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Economia Melhores Investimentos

Investidores defendem Bitcoin em meio à proposta de fechamento de capital no setor de Cannabis

24/02/2025 por Redação

Enquanto a empresa de cannabis avalia proposta de aquisição, acionistas sugerem que a compra de Bitcoin pode ser a chave para a recuperação financeira.

A WM Technology, uma gigante no desenvolvimento de soluções tecnológicas para o mercado de cannabis, está no centro das atenções após receber uma proposta de aquisição que visa tirá-la da Nasdaq e transformá-la em uma empresa privada. No entanto, o movimento gerou controvérsias entre os investidores, especialmente após uma sugestão ousada de usar Bitcoin como uma estratégia de tesouraria.

A proposta de aquisição foi apresentada pelos próprios fundadores da companhia, que já possuem participação nas ações. Em dezembro de 2024, os fundadores procuraram o conselho de administração para discutir a compra das ações em circulação, especialmente aquelas em posse de investidores externos. O processo de análise está em andamento desde então.

Os fundadores oferecem US$ 1,70 por ação, um valor superior ao preço atual de mercado de US$ 1,39 por ação, sugerindo uma proposta vantajosa para os acionistas da WM Technology.

Contudo, a proposta não foi bem recebida por todos. A TMR Capital, uma das empresas que detém ações da WM Technology, criticou a aquisição, considerando-a uma desvalorização do verdadeiro valor da companhia. Segundo a TMR, a proposta subestima o potencial da WM Technology e não reflete sua capacidade futura.

Investir em Bitcoin: A Estratégia Sugerida

Em vez de aceitar a proposta de deslistagem, a TMR Capital sugeriu que a WM Technology adotasse o Bitcoin como parte de sua estratégia de tesouraria. A empresa defende que a compra de Bitcoin não apenas protegeria o valor da companhia, mas também ajudaria a fortalecer sua posição no mercado, mantendo suas ações listadas na Nasdaq.

A TMR apontou exemplos de empresas que prosperaram ao adotar o Bitcoin, como a MicroStrategy (agora Strategy), que viu suas ações se valorizar significativamente após incorporar a criptomoeda em sua estratégia de investimento. Além disso, outras gigantes como a MetaPlanet e a Tesla, de Elon Musk, também experimentaram crescimento ao fazerem investimentos estratégicos em Bitcoin.

Apostas Audaciosas para o Futuro

A TMR Capital enfatizou que a adoção do Bitcoin poderia gerar uma reviravolta nos mercados de capitais e promover a sustentabilidade financeira da WM Technology. Segundo a TMR, ao invés de recomprar ações ou emitir dividendos, o Bitcoin seria uma solução mais eficaz para garantir a recuperação da empresa. Eles ressaltaram ainda que iniciativas como essas ajudariam a melhorar o fluxo de caixa e o balanço patrimonial, colocando a empresa em uma posição vantajosa.

“Recomprar ações não vai tirar a empresa do buraco, mas investir em Bitcoin sim”, afirmou a TMR, destacando que essa estratégia poderia, de fato, colocar a WM Technology em uma posição mais sólida no longo prazo.

Tendência Global e a Necessidade de Adaptação

A recomendação da TMR também reflete um cenário maior, no qual o Bitcoin tem ganhado reconhecimento como uma moeda segura e estratégica. O movimento ganha força com a crescente aceitação do Bitcoin no mercado global e até mesmo com figuras políticas, como Donald Trump, que têm se posicionado publicamente em favor da criptomoeda.

A TMR também apontou que os Estados Unidos têm demonstrado interesse em se destacar no setor de criptomoedas, o que torna ainda mais relevante a adoção do Bitcoin por empresas de capital aberto. Isso reforça a visão de que a moeda digital é uma tendência consolidada que pode impulsionar empresas que adotem a tecnologia a tempo.

O Potencial da WM Technology e Seu Compromisso com a Cannabis

Fundada em 2008, a WM Technology opera a Weedmaps, uma das maiores plataformas de cannabis do mundo. A empresa também oferece uma gama robusta de soluções tecnológicas para e-commerce e conformidade para empresas e marcas no mercado regulamentado de cannabis nos Estados Unidos. Seu foco é garantir acesso legal e seguro aos consumidores, ao mesmo tempo em que promove o crescimento e a inovação dentro do setor.

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Economia Melhores Investimentos

Bybit sofre ataque hacker e perde R$ 6,4 bilhões em Ethereum

22/02/2025 por Redação

Corretora de criptomoedas confirma falha durante migração de fundos e garante segurança das outras carteiras. ETH sofre queda após o incidente.

Na última sexta-feira (21), a corretora de criptomoedas Bybit, a segunda maior do mundo, foi alvo de um ataque hacker que resultou no desvio de 401.346 ETH, o equivalente a R$ 6,4 bilhões. A movimentação dos fundos foi rapidamente identificada por Whale Alert, que notou as transações a partir das 11h22 (horário de Brasília).

O ataque foi confirmado pelo CEO e cofundador da Bybit, Ben Zhou, que explicou em suas redes sociais que a falha ocorreu durante a migração de fundos para uma carteira quente. De acordo com Zhou, a transferência foi mascarada por um erro no sistema, em que a interface mostrou um endereço correto, mas o código assinado alterou o contrato inteligente da carteira fria, permitindo que o hacker assumisse o controle.

Estratégia de mitigação e segurança das demais carteiras

Após o incidente, Zhou garantiu que as outras carteiras frias da empresa permanecem seguras e que os saques estavam ocorrendo normalmente. Ele também anunciou que mais detalhes sobre o ataque seriam compartilhados à medida que novas informações surgissem.

Apesar do incidente, a Bybit afirmou que seus serviços permanecem operantes para todas as criptomoedas, incluindo Ethereum, e que as únicas interrupções ocorreram em redes que já estavam inativas antes do ataque.

O impacto no mercado e nas reservas da Bybit

A carteira afetada, que anteriormente armazenava cerca de 7,5% das reservas totais da Bybit, era responsável por aproximadamente US$ 1 milhão em ETH. O valor foi transferido para diversos outros endereços, incluindo a conversão dos fundos, o que gerou especulações sobre a natureza da operação.

Além de prejudicar a corretora, o ataque também afetou o mercado de Ethereum, fazendo com que o ETH perdesse cerca de 4,7% de seu valor. Antes do hack, o ETH estava operando em alta devido à resolução do processo envolvendo a SEC contra a Coinbase.

A Bybit, que segue em segundo lugar no ranking mundial de corretoras de criptomoedas em volume de negociação, continua sendo um player importante no mercado, mas este incidente ressalta a vulnerabilidade das plataformas e a necessidade de medidas de segurança mais robustas.

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Google aposta em soluções para integrar Bitcoin à Web2

19/02/2025 por Redação

Kyle Song compartilha estratégias para facilitar o acesso e a negociação de Bitcoin para usuários tradicionais.

Durante o evento Bitcoin Tech Carnival, realizado em Hong Kong nesta terça-feira (18), Kyle Song, especialista em Web3 do Google, compartilhou que a empresa está focada em facilitar a integração do Bitcoin para usuários que ainda não estão imersos no universo Web3. Ele afirmou que o Google busca maneiras de remover as barreiras que dificultam a adoção da criptomoeda, visando simplificar o acesso para aqueles acostumados com a Web2.

Song detalhou uma das iniciativas da gigante da tecnologia: a melhoria das carteiras de Bitcoin. A proposta é permitir que os investidores utilizem suas contas do Google para acessar seus bitcoins, oferecendo uma experiência mais fluida e intuitiva, semelhante à dos serviços financeiros tradicionais.

Embora o Google tenha adotado uma postura mais cautelosa em relação ao setor de criptomoedas, quando comparado a outras grandes empresas, a companhia já deu passos significativos ao investir em soluções para a indústria. Entre as iniciativas, estão parcerias com projetos de blockchain, incluindo uma equipe dedicada a explorar e desenvolver soluções para o ecossistema cripto.

O avanço do Google no universo cripto

O Bitcoin Tech Carnival, evento que reuniu grandes nomes do setor, também contou com a presença de Jeremy Rubin, desenvolvedor do Bitcoin Core, Muneeb Abi, fundador da Stacks, e Jeff Garzik, cofundador da Hemi Labs, entre outros. O destaque, no entanto, foi Kyle Song, que trouxe insights sobre como o Google está se posicionando para facilitar o acesso e a negociação do Bitcoin, especialmente com o crescimento dos ETFs de Bitcoin. Suas declarações foram documentadas pelo Bloomingbit.

Em sua apresentação, Song enfatizou que o Google está desenvolvendo soluções para reduzir as barreiras que impedem a adoção do Bitcoin, especialmente para usuários acostumados com a Web2. Ele afirmou: “Estamos buscando maneiras de tornar o Bitcoin mais acessível e fácil de usar para todos.”

O executivo também mencionou o aprimoramento das carteiras de Bitcoin, com o objetivo de oferecer uma experiência mais próxima ao que os usuários de Web2 estão habituados. A ideia é permitir que qualquer pessoa consiga acessar suas carteiras e negociar Bitcoins com a mesma facilidade dos sistemas de pagamento tradicionais. “O nosso objetivo é proporcionar uma integração simples, onde os usuários possam usar suas contas do Google para gerenciar e negociar seus bitcoins sem complicações”, completou Song.

O Google e o futuro das criptomoedas

Em 2022, o Google já dava sinais claros do seu interesse no mercado cripto ao contratar Arnold Goldberg, ex-PayPal, com o objetivo de fortalecer as parcerias estratégicas relacionadas a blockchain e criptomoedas. Contudo, desde então, a empresa não divulgou grandes inovações no setor, o que gera curiosidade sobre as futuras movimentações da gigante da tecnologia nesse mercado em expansão.

Kyle Song também abordou o papel das tecnologias de criptografia, mencionando as inovações em sistemas on-chain e off-chain. Ele detalhou os esforços para aumentar a confiabilidade das transações através do uso de Zero-Knowledge Proofs (ZKP), uma tecnologia que garante maior segurança e privacidade nas interações digitais.

O impacto do Google na adoção do Bitcoin

Acompanhando Song no painel estavam outros importantes nomes do setor, como Thomas Chen, CEO da Function Bitcoin, Eugene Cheung, Head de Negócios Institucionais da OSL, e Brian Mahony, cofundador da Mezo. Jun Ian Wong, cofundador da ACJR Network, moderou a conversa e trouxe importantes contribuições sobre as tendências atuais no mercado cripto.

O movimento do Google em facilitar o acesso e a negociação de Bitcoin pode acelerar a adoção da criptomoeda. Com mais de 560 milhões de pessoas investindo em ativos digitais até 2024, o potencial de crescimento é gigantesco. A medida que as soluções do Google tornam o processo mais simples e acessível, espera-se que esse número continue a crescer, aproximando cada vez mais o Bitcoin de um público maior e mais diversificado.

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Economia Melhores Investimentos

Criptomoedas transformam o mercado de pagamentos no Brasil

18/02/2025 por Redação

Como o mercado de pagamentos digitais e a regulação estão transformando a confiança e a segurança no setor financeiro.

O mercado de criptomoedas no Brasil continua em expansão, com empresas globais de destaque mostrando crescente interesse em estabelecer suas operações no país. A introdução de novos serviços de pagamentos com criptos surge como resposta ao aumento da adoção no Brasil, que se tornou um dos mercados mais promissores para ativos digitais.

Plataformas de serviços, companhias aéreas e grandes redes de varejo já estão permitindo transações com Bitcoin e outras criptomoedas, acompanhando a digitalização da economia e a confiança crescente dos consumidores nessa tecnologia. O setor financeiro também segue esse caminho, com fintechs e bancos digitais como o Nubank, que agora permite compras e saques em criptomoedas, trazendo mais praticidade para os usuários.

Além disso, a regulação no Brasil tem se adaptado para dar maior segurança ao mercado. Com a Lei 14.478/2022, que criou um marco regulatório para provedores de serviços de ativos virtuais, o Banco Central passou a supervisionar as empresas do setor. Isso inclui a exigência de compliance rigoroso, prevenção à lavagem de dinheiro e proteção ao consumidor, fatores que aumentam a confiança e a segurança nas transações digitais no país.

O crescente interesse das corretoras, como Gate e Bybit, e a adesão de grandes empresas refletem um cenário de forte transformação no Brasil, onde a população exige soluções de pagamento mais seguras e eficientes. O futuro dos pagamentos digitais no país parece cada vez mais promissor, impulsionado pela inovação e pela regulação que acompanha o ritmo das mudanças tecnológicas.

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Economia Entretenimento Melhores Investimentos

X pode revolucionar pagamentos com criptomoedas até o fim de 2025

15/02/2025 por Redação

Parceria com a Visa e a crescente demanda por ativos digitais posicionam a plataforma para integrar criptoativos em seu sistema de pagamentos, com foco em moedas como Bitcoin, Dogecoin e USDT.

Em 2025, o X (antigo Twitter) poderá se tornar um dos principais players no mercado de pagamentos com criptomoedas, conforme prevê Ran Goldi, vice-presidente de pagamentos da Fireblocks. O executivo acredita que a plataforma, após parcerias estratégicas e a crescente adoção de ativos digitais, estará pronta para processar pagamentos em criptos até o final deste ano. Ele destacou que grandes empresas de pagamento estão buscando alternativas para integrar criptomoedas e, com isso, o X estará bem posicionado para atender essa demanda.

O X já deu passos significativos rumo a essa transformação. Em janeiro deste ano, a CEO Linda Yacarrino anunciou uma colaboração com a Visa, permitindo que os usuários conectem seus cartões de débito ao ‘X Money’ e realizem pagamentos via ‘X Wallet’. Além disso, a plataforma obteve uma licença para fornecer serviços financeiros nos Estados Unidos, consolidando sua estratégia de se tornar um “superaplicativo” multifuncional, como prometido por Elon Musk desde a aquisição do Twitter em 2022.

Essa jornada financeira do X ganhou mais impulso com a parceria com a Visa e a previsão do lançamento do X Money em 2025, conforme Yacarrino ressaltou, afirmando que este é apenas o começo de uma série de inovações a serem anunciadas neste ano. A empolgação com o X Money também foi reforçada com a menção de Cuy Sheffield, chefe de Criptomoedas da Visa, que demonstrou otimismo com o futuro da colaboração.

Dentre as criptomoedas que devem integrar o sistema de pagamentos do X, a Dogecoin se destaca como uma possível favorita, considerando a conexão direta com Elon Musk. Contudo, moedas como Bitcoin e USDT têm grande chance de dominar, devido à sua popularidade global e confiabilidade no mercado de criptoativos.

Além disso, o setor bancário observa com atenção essas mudanças. Brian Moynihan, CEO do Bank of America, destacou que o principal obstáculo para a adoção mais ampla de criptomoedas não é a falta de interesse, mas sim a falta de clareza regulatória. Isso coloca o X em uma posição privilegiada para liderar essa transição para o futuro dos pagamentos digitais, à medida que os bancos aguardam mais definição sobre as normas do mercado de ativos digitais.

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Economia Melhores Investimentos

Curitiba perto de aceitar pagamento de tributos em Bitcoin

14/02/2025 por Redação

Além do Bitcoin, outras criptomoedas também servirão como forma de pagamento de tributos em Curitiba se PL for aprovada.

Com o avanço do mercado de moedas digitais, não seria uma surpresa se municípios, estados e países passagem a aderir os criptoativos como pagamento. Nesta semana, surgiu a notícia que o Bitcoin e outras criptomoedas muito em breve poderão servir como pagamento de tributos na cidade de Curitiba, capital do Paraná. Para Guilherme Kitler, autor do Projeto de Lei que permite o pagamento com ativos digitais, a medida será benéfica para todo mundo. 

“A iniciativa traz múltiplos benefícios: Para os contribuintes: flexibilidade adicional no pagamento de tributos, permitindo a utilização de seus ativos virtuais; Para o Município: modernização dos mecanismos de arrecadação sem exposição a riscos, mantendo o recebimento exclusivamente em moeda nacional; Para o ecossistema local: estímulo à inovação tecnológica e ao desenvolvimento do setor de tecnologia financeira”, disse o político. 

No Projeto de Lei, os tributos vencidos, a vencer e até os inscritos em dívida ativa podem ser pagos com criptomoedas. Caso os contribuintes optem pelo uso do Bitcoin e de outros ativos digitais, o valor irá diretamente para uma empresa credenciada pela prefeitura. Assim, esta terá a missão de converter os valores para Real, repassando o valor em moeda corrente para a prefeitura.

O assunto, que foi colocado em pauta no início do mês de fevereiro, ainda será discutido mais algumas vezes pelos vereadores do município. Para que haja o começo do pagamento de tributos com Bitcoin e criptomoedas, há a necessidade de aprovação de ampla maioria da Câmara de Curitiba e aprovação do prefeito.

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Elon Musk diz que preço do Bitcoin deve cair durante o governo Trump

09/01/2025 por Redação

Com um novo governo Trump se iniciando, Elon Musk acredita que preço do Bitcoin vai cair.

O multibilionário e CEO da SpaceX e da Tesla, Elon Musk, deu uma declaração no X (antigo Twitter) que chamou a atenção do mercado de ativos digitais. Segundo o empresário, o preço do Bitcoin e das demais criptomoedas deverá cair durante o próximo governo de Donald Trump. Para o empresário, a política econômica de Trump fará com que o dólar se valorize frente aos ativos digitais.

“Se a inflação do dólar for resolvida, na verdade, o preço em dólares para comprar criptomoedas cairá, mantendo-se as demais condições constantes. O que importa é a proporção entre dólares e criptomoedas”, disse Musk.

Mesmo com Donald Trump sendo um apoiador do Bitcoin e das criptomoedas, a intenção do político é colocar “ordem na casa” quando se trata da economia dos Estados Unidos. Por conta disso, Elon Musk entende que a nova gestão dos EUA acabará com a inflação do dólar. Como consequência, isso fará com que a moeda norte-americana se valorize frente a outras moedas, incluindo as criptomoedas.

Vale destacar que isso acontecer o próprio Elon Musk será um dos prejudicados. Isso é dito, pois a Tesla, uma de suas empresas, possui 9.720 bitcoins em caixa, o equivalente a R$ 5,6 bilhões (quase US$ 1 bilhão). Atualmente, Musk é o homem mais rico do mundo e segundo a Forbes sua fortuna está estimada em US$ 415 bilhões (R$ 2,5 trilhões), quase o dobro do segundo colocado Jeff Bezos.

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Economia Melhores Investimentos

Investidor esquece senha e perde R$ 515 em Bitcoin

24/12/2024 por Redação

A Trágica Perda de Bitcoin: Um Alerta Para Todos.

A comunidade de criptomoedas foi profundamente impactada por uma história que ilustra os riscos de não adotar práticas rigorosas de segurança. Um investidor, que havia acumulado cerca de 515 mil reais em Bitcoin (aproximadamente 0,88 BTC), perdeu seus fundos após esquecer a senha de sua carteira digital. Esse incidente, compartilhado através de uma postagem detalhada no X (antigo Twitter), destaca a importância de proteger de forma eficaz os ativos digitais.

“Estou completamente devastado por ter perdido o acesso à minha carteira de Bitcoin. Esta é a minha história”, começou o investidor, que usou sua própria experiência como um importante alerta para outros. Com o objetivo de acumular 1 BTC, ele iniciou sua jornada em 2020, comprando a criptomoeda tanto durante os momentos de alta, quando o preço alcançou US$ 69 mil, quanto nas quedas, como quando caiu para US$ 16 mil.

Vender nunca foi uma opção para ele, que acreditava que o Bitcoin seria a chave para sua segurança financeira a longo prazo. “O Bitcoin era minha aposentadoria”, afirmou, enfatizando a crença de que a criptomoeda, com sua descentralização, poderia garantir um futuro financeiramente estável. Sem um plano de aposentadoria tradicional, ele confiava no Bitcoin como seu principal ativo para alcançar a independência financeira.

A confiança do investidor era tanta que ele decidiu investir todas as suas economias na moeda digital, acreditando que, em 10 ou 20 anos, estaria financeiramente seguro. No entanto, o problema começou quando decidiu transferir seus bitcoins de uma carteira Ledger Nano S para uma Jade Wallet. Durante o processo, ele não se atentou a um detalhe crucial: o Ledger Nano S só permite três tentativas de inserção incorreta do PIN antes de realizar um reset de fábrica. Após cometer o erro nas três tentativas, o dispositivo foi resetado.

A Busca Desesperada e o Desespero

Com o dispositivo resetado, a única maneira de restaurar o acesso seria usando a frase-semente (seed), uma sequência de palavras que serve para recuperar carteiras de criptomoedas. Convencido de que havia guardado a seed em um local seguro, o investidor iniciou uma busca frenética por seu apartamento, revisando cada canto possível.

Ele revistou sapatos, gavetas, armários e bolsos de jaquetas, mas a seed permanecia inacessível. Sem ela, o acesso aos seus bitcoins foi perdido, o que gerou um desespero profundo. “Passei o fim de semana todo procurando, e a maior parte da semana sem esperança”, escreveu ele, descrevendo o impacto emocional da situação.

Frustração e Determinação para Recomeçar

A perda foi devastadora não apenas financeiramente, mas também emocionalmente. Conhecido por inspirar outras pessoas em sua profissão, o investidor compartilhou sua frustração, revelando sentimentos de desmotivação. “Com o Bitcoin, eu sabia que estaria seguro financeiramente em 10 a 20 anos. Agora, tudo parece sem propósito”, desabafou.

No entanto, ele deixou claro que não desistirá. “Já caí muitas vezes e sempre me levanto. Não há resiliência sem adversidade”, afirmou, prometendo seguir em frente. Ele viu na experiência uma lição importante e usou sua história para alertar outros investidores sobre a importância de adotar práticas seguras de armazenamento de criptomoedas.

Transformando a Tragédia em Lições para a Comunidade

A mensagem do investidor se espalhou rapidamente na comunidade de criptomoedas, gerando um intenso debate sobre as medidas de segurança a serem adotadas. Muitos usuários compartilharam suas próprias experiências, sugerindo estratégias como manter cópias redundantes da seed em locais seguros, utilizar cofres físicos e até contratar serviços especializados em recuperação de carteira.

Embora tenha perdido quase 1 Bitcoin, o investidor segue em sua jornada. Com a mesma determinação que o levou a investir inicialmente, ele garantiu que continuará comprando Bitcoin, aprendendo com seus erros e reforçando a necessidade de responsabilidade no gerenciamento desses ativos digitais.

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Economia Melhores Investimentos

Hacker brasileiro é preso por fraude em corretora de Bitcoin

20/12/2024 por Redação

Operação CryptoLand desmantela fraude de Bitcoin e prende hacker no Rio de Janeiro.

A Polícia Federal do Rio de Janeiro, em parceria com o Ministério Público, prendeu um hacker brasileiro acusado de invadir uma corretora de Bitcoin com sede em Nova Iorque. A prisão aconteceu durante a Operação CryptoLand, uma ação voltada para a investigação de uma fraude cibernética de grande escala que envolvia o desvio de milhões de dólares. A corretora alvo da invasão não teve o nome divulgado, pois as autoridades preferem manter o sigilo sobre o caso para não comprometer o andamento da investigação.

Na manhã da última quinta-feira (19), um mandado de prisão e três mandados de busca e apreensão foram cumpridos, autorizados pela Justiça Criminal do Rio de Janeiro. Embora o hacker tenha sido identificado, sua identidade continua em sigilo, assim como o nome da corretora afetada, para preservar a integridade das investigações.

O hacker teria explorado uma falha de segurança no sistema da corretora, realizando mais de 600 transações de swap de criptoativos em um curto período de apenas 10 horas. A fraude resultou no desvio de aproximadamente US$ 2,36 milhões (cerca de R$ 14,7 milhões). A investigação revelou também transações envolvendo cerca de US$ 30.481.601,35 (aproximadamente R$ 190 milhões), realizadas sem justificativas legais, o que gerou ainda mais suspeitas sobre a origem e os objetivos das movimentações.

A operação contou com o apoio da 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro, da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (CSI/MPRJ) e da Delegacia de Repressão aos Entorpecentes (DRE) da Polícia Federal. As investigações utilizaram técnicas avançadas de rastreamento e análise de blockchain, o que foi essencial para identificar e documentar as movimentações ilegais de criptoativos.

Os promotores responsáveis pelo caso, Fabiano Cossermelli Oliveira e Diogo Erthal, destacaram a importância das ferramentas de rastreamento utilizadas, além de enfatizarem o papel crucial da transparência das blockchains. A imutabilidade das informações armazenadas nas blockchains foi fundamental para a progressão da investigação, permitindo um mapeamento preciso dos fluxos de ativos virtuais e a identificação da fraude.

As investigações também contaram com a colaboração de empresas prestadoras de serviços de criptoativos em diversos países. As exchanges cumpriram as medidas cautelares impostas pela Justiça brasileira, contribuindo de forma significativa para o andamento das investigações. Segundo os promotores, essa cooperação internacional é um exemplo de como o estreitamento de laços entre o Ministério Público e as exchanges pode garantir a aplicação efetiva da lei, especialmente em um mercado de criptoativos global e altamente dinâmico.

Além disso, é importante ressaltar que o mercado de criptomoedas no Brasil tem atraído o interesse crescente de empresas internacionais, como a Coinbase, que recentemente expandiu suas operações para o país. Este movimento reflete a crescente relevância do Brasil no cenário global do mercado de criptoativos, o que torna ainda mais importante o trabalho das autoridades para garantir a segurança dos investimentos e a integridade do mercado.

O caso também ilustra a necessidade de maior regulação e monitoramento do mercado de criptomoedas, dado o aumento de crimes cibernéticos envolvendo criptoativos. A luta contra fraudes digitais no Brasil exige esforços contínuos das autoridades, além de um diálogo constante entre o Ministério Público, a Polícia Federal e as empresas do setor. A Operação CryptoLand representa uma resposta eficaz às ameaças crescentes desse tipo de crime e um passo importante na proteção dos investidores e da integridade do mercado financeiro digital.

Com informações do MPRJ.

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Economia Melhores Investimentos

Binance divulga número de usuários em sua plataforma

08/12/2024 por Redação

Além de divulgar o número de usuários, Binance disse ter atingido valor histórico em depósitos.

A Binance, maior exchange de criptomoedas do mundo em volume de negócios e número de usuários, consolidou sua posição de liderança no mercado global cripto ao registrar um fluxo de entrada de recursos expressivamente superior ao de suas concorrentes. Até o início de dezembro de 2024, a plataforma acumulou US$ 21,6 bilhões em fluxos de entrada, cerca de 40% a mais do que o total das dez maiores exchanges subsequentes, que movimentaram juntas US$ 15,9 bilhões, segundo dados da DefiLlama.

Esse desempenho reflete o crescente otimismo do mercado, impulsionado por avanços regulatórios, maior adesão de novos investidores e a superação de marcos históricos no preço do Bitcoin. A Binance também colheu os frutos de seu programa Binance Launchpool, que incentiva usuários a alocarem tokens para receber novos ativos gratuitamente, garantindo a retenção de uma parcela significativa de recursos na plataforma.

Com uma base global de 244 milhões de usuários, a Binance evidencia o aumento do interesse naquilo que muitos consideram ser a era de ouro das criptomoedas. Após a revelação do número de usuários, Richard Teng, CEO da exchange, fez questão de agradecer aos investidores ao redor do mundo que utilizam a plataforma para executarem suas transações.

“Somos imensamente gratos aos nossos 244 milhões de usuários, que depositam sua confiança na Binance como sua plataforma escolhida para negociação. O apoio e a convicção inabalável deles nos motivam a inovar e proporcionar a melhor experiência possível no mundo dos ativos digitais”, afirmou Teng.

Um dado importante que merece ser destacado é que a Binance acabou se tornando a primeira plataforma centralizada a ultrapassar US$ 100 trilhões em volumes totais de transações em seus sete anos de história. A informação foi divulgada no relatório do provedor de dados de ativos digitais CCData.

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