Binance confirma o fim do BEP2
Após anunciar o fim do BEP2, Binance pede que usuários convertam as suas criptomoedas.
Em comunicado divulgado nesta semana, a Binance anunciou seu comprometimento e suporte no encerramento da BNB Beacon Chain, mais reconhecida como BEP2. Como orientação, pediu que seus usuários realizassem a conversão de suas criptomoedas hospedadas no BEP2 para outras redes, mesmo que o fim do BEP2 esteja programado apenas para junho.
“Antes do encerramento da rede BEP2, os usuários são incentivados a depositar tokens BEP2 (B-tokens) em suas contas na Binance. Esses tokens serão creditados e os usuários poderão retirá-los por meio de sua chain nativa ou de outras chains suportadas pela Binance”, diz parte do comunicado emitido pela Binance.
Como a plataforma líder em transações de depósitos e saques vinculados à rede BNB, a Binance divulgou uma nota em que pede agilidade na conversão de ativos. Os saques dos B-Tokens (tokens vinculados à Binance) já foram temporariamente suspensos. Simplificando, a Binance está se referindo às criptomoedas “envolvidas” na rede BEP2, como Bitcoin, Ethereum e stablecoins.
De acordo com o cronograma divulgado pelos desenvolvedores da BNB, a fase inicial do encerramento do BEP2 está programada para começar em abril. A etapa final está agendada para junho de 2024. Atualmente, eles se encontram na fase de preparação, que inclui interações com corretoras e usuários.
Empresa do ramo de criptomoedas pode fechar as portas
Em comunicado enviado à SEC, empresa ligada às criptomoedas fala de problemas financeiros e possibilidade de encerrar as atividades.
Focada em serviços de negociação e custódia de criptomoedas, a Bakkt, empresa fundada em 2018, pode fechar as portas muito em breve. A empresa, em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), informou que seu caixa atual pode não ser capaz de garantir suas operações nos próximos 12 meses, fazendo com que tenha que fechar as portas.
A Bakkt foi lançada em 2018 como uma inovação no mercado, prometendo fazer com o bitcoin e demais criptomoedas fossem utilizadas nas compras do dia-a-dia, como a simples compra de um café. No entanto, o projeto da empresa acabou não decolando, o que tem tornado cada vez mais difícil a manutenção da sua operação. Passando por um momento bastante complicado financeiramente, Bakkt está cogitando vencer até US$ 150 milhões em títulos para tentar amenizar os problemas que vem enfrentando.
Fundada em 2018 pela Intercontinental Exchange (ICE), mesmo grupo empresarial que detém a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), além de outras importantes instituições financeiras, a Bakkt surgiu como uma empresa especializada em serviços de criptomoedas, incluindo negociação, custódia e facilitação de pagamentos com criptomoedas no varejo. No entanto, a utilização de bitcoin e demais criptomoedas para compras do cotidiano acabou não se tornando muito popular, o que tem dificultado suas operações.
Bitcoin e demais criptomoedas poderão ser confiscadas na Espanha
Ministério da Fazenda da Espanha afirmou que bitcoin e demais criptomoedas poderão ser confiscadas para pagamento de dívidas.
Uma mudança na questão tributária da Espanha está chamando bastante a atenção de investidores de ativos digitais. Segundo informações obtidas pelo Giro Econômico, o Ministério da Fazenda do país europeu quer confiscar bitcoin e outras criptomoedas de pessoas que possuem dívidas com a União.
A alteração no regime tributário da Espanha está sendo encabeçado pela ministra María Jesús Montero, do Partido Socialista Operário Espanhol. Vale destacar que a Espanha possui leis abrangentes sobre o setor de criptomoedas desde a aprovação da MiCA (sigla para Markets in Crypto-Assets), mas a nova alteração para confiscar bitcoin e outras criptomoedas de devedores é algo a parte.
De acordo com o jornal espanhol “El Economista”, em 2021 foram movimentados mais de 60 bilhões de euros em transações de criptomoedas no país. O volume chama a atenção pelo fato de a Espanha ser um país com pouco mais de 47 milhões de habitantes. Tal situação chamou a atenção do governo espanhol, que agora estuda a possibilidade para alterar a lei tributária local para arredar valores por meio de confisco de bitcoin e criptomoedas de devedores da União.
Binance anuncia nova criptomoeda especializada em jogos
A nova criptomoeda incluída pela Binance destaca-se como uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), com foco específico em aplicativos para jogos Web3.
Na manhã de hoje (5), a Binance surpreendeu ao anunciar a inclusão da Ronin (RONIN) em sua lista, consolidando sua presença no segmento de jogos da Web3. A Ronin ganhou notoriedade, especialmente por ser a blockchain responsável pelo popular jogo de blockchain Axie Infinity. Este último oferece uma experiência única, permitindo aos jogadores colecionar, criar, batalhar e negociar tokens baseados em NFT, tornando a Ronin uma escolha estratégica para a exchange.
A partir das 10:30 de hoje, 5 de fevereiro, os entusiastas de criptomoedas e jogos poderão explorar os pares de negociação RONIN/BTC, RONIN/USDT, RONIN/FDUSD e RONIN/TRY, que estarão disponíveis na plataforma Binance. Essa nova adição proporciona aos usuários uma ampla variedade de opções para interagir e investir na Ronin (RONIN).
A Ronin destaca-se como uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), com foco específico em aplicativos para jogos Web3. Sua proposta visa transformar fundamentalmente a experiência de jogar, desenvolver e monetizar jogos, apresentando inovações no cenário de jogos online.
Ao entrar para a listagem da Binance, a Ronin, blockchain voltada para jogos Web3, não apenas ganha destaque no cenário das criptomoedas, mas também abre novas perspectivas para valorização e aceitação entre a comunidade de entusiastas de jogos digitais e criptomoedas. Este movimento sublinha a crescente relevância e interesse no casamento entre as tecnologias de criptomoedas e o universo dos jogos online.
Os investidores da Binance receberam o aviso oficial de que agora têm a opção de depositar tokens RONIN em antecipação ao início das negociações. Com saques programados para ficarem disponíveis a partir de 6 de fevereiro, essa movimentação não só amplia a liquidez, mas também oferece praticidade aos usuários, que podem gerenciar suas moedas de forma eficiente.
Adição da Ronin na Binance, saiba o que esperar e como se preparar
Os usuários da Binance receberam a notícia de que já podem fazer depósitos de tokens RONIN, preparando-se para o início das negociações, com saques disponíveis a partir de 6 de fevereiro.
Contudo, a plataforma destaca o alto risco associado à RONIN devido à sua natureza relativamente nova e potencial para volatilidade. Para mitigar riscos, a Binance introduziu o “Seed Tag” e exige que os negociadores passem por quizzes a cada 90 dias, garantindo consciência dos riscos antes das negociações.
A inclusão da Ronin na Binance representa um marco para a blockchain de jogos Web3, proporcionando novas oportunidades. No entanto, a plataforma enfatiza a importância da gestão de riscos e pesquisa aprofundada sobre os fundamentos da Ronin, alertando para a cautela necessária na negociação de tokens altamente voláteis.
Conheça a Ronin
A Ronin, uma blockchain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), surge como uma solução dedicada ao ecossistema de jogos Web3. Desenvolvida para superar desafios como altas taxas e tempos de processamento lentos, a Ronin ganhou destaque ao ser adotada pelo popular jogo Axie Infinity.
Respondendo à necessidade de uma plataforma capaz de lidar com transações intensivas em jogos, a Ronin opera com seus próprios validadores, garantindo segurança e eficiência. Além disso, mantém compatibilidade com Ethereum, facilitando a transição de projetos e integração de ferramentas.
Essencial para jogos Web3, a Ronin suporta cunhagem e comércio de NFTs, promovendo economias de jogo tokenizadas. Como uma blockchain focalizada em jogos, a Ronin destaca-se ao reduzir barreiras para desenvolvedores e jogadores, impulsionando a evolução dos jogos descentralizados globalmente.
Tether pode ter comprado até US$ 800 milhões em bitcoin no último trimestre
Dados indicam que Tether pode ter comprado aproximadamente US$ 800 milhões em bitcoin.
No final do quarto trimestre de 2023, a Tether, a entidade por trás da principal stablecoin do mercado, a USDT, viu um aumento em suas reservas de bitcoin, atingindo um total de US$ 2,8 bilhões em bitcoin, conforme revelado em seu mais recente relatório. Isso indica que a empresa pode ter adquirido até US$ 800 milhões na maior criptomoeda do mercado.
Esse valor representa um crescimento significativo em comparação com os US$ 1,66 bilhões registrados no trimestre anterior. Embora a Tether não forneça números exatos de bitcoins em seus relatórios, estima-se que a empresa detinha entre 48.500 a 49.500 bitcoins, avaliados em aproximadamente US$ 2 bilhões nos preços atuais.
Com o preço do bitcoin mais que dobrando ao longo de 2023, mesmo a estimativa mais elevada de 55.000 bitcoins equivaleria a US$ 2,3 bilhões. Isso sugere que a Tether adquiriu entre US$ 500 milhões e US$ 800 milhões em bitcoin de outubro a dezembro, culminando em um anúncio de lucro líquido de US$ 2,85 bilhões no último trimestre.
Isso indica que os investimentos em ativos digitais, especialmente o bitcoin, seguem muito valorizados. Com o aquecimento desse mercado, a tendência é que mais investidores passem a usar o mercado de criptomoedas para aumentarem seus capitais.
Visa lança mecanismo para converter criptomoedas em moeda fiduciária
Mecanismo lançado pela Visa irá converter diretamente Bitcoin e outras criptomoedas em moeda fiduciária sem precisar passar por corretoras.
A Visa, uma das maiores operadoras de cartão de crédito e sistemas de pagamento do mundo, lançou um novo mecanismo que deve ajudar os investidores de criptomoedas e outros ativos digitais. A partir de agora, seus usuários de 145 países poderão converter Bitcoin e outras criptomoedas em moeda fiduciária sem precisar de uma corretora centralizada. Isso quer dizer que o usuário poderá converter o seu ativo digital em real, dólar ou euro, por exemplo, por dentro do sistema da Visa.
Além de converter e poder sacar valores, o usuário também poderá efetuar pagamentos com o seu cartão Visa, sendo que a conversão das criptomoedas em moeda fiduciária acontecerá automaticamente. Ao todo, mais de 130 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo aceitam Visa e o sistema da empresa, que foi desenvolvido em parceria com a startup Transak, é capaz de converter mais de 40 criptomoedas diferentes.
“Ao permitir saques com cartão em tempo real por meio do Visa Direct, a Transak está oferecendo uma experiência mais rápida, simples e conectada para seus usuários, tornando mais fácil a conversão de criptomoedas em moedas fiduciárias”, disse Yanilsa Gonzalez-Ore, chefe da Visa Direct, em entrevista ao Coindesk.
É importante destacar que ao longo dos últimos anos a Visa começou a explorar com mais intensidade o mercado das criptomoedas e ativos digitais. Com o lançamento do seu novo mecanismo, a empresa avança significativamente dentro do mercado de saques, conversões e pagamentos com criptomoedas.
Bitcoin pode cair até o patamar de US$ 30 mil
Arthur Hayes, co-fundador do BitMEX, afirma que Bitcoin pode apresentar queda e chegar a US$ 30 mil.
O co-fundador do BitMEX, o bilionário Arthur Hayes, fez uma análise que chamou a atenção no mundo das criptomoedas. Hayes, que havia previsto a queda do Bitcoin quando os ETFs fossem lançados nos Estados Unidos, o que acabou acontecendo, agora fez uma nova análise sobre a maior criptomoeda do mundo. Segundo o bilionário, o Bitcoin poderá cair até a casa dos US$ 30 mil por conta de mudanças nas políticas econômicas.
“Acho que o Bitcoin encontrará um fundo entre US$ 30.000 e US$ 35.000. Acredito que o Bitcoin cairá antes da decisão de renovação do BTFP em 12 de março. Eu não esperava que isso acontecesse tão cedo, mas acho que o Bitcoin vai cair. À medida que o SPX e o NDX se desfazem devido a uma mini crise financeira em março, o Bitcoin subirá à medida que liderará a eventual conversão de cortes de taxas e conversas sobre impressão de dinheiro em nome do Fed”, disse Arthur Hayes.
A avaliação de Hayes, fundamentada em sua vivência no setor e na observação das tendências macroeconômicas, concentra-se em um cenário que apresenta desafios iminentes para o Bitcoin diante das transformações econômicas. Em sua análise, ressalta a interação dinâmica e, de certa forma, complexa entre as ações e pronunciamentos da Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, e do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Segundo ele, essa dinâmica exerce uma influência direta no mercado financeiro, sobretudo no comportamento do Bitcoin.
No momento final da redação desta matéria, o Bitcoin estava sendo negociado na casa dos US$ 39.841,00.
Bitcoin se torna o segundo maior ETF nos Estados Unidos
Bitcoin ultrapassou a prata e se consolidou como segundo maior ETF nos Estados Unidos.
Os investimentos em ativos digitais, principalmente em criptomoedas já é algo consolidado ao redor do mundo. Prova disso é que o Bitcoin se tornou o segundo maior ETF (fundos negociados em bolsa) nos Estados Unidos em termos de ativos sob gestão (AUM). A criptomoeda ultrapassou a prata e agora somente está atrás do ouro.
A consolidação do Bitcoin como veículo de investimento fez com que se tornasse o segundo maior ETF nos Estados Unidos. Segundo informações veiculadas pelo “The Block”, os ETFs de Bitcoin agora detêm mais de 28 bilhões de dólares em ativos, ultrapassando os 11,5 bilhões de dólares em AUM de cinco ETFs de prata. Já o ouro, principal fundo negociado, possui um valor de US$ 96,3 bilhões, em 19 ETFs.
A ascensão veloz dos Exchange-Traded Funds (ETFs) de Bitcoin decorre de uma tendência de diversificação nas carteiras de investimento e de uma apreciação mais abrangente do valor singular que o Bitcoin proporciona. Essa mudança é especialmente destacada ao se considerar o papel tradicionalmente atribuído à prata como investimento em commodities.
Nubank anuncia manutenção na sua plataforma de criptomoedas
Plataforma de criptomoedas da Nubank passará por manutenção na noite de hoje (17).
A Nubank confirmou nesta quarta-feira (17) que a sua plataforma de criptomoedas passará por manutenção na noite de hoje. De acordo com a instituição financeira, os usuários não poderão efetuar compras e vendas durante o serviço, porém, os usuários poderão chegar seus saldos e utilizar outras funcionalidades da plataforma. A previsão é que a manutenção se inicie as 21 horas (Brasília).
“Manutenções são comuns em empresas de negociação de criptomoedas para realização de atualizações de software e segurança, integração de novas moedas, melhorias de funcionalidades, entre outras alterações”, disse a Nubank em comunicado aos seus clientes.
O início das operações de compra e venda de criptomoedas pelo Nubank ocorreu em maio de 2022. Em outubro do mesmo ano, a empresa anunciou o lançamento da Nucoin, que foi disponibilizada no mercado no início de 2023. Até novembro do ano passado, a Nucoin já estava presente nas carteiras de 13 milhões de clientes, registrando meio bilhão de transações envolvendo o ativo.
Já para o primeiro trimestre deste ano, a Nubank confirmou que seus clientes que compram criptomoedas dentro do aplicativo poderão sacá-las para carteiras externas e fazer a autocustódia de seus ativos.
Bitcoins podem ser usados para pagar aluguel na Argentina
Ao permitir pagamentos de aluguel em Bitcoin, o contrato posiciona a Argentina como líder em inovação de criptomoedas na América Latina.
O dono de um apartamento na Argentina firmou um inovador contrato de locação, marcando um marco ao optar por receber os pagamentos em Bitcoin. Essa decisão pioneira surge após a revogação da Lei do Aluguel pelo presidente Javier Milei, efetivada por meio de um extenso Decreto de Necessidade e Urgência (DNU) com mais de 300 páginas, em vigor desde 30 de dezembro.
Essa transação inovadora será gerenciada pela Fiwind, uma empresa argentina especializada em transações com criptomoedas. Um representante da empresa afirmou à imprensa argentina que: “Esta é a primeira vez na Argentina que um contrato é celebrado em Bitcoin. É uma novidade para nós.”
De acordo com informações divulgadas pelo jornal, o contrato especifica que a taxa de aluguel será estabelecida em bitcoins, equivalendo a 100 USDT, uma stablecoin vinculada ao dólar americano.
Na prática, isso implica que o locatário compromete-se a realizar transferências mensais de cerca de 100 dólares, equivalente a 0,0021 BTC na cotação atual, para o proprietário. Para simplificar o processo, ambas as partes, usuárias ativas da plataforma Fiwind, concordaram em conduzir exclusivamente pela empresa todas as operações relacionadas ao contrato.
Locações em Moedas Digitais e a Revolução Financeira
Sob a legislação atualizada, os contratos de aluguel na Argentina agora podem ser formalizados em moeda local ou estrangeira, atendendo à preferência das partes interessadas. Essa adaptação reflete um movimento global em direção à digitalização e inovação nos setores financeiro e imobiliário, abrindo novas perspectivas para a integração de criptomoedas em transações cotidianas.
O processo para efetuar o pagamento do aluguel envolve a conversão dos pesos argentinos, disponíveis na conta bancária ou carteira virtual do inquilino, em Bitcoins por meio da plataforma Fiwind.
Ao evidenciar a adaptabilidade do mercado imobiliário à inovação tecnológica, o contrato também destaca a crescente confiança no Bitcoin como um meio legítimo de pagamento. Este cenário poderá impulsionar um aumento na adoção de transações digitais em diversos setores da economia argentina.
Ascensão das Criptomoedas na Argentina
Nos últimos anos, o interesse por criptomoedas na Argentina tem experimentado um notável aumento, especialmente como uma alternativa para contornar os desafios provenientes da inflação elevada e das restrições cambiais.
Com a adesão de uma postura mais liberal por parte do governo em relação às criptomoedas, a expectativa é que surjam mais transações semelhantes no futuro, potencialmente catalisando uma transformação nos setores imobiliário e financeiro do país.
Ao permitir pagamentos de aluguel em Bitcoin, o contrato posiciona a Argentina como líder em inovação de criptomoedas na América Latina. Essa escolha reflete uma abordagem progressista e adaptativa diante das transformações econômicas globais, podendo servir como modelo para outras nações explorarem a integração de criptomoedas em suas economias.