Giro Econômico – As últimas notícias do Brasil e do Mundo
  • Home
  • Brasil
  • Economia
  • Negócios
  • Política
  • Cultura e Arte
  • Mundo

Autor: Redação

    Homepage / Redação
Internacional

Egito será sede da COP27

04/10/2021 por Redação

Conferência climática da ONU, COP27, será no Egito em 2022.

As condições climáticas do planeta é um tema bastante discutido pelos especialistas do assunto, principalmente por conta do aquecimento global. Anualmente, os estudiosos se reúnem e buscam encontrar maneiras para evitar ou pelo menos diminuir o aquecimento global. A conferência climática das Nações Unidas, a COP27, já tem local para acontecer em 2022. A edição do próximo ano irá acontecer no Egito e retorna ao continente africano após seis anos.

A última edição da COP27 na África havia sido em 2016, quando a conferência foi realizada no Marrocos. O anúncio do Egito como sede da conferência climática das Nações Unidas em 2022 foi feito por John Kerry, enviado especial dos Estados Unidos para o clima no pré-COP26, que se encerrou em Milão no último sábado (02). O país africano havia se candidatado no último mês de julho para sediar o evento com a cúpula climática.

COP26 em Glasgow

No início de novembro, a cidade de Glasgow, na Escócia, irá sediar o COP26 e a principal discussão dos estudiosos será na forma de reduzir o aquecimento global. Assinado em 2015, o Acordo de Paris fala em manter o aumento médio da temperatura do planeta “bem abaixo” dos 2ºC.

 “A pré-COP de Milão foi muito útil porque devemos demonstrar que estamos todos empenhados em respeitar o Acordo de Paris. Ficar ‘bem abaixo’ dos 2ºC não significa limitar [o aquecimento global] a 1,9 ou 1,7ºC, mas pelo menos 1,5ºC. É um objetivo que podemos alcançar”, disse Kerry.

Conforme explicado por John Kerry, as nações precisam se comprometer a limitar o aquecimento global neste século a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Segundo John Kerry, a conferência climática de Glasgow será o ponto de partida para encararem o principal desafio da década ou do século.

Ler Mais
Brasil Economia Mercado

Confiança do comércio em baixa

30/09/2021 por Redação

Mês de setembro apresentou recuo na confiança do comércio.

Com o avanço da vacinação contra o Covid-19, a atividade econômica do país começou a melhorar. No entanto, a perspectiva de melhora na economia ainda gera dúvidas, pois outros fatores podem atrapalhar de maneira significativa. A inflação alta e a grande carga tributária acabam atingindo diretamente a população e o seu poder de compra, o que faz com que a confiança do comércio apresentasse um recuo em setembro.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o Índice de Confiança do Comércio (Icom) apresentou um recuo de 6,8 pontos em setembro, alcançando a marca de 94,1 pontos, a menor desde o mês de maio. Esta foi a primeira queda na confiança do comércio após quatro altas consecutivas. Segundo Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do Ibre/FGV, além de problemas com a inflação, o resultado negativo deriva de uma combinação de piora tanto da percepção sobre o volume de vendas no presente quanto das expectativas.

“A maior cautela dos consumidores tem sido um obstáculo importante, assim como a inflação recente e o cenário ainda delicado do mercado de trabalho. A pandemia se mostra mais controlada, mas ainda é um elemento que adiciona incerteza na recuperação do setor nos próximos meses”, disse Tobler.

Os seis principais seguimentos do setor do comércio apresentaram queda na confiança no mês de setembro. Isso aconteceu por conta da combinação da piora na percepção com o momento presente quanto o futuro. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) recuou 5,9 pontos, atingindo 99,1 pontos, já o Índice de Expectativas (IE-COM) caiu 7,3 pontos, ficando na casa de 89,4 pontos.

Ler Mais
Brasil Economia Mercado

Diesel sofrerá novo aumento

28/09/2021 por Redação

Petrobras confirma que o diesel sofrerá novo aumento.

Apesar da retomada da atividade econômica no país, a população vem sofrendo com uma inflação elevadíssima e a alta nos preços dos produtos. Quem sofrerá um novo aumento é o diesel, sendo que desta vez o reajuste será de 8,95%. Assim, o preço do diesel vendido às distribuidoras será elevado no patamar médio de R$ 0,25, variando entre R$ 2,81 e R$ 3,06 por litro, passando a valer a partir de amanhã (29).

De acordo com a Petrobras, o novo aumento no preço do diesel ocorre após quase três meses de estabilidade. Segundo a estatal, a última vez que houve uma elevação no preço desse combustível foi no dia 7 de julho. Ainda afirmou que o reajuste reflete parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio.

“Após 85 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse imediato para os preços internos devido à volatilidade externa causada por eventos conjunturais, a Petrobras realizará ajuste no preço do diesel A para as distribuidoras”, disse a estatal em nota. 

Responsabilidade do governo

Segundo Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras, não há muito o que ser feito pela estatal, sendo que que o controle dos preços é responsabilidade do governo, do Ministério de Minas e Energia, do Ministério da Economia e da Casa Civil. Nesse jogo de empurra-empurra de responsabilidade, quem acaba sendo atingido diretamente é a população, que irá enfrentar um novo aumento no preço do diesel.

Somente em 2021, especificamente até o mês de agosto, o diesel apresentou uma suba de 28,08% segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já em relação à gasolina e o gás de cozinha (GLP), não houve manifestação por parte da estatal quanto a uma possível elevação nos preços. 

Ler Mais
Brasil Economia

Confiança do consumidor está em baixa

24/09/2021 por Redação

Na passagem de agosto para setembro, houve uma baixa na confiança do consumidor.

É notório que a atividade econômica do país vem melhorando, muito por conta da vacinação contra o coronavírus. No entanto, os efeitos da pandemia do Covid-19 ainda afetam a vida da população e faz com que incertezas acabem sendo geradas. Prova disso é que a confiança do consumidor anda em baixa e foi o que ficou registrado na passagem entre os meses de agosto e setembro.

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 6,5% na passagem entre os meses acima mencionados. Assim, o indicador chegou aos 75,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo o menor nível desde abril deste ano (72,1 pontos). A inflação e o desemprego colaboraram para que houvesse queda na confiança do consumidor. Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV, falou sobre o assunto. 

“A confiança dos consumidores brasileiros caiu expressivamente em setembro, confirmando a interrupção da tendência de recuperação iniciada em abril, após a segunda onda de covid-19. A queda foi determinada pela combinação de fatores que já vinham afetando a confiança em meses anteriores, como a inflação e desemprego elevados, e de novos fatores, como o risco de crise energética e o aumento da incerteza econômica e política com impacto mais acentuado sobre as expectativas em relação aos próximos meses”, disse a pesquisadora.

Como visto, a confiança do consumidor anda em baixa, porém outros índices apresentaram quedas. O Índice de Situação Atual, por exemplo, chegou a casa dos 68,8 pontos, o que significa o recuo de um ponto. Enquanto isso, o Índice de Expectativas apresentou um recuo de 9,8 pontos, ficando na casa dos 81,1 pontos.

Ler Mais
Brasil Economia

Setor de serviços paulistano registra alta no primeiro semestre

23/09/2021 por Redação

De acordo com a FecomercioSP, setor de serviços paulistano registrou alta no primeiro semestre.

Aos poucos, a economia do país vem voltando ao normal, tudo isso por conta da desaceleração da pandemia do Covid-19. É importante destacar que a vacinação contra o coronavírus tem papel de destaque para a retomada da atividade econômica no país. Na capital paulista, por exemplo, o setor de serviços regirou considerável alta no primeiro semestre se comparado ao mesmo período de 2020.

De acordo com a FecomercioSP, com base na Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços na Cidade de São Paulo (PCSS), o setor de serviços paulistano alcançou um faturamento 20,9% superior se comparado com o primeiro semestre do ano passado. Em números, significa um faturamento de R$ 252 bilhões nos seis primeiros meses do ano, R$ 43,6 bilhões superior ao período anterior.

“Destacaram-se, em relação a 2020, os setores de agenciamento, corretagem e intermediação (26%); jurídicos, econômicos e técnico-administrativos (22,1%); metodologia e comunicação (46,2%); representação (22,3%); saúde (25,8%); Simples Nacional (24,4%); e técnico-científico (35,6%). Na contramão, ficou educação, com resultado negativo de 1,1%”, informou a FecomercioSP.

Expectativa boa para o segundo semestre

Baseando nas condições socioeconômicas atuais, a FecomercioSP acredita que o setor de serviços paulistano também deverá registrar uma alta no segundo semestre. De acordo com a entidade, a expectativa é que exista um crescimento de 16,9% em relação ao ano passado, totalizando um faturamento de RS 297 bilhões. Apesar de o panorama ser favorável, as condições da pandemia e novas variantes do Covid-19 acabam gerando algumas incertezas. 

“Historicamente, o segundo semestre costuma apontar resultados melhores que o primeiro, no entanto, a conjuntura atual ainda é de incertezas, com surgimento de novas variantes, inflação elevada – com efeitos na renda e na inadimplência – e, principalmente, com o risco de racionamento de energia, que já afeta os custos e as despesas das empresas, além de reduzir o poder de compra dos consumidores”, afirmou a FecomercioSP.

Como visto, o setor de educação registrou resultado negativo no primeiro semestre, porém há um setor que vem sofrendo ainda mais com a pandemia: o turismo. Segundo dados da PCSS, o segmento de turismo, hospedagem, eventos e assemelhados teve resultados negativos de 39,1%, em relação ao ano passado, e de 67,3%, na comparação com 2019. Somente com a estabilização da pandemia a tendência é que as atividades voltem ao normal.

Ler Mais
Brasil Economia Mercado

Vendas no comércio paulistano apresentaram crescimento

21/09/2021 por Redação

Vendas da primeira quinzena de setembro no comércio paulistano apresentaram crescimento.

Sem dúvidas não temos como esquecer da pandemia do Covid-19, porém, é notório que as coisas estão voltando ao normal. Aos poucos, a economia do país vai melhorando e os números de alguns setores acabam comprovando isso. O comércio paulistano, por exemplo, apresentou um crescimento de 14,6% nas vendas na primeira quinzena de setembro segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Alguns fatores influenciaram para que as vendas do comércio paulistano apresentassem crescimento, sendo que o principal fator para a melhora nos números foi a melhoria nas condições da pandemia, afinal, com o avanço das vacinações, as restrições estão sendo cada vez menores. O balanço da ACSP também registrou um crescimento de 24,4% em comparação com o mesmo período de 2020.

“Hoje, ainda estamos recuperando o que foi perdido a partir do distanciamento social que começou no início de 2020. Só podemos considerar crescimento depois que atingirmos e superarmos os números de antes da pandemia”, disse Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.

Por mais que a expectativa de melhora na economia seja grande, ainda mais com o avanço da vacinação, algumas situações ainda preocupam. De acordo com Solimeo, a alta da inflação, que compromete a renda da população, e a crise energética podem atrapalhar o comércio paulistano até o final de 2021.

“A vacinação continua acelerando a tendência para o varejo melhora, mas temos problemas que podem afetar o desempenho, como o aumento da inflação, que vai comprometer a renda da população, e que exige atenção do governo, e também a crise energética”, concluiu o economista.

Ler Mais
Bolsa Família Brasil Economia

Aumento no Bolsa Família é prioridade

16/09/2021 por Redação

De acordo com Paulo Guedes, aumento no Bolsa Família é prioridade.

A quarta-feira (15) começou com uma boa notícia para os beneficiários do Bolsa Família. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o aumento no valor do benefício é tido como uma prioridade pelo governo federal. Segundo o ministro, é necessário haver um aumento no valor concedido às famílias de baixa renda. Contudo, afirmou que é necessário ter cautela e moderação, fazendo com que o valor atinja a casa dos R$ 300 e não acima de R$ 600 ou R$ 700 como alguns querem.

De acordo com Guedes, o aumento do Bolsa Família para R$ 300 é prioridade zero do governo, sendo que a manutenção do programa será bancada com recursos advindos do imposto de renda e estarão dentro do teto de gastos do governo federal. O parcelamento de R$ 89,1 bilhões em precatórios também serviria para bancar o aumento do Bolsa Família.

“A agenda, prioridade zero, é Bolsa Família de R$ 300. O presidente da República, Jair Bolsonaro, já disse que é R$ 300, dentro do teto e com responsabilidade fiscal”, afirmou o ministro.

A fala de Paulo Guedes ocorreu durante o Macro Day, evento realizado pelo banco BTG Pactual, sendo que não esqueceu de criticar a classe empresarial, que são conta à reforma tributária do imposto de renda, que pretende tributar os lucros e dividendos.

“Inadvertidamente, às vezes, o mundo empresarial vai a Brasília, e faz um lobby contra o imposto de renda. Ele, na verdade, está inviabilizando o Bolsa Família”, concluiu Guedes.

Ler Mais
Brasil Economia Negócios

Produção de motocicletas apresentou crescimento em agosto

15/09/2021 por Redação

Agosto registrou alta na produção de motocicletas.

Aos poucos, a economia está voltando ao normal, sendo que a vacinação contra o Covid-19 vem influenciando diretamente nisso. Dentre os setores que vem apresentando números positivos, o das motocicletas está enquadrado. No mês de agosto, a produção de motocicletas apresentou alta de 30,2% se comparado a julho. Isso significa que foram produzidas 123.722 unidades no Polo Industrial de Manaus, número bem maior que as 95.025 unidades produzidas em julho.

Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o setor vem mantendo um ritmo de recuperação constante. A produção de motocicletas do mês de agosto só não foi maior do que a de março, quando foram produzidas 125.556 motocicletas.

“Os números comprovam a retomada do setor e o esforço para atender os consumidores. As fabricantes trabalham para atender a demanda do mercado, que segue em alta, especialmente por modelos de entrada e de baixa cilindrada, muito utilizados como instrumentos de trabalho e transporte de baixo custo”, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

Em 2021, foram fabricadas 787.610 motocicletas, alta de 33,8% na comparação com o mesmo período de 2020 (588.495 unidades). Por outro lado, se a fabricação de motocicletas vem em alta, o licenciamento das mesmas está em baixa. Em agosto, foram licenciadas 102.463 motocicletas, correspondendo a uma queda de 9,0% na comparação com julho (112.538 unidades).

Ler Mais
Brasil Política

Caminhoneiros não fazem mais bloqueios nas estradas

10/09/2021 por Redação

De acordo com o governo federal, caminhoneiros não estão mais fazendo bloqueios nas estradas.

A manifestação de caminhoneiros e de produtores rurais em defesa do presidente Jair Bolsonaro tomou conta do país no último dia 7 de setembro. Os pedidos também eram para destituir os ministros do STF e para que houve uma intervenção militar no país. Os caminhoneiros, por exemplo, realizaram bloqueio nas estradas, impedindo que demais profissionais da classe pudessem trabalhar. No entanto, a manifestação acabou perdendo força justamente após uma declaração do presidente da república.

Em áudio divulgado na internet, Bolsonaro solicitou aos caminhoneiros que parassem com os bloqueios nas estradas, pois isso afetava diretamente a economia do país. Além disso, o presidente também divulgou uma carta onde se desculpava com os ministros do STF, garantindo que todos os poderes deveriam atuar conjuntamente em prol do Brasil e de seus cidadãos. As declarações acabaram tomando proporções enormes, pois muitos caminhoneiros se consideraram traídos pelo presidente. De qualquer forma, o ato fez com que os bloqueios, aos poucos, fossem sendo desfeitos.

Em balanço divulgado nesta sexta-feira (10) pelo Ministério da Infraestrutura, havia a confirmação que toda a malha rodoviária federal estava aberta para o livre fluxo de veículos de carga. As informações foram confirmadas pela Polícia Rodoviária Federal, que precisou intervir em alguns pontos para garantir o desbloqueio das estradas. De acordo com o governo federal, apenas alguns pontos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rondônia apresentavam concentrações de caminhoneiros, mas sem bloqueio de pista.

Ler Mais
Brasil Economia Mercado

Varejo paulistano apresentou crescimento

09/09/2021 por Redação

Vendas do varejo paulistano apresentaram crescimento em agosto.

Sem dúvidas não temos como esquecer da pandemia do Covid-19, porém, é notório que as coisas estão voltando ao normal. Aos poucos, a economia do país vai melhorando e os números de alguns setores acabam comprovando isso. O varejo paulistano, por exemplo, apresentou um crescimento de 17,9% nas vendas na passagem entre julho e agosto de acordo com o Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Alguns fatores influenciaram para que as vendas do varejo paulistano apresentassem crescimento, entre eles a frente fria que chegou à capital de São Paulo e o Dia dos Pais. Entretanto, o principal fator para a melhora nos números foi a melhora nas condições da pandemia, afinal com o avanço das vacinações as restrições estão sendo cada vez menores. O balanço da ACSP também registrou um crescimento de 30% em comparação com agosto de 2020, auge da pandemia.

“Nossa expectativa se mantém. Até o final deste ano vamos atingir o mesmo patamar apresentado antes da pandemia. Não estamos falando de recuperação das vendas porque venda adiada é venda perdida”, disse Marcel Solimeo, economista-chefe da ACSP.

Por mais que a expectativa de melhora na economia seja grande, ainda mais com o avanço da vacinação, algumas situações ainda preocupam. De acordo com Solimeo, a alta da inflação, que compromete a renda da população, e a crise energética podem atrapalhar o varejo paulistano até o final de 2021.“A vacinação continua acelerando a tendência para o varejo melhora, mas temos problemas que podem afetar o desempenho, como o aumento da inflação, que vai comprometer a renda da população, e que exige atenção do governo, e também a crise energética”, concluiu o economista.

Ler Mais

Navegação por posts

Previous page Page 1 … Page 80 Page 81 Page 82 … Page 105 Next page
Categorias
  • Agronegócio
  • Auxílio Brasil
  • Auxílio emergencial
  • Bolsa Família
  • Bolsas de Estudo
  • Brasil
  • Carreira
  • Carros
  • Ciência
  • Cinema
  • Covid-19
  • Cultura e Arte
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Finanças
  • Games
  • Internacional
  • Loteria
  • Mega-Sena
  • Melhores Investimentos
  • Mercado
  • Mercado de Trabalho
  • Mercado Imobiliário
  • Mundo
  • Negócios
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Turismo
  • Viagens
Últimas Notícias
Brasil Economia
Crescimento do consumo em supermercados surpreende em julho
22 agosto, 2025
Economia
Minerador encontra sozinho bloco de Bitcoin
19 agosto, 2025
Brasil Economia
Brasil seguirá negociando com os Estados Unidos
14 agosto, 2025
Categorias
  • Agronegócio
  • Auxílio Brasil
  • Auxílio emergencial
  • Bolsa Família
  • Bolsas de Estudo
  • Brasil
  • Carreira
  • Carros
  • Ciência
  • Cinema
  • Covid-19
  • Cultura e Arte
  • Economia
  • Educação
  • Entretenimento
  • Finanças
  • Games
  • Internacional
  • Loteria
  • Mega-Sena
  • Melhores Investimentos
  • Mercado
  • Mercado de Trabalho
  • Mercado Imobiliário
  • Mundo
  • Negócios
  • Política
  • Saúde
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Turismo
  • Viagens
Sobre

O seu mais recente portal com notícias e artigos sobre negócios, economia, política, mercado financeiro, tecnologia e muito mais.

Do Brasil e do Mundo, num só clique!

Fale connosco

Faça perguntas. Partilhe novidades e sugestões.
Nós adoraríamos ouvir sobre isso.
Email: info@giroeconomico.com

Copyright © 2019 giroeconomico. Todos os direitos reservados.