Vacina do Covid-19 começa a ser enviada aos estados
Já tendo a aprovação da Anvisa, vacina do Covid-19 começa a ser enviada aos estados brasileiros.
Na manhã desta segunda-feira (18), já tendo a aprovação da Anvisa, vacina do Covid-19 começa a ser enviada aos estados brasileiros através do Ministério da Saúde. A estimativa do governo brasileiro é de que a população brasileira comece a receber a primeira dose da vacina já nesta próxima quarta-feira (20).
Eduardo Pazuello, Ministro da Saúde, assim como os governadores dos estados, já estão no Centro de Distribuição e Logística do Ministério da Saúde, em Guarulhos, SP, local de onde sairá a carga de 44 toneladas.
O envio das seis milhões de doses da vacina do Covid-19 começa a ser enviada aos estados brasileiros pelas aeronaves da Força Aérea Brasileira. As doses são do Instituto Butantan.
Como vai funcionar
A logística do governo para a entrega das vacinas será através de aviões e caminhões. Serão disponibilizados 100 caminhões áreas para carga refrigerada, que até o final deste mês de janeiro, aumentará em mais 50 veículos. Além disso, a frota conta com um sistema de rastreamento e de bloqueio via satélite.
Anvisa
Para relembrar, neste último domingo saiu a notícia que a maioria dos brasileiros estavam esperando, a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o uso emergencial da CoronaVac e da vacina de Oxford no Brasil.
Vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil
Sendo distribuídas nesta próxima segunda-feira, vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil.
De acordo com o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, serão distribuídas aos Estados nesta próxima segunda-feira (18), vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil. O ministro comentou sobre o assunto durante uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro.
O uso emergencial da vacina contra o coronavírus foi aprovado hoje (domingo 17) pela Anvisa. De acordo com as informações de Pazuello, 3 milhões de pessoas serão vacinadas, recebendo duas doses cada uma, o que totaliza 6 milhões de doses da CoronaVac, que é produzida pela Sinovac junto ao Instituto Butantan. Assim, com a aprovação da Anvisa, vacina do Covid-19 começa quarta-feira no Brasil.
Entrevista do Ministro da Saúde
No início da entrevista coletiva do ministro, ele começou agradecendo os profissionais da saúde e demonstrando sua solidariedade às famílias das vítimas da Covid-19.
“Quero começar me solidarizando com cada família que perdeu um ente querido. Já passamos de 200 mil mortes em nosso país. E agradecer a todos os profissionais de saúde, que já salvaram mais de 7 milhões de pessoas vítimas da covid-19. Hoje o Brasil passa por um momento de grande avanço, esperança e conforto aos brasileiros, que aguardavam por esta notícia. Está dado o primeiro passo para a maior campanha de vacinação do mundo contra o coronavírus.”
Além disso, Pazuello informou que todos os estados do país terão de receber doses da vacina, respeitando as questões de gravidade de cada região. “O Ministério da Saúde tem em mãos, neste instante, as vacinas, tanto do Butantan quanto da AstraZeneca [em parceria com a Fiocruz]. E nós poderíamos, num ato simbólico, ou numa jogada de marketing, iniciar a primeira dose em uma pessoa. Mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso”, enfatizou o ministro.
“Quebrar essa pactuação é desprezar a igualdade entre os estados e todos os brasileiros. É desprezar a lealdade federativa. Senhores governadores, não permitam movimentos políticos eleitoreiros se aproveitando da vacinação nos seus estados. O único objetivo, neste momento, tem que ser o de salvar mais vidas e não fazer propaganda própria”, completou Pazuello.
Além disso, o ministro da Saúde comentou sobre a distribuição da vacina aos estados brasileiros. “Os grupos prioritários são mais controlados. Idosos em instalações de longa duração, que a vacina vai até eles, profissionais de saúde que estão na linha de frente, em que forma de comunicação é em outro nível, vai no aplicativo Conecte SUS, onde faz a inscrição para a vacinação, os índios aldeados, [que a vacinação] vai até a aldeia. Então esses grupos iniciais são mais simples de serem trabalhados. Isso vai dando tempo para a estrutura se organizar para os públicos maiores. Neste momento, os prioritários são muito mais simples de se fazer. E isso está no plano de execução do município, que executa a vacinação.”
Cilindros serão enviados para Manaus
Através do Ministério da Saúde, 80 cilindros serão enviados para Manaus.
Neste sábado (16), de acordo com informações divulgadas pelo Ministério da Saúde, 80 cilindros serão enviados para Manaus ainda neste sábado. Esses cilindros irão ajudar no reabastecimento das unidades de saúde da região, que vem sofrendo colapso e em grande crise por conta da Covid-19.
O transporte dos cilindros será através do mesmo avião que irá para a Índia em busca das duas milhões de doses da vacina contra o coronavírus. Ainda não há uma data específica definida para a viagem em busca da vacina.
O Amazonas já vem sofrendo muito por conta do grande aumento e o avanço do coronavírus, tendo todos os seus leitos clínicos e de UTI lotados, tanto na rede pública quanto a privada. Além disso, os insumos essenciais como o oxigênio estão em falta no estado. Assim, até o momento já foram transferidos aproximadamente 230 pacientes para outros estados com disponibilidade.
De acordo com as informações do Ministério da Saúde, até o momento 198 médicos já foram recrutados, além de 1.212 técnicos em enfermagem, 313 fisioterapeutas e 263 farmacêuticos. Estes profissionais foram ingressados para trabalhar na rede pública de Manaus. Assim, aproximadamente 30.196 profissionais da saúde foram contratados, conforme as informações do órgão.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, informou que novas e mais drásticas medidas terão de ser tomadas no estado, visando controlar a disseminação do coronavírus. Dentre essas novas medidas estão o toque de recolher e o fechamento de diversos estabelecimentos, considerados não essenciais.
Oxigênio para Manaus
Por conta do colapso da Covid-19, o Ministério da Saúde informou que 80 cilindros serão enviados para Manaus ainda neste sábado. Além disso, nestes últimos dias, diversos famosos se mobilizou para doar verbas e cilindros de oxigênio. O comediante Whindersson Nunes fez uma campanha em suas redes sociais, onde informou que doaria diversos cilindros, mobilizando outros famosos a fazerem o mesmo.
Brasil buscará vacinas contra a Covid-19 na Índia
Sendo 2 milhões de doses, Brasil buscará vacinas contra o Covid-19 na Índia.
Nesta quinta-feira, o Brasil buscará vacinas contra a Covid-19 na Índia, sendo cerca de 2 milhões de doses. As doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório britânico AstraZeneca serão buscadas por meio de um avião fretado, com destino a Mumbai.
Dessa forma, a estimativa do governo brasileiro é de que as doses da vacina do coronavírus cheguem ao Brasil já neste sábado (16), com uma carga em torno de 15 toneladas. As vacinas foram adquiridas pelo Ministério da Saúde, visando o início das vacinações dos brasileiros, que está marcado até o momento para o dia 20 de janeiro.
“É o tempo de viajar, apanhar e trazer. Já estamos com todos os documentos de exportações prontos”, disse Eduardo Pazuello, Ministro da Saúde.
Chegada da vacina
O Brasil buscará as vacinas contra a Covid-19 na Índia neste quinta-feira, com a chegada estimada para o próximo sábado. Após a sua chegada, as doses serão distribuídas para os Estados em até no máximo cinco dias depois de serem autorizadas pela Anvisa. A mesma já informou que pretende decidir sobre o uso emergencial da medicação até no máximo o próximo domingo (17).
Além das vacinas buscadas na Índia, o Brasil conta também com 6 milhões de doses feitas pelo Instituto Butantan junto ao laboratório Sinovac. Dessa forma, 354 milhões de doses já estão garantidas através de acordos com laboratórios, para o plano de imunização nacional.
Documentos necessários para receber a vacina do Covid-19
Confira os documentos necessários para receber a vacina do Covid-19.
Com início estimado para entre os dias 20 de janeiro e o início de março, confira aqui os documentos necessários para receber a vacina do Covid-19. A expectativa é que a imunização da população brasileira comece mesmo ainda neste mês de janeiro.
Assim, enquanto a vacinação contra o coronavírus não se inicia, os brasileiros podem ir se cuidando e já tratar da documentação, visando evitar más surpresas no dia da vacina. Por isso, aqui você encontra os documentos necessários para receber a vacina do Covid-19.
Instruções para receber a vacina:
De acordo com informações do Ministério da Saúde, nenhum cidadão brasileiro deixará de receber a vacina, mesmo sem apresentar qualquer documento quando for se vacinar.
Porém, para que o governo consiga controlar a vacinação, é necessário que todos que forem se vacinar, levem o CPF ou o Cartão Nacional de Saúde (CNS), mais conhecido como Cartão SUS.
Governo zera imposto de importação de agulhas e seringas
Com validade até junho, governo zera imposto de importação de agulhas e seringas.
Mesmo não se tendo uma data especifica para o começo da vacinação contra o coronavírus em nosso país, uma boa notícia acabou acontecendo. Visando combater o vírus, governo zera o imposto de importação de agulhas e seringas até o final de junho. Agora, qualquer seringa ou agulha que vier do exterior, poderá entrar em território brasileiro se pagar imposto.
A decisão sobre zerar o imposto de importação de agulhas e seringas partiu do Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), sendo que o intuito foi ajudar a combater a pandemia do Covid-19. Antes desta decisão, a alíquota deste imposto era de 16% sobre o valor da mercadoria. Além disso, até o final de junho, as seringas descartáveis importadas da China não serão sobretaxadas.
Após este ato do Comitê-Executivo da Câmara de Comércio Exterior, o país alcançou a marca de 303 produtos que auxiliam no combate à pandemia que tiveram seus impostos zerados. Apesar de medidas como esta serem benéficas, ainda não se tem um plano concreto sobre quando e como ocorrerá a vacinação contra o Covid-19, sendo uma das grandes deficiências do governo até o momento.
Data para vacinação contra o Covid-19 no Brasil
As datas para vacinação contra o Covid-19 no Brasil podem ocorrer entre os dias 20 de janeiro e 10 de fevereiro.
De acordo com o Ministério da Saúde, as datas para vacinação contra o Covid-19 no Brasilpodem ocorrer a partir do dia 20 de janeiro ao dia 10 de fevereiro, em caso de um cenário menos favorável de reprovação pela Anvisa.
Segundo estimativa de Élcio Franco, o secretário executivo da pasta, o melhor cenário para o início da vacinação contra o Covid-19 no Brasil irá depender dos laboratórios que desenvolvem a vacina, terão de cumprir com os requisitos, sendo emergencial ou em definitivo.
“Isso [a vacinação no dia 20 de janeiro] vai depender de uma série de fatores, inclusive de logística, e dos laboratórios estarem em dia com o seu processo de submissão contínua e do processo de registro com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não depende de nós, depende do laboratório cumprir com a sua parte”, disse.
Uma das opções que seria mais viável e de aprovação mais fácil pelo Brasil é a vacina da Pfizer, que já foi aprovada nos Estados Unidos e na Europa. Entretanto, até o momento a empresa não iniciou com o pedido de autorização emergencial.
As vacinas que já chegaram ao Brasil são da SinoVac, a CoronaVac, desenvolvida em conjunto com o Instituto Butantan. O novo lote que chegou recentemente é de 1,6 milhão, o que totaliza 11 milhões de dozes.
Sinovac foi certificada pela Anvisa
Produtora da CoronaVac, Sinovac foi certificada pela Anvisa.
A fábrica responsável por desenvolver a CoronaVac, Sinovac foi certificada pela Anvisa. A fábrica desenvolveu a vacina em parceria firmada com o Instituto Butantan, de São Paulo. Assim, agora recebeu a certificação de boas práticas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ontem (segunda-feira 21) a resolução da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), com a validade de dois anos, com relação à linha de produção do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), matéria-prima imunizante e de produtos estéreis que são usados na formulação.
“A etapa finalizada é um dos pré-requisitos para a continuidade do processo de registro da vacina da Sinovac e de um eventual pedido de autorização”, diz a nota da agência. Entretanto, dependerá da divulgação dos resultados sobre a eficácia da vacina pelo Instituo Butantan.
Além disso, a certificação da farmacêutica chinesa foi confirmada 10 dias antes do prazo que foi previsto inicialmente. Uma equipe de técnicos da agência foi até Pequim, na China, para inspecionar uma das fábricas da Sinovac, visando avaliar a linha de produção, antes de conceder de fato o documento.
Assim, depois da visita dos técnicos, o relatório foi enviado à Sinovac e ao Instituto Butantan.
“O plano de ação foi enviado pelo Instituto Butantan para a Anvisa na última quarta-feira (16). Já a avaliação técnica da equipe inspetora e a revisão técnica foram realizadas e concluídas no final desta semana. Assim, foram antecipados em cerca de 10 dias da previsão inicial a publicação da decisão sobre a certificação” disse a Anvisa.
Nesta mesma viagem para inspeção na China, os técnicos foram inspecionar a fábrica que irá produzir a matéria-prima que será enviada ao Brasil para a produção da vacina de Oxford/AstraZeneca, através da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Dessa forma, até o início de janeiro a certificação deve sair, é o que informa a agência.
Vacinas contra Covid-19 chegam em São Paulo
Vindo de Pequim, na China, vacinas contra Covid-19 chegam em São Paulo.
Na manhã desta sexta-feira (18), 2 milhões de vacinas contra Covid-19 chegaram em São Paulo, sendo o terceiro maior lote de vacinas chegadas à América Latina até agora. Vindo de Pequim, na China, a CoronaVac foi desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac.
Dessa forma, com esse novo lote, o Instituto Butantan já conta com 3,21 milhões de doses disponíveis para o uso emergencial, de imediato caso haja a autorização da Anvisa. Além disso, a produção no Brasil também já iniciou.
“Temos 3,120 milhões de doses nos nossos estoques e até 15 janeiro teremos nove milhões já prontas para uso. É a primeira vacina em solo nacional, a primeira que está sendo produzida no Brasil e na América Latina. Semana que vem teremos mais vacinas chegando. Essa é a nossa função, trazer a vacina para que ela possa ser usada o mais rápido possível” disse Dimas Covas, o presidente do Instituto Butantan.
Neste próximo dia 23, a conclusão de estudo clínico da vacina vai ser divulgada para que sejam agilizados os trâmites de certificação da Anvisa e do restante dos órgãos internacionais de saúde, é o que informa o instituto.
Ainda esta semana, a fase três de estudo clínico da vacina contra a Covid-19, pois o número de 154 voluntários com diagnóstico positivo foi batido.
Tudo sobre a vacinação do Covid-19 no Brasil
Segundo o ministro da Saúde, a vacinação do Covid-19 no Brasil pode começar já no mês de fevereiro.
Nesta quarta-feira (16), o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a vacinação do Covid-19 no Brasil pode começar já no mês de fevereiro de 2021. Entretanto, isso só será possível se os laboratórios farmacêuticos onde as vacinas estão em fases adiantadas de produção cumpram com suas funções burocráticas até este final de 2020.
“Se mantido o que o Instituto Butantan e a Fiocruz previam, ou seja, se a fase 3 dos estudos e toda a documentação das fases 1 e 2 forem apresentados e os registros das vacinas forem solicitados à Anvisa ainda em dezembro, nós, possivelmente, teremos as vacinas em meados de fevereiro para dar início ao plano [de imunização]”, disse o ministro na participação do lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra o coronavírus.
Além disso, Eduardo Pazuello falou sobre o trâmite de aprovação do medicamento, em que a Anvisa ainda precisa atestar sua integral eficácia e segurança, para assim, dar início a vacinação do Covid-19 no Brasil.
“O normal é o [processo de] registro em que, no caso de uma vacina produzida no Brasil, a Anvisa tem de avaliar toda a documentação e dar garantias da segurança do imunizante. Mas precisamos compreender que, dentro da pandemia, dada a velocidade de desenvolvimento de vacina, estamos diante de um outro modelo, que é o de uma autorização de uso emergencial que permita aos laboratórios distribuir vacinas a grupos específicos mesmo sem a conclusão dos testes clínicos e da avaliação de completa eficácia e de [possíveis] efeitos colaterais”, reiterou o Ministro da Saúde.
Pazuello ainda disse que não consta nenhum registro de vacinas contra o coronavírus em nenhuma agência reguladora do mundo inteiro. “E, no Brasil, não há nem solicitação de registro, nem pedido de uso emergencial. Se um laboratório nacional ou estrangeiro solicitar e obtiver da Anvisa a autorização de uso emergencial, estudaremos que grupos poderão receber a vacina em quantidades limitadas”.
“Durante as campanhas de vacinação as pessoas não chegam a um posto de vacinação e assinam um termo de consentimento para tomar a vacina. Já o uso emergencial não é como uma campanha. Ele fica limitado a grupos específicos, que são voluntários. Logo, se um laboratório solicitar e a Anvisa autorizar o uso emergencial de alguma vacina [antes que ela tenha cumprido todas as etapas burocráticas prévias ao registro], as pessoas que participarem terão sim que assinar o termo de consentimento. E somente nestes casos”, Explicou Pazuello, que ainda lembrou que a vacinação não será obrigatória.
“Não haverá obrigatoriedade por parte do governo federal em hipótese alguma, e sim campanhas que apresentem a todos o melhor a ser feito. A garantia [de eficácia e segurança] é o que vai fazer com que as pessoas sejam voluntárias”, completou.
De acordo com o ministro, o governo federal terá plenas condições em distribuir as vacinas para os estados em um prazo de cinco dias após receber as primeiras doses. “Precisamos ter a capacidade de controlar a ansiedade e a angústia para passarmos estes 45, 60 dias a partir de agora, que serão fundamentais para que se concluam os processos, sejam feitos os registros, produzidas as vacinas e iniciemos a grande campanha de vacinação”, disse Pazuello