The Flash irá virar NFT
O filme The Flash, da Warner Bros, deve ser transformado em NFT.
A verdade que é o filme The Flash flopou, inclusive, sendo considerado um dos maiores fracassos de 2023. O que prova isso é a receita de bilheteria, se tornando um problema para a DC e a Warner Bros, que agora irão transformar o filme em NFT.
Dessa forma, a Web3, anunciou oficialmente a Experiência Web3 do Filme do Flash, sendo o primeiro filme a integrar ao blockchain da WB. Alguns testes já foram feitos com filmes de sagas gigantes, como é o caso de Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel e o filme do Superman de 1978.
A nova versão do fime The Flash, terá algumas mudanças, com bônus e novas integrações, além de novos recursos que ficarão disponíveis em forma de NFT.
Serão novos ambientes em uma edição limitada do filme, com interações disponíveis ao público e que poderão ser acessados através dos dispositivos móveis. Somado a isso, os telespectadores terão a opção de resgatar ativos digitais colecionáveis, como cartões exclusivos e dentre outros.
Fracasso de The Flash
De acordo com a imprensa internacional, adicionar essa estratégia de blockchain ao filme é uma tentativa desesperada de salvar a saga The Flash por parte da Warner Bros, cuja bilheteria foi muito abaixo das expectativas.
Abaixo, confira um vídeo com amostras de realidade virtual aumentada em partes do filme, além de cenas deletadas.
Hacker de criptomoedas é preso nos EUA
Os EUA prenderam o hacker de criptomoedas que roubou o valor de R$ 43 milhões.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ), prendeu o hacker Shakeeb Ahmed, um engenheiro de computadores que foi acusado pelo roubo de milhões em criptomoedas de exchange. Ele foi indiciado por ter cometido fraude eletrônica, além de lavagem de dinheiro e outros crimes semelhantes.
Essa é a primeira prisão envolvendo o setor de Exchange descentralizada e Ahmed é acusado de roubar o valor de US$ 9 milhões (R$ 43 milhões na cotação atual), em criptos de uma DEX.
Através de uma entrevista coletiva para a imprensa, Damian Williams, que é o procurador do Distrito Sul de Nova York, enfatizou sobre os talentos de Shakeeb Ahmed e disse que o engenheiro usou seus conhecimentos para burlar contratos de exchanges de criptomoedas.
“Ele usou seu conhecimento para explorar uma vulnerabilidade em um dos contratos inteligentes da exchange de criptomoedas e inserir dados de preço falsos”, disse o procurador estadunidense.
Além de roubar as criptomoedas, o hacker estava lavando o dinheiro de uma forma complicada de ser descoberta, utilizando várias transferências de exchanges de criptomoedas. Ainda assim, os investigadores conseguiram encontraram um rastro que o levaram até Ahmed.
A vítima do hacker
É bem verdade que a DEX que sofreu com os roubos do hacker, não foi divulgada. No entanto, as especulações dão conta de que é a Crema Finance, que já havia sofrido uma tentativa de ataque em julho do ano passado.
FTX libera site para credores recuperarem suas criptomoedas
Após liberar site para credores recuperarem suas criptomoedas, FTX pode voltar ao mercado.
A FTX, exchange de ativos digitais fundada por Sam Bankman-Fried, também conhecido por SBF e atualmente preso, e que entrou em processo de falência no final do ano passado, parece estar começando a dar a volta por cima. A corretora liberou um site para que seus credores possam recuperar as criptomoedas que estavam sob custódia da empresa.
Em uma tradução literal, o chamado Portal de Reivindicações do Cliente da FTX está disponível para que os investidores iniciem os processos para reaverem suas criptomoedas. No portal, o usuário poderá ter acesso à sua conta junto à corretora e verificar o seu histórico.
“O Portal de Reivindicações do Cliente da FTX permite que você acesse as informações da sua conta da FTX, obtenha informações sobre histórico e, se necessário, envie uma prova de reivindicação eletrônica”, informa o site liberado pela exchange.
A ação da FTX em buscar solucionar os problemas causados pelo seu fundador mexeram com o mercado. Investidores acreditam que a corretora muito em breve pode voltar a funcionar, agora sob administração de outras pessoas. Isso fez com que o token da empresa, o FTX Token (FTT), apresentasse uma alta de 30% logo após o anúncio da liberação do site.
Cristiano Ronaldo lançará nova coleção de NFTs
Nova coleção de NFTs de Cristiano Ronaldo será lançada em parceria com a Binance.
Cristiano Ronaldo, atualmente no Al Nassr, da Arábia Saudita, é um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Porém, o astro português não age somente dentro de campo, afinal também está envolvido no mundo de ativos digitais. O jogador confirmou que irá lançar uma nova coleção em NFTs em parceria com a Binance.
Pelas redes sociais, Cristiano Ronaldo, também conhecido com CR7, disse que sua nova coleção de NFTs irá se chamar “ForeverCR7: The GOAT”. A coleção é focada nos feitos e conquistas de sua carreira, entre eles gols e jogadas que fez pelos clubes em que passou. Esta é a segunda coleção lançada pelo astro português em parceria com a Binance, sendo a primeira divulgada em novembro do ano passado.
“Estou entusiasmado por lançar a minha segunda coleção de NFTs na Binance! Junta-te a mim na minha jornada NFT. ForeverCR7: The GOAT collection em breve! Vamos”, publicou CR7 nas redes sociais.
A nova coleção de NFTs de Cristiano Ronaldo será dividida em quatro níveis de raridade. Entre os itens mais esperados pelos fãs e investidores estão seis designs únicos que envolvem a carreira do jogador e serão extremamente valiosos. Além disso, a raridade da nova coleção também chama a atenção por não envolver somente mídia virtual. Quem adquirir o token não fungível de CR7 também irá receber uma camisa autografada do astro português.
EUA promete mais taxas aos negociadores de criptomoedas
O presidente dos EUA, Joe Biden, confirmou que irá impor novos impostos às pessoas que investem em criptomoedas.
Nesta última quarta-feira (28), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que irá continuar impondo impostos aos investidores de criptomoedas. De acordo com o presidente estadunidense, a ideia é a de “fechar as brechas” em que os detentores dos ativos digitais passam sem pagar os impostos.
O presidente dos EUA tem se posicionado e vem fazendo pronunciamentos como este, envolvendo as criptomoedas. Em maio, por exemplo, o mandatário disse que a assistência alimentar de 1 milhão de pessoas estava em risco, por conta dos traders.
Mesmo com os pronunciamentos polêmicos do governo estadunidense, o Bitcoin segue operando com crescimento. Inclusive, minutos após o pronunciamento de Joe Biden, a moeda estava sendo vendida ao valor de US$ 30.542,00.
Inclusive, o Bitcoin vem valorizando desde o dia 1º de janeiro, valorizando 84,7% e segue em crescimento.
Motivos das taxas envolvendo as criptomoedas
Biden, em seu pronunciamento no site oficial da Casa Branca dos Estados Unidos, disse que um dos motivos pelo qual seguirá intensificado as taxas aos traders, é que esta é a maneira mais rápida de efetuar mudanças na economia dos EUA.
“Alguém aqui acha que o sistema tributário federal é justo?” … Possui um plano que mudará as coisas rapidamente” disse Joe Biden.
Que ponderou: “Não importa quanto dinheiro você ganha. Vamos tornar [o sistema tributário] justo, eliminando brechas usadas por traders de criptomoedas e gerentes de fundos de hedge.”
Confira um trecho abaixo:
98% dos brasileiros já ouviram falar em criptomoedas
Pesquisa mostra que 98% dos brasileiros já ouviram falar sobre criptomoedas e 20% possui ativos digitais.
A tecnologia vem cada vez mais tomando conta do mundo e isso também afeta diretamente o mercado de criptoativos. Em meio à ascensão do tema nos últimos anos, a ConsenSys divulgou uma pesquisa sobre criptomoedas e Web3 no Brasil, sendo que os números foram interessantes, principalmente pelo fato de que 98% dos brasileiros entrevistados já ouviu falar em criptos.
Na pesquisa encomendada pela ConsenSys e conduzida pela YouGov, 1005 brasileiros com idades entre 16 e 65 anos foram ouvidos entre os dias 26 de abril e 16 de maio deste ano. Ao todo, 32 perguntas foram realizadas e através delas pôde se extrair informações mais precisas sobre o perfil do brasileiro e o seu conhecimento em criptomoedas.
De acordo com os dados divulgados, 20% dos brasileiros possuem criptomoedas e 24% já investiu em ativos digitais em algum momento da vida. Ainda ficou constatado que 25% dos entrevistados investiram em criptoativos por curiosidade, enquanto 13% fizeram investimentos por conta de especulação e para variar o portfólio de investimentos que faziam.
Já sobre a realização em novos investimentos, 13% afirmaram que tem certeza que voltaram a investir, enquanto 33% admitem a possibilidade de investir novamente em criptomoedas. Por outro lado, 15% afirmou que não voltariam a investir em ativos digitais, enquanto outros 24% disseram que provavelmente não irão apostar nos criptoativos como forma de investimento.No geral, 98% dos entrevistados já ouviram falar em ativos digitais, sendo que apenas 2% afirmaram nunca terem ouvido falar em criptoativos. Dos que já ouviram falar sobre o assunto, 59% afirmam saber o que são criptomoedas, enquanto 39% já ouviu o termo, mas não sabe especificamente o que é.
Bélgica ordena que Binance suspenda as operações no país
Binance foi notificada pela Bélgica para suspender suas operações no país.
A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, vem sendo alvo de manchetes nos últimos tempos. A mais nova situação em que se envolveu é que a Comissão de Valores Mobiliários da Bélgica, FSMA, ordenou que a exchange suspendesse suas operações imediatamente no país. De acordo com o FSMA, a empresa de ativos digitais está operando ilegalmente e sem autorização na zona do euro.
Por meio de nota, a Binance informou que foi intimada pela Comissão de Valores Mobiliários da Bélgica para cessar toda sua oferta de serviços e produtos no país.
“A FSMA observou que a Binance está oferecendo e fornecendo serviços de câmbio na Bélgica entre moedas virtuais e moedas legais, bem como serviços de carteira de custódia, de países que não são membros do Espaço Econômico Europeu. A FSMA, portanto, ordenou que a Binance cessasse, com efeito imediato, oferecendo ou fornecendo todo e qualquer serviço na Bélgica”, diz a nota da corretora.
Conforme divulgado pela FSMA, a Binance não tem sede no país, logo, está descumprindo a legislação local. Além disso, informou que a corretora não respondeu aos questionamentos que foram feitos, fazendo que fosse determinada a suspensão das suas atividades em solo belga. Vale lembrar que recentemente a Binance passou a ser investigada nos Estados Unidos sob a suspeita de fraudes de valores mobiliários.
BC de Portugal concede licença ao Mercado Bitcoin
O Mercado Bitcoin recebeu a licença do Banco Central de Portugal, que irá facilitar a comercialização dos ativos digitais.
O Banco Central anunciou liberou a licença para o Mercado Bitcoin, que facilita as transações de compra e venda dos ativos. A Fintech será a responsável por administrar, controlar, armazenar ou fazer transferências, bem como as chaves criptográficas.
O CEO da Mercado Bitcoin, Reinaldo Rabelo, contou um pouco sobre a licença: “Essa licença reconhece a governança e as melhores práticas adotadas pelo MB no que respeita à guarda e segregação patrimonial, antecipando os princípios orientadores da regulação na União Europeia (MiCA) e permitindo a oferta de serviços para todo País que reconheça essa licença”.
O Mercado Bitcoin Portugal foi criado em 2021 e foi a própria entidade quem solicitou a licença ao Banco Central português. Inclusive, agora possui autorização para trabalhar em Portugal e na Espanha.
“Além de ser uma grande oportunidade para diversificarmos e ampliarmos a oferta de produtos para nossos clientes europeus, a autorização para a custódia nos permite também atingir os investidores institucionais em todo o mundo, como Fundos de Investimentos e Carteiras Administradas” disse Pedro Borges, o co-fundador do Mercado Bitcoin Portugal.
Ativos digitais no Brasil
O Mercado Bitcoin conseguiu pela segunda vez a licença de um BC, já que, recentemente havia recebido uma para trabalhar como Instituição de Pagamento, sendo a moeda eletrônica a modalidade emissora. A aprovação ocorreu por parte do Departamento de Organização do Sistema Financeiro.
Agora, o MB terá permissão para gerenciar contas de pagamento pré-pagas, com os ativos sendo depositados de forma prévia, além das emissões dos cartões pré-pagos através da moeda nacional.
“A aprovação do Banco Central é um passo importante, pois possibilita seguirmos com nossos planos de expansão de negócios para proporcionar uma experiência ainda mais completa para nossos clientes”, disse o CEO Global da MB, Roberto Dagnoni.
MB Pay
O MB Pay disponibiliza serviços contas de pagamentos para as transações, com os recursos adicionados de forma prévia pelos usuários, sem a cobrança de taxas extras. Assim, as pessoas terão mais confiabilidade e segurança nas transações dos recursos, podendo efetuar diretamente pelo aplicativo.
Banco do Brasil apresenta Bitcoin em evento
Bitcoin e blockchain foram apresentados pelo Banco do Brasil em evento.
As instituições financeiras ao redor do mundo estão se reinventando desde o crescimento do mercado financeiro digital. Quem não ficou para trás foi o Banco do Brasil. Em evento realizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), um servidor de carreira da instituição fez uma apresentação falando sobre Bitcoin e Blockchain e a importância da tecnologia para o setor público.
A palestra de Luciano Pereira da Silva ocorreu no VIII Fórum Nacional das Transferências e Parcerias da União e nela afirmou que o Banco do Brasil já conta com uma equipe especializada em serviços Blockchain. Segundo Luciano, a instituição investe forte em tecnologia e está sempre em busca de novidades e troca de informações com o mercado. O funcionário do BB também falou sobre a importância do Blockchain.
“A blockchain vai muito além de registros financeiros. Ela tem o potencial de revolucionar não apenas as finanças, mas toda a troca de informações em comunidades de negócios e grupos sociais”, disse Luciano Pereira da Silva.
Por mais que pareça uma novidade associar o Banco do Brasil ao mundo dos ativos digitais, a situação não é bem assim. Luciano Pereira da Silva fez questão de lembrar em sua palestra que o BB testa a tecnologia blockchain desde 2015 e que é um dos participantes do piloto Real Digital. É importante lembrar que no último concurso do Banco do Brasil houve questões sobre criptomoedas.
CVM e Banco Central atuarão juntos na regulamentação das criptomoedas
Presidente do CVM afirmou que a autarquia atuará em conjunto com o Banco Central na regulamentação das criptomoedas.
O mercado de criptomoedas e ativos digitais ganhou o mundo nos últimos anos, mas muitos assuntos relacionados à regulamentação dessa área ainda estão pendentes. No Brasil, por exemplo, a situação parece estar se encaminhando para um desfecho positivo. De acordo com João Pedro Nascimento, presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) do país, a autarquia e o Banco Central irão atuar juntos na regulamentação das criptomoedas.
Segundo João Pedro Nascimento, o Banco Central irá responsável pelas corretoras de criptomoedas no país, porém, a Lei nº 14.478/22, que regulamenta esse mercado, autoriza a CVM a cuidar das empresas que atuam no setor. Com a Lei das Criptomoedas, o mercado estará regulado e tanto o Banco Central como o CVM irão regular tais produtos financeiros.
“A CVM segue firme no propósito de fomentar ambiente favorável ao desenvolvimento dos criptoativos, com integridade e com aderência a princípios constitucionais e legais relevantes. A CVM e o Banco Central continuarão em conjunto nesta pauta, com diálogo e cooperação entre os dirigentes das instituições, reconhecendo que a criptoeconomia demanda atuação tanto do BC quanto da CVM, dentro das suas respectivas esferas de competência. Por fim, a CVM reitera a importância de manter ampla interlocução com o mercado cripto, em especial com aquelas iniciativas que almejam tokenizar valores mobiliários, para fins de construção de um arcabouço regulatório cada vez mais propício às características desses ativos”, disse João Paulo Nascimento.
Com a regulamentação das criptomoedas, o Brasil dá um grande passo para que o mercado de ativos digitais ganhe mais força dentro do país. Com a regulamentação, tanto as empresas como os investidores garantem mais segurança em suas operações, reduzindo, assim, o risco de fraudes e perda de valores.