Economia brasileira segue com perspectiva de queda
De acordo com as informações, economia brasileira segue com a perspectiva de queda
A economia brasileira segue com a perspectiva de queda, contudo, não houve variação em sua porcentagem. De acordo com a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, a projeção de queda continua nos 4,7%, por outro lado, a inflação deverá aumentar por conta da grande alta que os alimentos estão tendo.
Mesmo passando por uma crise econômica, a perspectiva de crescimento para o segundo semestre anima. Conforme o Boletim MacroFiscal, o terceiro trimestre segura-se na agricultura e na pecuária para alavancar o crescimento do país. Já no último trimestre do ano, a expectativa é que os demais serviços que foram afetados pela pandemia auxiliem na retomada econômica do país.
Por mais que a expectativa de crescimento exista, a economia brasileira segue com perspectiva de queda para este ano. Por outro lado, segundo economistas, o país entrará em crescimento entre os anos de 2021 e 2024. Por enquanto, se espera que no próximo ano haja um crescimento de 3,2% na economia e que nos anos subsequentes mantenha uma estabilidade de 2,5%.
INFLAÇÃO
Outro ponto que merece destaque é a inflação, que preocupa a maioria dos brasileiros. Medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação para 2020 está sendo projetada para 1,83%, valor maior do que o previsto no mês de julho. Conforme o boletim divulgado, o maior vilão para a elevação da projeção foi a parte alimentícia. Observando a evolução do IPCA durante o ano, percebe-se que a inflação acumulada em 12 meses do grupo de alimentação, após atingir um valor mínimo de 5,06% em março, acelerou até alcançar 11,39% em agosto.
Por outro lado, Adolfo Sachsida, secretário de Política Econômica, afirmou que em breve tudo deverá voltar ao normal. De acordo com Sachsida, “a questão da inflação é localizada e transitória. Da mesma maneira que aconteceu na carne, vai acontecer com os preços dos alimentos – subiram e depois vão normalizar.”