Itaú Unibanco deixa a administração da XP

Após aprovação do Banco Central, Itaú Unibanco deixa a administração da XP.
A XP Inc. é uma das maiores empresas brasileiras de gestão de investimentos e está havendo mudanças na sua administração. O Banco Central aprovou a cisão e o Itaú Unibanco está deixando a administração da empresa. A alteração societária só foi aprovada após uma análise concorrencial e prudencial. De acordo com o BC, houve uma transferência das ações da XP Inc., de titularidade do Itaú Unibanco S/A, para a XPart, uma nova empresa do grupo Itaú, com sede nos Estados Unidos e não pertencente ao conglomerado bancário Itaú Unibanco.
“A XPart, por sua vez, torna-se parte do acordo de acionistas com a XP, com os mesmos direitos e obrigações atribuídos até então ao Itaú Unibanco, de modo que o conglomerado bancário Itaú Unibanco deixa de participar da administração da XP”, diz a nota do BC.
O fato do Itaú Unibanco ter deixado a administração da XP e passado suas ações para a XPart não irá gerar riscos ao Sistema Financeiro Nacional (SFN). Aliás, o Acordo em Controle de Concentração (ACC), celebrado entre o Banco Central e as empresas controladas pelo Itaú Unibanco e pela XP Controle Participações, foi encerrado. De qualquer forma, o BC afirma que seguirá analisando o mercado visando preservar a concorrência.

“Não obstante, é importante ressaltar que o Banco Central do Brasil permanecerá vigilante aos efeitos concorrenciais de movimentações societárias ocorridas nos mercados sob sua supervisão, podendo adotar medidas de ajuste que se façam necessárias à preservação da concorrência”, afirma o BC.
Intenção de Consumo das Famílias segue crescendo

Fatores externos fazem com que a Intenção de Consumo das Famílias siga crescendo.
É bem verdade que a pandemia do Covid-19 ainda não acabou, mas com o andamento da vacinação a tendência é que as coisas comecem a normalizar. Este foi um dos fatores que fizeram a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) seguir crescendo, porém a estabilidade no mercado de trabalho e a disponibilização do auxílio emergencial foram fundamentais para isso acontecer.
“A maior confiança das famílias na estabilidade da tendência positiva do mercado de trabalho, a disponibilização do auxílio emergencial e uma maior parcela da população já vacinada favoreceram as condições de consumo”, disse José Roberto Tadros, presidente da CNC.
De acordo com os resultados da pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o indicador da Intenção de Consumo das Famílias alcançou 68,4 pontos, atingindo o maior nível desde o mês de abril. No entanto, apesar de seguir crescendo, segue abaixo dos 100 pontos, ou seja, abaixo do que é considerado o nível de satisfação.
Nível de Consumo Atual também cresceu
A expectativa das famílias brasileiras é que o momento atual seja de progresso e melhoras, o que faz o índice de Intenção de Consumo subir e, consequentemente, melhora o Nível de Consumo Atual. Este último, apresentou uma melhora de 2,2%, tendo alcançado a marca de 53,1 pontos, sua melhor marca desde o mês de março.
“Esse avanço foi resultado da melhora nas condições de consumo, com redução no percentual de famílias que consideram o seu consumo menor (59% contra 60,3% no mês passado e 62,6% em julho de 2020) e crescimento ainda mais intenso do que no mês anterior (4,7%) na percepção do momento para compra de duráveis”, disse Catarina Carneiro da Silva, economista da CNC e responsável pela pesquisa.
Tarifas de distribuidoras de energia irão subir no Rio Grande do Sul

Aneel autoriza e tarifas de cinco distribuidoras de energia irão subir no Rio Grande do Sul.
Os consumidores de cinco distribuidoras de energia do Rio Grande do Sul vão sentir no bolso a diferença em suas contas. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) autorizou hoje (20) o reajuste nas tarifas de energia de cinco distribuidoras. Os novos valores começarão a valer a partir da próxima quinta-feira (22) e irá afetar 120,8 mil unidades dentro do estado.
De acordo com Aneel, as tarifas das empresas Centrais Elétricas de Carazinho (Eletrocar), Hidropan Distribuição de Energia, Mux Energia, Nova Palma Energia e Departamento Municipal de Energia de Ijuí (DEMEI) terão aumento. Conforme divulgado pela agencia, uma série de medidas precisaram ser tomadas para que o aumento não fosse ainda maior.
“As empresas Eletrocar e Hidropan tiveram seus índices tarifários atenuados pela reversão do empréstimo da conta-covid, já a revisão da Mux Energia foi amenizada pelo uso de créditos de PIS/Cofins. No caso da Nova Palma, foram quatro ações de redução que juntas totalizaram impacto do reajuste”, disse a Aneel.
Valor dos reajustes
É importante frisar que as tarifas das distribuidoras de energia que irão subir não irão afetar todo o Rio Grande do Sul, ou seja, será em alguns pontos específicos do estado. O reajuste médio da tarifa da Eletrocar, que atende 38,4 mil em Carazinho, será de 4,18%. Já os 18 mil consumidores de Panambi, que recebem energia via Hidroplan, terão suas contas aumentadas em 6,45%.
O reajuste tarifário na Mux, que atende quase 12 mil consumidores em Tapejara, alcançará a marca 8,93%, a maior dentre as distribuidoras. Em relação ao reajuste da Nova Palma, que atende quase 17 mil consumidores em Faxinal do Soturno, o aumento será de 5,59%. Por fim, as mais de 35 mil unidades de Ijuí irão ver um reajuste de 8,24% nas tarifas do Departamento Municipal de Energia (DEMEI).
Confiança do comerciante está em alta

Pela segunda vez consecutiva é registrada alta na confiança do comerciante.
Conforme a vacinação contra o Covid-19 for aumentando, a tendência é que a economia vá melhorando. Conforme divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) está em alta. Isso significa que a confiança do comerciante subiu 11,7% em comparação com o mês que passou.
“O indicador seguiu ascendendo em um ritmo forte, com avanço de 11,7% em relação ao mês anterior, chegou a 107,8 pontos e voltou para a zona de satisfação, o que não acontecia desde março deste ano. Em comparação com julho de 2020, o crescimento foi ainda maior: 55,6%”, disse a CNC.
Os novos dados da confiança do comerciante mostraram que os indicativos de junho estavam corretos. No mês anterior, o Icec acabou registrando uma alta de 12,2%, o que fez com que chegasse ao fim o ciclo de cinco quedas seguidas. Como já dito, o avanço da vacinação irá frear, aos poucos, o ritmo da pandemia, sendo que isso irá ser muito benéfico para os negócios no segundo semestre.
“O índice passou a refletir o alento das expectativas dos comerciantes quanto à evolução das medidas de estabilização econômica. A avaliação positiva retrata, principalmente, a percepção de que as condições gerais da economia estão mais favoráveis”, disse José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Produção de motocicletas em alta

Primeiro semestre registrou alta na produção de motocicletas.
Aos poucos, a economia vem tentando voltar ao normal, mesmo que em meio à pandemia de Covid-19. Dentre os setores que vem apresentando números positivos é o das motocicletas. No primeiro semestre de 2021, a produção apresentou alta de 45% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso significa que foram produzidas 568.863 unidades no Polo Industrial de Manaus, número bem maior que as 392.217 unidades produzidas no primeiro semestre de 2020.
Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o setor vem mantendo um ritmo de recuperação constante. No mês de junho, por exemplo, foram fabricadas 105.450 unidades, ou seja, 1,6%a mais do que em maio (103.792) e 35% a mais do que em junho de 2020 (78.130), o que confirma a alta na produção de motocicletas.
“Ainda estamos trabalhando para atender a demanda reprimida resultado da pandemia. Todas as unidades fabris trabalham para recuperar parte do atraso registrado no primeiro bimestre devido à crise sanitária enfrentada pela cidade de Manaus”, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.
Apesar da produção de motocicletas estarem em alta e o volume produtivo seguindo dentro do estimado, Marcos Fermanian não soube afirmar se isso continuará assim. Para o presidente da Abraciclo, tudo vai depender do cenário econômico, tanto que pode haver um reajuste na projeção atual que é de 1.060.000 motocicletas produzidas este ano.

“Se necessário, isso será feito no segundo semestre. Existem condições favoráveis, mas também uma série de fatores, como o aumento dos juros, do índice de desemprego e da diminuição da renda dos brasileiros, que ainda pode impactar o mercado”, afirmou Fermanian.
Preço dos combustíveis irá subir

Preço dos combustíveis irá subir mais uma vez.
Até pode parecer que você está lendo uma notícia antiga, mas não, não está, afinal a partir de hoje (06) o preço dos combustíveis irá subir mais uma vez. A elevação dos preços dos combustíveis é o que mais está acontecendo em 2021 e quem sofre com isso é a população brasileira. A Petrobras alega que a variação valores ocorre conforme o mercado internacional e a grande desvalorização do Real frente ao Dólar acaba prejudicando ainda mais a população, que é quem realmente sente o impacto.
O novo aumento no preço dos combustíveis é aplicado nas refinarias, mas chegará com um valor ainda maior no consumidor final. De acordo com a Petrobras, a gasolina, o diesel e o gás liquefeito de petróleo (GLP), popular gás de cozinha, sofreram um aumento de 6,3%, 3,7% e 5,9%, respectivamente. Agora, esses combustíveis sairão das refinarias com o preço de R$2,69, R$2,81 e R$3,60 respectivamente (valor referente ao litro e o quilo).
Apesar de garantir que não passa imediatamente ao mercado interno a volatilidade dos preços no mercado internacional, a estatal garantiu que é necessário fazer este repasse ao consumidor para que não ocorra um desabastecimento em massa, o que prejudicaria a população ainda mais. Além disso, volta a afirmar que os fatores externos é que são os principais responsáveis por fazer o preço dos combustíveis subir.
GLP com PIS e COFINS zerados
O gás liquefeito de petróleo (GLP), popular gás de cozinha, foi mais um que viu o seu preço subir, no entanto, a Petrobras frisa que o combustível está com as alíquotas do PIS e COFINS zeradas para uso doméstico em recipientes até 13kg.
“Para o GLP especificamente, conforme Decreto nº 10.638/2021, estão zeradas as alíquotas dos tributos federais PIS e Cofins incidentes sobre a comercialização do produto quando destinado para uso doméstico e envasado em recipientes de até 13 kg”, afirmou a estatal.
Governo pretende reduzir IRPJ

Governo pretende reduzir IRPJ caso aprovada a retirada de isenções às empresas.
Já não mais novidade que a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) (empresas, fundações, sociedades, igrejas, organizações não governamentais e partidos políticos) vem sendo discutido pelo governo. De acordo com Paulo Guedes, a redução poderá ser ainda maior caso o Congresso Nacional aprove o fim das isenções bilionárias que “poucas empresas recebem”.
No texto que foi inicialmente apresentado, a forma para reduzir o IRPJ seria de maneira escalonada. A redução seria de 5 pontos percentuais, caindo de 15% para 12,5% até o final do ano até chegar em 10% no final de 2023. Contudo, caso haja a aprovação do Congresso para o fim das isenções mencionadas, a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica poderá chegar até 10 pontos percentuais.
O que diz Paulo Guedes?
“Já estamos reavaliando para uma redução imediata de cinco e, talvez, de até 10 pontos percentuais de queda imediata nas alíquotas cobradas das empresas, desde que consigamos aprovar a remoção de isenções bilionárias que, às vezes, beneficiam uma única empresa. O que estamos fazendo é tributar os rendimentos de capital e reduzindo a carga de empresas e assalariados. Encontramos uma nova base, que são os rendimentos de capital, que estavam isentos há 25 anos, ou seja, são justamente as pessoas que têm mais recursos as que neste período pagaram menos impostos do que as pessoas físicas. Chegamos a dados extremos, como, por exemplo, apenas 20 mil pessoas receberam R$ 280 bilhões em isenções”, disse o ministro Paulo Guedes.
O ministro da economia ainda falou sobre a importância de reduzir o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica.
“Idealmente, deveríamos ir reduzindo o IRPJ, pois a pessoa jurídica é uma ficção. Enquanto o dinheiro estiver dentro das empresas, está gerando inovação, investimento, criação de emprego e renda, aumento de produtividade, melhores salários e treinamento. Dentro da empresa, o dinheiro deve ser cada vez menos tributado. É quando ele sai para a pessoa física que deve haver esta tributação”, concluiu o ministro.
FGTS registrou lucro em 2020

Em 2020, FGTS registrou lucro bilionário.
Mesmo em meio à pandemia do Covid-19, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) conseguiu garantir um lucro de R$ 8,467 bilhões em 2020. De acordo com os dados do Conselho Curador do FGTS, o lucro foi 25,2% abaixo dos R$ 11,324 bilhões de 2019, porém os números são animadores. A queda no faturamento se deu por conta do aumento do desemprego e na realização de um saque emergencial de até um salário mínimo por conta no ano que passou.
Em 2020, o FGTS apresentou receitas de R$ 33,4 bilhões e despesas de R$ 25 bilhões, conseguindo obter lucro mesmo em meio a um período complicado. Já o patrimônio líquido do FGTS, ou seja, ativos menos as obrigações, alcançou a marca de R$ 113,1 bilhões. Enquanto isso, o Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), que serve para financiar projetos de infraestrutura, registrou um patrimônio líquido de R$ 25,4 bilhões, tendo uma rentabilidade de 4,6%.
É importante destacar que as contas que foram aprovadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, órgão que conta com trabalhadores, empregadores e o próprio governo. Parte do lucro obtido em 2020, será encaminhado às contas dos trabalhadores, porém ainda não se sabe qual o valor exato. Uma reunião no mês de julho irá definir quando cada trabalhador irá receber em sua conta.
Bandeiras tarifárias sofrem reajustes

Aneel aprovou o reajuste nas bandeiras tarifárias de consumo de energia.
O custo da energia elétrica vai ficar mais caro no Brasil. Nesta terça-feira (29), a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou os reajustes nos valores das bandeiras tarifárias. A partir de julho, os consumidores irão notar os novos valores que irão vir nas contas de energia. André Pepitone, diretor geral da Aneel, defendeu o reajuste e afirmou que não pega o consumidor de surpresa.
“A questão da bandeira é, acima de tudo, uma ferramenta de transparência, pois, sinaliza, mês a mês, as condições de geração energética no país. Condições estas que refletem os custos cobrados. Não existe, portanto, um novo custo. É um sinal de preços que mostra ao consumidor o custo real da geração no momento em que ela ocorre. Dando, inclusive, oportunidade do consumidor de se preparar e adaptar o seu consumo, fazendo um uso mais consciente da energia”, disse Pepitone.
A crise hídrica é um dos principais fatores para a existência dos reajustes nas bandeiras tarifárias. A bandeira amarela irá adicionar à conta de energia R$ 1,874 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos. Já a bandeira vermelha patamar 1, representará um acréscimo de R$ 3,971 a cada 100 kWh, enquanto a bandeira vermelha patamar 2, sofreu um aumento de 52%, passando de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh consumidos.
Reajustes nas bandeiras tarifárias podem ser ainda maiores
Para Sandoval de Araújo Feitosa Neto, também diretor da Aneel, o ideal seria a realização de uma audiência pública para mostrar a realidade que o setor vem vivendo. De acordo com o diretor, hoje existe um cenário hidrológico excepcional que exige um tratamento extraordinário das bandeiras tarifárias a fim de evitar prejuízos ao sistema, sendo necessário aumentar ainda mais o valor da bandeira vermelha patamar 2.
“Há grande probabilidade de termos, no segundo semestre, cenários mais críticos do que o histórico até aqui conhecido. Mantido o nível de cobertura da bandeira vermelha, patamar 2, é bastante provável que haja déficit de arrecadação, ou seja, que os custos superem as receitas geradas pelo mecanismo. Se nada for feito e a bandeira permanecer com os resultados da metodologia aplicada nos estudos, teríamos, de julho a dezembro, um déficit de aproximadamente de R$ 5 bilhões na conta-bandeira, com uma probabilidade acima de 78% de ser, de fato, acima de R$ 2 bilhões”, explicou Neto.
PIB deverá continuar crescendo

Presidente do Banco Central acredita que PIB deverá continuar crescendo.
Já não é mais novidade que o país vem vivendo momentos conturbados por conta da pandemia do Covid-19. As preocupações com os contagiados e com as mortes são grandes, porém a economia também não pode ser deixada de lado. No entanto, as perspectivas de futuro estão melhorando e com a continuação da vacinação as coisas devem melhorar ainda mais. Para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mantendo a linha atual, o PIB (Produto Interno Bruto) deverá continuar crescendo.
“O que gente está vendo em alguns países onde a vacinação foi efetiva é que o número de óbitos caiu barbaramente, e as pessoas estão voltando a viver uma vida muito próxima da normalidade. Então, nós entendemos que isso é um processo que vai acontecer, uma vez que o Brasil está acelerando na vacinação de forma considerável agora”, disse o presidente do BC.
No último relatório divulgado pelo Banco Central em relação à economia do país, a estimativa do PIB passou de 3,6% para 4,6%, o que mostra que segue crescendo e pode ser superior aos números atuais. Por outro lado, Roberto Campos Neto afirmou que não se pode afirmar como vai ser o segundo semestre, ainda mais por existirem incertezas em relação à pandemia, porém sempre frisando que a vacinação poderá ser a grande arma para a evolução da economia.
“Existe muita incerteza em relação ao segundo semestre, nós entendemos que o avanço da vacinação e essa reabertura vai ser um processo contínuo, entendendo que, obviamente, existe um elemento de incerteza em relação a essa reabertura, em como esse processo vai se dar”, concluiu Campos Neto.
Números de casos de Covid-19 no Brasil:
Infectados: Mais de 18,3 milhões
Mortos: Mais de 511 milRecuperados: Mais de 16,1 milhões