Binance anuncia remoção de criptomoedas

Três criptomoedas foram removidas pela Binance de sua plataforma.
A Binance, que é a maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou nesta terça-feira (11) que está removendo três criptos da sua plataforma. As criptomoedas removidas são a Neblio (NEBL), a Auto (AUTO) e a Kepple (QLC). Em nota, a corretora afirmou que revisa os ativos digitais periodicamente e quando eles não atendem às expectativas, eles podem ser removidos da plataforma.
“Na Binance, revisamos periodicamente cada ativo digital que listamos para garantir que ele continue atendendo ao alto padrão que esperamos. Quando uma moeda ou token não atende mais a esse padrão ou o setor muda, realizamos uma análise mais aprofundada e possivelmente a removemos da lista. Acreditamos que isso protege melhor todos os nossos usuários”, diz o comunicado.
Com o anúncio da retirada das criptomoedas da plataforma, os valores de mercado dos ativos digitais caíram drasticamente. A Neblio operou com queda na casa dos 30%, já a Auto perdeu 40% do seu valor, enquanto a Kepple, a mais prejudicada com a saída da Binance, viu seu valor de mercado recuar 70% nas últimas 24 horas.
Mesmo fora da Binance, as criptomoedas mencionadas ainda podem ser negociadas, no entanto, ficam restritas às corretoras de menor porte, onde podem passar despercebidas pelos investidores de maior porte.
Político promete dar o equivalente a R$ 1.500,00 em criptomoedas se eleito

Promessa de político tailandês em dar o equivalente a R$ 1.500,00 em criptomoedas se eleito gerou questionamentos.
Uma ação tomada por um candidato a primeiro-ministro da Tailândia tem gerado polêmica. O candidato do partido Pheu Thai prometeu doar 10.000 baht tailandês, o equivalente a R$ 1.500,00 em criptomoedas, para todo cidadão se o seu partido ganhar as eleições gerais no mês de maio.
A atitude vem sendo amplamente questionada no país, pois muitos tratam como compra de voto, além disso, se questionam de onde sairá o valor prometido pelo candidato. Em contrapartida, o candidato afirma que a promessa seria parte de um pacote de estímulo econômico da renda básica da população local, mas não foi visto com bons olhos.
“A política é nojenta. Eles realmente acham que a maioria das pessoas é tão tola? Esta política visa simplesmente atrair o reconhecimento público para Pheu Thai e ganhar mais votos”, disse um cidadão tailandês.
Já Anusorn Tamajai, um dos principais economistas da Tailândia, questionou a capacidade econômica do país para conseguir financiar políticas econômicas populistas que envolvam doação de dinheiro.
“Considerando a situação financeira atual da Tailândia, ouso dizer que não somos financeiramente capazes de financiar políticas populistas que envolvam dar dinheiro”, disse o economista.Mesmo tendo prometido dinheiro aos eleitores, a proposta ainda não foi oficialmente aceita. É importante destacar que há a possibilidade de a doação ser feita diretamente em criptomoedas ou outros ativos digitais.
Parlamento Europeu limita o uso de criptomoedas

Em nota, o Parlamento Europeu afirmou que a limitação do uso de criptomoedas visa combater a lavagem de dinheiro e o terrorismo.
Já não é mais novidade que o mercado de ativos digitais tomou conta do mundo, no entanto, não significa que não haja restrições. Prova disso é que o Parlamento Europeu limitou o uso de criptomoedas e de transferência de dinheiro visando combater a lavagem de dinheiro e o financiamento ao terrorismo.
De acordo com a nota divulgada pelo Parlamento Europeu, transações envolvendo criptomoedas e transferências de dinheiro serão limitadas caso o cliente não possa ser identificado. Assim, a nova lei que foi votada limita a transferência de criptomoedas em € 1.000 (R$ 5.600) e as transações em dinheiro em €7.000 (R$ 39.200). A proposta teve 99 favoráveis contra 8 contrários.
“Para restringir as transações em dinheiro e criptoativos, os deputados querem limitar os pagamentos que podem ser aceitos por pessoas que fornecem bens ou serviços. Eles estabelecem limites de até €7.000 para pagamentos em dinheiro e €1.000 para transferências de criptoativos, onde o cliente não pode ser identificado”, diz o texto emitido pelo Parlamento Europeu.
Segundo o Parlamento Europeu, com as novas medidas que foram adotadas as empresas ligadas ao mercado de criptomoedas deverão ter mais controle sobre seus clientes. Além disso, também haverá a necessidade de adotarem políticas mais consistentes contra a lavagem de dinheiro e o financiamento ao terrorismo.
Vale lembrar que o cerco às criptomoedas tem aumentando nas últimas semanas, por isso a ação do Parlamento Europeu não chega a ser uma surpresa. Nos Estados Unidos, por exemplo, há uma grande questão regulatória quanto às criptomoedas e muitos acreditam que possa haver um “jogo sujo” para acabar com os ativos digitais.
Bitcoin pode encerar o trimestre com ganho de 70%

Em alta em 2023, Bitcoin pode encerar o trimestre com ganho de 70%.
Mesmo com as recentes polêmicas existentes e as oscilações no valor de mercado, as criptomoedas seguem como grandes alternativas para investimentos. O Bitcoin, por exemplo, pode encerrar o primeiro trimestre do ano com ganhos de aproximadamente 70% de acordo com o CoinDesk.
Nesta segunda-feira (27), o valor de mercado do Bitcoin está na casa dos US$ 27.000,00, sendo que isso representa um crescimento de 20% ao longo do mês de março. A grande valorização do Bitcoin em 2023 vem chamando a atenção, pois tem sido muito superior que os demais ativos de risco. Caso se confirme um ganho de aproximadamente 70% no trimestre, irá superar e muito o S&P 500 da bolsa de Nova York e o Nasdaq, que acumulam crescimento de 3,4% e 13%, respectivamente.
Conforme mencionado, o valor de mercado do Bitcoin neste começo de semana está na casa dos US$ 27.000,00, ou seja, aproximadamente R$ 140.000,00. Para se ter uma ideia, o Ethereum, segunda criptomoeda com maior volume de mercado, opera em baixa com o valor unitário de aproximadamente US$ 1.740,16, o que corresponde a aproximadamente R$ 9.000,00. É importante destacar que mudanças nos marcos regulatórios dos ativos digitais pode movimentar o mercado nos próximos dias.
Geração Crypto, empresa ligada à Braiscompany, encerra as atividades

Encerramento do Geração Crypto, que tinha ligação com a Brasicompany, foi divulgada por meio de nota.
O Geração Crypto, última empresa que tinha ligação com a Braiscompany, encerrou oficialmente as suas atividades. Por meio de nota, a empresa afirmou que ao longo de três anos entregou conteúdos diários, com a intenção de mostrar as pessoas como é possível ganhar dinheiro de forma independente no mercado de criptomoedas.
Os traders da empresa também afirmaram que seguir com o Geração Crypto era algo impossível no momento. Isto é dito, pois dois dos três sócios da empresa, Antônio Neto e Fabrícia Farias, que também eram donos da Braiscompany, estão foragidos da justiça desde que a Polícia Federal deflagrou a “Operação Halving”, que tem como objetivo combater crimes contra sistema financeiro e mercado de capitais.
Por fim, os traders e colaboradas do Geração Crypto confirmaram que estão abrindo uma nova empresa, a Legado Crypto, tendo sido frisado que não haverá ligação alguma com a Braiscompany e seus sócios.
Abaixo, confirma a nota oficial divulgada pela Geração Crypto:
“O Geração Crypto – plataforma educacional da Braiscompany – foi criado com o objetivo de difundir o conhecimento sobre o mercado cripto na América Latina, ensinando as pessoas sobre a grande possibilidade de lucros nesse mercado através da análise técnica.
Durante 3 anos, entregamos conteúdos diários, com a intenção de mostrar as pessoas como é possível ganhar dinheiro de forma independente nesse mercado.
Foram grandes projetos: o curso criptotrader, a sala de sinais, a maratona O poder da alavancagem, que durou 14 dias, a Semana do lucro, a Jornada da Independência, o curso Geração Criptotrader, o grupo VIP e o lançamento do livro Manual do Trader Inabalável. Mais de 1000 alunos. Evoluímos, junto com vocês. Construímos um legado que ficará marcado na vida de centenas de pessoas que nos acompanharam durante esses 3 anos.
É importante lembrar que todo o trabalho foi feito exclusivamente pelos nossos traders e, mesmo após as determinações judiciais da Braiscompany, nós continuamos cumprindo a nossa missão de entregar conteúdos e dicas para os nossos alunos, sem nenhum contato com os sócios.
No entanto, o Geração Crypto Treinamentos e Cursos Ltda possui um quadro societário que, hoje, inviabiliza a continuidade do nosso trabalho. O Geração Crypto está ligado a Braiscompany e aos seus sócios e não poderíamos continuar aqui e sermos passivos a todo o cenário atual. Fomos extremamente atacados aqui, recebemos mensagens que não desejamos a ninguém, fomos acusados, amaldiçoados, caluniados, mesmo não tendo responsabilidade e tentando continuar com o trabalho que prometemos aos nossos alunos. Assim, por decisão unanime dos traders responsáveis pelo conteúdo do Geração Crypto, em não continuar mais ligados a Braiscompany, é que viemos informar o encerramento das atividades do Geração Crypto. É uma decisão muito difícil de ser tomada e informada, visto todo o trabalho que construímos junto a vocês durante esses 3 anos. Agradecemos a todos vocês que depositaram sua confiança no nosso trabalho, muitos que se tornaram amigos, que vimos a evolução, os resultados, as conquistas através do Geração Crypto.
Lamentamos, profundamente, a forma como isso acaba. Repudiamos as ações tomadas por terceiros que prejudicaram inúmeras famílias, até mesmo colaboradores, dos quais nós fazíamos parte. O Geração Crypto cumpriu sua missão, e disso temos certeza. Mas o legado não se encerra por aqui, e continuaremos ensinando a vocês o quão lucrativo é o mercado, e como é simples você lucrar nele! A todos, o nosso muito obrigado pelos 3 anos de companheirismo. Seguimos no Legado Crypto!
É por isso que estamos abrindo o Legado Crypto, um novo projeto exclusivo dos nossos traders, sem nenhuma ligação com a Braiscompany ou com os seus sócios. Lá iremos conseguir cumprir com todas as mentorias (individuais e em grupo), abriremos um novo Grupo VIP, onde os alunos poderão ter acesso e manteremos a plataforma ativa para que vocês tenham acesso as aulas, pelo tempo que pagaram para ter.
Porém, visto que muitos dependem do trabalho do Geração Crypto para sobreviver e ter uma renda extra, alguns dos nossos traders decidiram dar continuidade ao projeto e cumprir com todas as mentorias, o Grupo VIP e a liberação de conteúdo para que pessoas consigam se reerguer no atual cenário. Para aqueles que confiaram no nosso trabalho e adquiriram a nossa plataforma, decidimos que não vamos deixar vocês no prejuízo, e manteremos a plataforma até a finalização do período de compra.”
Reportagem divulga conversas de Gustavo Scarpa após sofrer golpe com criptomoedas

Gustavo Scarpa teve conversas divulgadas após sofrer golpe com criptomoedas.
O mercado de ativos digitais, principalmente criptomoedas, tem feito muitas vítimas. Recentemente, três jogadores do Palmeiras acabaram sofrendo golpes de uma empresa e estão buscando reaver os valores investidos. Entre as vítimas está o jogador Gustavo Scarpa, que atua no Nottingham Forest, da Inglaterra, mas à época do golpe vestia as cores do Palmeiras.
O meia acusa a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial e a Xland Holding Ltda de “sumirem” com os R$ 6,3 milhões que investiu. O que mais chama a atenção é que a primeira empresa é de propriedade de William Bigode, seu amigo e ex-companheiro de Palmeiras. Em reportagem realizada pelo programa Fantástico, da Rede Globo, conversas entre Scarpa, William Bigode e os proprietários da Xland Holding foram divulgadas.
Em áudio enviado à William Bigode, Scarpa afirma estar triste, pois era quase todo o seu patrimônio, patrimônio de sua família e que havia confiado no ex-companheiro. Em contrapartida, o atacante, que atualmente defende o Fluminense, disse que também havia sido vítima e aconselhou o jogador do Nottingham Forest orar para receber os valores de volta.
“Estou triste, parça, de verdade. Estou triste porque é meu patrimônio. Sempre via as pessoas burras que caíam em pirâmide, essas coisas de estelionatários. E me ver numa situação dessa, para mim, está sendo horrível. É meu patrimônio quase todo. Eu não posso correr esse risco de perder”, disse Gustavo Scarpa.
Já William Bigode respondeu da seguinte maneira:
“Scarpinha, agora não tem nem mais questão de confiança, irmão. Questão que agora é orar. Fazer o que eu sei. Agora é esperar no senhor. Nunca tinha dado problema, nada. E você vai criando essa confiança. Metade do meu patrimônio. Você tá doido, tô aqui desesperado. Mas fica tranquilo que você vai, dentro dos seus direitos, óbvio, ter o dinheiro de volta. Fica tranquilo, tá bom, Scarpinha”.
O que diz a Xland Holding e seus proprietários
Com sede em Rio Branco, no Acre, a Xland Holding é de propriedade de Jean Ribeiro e Gabriel Nascimento. Em nota, a empresa alegou que foi mais uma das vítimas da falência da FTX. Segundo a empresa, suas operações se davam na FTX e que acabou perdendo todo o dinheiro dos clientes com a quebra da corretora norte-americana.
Os sócios da empresa ainda afirmaram que irão reembolsar os valores de Gustavo Scarpa, mas estão enfrentando dificuldades em meio aos processos judiciais que estão sofrendo. Ainda em nota, a Xland Holding afirmou que estava tentando negociar pedras preciosas com um uma instituição financeira para devolver os valores aos seus clientes. Contudo, nenhuma das informações prestadas possuem provas documentais.
Além de Gustavo Scarpa, os jogadores Mayke e Weverton, ambos do Palmeiras, foram vítimas da Xland Holding e da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial. O lateral investiu aproximadamente R$ 4 milhões, enquanto os valores investidos pelo goleiro não foram divulgados. Já William Bigode alega que também foi vítima e perdeu mais de R$ 17 milhões, enquanto sua sócia teve um prejuízo de R$1,6 milhão.
Criptomoedas passam a integrar portfólio de corretora do BTG Pactutal

BTG Pactual confirmou que novas criptomoedas foram integradas ao portfólio da Mynt.
O BTG Pactual confirmou nesta semana que oito novas criptomoedas passam a fazer parte do portfólio da sua corretora. A partir de agora, 22 opções de criptomoedas podem ser negociadas diretamente pelo aplicativo da Mynt, sendo que todas possuem aportes a partir de R$ 100,00.
De acordo com o BTG Pactual, as criptomoedas Cosmos (ATOM), Avalanche (AVAX), Algorand (ALGO), Stellar (XLM), ApeCoin (APE), MakerDAO (MKR), Synthetix (SNX) e Quant (QNT) foram incluídas no portfólio da Mynt, que é a sua corretora. Segundo a empresa, a inclusão dos ativos digitais mostra que a corretora está ligada a vários pares.
“Com esse grande reforço de novas criptos, tornamos nosso portifólio ainda mais robusto e diversificado, ampliando o poder de escolha do cliente por ativos que mais fazem sentido para sua carteira. Tudo sempre aliado a muita educação financeira e informação clara sobre cada ativo, suas teses e possibilidades de crescimento, para que o investidor escolha o melhor caminho”, disse André Portilho, head de Digital Assets do BTG Pactual.
De acordo com André Portilho, novas criptomoedas poderão fazer parte do portfólio da Mynt. Ainda segundo o head de Digital Assets do BTG Pactual, a possível chegada do Real digital já está sendo analisada e que a nova moeda do país tem um potencial de transformação muito grande.
Marco Polo Network entra com processo de falência

Empresa de blockchain, Marco Polo Network pediu falência na Irlanda.
O mercado de ativos digitais e suas tecnologias que o cercam vêm enfrentando algumas dificuldades. Prova disso é que inúmeras empresas estão entrando com processos de recuperação judicial e com pedido de falência, que é o caso da Marco Polo Network. A empresa de blockchain, que tem sede no Reino Unido, entrou com um processo de falência na Irlanda.
Com parcerias com grandes empresas como Google, Microsoft, BNY Mellon, BNP Paribas, IBM, Ripple, a Marco Polo Network era considerada a líder de mercado na Europa no quesito blockchain. A empresa também tinha parcerias com as instituições financeiras BNP Paribas, ING, NatWest e Standard Chartered, tendo auxiliado com soluções baseadas em blockchain para suas operações.
No entanto, a Marco Polo Network vinha passando por dificuldades nos últimos tempos. A empresa possui uma dívida estimada em US$ 5 milhões e contava com um aporte de US$ 12 milhões do Bank of America para se reestruturar e seguir com suas operações. Contudo, a instituição financeira acabou mudando os planos e não fez o aporte, o que resultou no pedido de falência da Marco Polo Network. Informações extraoficiais dão conta que o colapso sofrido pela FTX no ano passado possa ser o motivo do Bank of America não ter realizado o investimento.
A justiça irlandesa entendeu que a Marco Polo Network está insolvente, por isso seus controladores, do Reino Unido, EUA e Cingapura e seus 91 funcionários deverão integrar o seu processo de falência.
Cointimes demite 60% dos seus funcionários

Em duas ondas de demissões, Cointimes demitiu 60% dos seus funcionários.
Por mais que o mercado de ativos digitais seja algo moderno e que está em alta, os problemas no setor também existem. Prova disso é que o Coitimes, site especializado em notícias de criptomoedas e que opera desde 2018 demitiu 60% dos seus funcionários. As duas ondas de demissões ocorreram em 14 e 27 de fevereiro, o que fez com que 20 dos 32 funcionários do site perdessem o emprego.
Conforme informado por Isac Honorato, CEO da empresa, ao Portal do Bitcoin, as demissões foram necessárias por dois motivos: mudança no foco da empresa, que irá abordar a tecnologia, além do corte geral de despesas por conta da instabilidade econômica do mercado de criptomoedas. Segundo Honorato, mesmo com a mudança de foco, o site não terá o seu nome modificado.
“O nome segue como Cointimes. Tudo foi unido em um único produto que será lançado em breve e envolve ser a porta de entrada para o mercado cripto web3”, disse Isac Honorato ao Portal do Bitcoin.
Um ex-funcionário do Cointimes, que foi demitido recentemente, afirmou que foi pego de surpresa com o seu desligamento da empresa. Segundo ele, em nenhum momento souberam que a empresa estava passando por uma crise ou que haveriam demissões.
“Recebi mensagem de que o pessoal estava me esperando numa reunião surpresa às 10h. Era desligamento geral. Semblante triste do Isac contando de forma misteriosa sobre desafios que ele nunca havia mencionado estarmos passando. Muito pelo contrário, antes ele dava a entender que tudo estava maravilhoso”, disse ao Portal do Bitcoin um funcionário que não quis ser identificado.
Criado em 2018 como uma extensão do blog da corretora de criptomoedas Foxbit, o Cointimes opera de maneira independente desde o ano de 2019.
Investidor perde quase R$ 9 milhões com NFTs das corujas

NFTs com rosto de corujas geraram um prejuízo de quase R$ 9 milhões.
Por mais que o mercado de ativos digitais seja uma realidade que chegou para ficar, a sua volatilidade ainda faz com que muitos investidores repensem na melhor forma de fazerem seu dinheiro render. A prova dessa volatilidade é que um investidor perdeu o equivalente a quase R$ 9 milhões de reais com as NFTs com cara de corujas.
Com o nome de Moonbirds, a coleção de NFTs com cara de corujas foi lançada em abril do ano passado pelo Proof Collective e seu intuito era fazer com que conexões fossem desenvolvidas entre os investidores e colecionadores de tokens não-fungíveis. A comunidade também previa uma conferência para unir as pessoas, porém, não houve a adesão dos investidores. Por sinal, a conferência era considerada o carro-chefe da Proof Collective.
As incertezas do projeto lançado pela Proof Colletictive acabaram afetando diretamente nos preços das suas NFTs. Com base no padrão ERC-721 no ecossistema blockchain do Ethereum, foram lançados 10.000 NFTs da coleção Moonbirds, que tiveram uma rápida adesão entre os investidores e viu seu preço elevar rapidamente. Contudo, com os problemas enfrentados, a queda no seu valor de mercado também foi rápida.
Diante desta situação, um investidor que não teve sua identidade revelada, acabou por perder mais de 1.000 unidades de Ethereum, o que dá aproximadamente R$ 9 milhões. Em comunicado, o fundador da coleção Moonbirds, Kevin Rose, afirmou que lamenta o ocorrido e o inconveniente que foi causado, porém, não falou nada sobre os prejuízos que os investidores sofreram.
Mesmo com o aumento na procura de NFTs nos últimos anos, houve uma que de mais de 99% no volume de mercado de tokens não-fungíveis somente no ano de 2022.