Sony lança blockchain
Blockchain da Sony será focada em entretenimento.
A Sony lançou oficialmente a sua mais nova blockchain. A Soneium, sua rede de segunda camada baseada no Ethereum, terá como foco o entretenimento. Antes do lançamento, a empresa testou durou quatro meses a sua nova tecnologia e atraiu mais de 14 milhões de usuários, comprovando o sucesso do seu produto.
Criada pela subsidiária Sony Block Solutions Labs (Sony BSL), a plataforma foi desenvolvida para facilitar as interações com blockchain entre criadores e seus públicos, oferecendo ferramentas como sistemas de engajamento de fãs baseados em NFTs e um programa de incubação chamado Soneium Spark. De acordo com os dados da Blockscout, a plataforma processou cerca de 47 milhões de transações durante o seu período de testes, que teve início em agosto de 2024.
“Soneium é para todos. Há a necessidade de criar uma camada de entretenimento sobre a Web3 como a camada financeira. O plano é integrar pessoas comuns para que utilizem a tecnologia sem necessariamente entender a Web3. Acredito que a criatividade transcende muitas barreiras”, disse Sota Watanabe, diretor da Sony BSL.
De acordo com o comunicado do projeto lançado pela Sony, a Soneium foi desenvolvida com a tecnologia de rede de segunda camada do Ethereum, fornecida pela Optimism Foundation e utiliza o OP Stack e a arquitetura Superchain para oferecer uma blockchain que desperta emoção e fortalece a criatividade dos usuários.
Sony lança blockchain
A nova blockchain lançada pela Sony é da segunda cama para Ethereum.
A Sony está cada vez mais adentrando no mundo das criptomoedas e demais ativos digitais. Após anunciar o lançamento de uma corretora de criptos, agora anunciou um blockchain de segunda camada para Ethereum, chama de ‘Soneium’.
É bem verdade que a nova blockchain ainda não está disponível para os usuários, no entanto, irá compor outros serviços. “Na Soneium, todos são criadores, não importa onde você esteja ou o que faça.”
A Soneium foi desenvolvida de forma interna pela Sony Block Solutions Labs, que é uma subsidiária da própria Sony, a gigantesca empresa do setor de entretenimento, incluindo games, filmes, séries e músicas.
“Sonhamos com uma internet aberta que transcenda as diferenças culturais e reúna pessoas com valores diversos” é o que diz a empresa. Ressaltando: “Aqui, a inovação supera as restrições sociais, econômicas e regionais, permitindo que cada ideia floresça. Com nossa comunidade, buscamos tornar essa blockchain pública amplamente adotada, capacitando indivíduos e comunidades a colaborar, criar e encher o mundo de emoções juntos.”
De acordo com o anúncio oficial da Sony, a blockchain ainda não está disponível para o público, mas é algo em pauta para ocorrer muito em breve. Além disso, o projeto irá compor outros setores, como apontado pela própria empesa.
“Aqui, a inovação supera as restrições sociais, econômicas e regionais, permitindo que cada ideia floresça. Com nossa comunidade, buscamos tornar essa blockchain pública amplamente adotada, capacitando indivíduos e comunidades a colaborar, criar e encher o mundo de emoções juntos.”
Subsidiária da Sony compra corretora de criptomoedas
A Sony está adentrando no mundo das criptomoedas por meio de uma de suas subsidiárias.
Nesta segunda-feira (1º de julho), a Sony adentrou no mundo das criptomoedas, após uma de suas subsidiárias adquirir uma corretora. Trata-se da Quetta Web K.K., que efetuou a compra da WhaleFin, que agora passará a se chamar S.BLOX K.K.
Além da nova marca, a corretora de criptomoedas da Sony lançará um aplicativo e uma nova lista com novos ativos digitais. Inicialmente, a gigantesca empresa japonesa de eletrônicos seguirá operando no Japão.
“A S.BLOX K.K. foi adquirida pela Quetta Web K.K. (uma subsidiária 100% da Sony Group Corporation) em agosto de 2023 e tem operado uma corretora de criptomoedas desde então”, diz a nota oficial.
Que completou: “Como parte do grupo Sony, a empresa buscará criar novos valores com a corretora, colaborando com diversos negócios do grupo.”
Este foi o maior movimento da Sony envolvendo as criptomoedas e esta pode ser a grande porta para que a empresa mergulhe no mundo dos ativos digitais. Os principais setores de atuação da empresa incluem os famosos consoles PlayStation, televisores, câmeras, celulares e outros eletrônicos.
Sony irá encerrar as atividades no Brasil
Sony irá encerrar as atividades no Brasil, diz comunicado emitido pela empresa.
A cada dia que passa, o brasileiro – e o país – são pegos de surpresa com notícias negativas. Nos últimos anos, cada vez mais empresas estão deixando de atuar em território brasileiro, sendo que a última que mais chamou a atenção foi o encerramento das atividades da Ford no país. Agora, outra gigante não vai mais atuar no país, o que irá gerar um prejuízo econômico e influenciará no aumento do desemprego. Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (1), houve a confirmação que a Sony irá encerrar as atividades no Brasil.
De acordo com a empresa japonesa, as vendas de produtos eletrônicos serão encerradas no final de março, assim como a sua produção no país. Isso irá afetar principalmente o que se refere à TVs, câmeras fotográficas e equipamentos de áudio e vídeo. Entretanto, a empresa não deixará de atuar nos ramos de games, soluções profissionais, music e pictures, que seguem com suas atividades normalmente no Brasil.
A Sony irá encerrar as atividades no Brasil e o principal fator para a tomada de decisão foi a situação atual do mercado brasileiro e a sua incerteza econômica, o que mostra a ineficiência do governo federal para tratar de assuntos delicados. A empresa possuía em Manaus-AM uma estrutura com 55 mil metros quadrados (m²) de área e, destes, 27 mil m² construídos, onde produzia seus aparelhos eletrônicos.
Nota da Sony:
“Como anunciado em setembro de 2020, a Sony Brasil irá encerrar as suas atividades comerciais no mês de março de 2021. Com isso, iremos interromper as vendas de produtos eletrônicos como TVs, câmeras e equipamentos de áudio. Os demais negócios do grupo Sony (Games, Soluções Profissionais, Music e Pictures) seguirão atuando no mercado local sem nenhuma mudança.
Queremos reiterar que manteremos a alta qualidade de pós-venda e suporte de reparo para todos os produtos sob nossa responsabilidade comercial pelo tempo necessário, estando em conformidade com os regulamentos e requisitos locais de proteção aos consumidores, política e de garantia de produtos.
Também queremos agradecer por todo apoio e confiança que vocês depositaram em nossa marca ao longo de todos esses anos. Juntos, tivemos vários momentos conectados através da arte, do entretenimento e do amor pela tecnologia.
Muito Obrigado!
Sony Brasil.
Disney faturou metade da bilheteria mundial
Em 2019, a Disney acumulou mais de 7 bilhões de dólares, só no primeiro semestre
A Disney está com tudo, 2019 está todo vapor ainda estamos na metade do ano. A casa de Mickey e companhia já acumulou 7 bilhões de dólares só este ano, apenas no primeiro semestre. Com aos lançamentos de Rei Leão e Vingadores: Ultimato. Esse valor acumulado representa 46% do valor vendido de ingresso no mundo inteiro.
Ainda restam cinco meses para terminar o ano, mas a Disney já está perto de bater o próprio recorde. Que é de 7,6 bilhões de dólares acumulados dentro de um ano, fato que ocorreu no ano de 2016. A empresa não só quer bater o próprio recorder, com tem previsão de de ainda em 2019 superar US$ 10 bilhões. Visto que, Toy Story 4 e Vingadores ainda estão em cartaz. Alanddin está perto de bater o bilhão.
A Disney ainda conta com três estreias: Frozen 2, Malévola – Dona do Mal e Star Wars: A Ascensão Skaywaler.
Comparando com outros grandes estúdios, a Universal juntou US$ 1,7 bilhão; A Warner Bros com US$ 1,8 bilhão; a Sony acumulou US$ 1,5 bilhão e a Paramount com US$ 540 milhões. A Fox acumulou US$ 770 milhões, mas a empresa agora faz parte do conglomerado com os Estúdios Disney.
Dos cinco filmes mais populares do ano quatro têm a Disney como produtora.
Os cinco são:
Vingadores: Ultimato no topo, o filme atingiu o recorde US$ 2,9 bilhões, seguido por Capitã Marvel com um pouco menos da metade do valor US$ 1,12 bilhões. Em terceiro lugar vem Aladdin, seguido por Homem-Aranha: Longe de Casa e depois Toy Story 4.
No entanto, dos filmes citados acima, apenas o do herói aranha não é da da Disney, e sim da Sony. A lista pode mudar até o fim do ano com novos lançamentos e filmes ainda em cartaz, mas o fato é que a Marvel dificilmente sairá do topo.