Banco de criptomoedas Celsius está “profundamente insolvente”
Segundo órgão regulador americano, banco de criptomoedas Celsius está “profundamente insolvente”.
No último mês, o banco de criptomoedas Celsius simplesmente congelou saques e transferências de seus clientes alegando condições “extremas” de mercado. A medida, que deixou 1,7 milhão de clientes incapazes de resgatar ativos, também teve como alegação a exploração de opções, incluindo transações e reestruturação de passivos. Nos últimos dias o banco começou a pagar credores, mas sua dívida é tão extensa que se acredita que a empresa esteja profundamente insolvente.
O Departamento de Regulação Financeira do estado norte-americano de Vermont disse acreditar que a Celsius Network está profundamente insolvente e que não possui ativos e liquidez para honrar suas obrigações com clientes e outros credores. Segundo o órgão regulador, o banco de criptomoedas esteve envolvido em uma oferta não registrada de ativos, vendendo contas com rendimentos em criptomoedas para investidores de varejo, incluindo clientes em Vermont.
Para piorar a situação, a Celsius não possuía licença para movimentação de dinheiro e até recentemente operava sem a supervisão regulatória do órgão de Vermont. Tal situação fez com que inúmeros clientes acabassem sendo prejudicados devido à falta de informações por parte do banco de criptomoedas.
“Os clientes da Celsius não receberam divulgações essenciais sobre sua condição financeira, atividades de investimento, fatores de risco e capacidade de pagar suas obrigações com depositantes e outros credores”, disse o Departamento de Regulação Financeira de Vermont.
Em meio ao caos envolvendo a Celsius, os órgãos reguladores de valores mobiliários dos Estados norte-americanos do Alabama, Kentucky, Nova Jersey, Texas e Washington passaram a investigar as ações promovidas pelo referido banco de criptomoedas.
Brasil quer comprar diesel da Rússia
Alegando falta de combustível, Brasil quer comprar diesel da Rússia.
Já não é mais novidade que um dos assuntos mais comentados nos últimos meses e até no último ano é a alta nos preços dos combustíveis. O questionamento sempre acontece pelo fato de o Brasil ser um grande produtor de petróleo, contudo, as alegações é que a alta nos preços deriva do mercado internacional. É bem verdade que houve a limitação do ICMS para tentar reduzir os valores, mas ainda assim o preço segue alto. Agora, a mais nova novidade é o fato de o Brasil querer comprar diesel da Rússia.
De acordo com Carlos França, ministro das Relações Exteriores, o Brasil está fechando um acordo para a compra de diesel da Rússia. Na contramão dos países que vêm isolando economicamente a Rússia em virtude na invasão na Ucrânia, o governo brasileiro afirmou que é necessário a importação do combustível russo.
Ainda segundo França, o Brasil quer comprar o máximo possível de insumo da Rússia, tendo ainda lembrado que o país europeu é um dos fortes exportadores de fertilizantes do mundo. Segundo o ministro, as ações visam proteger o agronegócio brasileiro e os motoristas do país.
“Precisamos garantir que haverá diesel suficiente para o agronegócio brasileiro, e, é claro, para os motoristas brasileiros. Dependemos muito das exportações de fertilizantes da Rússia e de Belarus também. E é claro, a Rússia é um grande fornecedor de petróleo e gás. Você pode perguntar isso para a Alemanha. Pode perguntar isso para a Europa. Então o Brasil, nós estamos com pouco estoque disso”, disse o ministro.
A fala foi feita durante uma visita de Carlos França à sede da Organização das nações Unidas (ONU), em Nova York. Ainda não há previsão para a importação do diesel da Rússia, o seu custo e o quanto irá afetar a economia brasileira.
Querosene de aviação sofre reajuste
Seguindo a linha dos demais combustíveis, querosene de aviação também é alvo de reajuste.
Já não é mais novidade que a Petrobras vem aumentando os preços dos combustíveis constantemente. Os mais comuns nos últimos meses foram a gasolina, o diesel e o GLP (gás liquefeito de petróleo), porém a estatal acabou informando que outro combustível também sofreria reajuste no seu preço. A petrolífera brasileira confirmou o aumento de 3,9% no querosene de aviação (QAV) no mês de julho, tendo informado que o reajuste no preço do QAV é mensal.
“Conforme prática que remonta os últimos 20 anos, os ajustes de preços de QAV são mensais e definidos por meio de fórmula contratual negociada com as distribuidoras. Os preços de venda do QAV da Petrobras para as companhias distribuidoras buscam equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. Conforme resultado da aplicação da fórmula contratual, em primeiro de julho foi implementado reajuste médio de +3,9%”, diz a nota da estatal.
Assim como em outras ocasiões, a Petrobras afirma que o reajuste no preço do querosene de aviação segue o parâmetro dos demais combustíveis, ou seja, busca o equilíbrio com o mercado internacional e acompanha as variações do valor do produto e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. Com esse aumento, as passagens aéreas acabam sendo atingidas diretamente, afinal seus preços devem subir por conta do maior custo operacional das aeronaves.
Ainda em comunicado, a Petrobras informou que o mercado é aberto à livre concorrência e não existem restrições legais, regulatórias ou logísticas para que outras empresas atuem como produtores ou importadores de QAV.
Servidores do Banco Central anunciam fim da greve
Após três meses de paralização, servidores do Banco Central anunciam fim da greve.
Em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (05), os servidores do Banco Central decidiram pôr fim à greve que durava desde o início de abril. O anúncio do término da paralização foi feito por Fábio Faiad, presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central. A decisão faz com que a categoria retome às atividades, porém pretende continuar com as operações padrões, o que torna mais lento os projetos do BC.
Os principais motivos para a greve dos servidores do Banco Central era o reajuste salarial e reestruturação de carreira. Além desses, eram reivindicados a reposição das perdas inflacionárias nos últimos anos, que chega a 27%, e a mudança da nomenclatura de analista para auditor e a exigência de nível superior para ingresso dos técnicos do BC. No entanto, o Governo Federal não cedeu às investidas dos servidores, que agora pensam em como elaborar um plano de carreira.
Abaixo, confirma a nota emitida pelo Sindicado dos Servidores do Banco Central sobre o fim da greve:
“Servidores do BC decidiram, hoje em assembleia do Sinal, encerrar a greve.
Em assembleia na manhã desta terça-feira, 5 de julho, os servidores do Banco Central do Brasil decidiram pelo fim da greve, iniciada em primeiro de abril. A decisão da categoria levou em consideração que o movimento cumpriu seu papel – haja vista o envio, por parte da Autoridade Monetária ao Ministério da Economia, de propostas para a reestruturação de carreira, que envolve aspectos não salariais, e a criação da Retribuição por Produtividade Institucional (RPBC) – e o esgotamento do prazo legal em 4/7/2022 para que fosse concedido um reajuste remuneratório ainda em 2022.
Com o encerramento da greve, a mobilização se dará, nesta nova etapa, por outros meios, uma vez que, apesar do reconhecimento da Diretoria Colegiada do BC à relevância da pauta apresentada, ainda são necessários avanços objetivos com o envio e aprovação dos temas no Legislativo. As ações da nova etapa de luta começaram com atos públicos na manhã desta segunda-feira, 4/7/2022, que reuniram centenas de servidores em Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo.
Novas atividades de mobilização e protesto já estão sendo debatidas no âmbito da categoria e serão divulgadas e efetivadas ao longo das próximas semanas.
Vale, por fim, destacar que, desde o princípio, o movimento grevista ocorreu de maneira ordeira e responsável, garantindo a manutenção de serviços essenciais ao cidadão brasileiro, como o PIX.”
Presidente da Petrobras pede demissão do cargo
Após duras críticas e pressão sobre os aumentos constantes no preço dos combustíveis, presidente da Petrobras pediu demissão do cargo.
José Mauro Coelho não é mais presidente da Petrobras. A estatal informou nesta segunda-feira (20) que o então presidente da empresa pediu demissão de seu cargo e renunciou ao cargo de membro do Conselho de Administração da estatal. A decisão de Coelho acontece logo após mais um aumento no preço dos combustíveis, o que gerou duras críticas por parte do presidente Jair Bolsonaro.
Em recente entrevista, Bolsonaro condenou o aumento nos preços dos combustíveis e afirmou que a Petrobras poderia estar instaurando um caos no país com suas atitudes. O presidente ainda questionou o “exagerado lucro” da estatal e sugeriu que fosse instaurada uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a atuação da empresa e investigar o aumento dos preços dos combustíveis, o que pode ter influenciado na decisão de José Mauro Coelho em deixar a presidência da Petrobras.
“O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobras em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais. A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo. A ideia nossa é propor uma CPI para investigar o presidente da Petrobras, os seus diretores e também o Conselho Administrativo e fiscal. Nós queremos saber se tem algo errado nessa conduta deles. É inconcebível se conceder um reajuste, com combustível lá em cima e com os lucros exorbitantes que a Petrobras está tendo”, disse o presidente.
Em comunicado, a Petrobras informou que a nomeação de um presidente interino será examinada pelo Conselho de Administração da Petrobras e que o presidente interino será escolhido entre os diretores da empresa.
Petrobras anuncia novo aumento no preço dos combustíveis
Anuncio da Petrobras sobre novo aumento no preço dos combustíveis gerou críticas do presidente Jair Bolsonaro.
Parece mentira, mas não é. Aliás, você também não está lendo errado ou uma notícia antiga. A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (17) um novo aumento no preço dos combustíveis. De acordo com a estatal, os novos valores passam a vigorar a partir deste sábado (18) e a elevação nos preços foi necessária para acompanhar o mercado global. A estatal, contudo, afirmou que não tem repassado de imediato o preço da volatilidade das cotações internacionais e da taxa de câmbio, o que permitiu ficar um breve período sem reajuste.
“Esse posicionamento permitiu à Petrobras manter preços de GLP estáveis por até 152 dias; de diesel por até 84 dias; e de gasolina por até 99 dias. Esta prática não é comum a outros fornecedores que atuam no mercado brasileiro que ajustam seus preços com maior frequência, tampouco as maiores empresas internacionais que ajustam seus preços até diariamente”, diz o comunicado
Agora, o preço médio a ser pago pelas distribuidoras para a gasolina e o diesel irá passar para R$ 4,06 e R$ 5,61 por litro, respectivamente. Isso representa um aumento de R$ 0,20 para o litro da gasolina e de R$ 0,70 para o do diesel, sendo que para o consumidor final o valor poderá ser ainda maior. O reajuste de 5,2% e 14,2% além de incomodar a população, também gerou a ira do presidente Jair Bolsonaro.
Bolsonaro critica fortemente a Petrobras
O Governo Federal vem trabalhando forte para tentar amenizar a alta no preço dos combustíveis, inclusive está em votação uma Medida Provisória para limitar a alíquota do ICMS sobre os combustíveis. Agora, com um novo aumento no preço da gasolina e do diesel, o presidente Jair Bolsonaro acabou se manifestando contra a ação da Petrobras. Segundo o presidente, as ações adotadas pelo presidente e pelos diretores da empresa podem colocar o país em pleno caos.
“O Governo Federal como acionista é contra qualquer reajuste nos combustíveis, não só pelo exagerado lucro da Petrobras em plena crise mundial, bem como pelo interesse público previsto na Lei das Estatais. A Petrobras pode mergulhar o Brasil num caos. Seus presidente, diretores e conselheiros bem sabem do que aconteceu com a greve dos caminhoneiros em 2018, e as consequências nefastas para a economia do Brasil e a vida do nosso povo”, disse o presidente Jair Bolsonaro.
A Petrobras mantém a posição que não repassa de imediato o preço para o consumidor e que a variação decorre de fatores externos, alheios a sua vontade.
Elevação da Selic gera críticas do setor produtivo
Setor produtivo criticou a elevação da taxa Selic.
O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais um aumento na taxa básica de juros de economia (Selic). Por unanimidade, os integrantes do comitê aprovaram a elevação da Selic de 12,75% para 13,25% ao ano e o argumento foi os impactos da guerra na Ucrânia sobre a economia global. Contudo, a elevação mais uma elevação da Selic não pegou bem e gerou inúmeras críticas, inclusive do setor produtivo brasileiro.
Segundo as entidades ligadas à indústria, o aumento da Selic para 13,25% ao ano foi um ato equivocado e irá atrapalhar a retomada da economia no Brasil. Conforme divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a taxa básica de juros está num patamar em que acaba desestimulando a atividade econômica no país e interfere diretamente no controle da inflação.
“Este aumento adicional da taxa de juros no momento é desnecessário para o controle da inflação e trará custos adicionais à economia, como queda do consumo, da produção e do emprego”, afirmou Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.
Por outro lado, o Copom já antevê que um novo ajuste irá ocorrer, porém não soube precisar qual a magnitude do mesmo.
“Para a próxima reunião, o Comitê de Política Monetária antevê um novo ajuste, de igual ou menor magnitude. O comitê nota que a crescente incerteza da atual conjuntura, aliada ao estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos ainda por serem observados, demanda cautela adicional em sua atuação”, disse o Comitê de Política Monetária.
A taxa básica de juros, popular Selic, vem de 11 aumentos consecutivos e encontra-se no maior patamar desde janeiro de 2017, quando atingiu 13,75% ao ano.
Bolsonaro veta despacho gratuito de bagagens em avião
Alegando contrariedade ao interesse público, Bolsonaro veta despacho gratuito de bagagens em avião.
Quando implementada, a cobrança para o despacho de bagagens na aviação tinha por objetivo reduzir o custo das passagens aéreas e abrir o mercado para novas empresas. Com o passar dos anos, o que se viu foi apenas o aumento no valor das tarifas, sem acontecer a concorrência no mercado interno da aviação. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou Medida Provisória (MP) 1089/2021, conhecida como MP do Voo Simples, que em um dos seus assuntos tratava do retorno do despacho gratuito das bagagens em voos. Contudo, alegando contrariedade ao interesse público, o presidente Jair Bolsonaro vetou esta parte do texto.
“Entretanto, a despeito da boa intenção do legislador, a proposição contraria o interesse público, tendo em vista que, na prática, aumentaria os custos dos serviços aéreos e o risco regulatório, o que reduziria a atratividade do mercado brasileiro a potenciais novos competidores e contribuiria para a elevação dos preços das passagens aéreas. Em síntese, a regra teria o efeito contrário ao desejado pelo legislador”, disse o presidente.
Entretanto, as alegações de Jair Bolsonaro acabam destoando da realidade fática, pois os preços das passagens aéreas nunca reduziram com a cobrança da taxa de despacho de bagagens. Assim, com o veto do presidente, as empresas aéreas poderão seguir cobrando um valor à parte no preço da passagem pelas bagagens de 23 quilos em voos nacionais e 32 quilos nos voos internacionais. Além desta medida, a aprovação da MP faz com que a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) passe a ter mais controle regulatório sobre criação e extinção de tarifas aeroportuárias devidas por companhias aéreas e passageiros pelo uso da infraestrutura.
Produção de motocicletas apresenta bons números
Produção de motocicletas apresenta melhores números em sete anos.
Aos poucos, a economia vem voltando ao normal, afinal pandemia de Covid-19 parece se aproximar do fim. Dentre os setores que vem apresentando números positivos até agora está o das motocicletas. Nos cinco primeiros meses de 2022, a produção apresentou alta de 22,9% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso significa que foram produzidas 569,6 mil unidades no Polo Industrial de Manaus, número bem maior que as unidades produzidas nos primeiros cinco meses de 2021. Esses são os melhores números desde 2015.
Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o setor vem se recuperando das perdas geradas pela pandemia. No mês de maio, por exemplo, foram fabricadas 129,8 mil unidades, ou seja, 15,5% a mais do que o que foi produzido no mês de abril, o que confirma os bons números na produção de motocicletas. Já em relação a maio do ano passado, o crescimento foi de 25%.
Já em relação às vendas de motocicletas no varejo, os números também seguem em alta. Nos cinco primeiros meses de 2022, foram comercializadas 515.724 unidades, ou seja, 25,6% a mais do que no mesmo período do ano passado. Enquanto isso, o mês de maio registrou o maior número de emplacamentos do ano com 133.344 unidades, ou seja, uma alta de 23,8% em relação a abril e de 20,8% em relação a maio do ano passado. Este é o melhor mês de maio desde 2012.
Aeroporto de Congonhas será leiloado
Seguindo a onda de leilões, Aeroporto de Congonhas também será leiloado.
Já não há mais novidade que os aeroportos administrados pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) estão sendo repassados para a iniciativa privada. Com isso, blocos de leilões de aeroportos brasileiros estão acontecendo, sendo que muito em breve o Aeroporto de Congonhas, um dos principais e mais movimentados do país, também será repassado à iniciativa privada.
Segundo Marcelo Sampaio, ministro de Infraestrutura do Brasil, o Aeroporto de Congonhas será leiloado junto com os aeroportos de Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Montes Claros (MG) no próximo dia 18 de agosto. Segundo o ministro, a inclusão do Aeroporto de Congonhas num bloco com terminais menores é uma estratégia para o desenvolvimento de aeroportos de menor porte, mas que também possuem um papel importante na aviação do interior do país.
“Onde nós colocamos um aeroporto de grande porte onde ele é lucrativo, superavitário junto com outros aeroportos que não tem aí a vantajosidade, talvez, do lucro, mas são aeroportos importantes quando nós falamos de interiorizar a nossa infraestrutura, democratizar o acesso à nossa aviação”, disse o ministro em entrevista ao “A Voz do Brasil”
.Outro aeroporto importante que entrará no bloco de leilões é o de Belém, no Pará, sendo que os demais terminais que estarão nesse bloco serão da região do Pará. Os aeroportos do Campo de Marte (SP) e de Jacarepaguá (RJ), usados mais na aviação executiva, e os aeroportos Santos Dumont e Galeão também deverão ser repassados à iniciativa privada por meio de blocos de leilões.