Fiocruz recebe insumos para produção de vacina
Com alta demanda de necessidade, Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19.
Com o anúncio tendo feito na última sexta-feira (3), a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19. A fundação recebeu mais 225 litros de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), o que possibilita a produção de 5,3 milhões de doses do imunizante contra o coronavírus. Somado a isto, a Fiocruz ainda aguarda receber três novas entregas de IFA em abril.
“Com mais este lote, a instituição garante IFA suficiente para a produção de vacinas covid-19 até maio. A Fiocruz recebeu IFA nos últimos dias o equivalente a 23,5 milhões de doses. Somadas às 11 milhões de doses já produzidas e que estão em processo de controle de qualidade, a Fiocruz garante 35 milhões de doses a serem entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI)”.
De acordo com a Fiocruz, até agora já foram entregues 8,1 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 ao Ministério da Saúde. Destas, 4 milhões foram importadas da Índia e 4,1 milhões foram produzidas até esta última sexta-feira (2). A estimativa é de que até o mês de julho, serão 100,4 milhões de doses.
Atraso
Com relação a possibilidade de atraso na entrega de IFA neste mês, a fundação já realizou pronunciamento através de uma nota oficia, informando que conta com material para dar continuidade à fabricação das vacinas contra a Covid-19.
“A Fiocruz esclarece que tem trabalhado para garantir todas as importações necessárias de insumos e reagentes para a produção da vacina covid-19. Apesar da dificuldade de transporte internacional enfrentada por vários países, a instituição tem insumos garantidos para a produção das próximas semanas.”
Como visto acima, a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacina contra a Covid-19, suficiente para a produção de 5,3 milhões de doses do imunizante contra o coronavírus.
Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas
Chegando hoje ao RJ, Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas contra a Covid-19.
Neste sábado (27), a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas contra a Covid-19. O novo lote que chega ao Rio de Janeiro é suficiente para a produção de mais 12 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca.
A estimativa é de que o lote de insumos chegue ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro às 18h deste sábado, vindo da China.
Na quinta-feira (25), da semana passada, a Fiocruz já havia recebido um lote suficiente para a produção de 6 milhões de doses. Além disso, na próxima semana, chegará uma nova remessa suficiente para a fabricação de mais 5 milhões de doses da vacina contra o coronavírus.
Com isso, as 23 milhões de doses produzidas pela Fiocruz, serão entregues ao Ministério da Saúde, entre os meses de abril e maio. Posteriormente, serão enviadas aos estados e municípios brasileiros.
Somente em fevereiro, a Fiocruz já havia entregado 1,8 milhão de doses produzidas pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). A estimativa é de eu na semana que vem, mais 2,1 milhões de doses sejam entregues.
Como visto, a Fiocruz recebe insumos para a produção de vacinas contra a Covid-19 neste sábado.
primeira vacina brasileira desenvolvida pelo Butantan
Com previsão de iniciar os testes em humanos no mês de abril, primeira vacina brasileira é desenvolvida pelo Butantan, na luta contra o Covid-19.
Nesta sexta-feira (26), foi anunciada a primeira vacina brasileira desenvolvida pelo Butantan, em combate contra o coronavírus. A estimativa é de que a fase 1 e 2 dos testes em humanos seja iniciada já neste mês de abril. No entanto, para isso, o instituto aguarda a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A vacina será desenvolvida e produzida no Instituto Butantan, sem que haja a importação de Insumo Farmacêutico (IFA). De acordo com informações sobre os testes pré-clínicos que foram feitos em animais, apresentaram resultados muito “promissores”, com evolução que pode partir para os estudos clínicos em humanos.
Chamada de ButanVac, a vacina já possui uma produção-piloto do composto e já foi finalizada para que seja aplicada em voluntários humanos nos testes. Com isso, os resultados da pesquisa definirão a capacidade de imunização da vacina, além da segurança.
“Este é um anúncio histórico para o Brasil e para o mundo. A ButanVac é a primeira vacina 100% nacional, integralmente desenvolvida e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, que é um orgulho do Brasil. São 120 anos de existência, o maior produtor de vacinas do Hemisfério Sul, do Brasil e da América Latina e agora se colocando internacionalmente como um produtor de vacina contra a covid-19”, disse João Dória, governador de São Paulo.
Como visto, primeira vacina brasileira é desenvolvida pelo Butantan e agora aguarda aprovação da Anvisa para dar seguimento nos testes em humanos.
Liberado o estoque de vacinas para a primeira dose
Com a estimativa de que mais pessoas sejam vacinadas, foi liberado o estoque de vacinas para a primeira dose.
Foi liberado o estoque de vacinas para a primeira dose, pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, estimando que mais pessoas sejam vacinadas. Dessa forma, através do Ministério de Saúde, saiu a autorização imediata de todas as vacinas contra o coronavírus, que já foram entregues aos estados e munícipios brasileiros.
Num primeiro momento, o ministério orientou que seja realizada a manutenção dos estoques para que seja aplicada a segunda dose. Entretanto, como foram confirmadas as entregas semanais através da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e pelo Instituto Butantan, medida a qual foi tomada para que seja ampliado o número de pessoas vacinadas no Brasil.
Além disso, a recomendação vale para as 5 milhões de doses que ainda serão entregues neste final de semana através dos dois órgãos citados acima. De acordo com a medida, a liberação das doses da vacina contra a Covid-19 que seriam mantidas em estoque, estavam sendo estudadas há duas semanas e foi o processo de produção foi acelerado com a chegada de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) importado.
“Com a liberação para aplicação de imediato de todo o estoque de vacinas guardadas nas secretarias municipais, vamos conseguir dobrar a aplicação esta semana, imunizando uma grande quantidade da população brasileira, salvando e protegendo mais vidas” disse Pazzuelo.
Como visto, com a estimativa de que mais pessoas sejam vacinadas, foi liberado o estoque de vacinas para a primeira dose.
Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19
Entregues pelo Instituto Butantan, Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Nesta quarta-feira (17), através do Instituto Butantan, Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. Ainda nesta semana, na última segunda-feira (15), o Butantan já havia enviado mais de 3,3 milhões de doses ao Programa Nacional de Imunizações.
Assim, até o momento o Instituto Butantan já entregou mais de 22,6 milhões de doses da CoronaVac, que é produzida em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A estimativa é de que até o final do mês de abril, 46 milhões de doses tenham sido entregues.
Nesta terça-feira (16), o estado de São Paulo bateu a marca de 4 milhões de pessoas vacinadas, sendo 1,1 milhão já recebeu duas doses da imunização.
Dessa forma, hoje o Ministério da Saúde recebe mais 2 milhões de doses da vacina contra a Covid-19.
Bolsonaro assinou PL de compra das vacinas da Covid-19
O presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado.
Nesta quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado. Esse Projeto de Lei autoriza a compra com registro ou autorização temporária de uso em todo do Brasil, sendo o texto de autoria de Rodrigo Pacheco, o presidente do Senado. A tramitação já havia sido concluída pelo Congresso Nacional na última semana.
As doses da vacina deverão ser integralmente doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), isso enquanto estiverem sendo vacinados os grupos prioritários que foram decretados pelo Ministério da Saúde. Dessa forma, após isso, o setor privado terá direito a ficar com metade das vacinas comprada, mas, terão de ser todas aplicadas de forma gratuita. Já a outra metade, deverá ser enviada ao SUS.
Além disso, o Projeto de Lei também permite que os estados, o Distrito Federal e os municípios tenham total responsabilidade civil por eventuais efeitos contrários causados pelas vacinas, mas têm de ter o registro da Anvisa. De acordo com o texto, cada governo local poderá contratar um seguro privado, visando cobrir os possíveis e eventuais riscos sobre as condições que são impostas pelos fornecedores nos contratos. Isso porque, é uma exigência colocada por alguns dos laboratórios, como Janssen e Pfizer/BioNTech, os quais as vacinas ainda não estão em solo brasileiro.
As condições abrangem a ausência de responsabilização ao laboratório em caso de atraso nas entregas ou de efeitos colaterais que podem ser causados pelo imunizante.
Dessa forma, o presidente Jair Bolsonaro assinou a PL de compra das vacinas da Covid-19 por estados, municípios e o setor privado. Na cerimônia do discurso, ele destacou quais as medidas tomadas. “Já distribuímos 17 milhões de vacinas. Já temos vacinados, no Brasil, mais de 10 milhões de pessoas. Isso equivale a uma população maior do que o estado de Israel, que são 9 milhões de habitantes.”
Novas doses da CoronaVac são enviadas
Novas doses da CoronaVac são enviadas aos Estados e Municípios.
Nesta quarta-feira (3), através do Ministério da Saúde, novas doses da CoronaVac são enviadas aos Estados e Municípios. Ao todo, serão mais de 2.552.820 doses da vacina brasileira contra a Covid-19.
De acordo com a pasta, a distribuição das vacinas será realizada de forma proporcional e igualitária, destinada a vacinar o restante dos trabalhadores da área da saúde, indígenas do estado do Amazonas e a população de 80 até 84 anos de idade.
Segundo o quatro Informe Técnico da Secretaria da Vigilância em Saúde (SVS) da pasta, as novas doses da CoronaVac são enviadas correspondem a duas doses. Dessa forma, a pasta orienta os estados e municípios a fazer reservas da segunda dose, visando a garantia de que o esquema vacinal seja completo no período correto e recomendado, que é de duas a quatro semanas.
Chega ao Brasil matéria-prima para a vacina da Covid-19
Vindo através de um avião da China, chega ao Brasil matéria-prima para vacina da Covid-19.
Neste último sábado (27), vindo de um avião da China, chega ao Brasil matéria-prima para a vacina da Covid-19, com estimativa de produção de 12,2 milhões de doses. A remessa é de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), e chegou no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão/Tom Jobim).
Enviado para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o produto será processado através do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, que irá produzir mais de 12 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, contra o coronavírus.
Além disso, esse já é o segundo lote da IFA à Fiocruz. O primeiro lote havia sido suficiente para a produção de 2,8 milhões de doses da vacina, que ainda estão em produção.
Dessa forma, as 15 milhões de doses serão entregues ao Programa Nacional de Imunizações, para que assim sejam distribuídos aos estados e municípios. De acordo com a Fiocruz, a estimativa é de que receba lotes da IFA suficientes para a produção de 100,4 milhões de doses até junho de 2021.
A Fiocruz recebeu também 4 milhões de doses já prontas da vacina AstraZeneca e ainda receberá mais 8 milhões de doses nos próximos meses deste ano. Assim, chega ao Brasil matéria-prima para vacina da Covid-19.
Vacina da Johnson & Johnson é eficaz
Vacina da Johnson & Johnson é eficaz e segura no combate ao Covid-19.
O mundo está enfrentando uma grande pandemia, mas uma boa notícia surgiu em meio à luta contra o coronavírus. A vacina da Johnson & Johnson é eficaz e segura no combate ao Covid-19, o que acabou abrindo caminho para a sua aprovação de uso emergencial. A informação partiu de funcionários da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), em documentos divulgados nesta quarta-feira (24).
A vacina foi testada em quase quarenta e quatro mil pessoas e os resultados foram satisfatórios. De acordo com as informações divulgadas, a vacina da Johnson & Johnson é eficaz e alcançou a marca de 66% em relação à prevenção ao Covid-19. Na próxima sexta-feira (26), a comissão de especialistas independentes da FDA irá se reunir para decidir se haverá ou não a aprovação da vacina.
A eficácia da vacina apresentou variações entre as localidades onde foi testada, pois novas variantes do vírus estão circulando. Nos Estados Unidos, por exemplo, a eficácia atingiu 72%, enquanto na América Latina e na África atingiu 66% e 57%, respectivamente. No geral, a vacina da Johnson & Johnson alcançou 85% eficácia para impedir casos graves da doença.
Medida da Anvisa facilitará vacinas contra Covid-19
A nova medida da Anvisa facilitará vacinas contra a Covid-19 no Brasil, uma vez que, não é mais obrigatório realizar a fase 3 de testes.
O país deu um passo a mais na imunização da população contra o coronavírus, uma vez que, a nova medida da Anvisa facilitará vacinas contra a Covid-19 no Brasil, suspendendo a fase 3 dos testes para a autorização. Dessa forma, essa se torna a principal mudança com relação ao uso emergencial da vacina no país.
A fase 3 de testes da vacina do Covid-19 é responsável por mostrar o percentual de eficácia, o número de doses que deve ser aplicada e avaliação de possíveis reações contrárias.
De acordo com a diretora da Anvisa, essa medida faz parte de uma estratégia regulatória que visa facilitar o acesso. “Essa atualização faz parte da estratégia regulatória do Brasil de favorecer acesso. Ela está apartada de qualquer discussão que seja fora do âmbito técnico, para que o Brasil garanta que tenha acesso a vacinas com qualidade, eficácia e segurança”, disse Meiruze Freitas, durante a entrevista de comunicação da medida.
Essa mudança não extinguirá a o estudo de desenvolvimento clínico das vacinas na fase 3, mas agora não será mais necessário ser conduzido no Brasil. Assim, nova medida da Anvisa facilitará vacinas contra Covid-19 no Brasil.
Confira o guia da redação:
“A vacina deve preferencialmente possuir um Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM) anuído pela Anvisa e o ensaio clínico fase 3, pelo menos, em andamento e em condução no Brasil”.
Se a fase 3 da vacina for feita no exterior, o laboratório responsável terá de apresentar os dados brutos do estudo, realizar o acompanhamento dos participantes do teste para a avaliação da eficácia, além da apresentação da demonstração dos estudos pré-clínicos e clínicos conduzidos de acordo com as diretrizes aceitas nacional e internacionalmente. Será de 30 dias o prazo de análise para as vacinas sem o estudo da fase 3 desenvolvida no Brasil.
“A vacina com estudo de fase 3 aqui no Brasil ou no exterior vai ter que seguir o mesmo critério de segurança, qualidade e eficácia. A única diferença vai ser a necessidade de apresentar dados que permitam que nós tenhamos confiança no estudo no exterior e que esse estudo mostre que a vacina serve para a população brasileira. E nós como agência reguladora vamos assegurar isso”, disse o gerente-geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.