Números da Covid-19 no Brasil
Foram atualizados os números da Covid-19 no Brasil e foram registrados mais de 7 mil casos nas últimas 24 horas.
Neste domingo (4), o Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil e somente nas últimas 24 horas, foram registrados 7.332 novos casos confirmados. Além disso, no mesmo período, 15 pessoas foram a óbito por conta da doença.
Já o número total de infectados pela Covid-19 está em 35,37 milhões, enquanto o número de mortes chegou a 690.124 mortes desde o início da pandemia no país.
As autoridades de saúde estão mantendo sob seu acompanhamento 427.342 casos. Já as pessoas recuperadas do coronavírus é de 34,25 milhões, o que corresponde 96,8% dos infectados.
Os números deste domingo do Ministério da Saúde não contam com a atualização de alguns estados brasileiros, que não enviaram seus levantamentos.
Confira abaixo:
- Bahia;
- Distrito Federal;
- Maranhão;
- Minas Gerais;
- Mato Grosso do Sul;
- Mato Grosso;
- Pernambuco;
- Rio de Janeiro;
- Rio Grande do Norte;
- Roraima;
- São Paulo;
- Tocantins.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou os números atuais da Covid-19 no Brasil.
Somente nas últimas 24 horas, o Ministério da Saúde registrou novas 10 mortes pela Covid-19 no Brasil. Além disso, foram registrados novos 1.310 casos confirmados. Com isso, o painel da pasta mostra que até o momento, o país chegou a 688.342 mortas desde o início da pandemia.
De acordo com o painel do Ministério da Saúde, o número de pessoas contaminadas pela Covid-19 no Brasil chegou a 34,85 milhões. São 92 mil casos sob o acompanhamento das autoridades de saúde e 34 milhões de pessoas se recuperaram da doença no país.
Estes números do ministério não somaram as mortes e os números de casos de Bahia, do Distrito Federal, de Minas Gerais, do Mato Grosso do Sul, de Mato Grosso, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Norte, de Roraima, de São Paulo e de Tocantins. Desde o início da pandemia da Covid-19 no Brasil, o estado de São Paulo lidera com o maior número de casos e mortes pela doença
Números da Covid-19 no Brasil
O painel do Ministério da Saúde com os números da Covid-19 no Brasil foi atualizado.
Os números da Covid-19 no Brasil foram atualizados pelo Ministério da Saúde e somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 1.688 novos casos confirmados, além de 39 mortes. A atualização foi divulgada neste último sábado (22) pela pasta.
Desde o início da pandemia no Brasil, o país chegou a 687.566 mortes pela Covid-19, além de 34.782.150 casos confirmados. Já o número de pessoas recuperadas da doença até o momento, ficou em 34.001.421, além de 93.163 casos estarem sob o acompanhamento das autoridades de saúde.
Abaixo, confira os estados que não enviaram seus números para o levantamento:
- Bahia
- Distrito Federal
- Maranhão
- Minas Gerais
- Mato Grosso
- Paraíba
- Pernambuco
- Rio de Janeiro
- Rio Grande do Norte
- Roraima
- São Paulo
- Tocantins
- Mato Grosso do Sul
Desde o início da pandemia da Covid-19 no Brasil, o estado de São Paulo lidera com o maior número de casos e mortes pela doença.
Números da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil.
Neste sábado (03), o Ministério da Saúde atualizou mais uma vez o painel com os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Somente nas últimas 24 horas, foram confirmados novos 11.722 casos da doença, além de 92 mortes.
De acordo com o Ministério da Saúde, desde o início da pandemia da Covid-19, o país chegou a 34.467.867 casos confirmados. Além disso, o total de mortes chegou a 684.354.
Até o momento, o número de pessoas recuperadas da doença chegou a 33.513.322, o que corresponde a 97,2% das pessoas que foram infectadas no Brasil desde o início da pandemia da Covid-19.
O Brasil não está mais em estado de Emergência por conta da Covid-19
Neste domingo encerrou o estado de Emergência em Saúde Pública por conta da Covid-19.
Neste domingo (22), encerrou o estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) por conta da Covid-19. A decisão da portaria havia sido assinada por Marcelo Queiroga, o Ministro da Saúde, no dia 22 de abril e com um prazo de 30 dias para que os estados e municípios se acostumassem com a nova realidade do país.
A decisão de impor o fim do estado de Emergência em Saúde Pública por conta da Covid-19 se deu por conta do controle de casos e mortes no país, além do avanço da Campanha de vacinação.
“Por conta da vacinação, o Brasil registra queda de mais de 80% na média móvel de casos e óbitos pela covid-19, em comparação com o pico de casos originados pela variante Ômicron, no começo deste ano. Os critérios epidemiológicos, com parecer das áreas técnicas da pasta, indicam que o país não está mais em situação de emergência de saúde pública nacional”, diz a nota do ministério.
De acordo com o Ministério da Saúde, mesmo com essa nova medida, as políticas públicas não serão interrompidas.
“A pasta dará apoio a estados e municípios em relação à continuidade das ações que compõem o Plano de Contingência Nacional.”
Vacinação contra a gripe é ampliada
O Ministério da Saúde autorizou a ampliação da vacinação contra a gripe.
O Ministério da Saúde autorizou os estados e municípios a ampliarem a vacinação contra a gripe às pessoas fora dos grupos prioritários. A vacina é contra a gripe Influenza.
A autorização do ministério foi através de uma nota oficial e na publicação, informa que os representantes dos estados e municípios já foram comunicados. Assim, ficará a critério de cada um encontrar as melhores formas de imunizar a população.
“Campanhas de imunização são prioridade do Ministério da Saúde e resolvemos ampliar a vacinação contra a Influenza para todos os grupos. O nosso objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso sistema de saúde”, informou Marcelo Queiroga, o ministro da Saúde, através da nota oficial.
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 34,2 milhões dos 79 milhões de brasileiros que fazem parte dos grupos prioritários já foram vacinados contra a gripe em 2021. Estes números representam cerca de 42% do público-alvo de início. Além disso, a campanha para os grupos prioritários se vacinarem contra a gripe deve ocorrer até o dia 9 de julho.
Abaixo, confira quem faz parte dos grupos prioritários:
Entram como prioridade para a vacinação: pessoas acima dos 60 anos, professores, crianças de seis meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo rodoviário, urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, membros das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de liberdade.
Dessa forma, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas interessadas a tomar a vacina devem ficar atentos aos cronogramas divulgas pelas prefeituras de seus municípios.
Além disso, o órgão brasileiro recomenda que as pessoas que estão prestes ser vacinados contra a Covid-19, tome primeiro a vacina contra o novo vírus. Assim, após 14 dias já poderá se vacinar contra a gripe.
O ministério ainda ressalta a grande importância de se vacinar neste início do inverno, por conta das baixas temperaturas em boa parte do Brasil, o que aumenta as chances de contrair doenças.
Como visto, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação contra a gripe em todo o país. Os cronogramas de vacinação ficam a critério das prefeituras.
São Paulo irá destinar 14 mil doses da vacina contra a Covid-19 para moradores de rua
Segundo a prefeitura da cidade de São Paulo, 14 mil vacinas contra a Covid-19 serão disponibilizadas a moradores de rua acima de 18 anos de idade.
O Brasil atravessa um péssimo momento com relação a Covid-19 e os governos de estados e municípios tentam conter os reflexos da pandemia. Dessa forma, a prefeitura de São Paulo deixou reservadas mais de 14 mil doses da vacina contra a Covid-19 aos moradores de rua acima dos 18 anos de idade. O imunizante será da Janssen, em dose única.
De acordo com a prefeitura de SP, a população em situação de rua que está cadastrada nos centros de acolhimento, começaram a ser vacinadas em fevereiro e até momento, 21.754 doses foram aplicadas.
Por isso, agora o governo de São Paulo deseja vacinar aquelas pessoas que não estão cadastradas na Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social que ainda não se vacinou contra a Covid-19.
Além disso, segundo o último censo realizado pela prefeitura, ainda em 2019, mostrou que há 24.344 pessoas em situação de rua na cidade de São Paulo. De todas essas pessoas, 11,693 estavam abrigadas e outras 12.651 em logradouros públicos ou nas ruas.
Neste último sábado (26), São Paulo recebeu 114 mil doses da vacina da Janssen. De todas estas doses, 100 mil foram destinadas para as 468 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e serão usadas para vacinar o público elegível.
Neste dia (28), foram vacinadas na cidade de São Paulo as pessoas com 46 anos, público que é estimado em 170.479 moradores. Amanhã, terça-feira (29), o público estimado é o mesmo, mas serão vacinadas as pessoas com 45 anos de idade.
Como visto, São Paulo irá destinar 14 mil doses da vacina contra a Covid-19 para as pessoas em situação de rua.
A prefeitura disponibiliza um site VacinaJa, para que as pessoas realizem um pré-cadastro, visando agilizar o processo de vacinação e atendimento nos postos. Para mais informações, acesso o site da prefeitura.
Forças armadas começarão a aplicar vacinas
Segundo informações do presidente da República, as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra a Covid-19 na população.
No último sábado (3), o presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra a Covid-19 na população brasileira.
De acordo com o presidente, as forças armadas brasileiras estão a disposição para ajudar e que todos os quartéis do país possuem condições para tal.
“As Forças Armadas estão à disposição para começar também a vacinar, colaborar para vacinar. Praticamente todos os quartéis do Brasil têm esta condição”, disse o presidente em uma visita a uma associação beneficente, juntamente com o ministro da Defesa, Walter Braga.
O presidente tomava uma sopa disponibilizada pelo local enquanto disse que o governo está fazendo o possível para combater o vírus, mas que “tudo tem limite”. Somado a isso, ele voltou a afirmar que é contra a política de “fechar tudo” para combater o coronavírus.
“A guerra, da minha parte, não é política, é uma guerra que, realmente, tem a ver com o futuro da nação. Não podemos esquecer a questão do emprego”, completou.
Assim, como visto, de acordo com informações de Bolsonaro, as forças armadas começarão a aplicar vacinas contra o coronavírus na população.