho e essa foi a principal motivação para o bloqueio das negociações envolvendo os ativos digitais.
Além disso, a proibição das transações de criptomoedas em Honduras pode ter repercussões significativas no cenário internacional, especialmente considerando o crescente interesse global por ativos digitais.
Essa medida levanta questões sobre a possível adoção de políticas semelhantes por outros países da região e seu impacto no mercado de criptomoedas como um todo. Investidores e empresas que operam nesse setor agora precisarão monitorar de perto o desenvolvimento regulatório em Honduras e em outros países da América Central para avaliar os riscos e oportunidades associados.
Por outro lado, a proibição das transações de criptomoedas também pode abrir espaço para o desenvolvimento de soluções alternativas e regulamentadas para o uso de ativos digitais.
Governos e autoridades reguladoras podem buscar formas de integrar tecnologias blockchain e ativos digitais em seus sistemas financeiros de maneira segura e eficiente, promovendo a inovação e o desenvolvimento econômico sustentável. Esse movimento poderia representar uma oportunidade para empresas e empreendedores que buscam explorar o potencial das criptomoedas em um ambiente regulamentado e seguro.
Brasileiro vende Bitcoin por 282 dólares
Investidor brasileiro cometeu um grande erro e vendeu um bitcoin por 282 dólares.
Para muitos investidores a alta do Bitcoin representa lucros em seus investimentos, mas nem todo mundo está contente. Um brasileiro acabou cometendo um erro e negociou a criptomoeda pelo valor de US$ 282, ou seja, muito abaixo do valor atual, que está operando na casa dos US$ 50 mil. A situação acabou ocorrendo na última sexta-feira, sendo que a operação foi realizada na exchange NovaDax.
O equívoco ocorreu devido à falta de atenção do investidor, que não percebeu a baixa liquidez do par BTC/USDT na NovaDax. Assim, ao realizar a venda de 1,7 BTC, inadvertidamente causou uma queda no preço do Bitcoin de US$ 47.528 para apenas US$ 282.
Embora não seja possível determinar a porcentagem desse valor que foi negociada a US$ 282, no dia anterior, um pequeno volume de 0,1 BTC fez com que o preço do Bitcoin despencasse para US$ 100 nos registros da NovaDax. Diante da situação, é plausível supor que a ordem foi praticamente completamente executada no preço mínimo mencionado.
É bem verdade que o investidor brasileiro acabou tendo um grande prejuízo, porém, tais erros não são tão raros no mercado de ativos digitais. Um caso marcante ocorreu em 2021, quando um investidor liquidou seus Bitcoins Binance US por US$ 8 mil, enquanto o valor da unidade à época era de US$ 65.700. Porém, posteriormente, descobriu-se que o erro foi cometido por um trader da Alameda Research, fundada por Sam Bankman-Fried, que também era o líder da falida FTX.
Co-fundador do PayPal investe pesado em Bitcoin e Ethereum.
Por meio de uma de suas empresas, co-fundador do PayPal investiu US$ 200 milhões em Bitcoin e Ethereum.
O investimento em criptomoedas não é mais uma novidade no mercado financeiro e tem sido alvo de investidores dos mais variados escalões. Recentemente, o co-fundador do PayPal, Peter Thiel, investiu pesado em criptomoedas. Por meio da Founders Found, uma de suas empresas, o bilionário adquiriu US$ 200 milhões em Bitcoin e Ethereum.
O investimento em Bitcoin e Ethereum realizado pelo co-fundador do PayPal ocorreu no final do ano passado, quando investiu US$ 100 milhões em cada criptomoeda. Vale lembrar que à época do investimento feito pela Founders Found, o Bitcoin estava avaliado em cerca de US$ 30 mil a unidade e hoje está sendo negociado na casa dos US$ 50 mil, o que indica um lucro significativo para Thiel.
A ação realizada pela Founders Found pode ser considerada uma retomada no mercado de ativos digitais. Isto é dito, pois após a grande queda no valor das criptomoedas em 2022, diretamente ligada com a falência da FTX, a empresa liderada por Peter Thiel havia perdido o interesse em investimentos neste setor.
Vale destacar que a Founders Found atualmente gere mais de US$ 12 bilhões em ativos, tendo obtido êxito com apostas bem sucedidas em empresas como SpaceX e a Meta (ex-Facebook).
Bitcoin atinge marca histórica impulsionada pelo recorde de vendas de ETFs
O mercado de criptomoedas se aquece com o Bitcoin alcançando nova alta e ETFs de cripto registrando números sem precedentes de vendas, sinalizando o crescente interesse dos investidores institucionais.
Durante esta semana, os ETFs de Bitcoin alcançaram um marco significativo, registrando o maior volume de compras líquidas em um único dia. Este recorde superou os períodos anteriores, durante os quais a Grayscale observou predominantemente vendas.
Na última sexta-feira (9), as aquisições de Bitcoin atingiram a marca de US$ 403 milhões. Este valor representou um aumento substancial em comparação aos US$ 145 milhões registrados na quarta-feira e foi mais de dez vezes maior que o montante de US$ 33 milhões registrado na terça-feira.
Entre os principais participantes, a BlackRock se destacou ao adquirir US$ 204 milhões em Bitcoin, representando um aumento significativo em relação aos US$ 56 milhões e US$ 45 milhões comprados na quarta-feira e terça-feira, respectivamente. A Fidelity também demonstrou forte participação, registrando compras no valor de US$ 128 milhões.
O crescente apetite institucional pelo mercado de criptomoedas
A Ark Invest registrou compras de US$ 86 milhões, um aumento expressivo em relação aos meros US$ 3 milhões da quarta-feira. A Bitwise adicionou US$ 60 milhões ao seu portfólio, apenas alguns dias após não registrar nenhuma entrada na segunda-feira e somar US$ 21 milhões na quarta-feira.
Já a Invesco parece ter ganhado novo fôlego, com adições de US$ 13 milhões após vários dias sem registrar entradas, exceto por US$ 9 milhões na quarta-feira. Da mesma forma, a VanEck, que há tempos não via entradas significativas, adicionou US$ 10 milhões na quinta-feira.
Enquanto isso, a Grayscale viu uma diminuição nos volumes de saída, com US$ 102 milhões retirados na quinta-feira, um ligeiro aumento em relação aos US$ 81 milhões registrados na quarta-feira anterior.
Bitcoin atinge marca histórica
Nos últimos três dias, o Bitcoin registrou uma grande ascensão em seu preço, saltando de US$ 43.000 para os atuais US$ 47.980. Este movimento representa um ganho semanal de 10%, impulsionado pelo aumento das entradas nos ETFs, que atingiram a marca de meio bilhão de dólares, totalizando US$ 645 milhões na semana.
Este aumento nas entradas ocorreu após um período de estabilidade em torno dos US$ 42.000, que sucedeu uma queda dos US$ 49.000 no mês anterior. Esta mudança de tendência influenciou o sentimento do mercado, especialmente após o suporte em US$ 42.000 resistir a uma breve queda para US$ 38.500, estimulando um aumento no volume de compras em todo o mercado.
Atualmente, o mercado enfrenta uma resistência em torno de US$ 50.000, um nível previamente estimado em US$ 49.000 no mês passado. Essa resistência sugere a possibilidade de alguma volatilidade próxima a esse patamar.
A expectativa é de que ocorra uma queda inicial para testar a força dos vendedores, ou o mercado poderá avançar diretamente em direção à resistência e, em seguida, variar dentro dessa faixa, ou até mesmo superá-la completamente.
O recente aumento nas entradas é surpreendente, especialmente considerando que, enquanto a Grayscale tem reduzido suas vendas, outras ETFs estão adquirindo, o que indica uma possível variação de interesse e sinaliza potencial crescimento e volatilidade no mercado de Bitcoin.
Empresa do ramo de criptomoedas pode fechar as portas
Em comunicado enviado à SEC, empresa ligada às criptomoedas fala de problemas financeiros e possibilidade de encerrar as atividades.
Focada em serviços de negociação e custódia de criptomoedas, a Bakkt, empresa fundada em 2018, pode fechar as portas muito em breve. A empresa, em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), informou que seu caixa atual pode não ser capaz de garantir suas operações nos próximos 12 meses, fazendo com que tenha que fechar as portas.
A Bakkt foi lançada em 2018 como uma inovação no mercado, prometendo fazer com o bitcoin e demais criptomoedas fossem utilizadas nas compras do dia-a-dia, como a simples compra de um café. No entanto, o projeto da empresa acabou não decolando, o que tem tornado cada vez mais difícil a manutenção da sua operação. Passando por um momento bastante complicado financeiramente, Bakkt está cogitando vencer até US$ 150 milhões em títulos para tentar amenizar os problemas que vem enfrentando.
Fundada em 2018 pela Intercontinental Exchange (ICE), mesmo grupo empresarial que detém a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), além de outras importantes instituições financeiras, a Bakkt surgiu como uma empresa especializada em serviços de criptomoedas, incluindo negociação, custódia e facilitação de pagamentos com criptomoedas no varejo. No entanto, a utilização de bitcoin e demais criptomoedas para compras do cotidiano acabou não se tornando muito popular, o que tem dificultado suas operações.