Executivo da Binance é transferido para cela subterrânea na Nigéria
Mesmo após a Binance se manifestar em carta aberta, governo da Nigéria transferiu executivo da exchange para cela subterrânea.
Um dos assuntos mais comentados nos últimos meses no mundo das criptomoedas é o das prisões dos executivos da Binance na Nigéria. Um deles, Nadeem Anjarwalla, conseguiu fugir da prisão e do país, enquanto o outro, Tigran Gambaryan, segue detido no país africano. Para piorar a situação, Gambaryan acabou sendo transferido para uma cela subterrânea.
Um dos motivos para a transferência do executivo da Binance para uma cela subterrânea foi justamente a fuga de Nadeem Ajarwalla da Nigéria. Antes disso, Tigran Gambaryan estava em uma “casa de hóspedes”, de maior conforto. Em contrapartida, o governo nigeriano que a transferência de local foi para dar maior comodidade a Gambaryan.
“Algum esforço foi feito para o seu conforto. Ele tem lençóis limpos e um chuveiro, que deveria ser comunitário, ser só para ele”, disse um agente ligado ao governo nigeriano.
A transferência de Tigran Gambaryan ocorreu após um julgamento na última quinta-feira, porém, ainda não houve uma decisão para o seu futuro. Com isso, o executivo da Binance deverá permanecer preso na Nigéria pelo menos 15 dias a mais, já que o resultado do julgamento deverá ser proferido apenas no dia 19 de abril. Já em relação à Nadeem Ajarwalla, o governo nigeriano afirma estar trabalhando intensamente com a ajuda da Interpol para capturar o executivo.
É importante destacar que na última semana a Binance divulgou uma carta aberta ao governo nigeriano pedindo que Tigran Gambaryan fosse libertado da prisão, pois é apenas um funcionário da empresa e não tem poder de decisão. No entanto, o apelo não fez efeito e o executivo permanece preso.
A Nigéria acusa a Binance de praticamente “quebrar” a economia local e fazer com que a naira nigeriana, moeda do país, fosse fortemente desvalorizada. O país africano ainda exigiu que a exchange pagasse o equivalente a R$ 50 bilhões como multa por suas ações.
Golpe de criptomoedas causa prejuízo ao Google
O Google entrou com um processo contra um golpe de criptomoedas utilizado na Play Store.
O Google entrou com um processo e acusou dois desenvolvedores de aplicativos falsos na Play Store de estarem aplicando golpes envolvendo criptomoedas. A empresa também mencionou a suspeita de outros envolvidos, ainda não identificados.
De acordo com o Google, foram identificados 87 aplicativos falsos responsáveis por aplicar diversos golpes no estilo “abate de porcos”. Nesse golpe, os aplicativos “engordavam” a vítima antes de aplicar o golpe.
Esses aplicativos golpistas estavam disfarçados e eram promovidos livremente na Play Store dos dispositivos, se passando por plataformas licenciadas de investimentos e negociações de criptomoedas. Mais de 100.000 usuários fizeram ao menos um download desses apps.
Os golpistas conseguiram lucrar entre 100 dólares a milhares de dólares das vítimas. Em uma estimativa inicial, o Google informou ter perdido acima de 75 mil dólares.
“Os desenvolvedores criavam aplicativos falsos de investimento em criptomoedas, deturpando-os na Play Store como aplicativos de investimento legítimos”, afirmou o Google em uma nota oficial.
Binance publica carta aberta pedindo que Nigéria solte seu funcionário
Após ter funcionário preso pelo governo da Nigéria, Binance publica carta aberta pedido sua soltura.
Recentemente, dois executivos da Binance foram presos na Nigéria após irem ao país para tratar da liberação da empresa para atuar no país. Um deles, Nadeem Anjarwalla, conseguiu fugir da prisão e do país no final do último mês, porém, Tigran Gambaryan segue em cárcere no país africano. Por conta disso, a maior exchange de criptomoedas do mundo emitiu uma carta aberta pedindo ao governo nigeriano a soltura do seu funcionário.
Tigran Gambaryan, que atua no setor de compliance da exchange, está preso na Nigéria desde o mês de fevereiro. Em sua carta aberta, a Binance falou não só da atuação do seu executivo dentro da empresa, mas também de quando foi agente da Receita Federal dos EUA, quando teve papel de liderança em grandes casos do setor. Vale lembrar, que o governo nigeriano acusa as criptomoedas de praticamente “acabarem” com a economia do país.
Abaixo, confira a carta aberta emitida pela Binance:
“Tigran Gambaryan, cidadão americano, é conhecido mundialmente como alguém totalmente dedicado à aplicação da lei. Durante uma década, atuou como Agente Federal dos EUA investigando casos envolvendo segurança nacional, financiamento do terrorismo, roubo de identidade, distribuição de pornografia infantil, evasão fiscal e violações de leis de sigilo bancário. Como parte da equipe de elite de investigações cibernéticas da unidade de Investigações Criminais do IRS (IRS-CI) do Departamento do Tesouro dos EUA, Tigran liderou várias investigações multibilionárias, incluindo as investigações de corrupção da Silk Road, a exchange BTC-e bitcoin e o Mt. hackear.
Ele também desempenhou um papel fundamental na investigação de Alphabay, Welcome2Video e do hack “VIP” do Twitter, trabalhando ao lado do Federal Bureau of Investigations e do Serviço Secreto dos Estados Unidos. Posteriormente, Tigran assumiu o papel de representante do IRS-CI na Força-Tarefa Conjunta de Investigação Cibernética Nacional (NCIJTF), com foco na segurança nacional e no financiamento do terrorismo.
Tigran é tão conhecido como o principal investigador de crimes cibernéticos do mundo que um livro, Tracer’s in the Dark, foi escrito sobre seus esforços para derrubar alguns dos criminosos cibernéticos mais notórios da história.
Diante desse cenário, Tigran foi contratado em 2021 para ajudar a Binance a resolver problemas de conformidade anteriores. Como chefe da equipe de Conformidade com Crimes Financeiros (FCC) da Binance, ele tem sido um forte defensor da Binance para desenvolver políticas e construir capacidades de conformidade que estabeleçam novos padrões do setor. Em 2022 e 2023, a equipe de conformidade com crimes financeiros da Tigran ajudou as autoridades globais a congelar e apreender mais de US$ 2,2 bilhões em ativos, incluindo mais de US$ 285 milhões em cooperação com agências dos Estados Unidos como FBI, DOJ, DEA e outras.
Nos últimos anos, ele, juntamente com a sua equipa da FCC, respondeu a mais de 600 pedidos de informação provenientes de agências policiais nigerianas ou relacionados com investigações pertinentes para a Nigéria. As informações fornecidas ajudaram a combater crimes que vão desde fraudes e fraudes até lavagem de dinheiro, chantagem, sequestro e extorsão, levando a múltiplos congelamentos e apreensões de bens, totalizando mais de 400 mil dólares.
A equipe de Tigran também ministrou diversas sessões de treinamento para combatentes do crime nigerianos sobre o papel das exchanges no ecossistema de ativos digitais. Isto incluiu um workshop online de três horas para 70 funcionários nigerianos da EFCC em meados de 2023 e, no final do ano passado, duas sessões de um dia inteiro para funcionários da EFCC em Abuja e Lagos, com mais de 30 investigadores presentes em cada uma delas.
Tigran é um profissional rigoroso de aplicação da lei e não faz parte da gestão da Binance. Embora tenha deixado o serviço oficial do governo dos EUA, manteve-se totalmente empenhado no papel de responsável pela aplicação da lei desde então, operando como um defensor global da boa governação e de práticas financeiras regulamentares transparentes.
A Binance solicita respeitosamente que Tigran Gambaryan, que não tem poder de decisão na empresa, não seja responsabilizado enquanto as discussões atuais estiverem em andamento entre a Binance e funcionários do governo nigeriano.”
Governo Federal quer acabar com isenção de impostos sobre Bitcoin e outras criptomoedas
Bitcoin e criptomoedas não deverão ter mais isenção de impostos em suas transações se projeto de lei do Governo Federal for aprovado.
Já não é mais novidade que a população está investindo bastante em Bitcoin e outras criptomoedas. Isso acaba gerando o alerta nos governos ao redor do mundo, sendo que no Brasil isso não é diferente. Prova disso é que o Governo Federal quer criar um projeto de lei que foca na reforma da tributação sobre aplicações financeiras, o irá incluir regulamentação específica para ativos digitais.
É importante destacar que atualmente as operações de até R$ 35 mil referente a Bitcoin e demais criptomoedas são isentos impostos. Caso o projeto de lei do Governo Federal seja aprovado, todas as operações que envolvam os ativos digitais e representem ganhos de capital serão tributadas. De acordo com informações obtidas pelo Giro Econômico, o objetivo da nova legislação é impedir que investidores evitem o pagamento do Imposto de Renda (IR) sobre seus investimentos.
Caso isso se confirme, as operações que envolvem criptomoedas terão o mesmo padrão das demais operações financeiras, o que pode gerar uma alíquota de até 22,5% sempre que as operações em ativos digitais representarem uma aplicação financeira. Caso a proposta do Governo Federal seja aprovada, a tendência é que as novas normas entrem em vigor a partir de 2025.
Mega-Sena acumulada pode pagar até R$ 10,5 milhões
No último sorteio, nenhuma aposta cravou os seis números do bilhete e o prêmio da Mega-Sena acumulou em R$ 10,5 milhões.
No último sábado (30), nenhuma aposta cravou os seis números do bilhete da Mega-Sena e o prêmio acumulou em R$ 10,5 milhões para o próximo concurso.
É bem verdade que nenhuma aposta cravou o prêmio máximo, no entanto, 66 apostas acertaram a Quina e cada uma delas faturou o valor de R$ 39.391,36 cada. Além disso, a Caixa informou que 5.332 apostaram acertaram a Quadra e cada uma delas levou o valor de R$ 696,55 cada.
Confira os números sorteados no último concurso:
10 – 11 – 17 – 24 – 30 – 45
Os sorteios agora ocorrem três dias na semana, terça, quinta e sábado e o valor mínimo para garantir o bilhete de até seis números é de R$ 5,00.
Para apostar na Mega-Sena, é preciso comparecer a qualquer casa lotérica do país ou através da internet e pelo aplicativo da Caixa Econômica Federal. Quanto mais números decidir marcar, maiores são as chances e mais cara fica a aposta.
Paulo Guedes diz que Bitcoin não é moeda
Segundo Paulo Guedes, o Bitcoin ainda não pode ser considerado como pagamento e que ainda está muito longe de ser uma moeda.
O ex-ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, opinou sobre o Bitcoin e outros ativos digitais, através do podcast Você Mais Rico. Segundo ele, o Bitcoin possui potencial, no entanto, está muito longe de ser uma moeda e não pode ser considerado como um meio de pagamento mundial.
“Não é porque se todos estão otimistas os mercados sobem e se os mercados sobem eles ratificam aquele otimismo então é verdade mas também para que isso aconteça tem que ter algum fundamento porque ninguém fica otimista por ficar né, tem que ter alguma coisa boa acontecendo, mas isso explica uma boa parte dos movimentos excessivos das bolhas porque às vezes tem uma coisa boa acontecendo, mas você exagera naquela direção por isso é que tem esses grandes ciclos, por exemplo, Bitcoin” disse o ex-ministro.
Paulo Guedes ainda ironizou o fato de o Bitcoin ser considerado a moeda do futuro. De acordo com ele, ainda é bem difícil fazer uma simples compra no McDonald’s utilizando a moeda digital.
“Você consegue comprar um sanduíche [com bitcoin]? Vai ali no McDonald’s e compra um sanduíche com Bitcoin. Então não é moeda, você tá colecionando um quadro de Picasso esperando que isso vire alguma coisa escassa no futuro, aí o negócio cai”, disse Guedes.
O ex-ministro da Economia ainda explica os motivos do porque o Bitcoin está longe de ser uma moeda, mesmo tendo um potencial reserva de valor.
“O Bitcoin tem essa virtude [reserva de valor], uma das três virtudes da moeda. Só que não tem outra que é ser meio de pagamento aceito universalmente. Ele tá longe disso, tá muito longe ainda, mas muito longe.”
“Ninguém vai fazer conta com aquilo, entendeu? Como é que eu vou poupar num banco, 18 bitcoins, como é que eu vou, ‘quanto é que custa essa torre de iluminação que nós estamos usando, esse microfone, 18 Bitcoins, 20 Bitcoins, entendeu?’ Não dá, não é unidade de conta, não é meio de pagamento aceito. Então tá muito distante” completou Paulo Guedes.
Mineradora de ouro comprou quase 25 mil Bitcoins
A mineradora de ouro sul-americana Nilam Resources, está efetuando a compra de 24.800 Bitcoins.
A Nilam Resources, uma grande mineradora de ouro da América do Sul, está expandindo seus horizontes no mundo das criptomoedas ao anunciar a compra de 24.800 Bitcoins, totalizando o valor impressionante de US$ 1,8 bilhão. A estratégia para essa aquisição envolve a utilização de ações preferenciais classe C, conforme detalhado pela empresa em seu comunicado oficial.
Essa movimentação da Nilam segue os passos de outras gigantes corporativas como a MicroStrategy e a Tesla, que já adotaram o Bitcoin como parte de suas tesourarias. Ao se juntar a esse seleto grupo, a Nilam planeja utilizar as novas ações preferenciais para efetuar o pagamento dos ativos digitais, preservando assim os recursos do caixa da empresa sul-americana.
Com um valor de mercado acumulado impressionante de US$ 5,7 bilhões, a Nilam Resources, como uma empresa de capital aberto, está tomando medidas arrojadas para potencializar seu crescimento no mercado. As projeções indicam que, ao continuar acumulando Bitcoins, a Nilam tem o potencial de se tornar uma das grandes gigantes do setor.
No anúncio oficial, a empresa declarou: “Nilam Resources, Inc. emitirá ações preferenciais de classe C recentemente autorizadas em troca de 24.800 Bitcoins a uma taxa com desconto em relação aos preços atuais de mercado.” Com essa decisão estratégica, a Nilam está se posicionando de forma sólida no cenário das criptomoedas e fortalecendo sua presença no mercado internacional.
Esta movimentação da Nilam Resources evidencia não apenas o potencial de crescimento do mercado de criptomoedas, mas também a confiança das grandes empresas na solidez e estabilidade do Bitcoin como um ativo de investimento. Com a valorização contínua dessa moeda digital, a Nilam está adotando uma abordagem proativa para garantir seu lugar como uma das líderes neste novo paradigma financeiro.
Petrobras pagou mais de R$ 240 bilhões em tributos e royalties em 2023
Mesmo tendo pago mais de R$ 240 bilhões em tributos e royalties no ano passado, Petrobras viu o número ser menor que em 2022.
A Petrobras é a maior petrolífera brasileira e uma das mais importantes do mundo, sendo que nesta semana divulgou um balanço em relação ao pagamento de tributos e royalties. No ano de 2023, a estatal desembolsou mais de R$ 240 bilhões em tributos e participações não governamentais relacionadas à exploração e produção de petróleo ao longo do mundo.
De acordo com o balanço divulgado pela estatal, somente em tributos foram pagos R$ 178,8 bilhões, sendo que destes foram R$ 87,4 bilhões em tributos federais, R$ 90,2 bilhões estaduais e R$ 1,2 bilhão municipais. Já em relação às participações não governamentais, onde os royalties e a chamada “participação especial” (PE) estão incluídas, resultou num desembolso de R$ 61,4 bilhões. Desse valor, 60% correspondem aos royalties e 40% de participação especial.
Ainda de acordo com os números divulgados pela Petrobras, foram desembolsados US$ 452,74 milhões (R$ 2,2 bilhões) em tributos no exterior. O país que mais arrecadou com pagamentos da estatal brasileira foi a Holanda, que recebeu US$ 368,92 milhões. Vale destacar que a Petrobras possuía 41 empresas estabelecidas fora do Brasil no ano de 2023, o que explica os valores desembolsados.
Executivo da Binance foge da prisão da Nigéria
Após ser preso na Nigéria, executivo da Binance na África conseguiu fugir da prisão e do país.
O diretor da Binance na África, Nadeem Anjarwalla, conseguiu fugir da prisão na Nigéria e deixar o país. O executivo estava preso há praticamente um mês no país africano após ter ido ao local para dialogar sobre criptomoedas e ativos digitais com o governo. No entanto, ele e outro executivo da maior exchange do mundo acabaram detidos. É importante lembrar que a Nigéria proibiu a atuação da Binance e da Coinbase em seu território.
A fuga de Nadeem Anjarwalla da prisão e da Nigéria foi de uma maneira um tanto curiosa. Na última sexta-feira, o executivo da Binance havia sido levado por alguns guardas a uma mesquita para realizar suas orações e aproveitou a situação para fugir. O governo nigeriano confirmou a fuga de Anjarwalla e informou que ele deixou o país com um passaporte falso, pois o seu original estava confiscado.
“Ao receber este relatório, este escritório tomou medidas imediatas, em conjunto com as agências de segurança relevantes, os Ministérios, Departamentos e Agências, bem como a comunidade internacional, para deter o suspeito. As agências de segurança estão trabalhando com a Interpol para obter um mandado de prisão internacional contra o suspeito”, disse o governo nigeriano.
De acordo com Zakari Mijinyawa, do Gabinete do Conselheiro de Segurança Nacional da Nigéria, Nadeem Anjarwalla estava detido há 14 dias e iria ao tribunal no dia 4 de abril. O governo nigeriano acusa a Binance de “destruir a economia do país”. Em relação ao outro executivo da empresa, Tigran Gambaryan, não há informações desde que acabou sendo detido.
Binance anuncia remoção de criptomoedas
Três criptomoedas foram removidas pela Binance de sua plataforma.
A Binance, que é a maior corretora de criptomoedas do mundo, anunciou a retirada de mais três criptomoedas da sua plataforma. As criptomoedas removidas são Drep (DREP), Mobilecoin (MOB) e pNetwork (PNET). Com a retirada dos ativos digitais de sua plataforma, consequentemente cinco pares foram removidos das suas negociações, sendo eles: DREP/BTC, DREP/USDT, MOB/BTC, MOB/USDT e PNT/USDT.
Em nota, a Binance afirmou que revisa as criptomoedas com grande peridiocidade e quando eles não estão atendendo às expectativas acabam sendo removidos da plataforma.
“Na Binance, revisamos periodicamente cada ativo digital que listamos para garantir que ele continue atendendo ao alto padrão que esperamos. Quando uma moeda ou token não atende mais a esse padrão ou o setor muda, realizamos uma análise mais aprofundada e possivelmente a removemos da lista. Nossa prioridade é garantir os melhores serviços e proteções aos nossos usuários, enquanto continuamos a nos adaptar à evolução da dinâmica do mercado”, diz o comunicado.
Com o anúncio da retirada das criptomoedas da plataforma, os valores de mercado dos ativos digitais caíram drasticamente. A Drep (DREP) operou com queda na casa dos 59%, já a Mobilecoin (MOB) perdeu 68% do seu valor, enquanto a pNetwork, mesmo tendo apresentado uma pequena reação, ainda registra uma queda de 47% em seu valor de mercado.
Vale destacar que mesmo fora da Binance, as criptomoedas mencionadas ainda podem ser negociadas, no entanto, ficam restritas às corretoras de menor porte, onde podem passar despercebidas por grandes investidores.