Auxílio emergencial para os nascidos em dezembro
A caixa começa a pagar o auxílio emergencial para os nascidos em dezembro.
Nesta quinta-feira (29), a Caixa Econômica Federal começa a pagar a primeira rodada do auxílio emergencial para os nascidos em dezembro. Os valores das parcelas podem variar entre R$ 150 a R$ 375, o que irá depender de cada família.
O pagamento será realizado através da inscrição do Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Os valores serão depositados nas contas poupanças digitais e pode ser movimentado através do aplicativo Caixa Tem, da Caixa. No entanto, o dinheiro só pode ser sacado em espécie ou movimentado, após duas a quatro semanas depois depositado.
Além disso, o saque da primeira parcela foi antecipado em 15 dias. Anteriormente, o calendário de retirada era de 4 de maio a 4 de junho, agora ficou para 30 de abril a 17 de maio.
Até o momento, serão beneficiados 45,6 milhões de brasileiros com esta nova remessa do auxílio emergencial. O calendário de pagamento foi atualizado pelo governo há duas semanas.
Vale relembrar que o pagamento será realizado apenas a pessoas que recebiam o benefício em dezembro de 2020.
Bolsa família
Para as pessoas que são beneficiadas pelo Bolsa Família, o pagamento do auxílio emergencial ocorre de maneira distinta. Isso porque, é possível sacar os valores diretamente, nos últimos dez dias de úteis de cada mês, levando em conta o último dígito do NIS.
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento do auxílio começo no dia 16 de abril e se encerra neste próximo dia (30).
Como visto, hoje inicia o pagamento do auxílio emergencial aos beneficiários nascidos em dezembro.
Primeiro lote da vacina Pfizer no Brasil
Nesta quinta-feira o Brasil recebe 1 milhão de doses da vacina contra a Covid-19, a Pfizer.
Nesta quinta-feira (28), chega ao Brasil o primeiro lote da vacina Pfizer contra a Covid-19. Ao todo, serão distribuídas 1 milhão de doses a 26 estados e o Distrito Federal. A previsão é de que este lote esteja no Aeroporto de Viracopos às 19h.
De acordo com as informações do Ministério da Saúde, a prioridade é das capitais cujas condições de armazenamento da vacina possui demanda que suporta temperaturas baixas. Assim, ao todo, 26 estados do país e o Distrito Federal receberão doses da vacina Pfizer.
Segundo as informações, as doses serão distribuídas de maneira proporcional igualitária. As temperaturas em que os frascos serão entregues fica entre -25ºC e -15ºC e a conservação poderá ser realizada por apenas 14 dias.
Depois de entrar na rede de frio, cujas temperaturas sejam entre 2ºC e 8ºC, o prazo de aplicação é de no máximo cinco dias.
Dessa forma, o Ministério da Saúde, as vacinas da Pfizer serão enviadas em duas remessas diferentes. Cada remessa será de 500 mil doses e vai suficiente para a primeira e segunda dose que cada cidadão tem de receber.
Assim, foram compradas 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. De acordo com uma reunião realizada no mês passado, a pasta apresentada estimou que até o mês de junho sejam entregues 13,5 milhões de doses da vacina.
Então, como visto, nesta quinta-feira o Brasil recebe 1 milhão de doses da vacina contra a Covid-19, a Pfizer.
Números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil
Confira aqui os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil divulgados pelo Ministério da Saúde.
Neste domingo (25), foram divulgados os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil pelo Ministério da Saúde. Segundo o levantamento diário, o país chegou a 14.340.787 casos confirmados e 390.797 mortes. Os casos recuperados acumulam 12.809.169 até o momento.
Somente nas últimas 24 horas desde o boletim diário de ontem (24), o país registrou 32.572 novos casso confirmados pelo vírus e 1.305 óbitos.
Ranking por estados
Desde o início da pandemia da Covid-19, o São Paulo é o estado que lidera o ranking com maior número de mortos no país, chegando a 2.834.321 casos e 92.693 mortes. Logo após vem Minas Gerais (1.323.153 casos e 32.318 óbitos); Rio Grande do Sul (948.958 casos e 24.196 óbitos) e Paraná (929.097 casos e 21.564 óbitos).
Além disso, de acordo com os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde ainda investiga 3,5 mil casos.
Números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil
De acordo com os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil, o São Paulo segue disparado como o Estado com maior número de mortos.
Nesta sexta-feira (23), o Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil. Como visto, o país chegou a 386.416 mortes no total e somente nas últimas 24 horas, foram 2.914 óbitos.
Além disso, o número de pessoas infectadas ultrapassa já os 14,2 milhões de casos confirmados, sendo 69.105 notificações registradas entre ontem (quinta-feira 22) e hoje.
Já o número de pessoas recuperadas chegou em 12.711.103. Os casos ativos que estão sob acompanhamento dos profissionais de saúde ficaram em 1.139.559.
No entanto, ainda há 3.595 óbitos sob investigação, uma vez que, alguns casos o diagnóstico sai somente após a morte do paciente.
Ranking por estados
De acordo com o ranking de mortes pela pandemia da Covid-19 no Brasil, o São Paulo segue liderando com 91.673 mortes, seguido pelo Rio de Janeiro (42.634), Minas Gerais (31.494), Rio Grande do Sul (23.975) e Paraná (21.199). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.465), Roraima (1.472), Amapá (1.502), Tocantins (2.440) e Alagoas (4.074).
Vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades
O mês de aplicação da vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades já foi confirmado pelo Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde informou que a vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades começa a ser aplicada já neste próximo mês, em maio. Este termo é usado para as pessoas que possuem uma má condição de saúde, como doenças graves, que acaba facilitando para uma possível infecção pelo vírus e com chances ainda maiores de uma evolução para caso grave da doença.
De acordo com as informações do ministério, cerca de 17,7 milhões de pessoas se enquadram neste grupo. Após os idosos, profissionais da saúde, indígenas e idosos de casas de repouso, as pessoas com comorbidades são o próximo grupo. Parte dos profissionais das forças de segurança também foram inclusas neste último grupo citado.
O Ministério da Saúde informou as autoridades locais de saúde, que entre as pessoas com comorbidades, seja usado o critério de idade em grupos com intervalos de cinco anos.
Dessa fora, primeiro devem ser vacinadas as pessoas de 55 a 59 anos de idade. Logo após, com 50 e 54 anos e assim por diante, até chegar à idade mínima, que é de 18 anos.
O Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, listou as pessoas com as condições que se encaixam no grupo de comorbidades.
Confira abaixo:
– Qualquer tipo de diabetes
– Pneumopatias crônicas graves
– Hipertensão arterial resistente
– Hipertensão arterial estágio 3
– Hipertesão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
– Insuficiência cardíaca
– Hipertensão pulmonar
– Cardiopatia hipertensiva
– Síndromes coronarianas
– Valvopatias
– Miocardiopatias e pericardiopatias
– Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas
– Arritmias cardíacas
– Cardiopatias congênitas no adulto
– Dispositivos cardíacos implantados
– Doença cerebrovascular
– Doença renal crônica
– Imunossuprimidos
– Anemia falciforme
– Obesidade mórbida
– Síndrome de down
– Cirrose hepática
Como visto, a vacina contra a Covid-19 para pessoas com comorbidades começa a ser aplicada a partir do mês de maio.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Com novas 3.472 mortes confirmadas somente nas 24 horas, os números atualizados da Covid-19 no Brasil seguem mantendo quase que um padrão diário.
Nesta quarta-feira (21), o Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil e o país chegou a 380 mil mortos pelo vírus. Visto isso, somente nas últimas 24 horas, foram registradas novas 3.472 mortes.
Nesta última terça-feira, o Brasil chegou a 14 milhões de casos confirmados de coronavírus. Em apenas 24 horas, o país registrou 79.719 novos casos confirmados.
Desde o início da pandemia da Covid-19, fevereiro de 2020, foram 14.122.795 pessoas a positivar.
Até o momento, o número de pessoas recuperadas chegou a 12.646.132. Já os casos ativos que estão sob o acompanhamento dos profissionais da saúde, ficaram em 1.095.188.
No entanto, ainda há 3.642 mortes que estão sendo investigadas, pois, em diversos casos, o diagnóstico da causa da morte sai somente após o óbito do paciente.
Ranking por estados
De acordo com os números atualizados da Covid-19 no Brasil, o São Paulo segue liderando como o estado o qual possui mais mortes (90.627), seguido pelo Rio de Janeiro (42.110), Minas Gerais (30.994), Rio Grande do Sul (23.690) e Paraná (20.809). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.449), Roraima (1.466), Amapá (1.488), Tocantins (2.414), e Sergipe e Alagoas com 4.034 mortes cada.
Investimento no setor energético
Setor energético brasileiro deverá receber R$ 3 trilhões em investimento até 2030.
No último domingo (18), o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, concedeu uma entrevista à TV Brasil e abordou assuntos variados sobre a pasta em que comanda. Dentre os temas, Albuquerque falou sobre a diversidade da matriz energética no Brasil, a produção de petróleo e gás, a mineração e a capitalização da Eletrobras, mas não foi só isso. Um assunto acabou se destacando dos demais e trata-se do investimento no setor energético.
De acordo com o ministro, o setor energético brasileiro deverá receber R$ 3 trilhões em investimento até 2030. Ainda afirmou que este tipo de coisa apenas irá acontecer, pois o Brasil tem atratividade, diversidade de fontes de energia e segurança jurídica e regulatória. Este conjunto de fatores possibilita que ano após anos os investimentos sigam acontecendo.
“O maior investimento realizado no país tem sido no setor de energia, seja no setor de petróleo, gás e biocombustíveis, seja no setor elétrico. São investimentos bilionários – nos próximos dez anos, devemos ter investimentos da ordem de R$ 3 trilhões, e isso tem ocorrido ano a ano. Investimentos estão sendo feitos de centenas de bilhões de reais nos últimos dois anos, e teremos aí mais outros R$ 2,5 trilhões até 2030”, disse o ministro.
Referência em energia renovável
Outro ponto que merece destaque é no que tange à energia renovável, pois hoje o país é tido como referência internacional, sendo reconhecido, inclusive, pelas Nações Unidas. Segundo Bento Albuquerque, atualmente, 83% da energia brasileira é renovável e, considerando também a chamada energia limpa, o índice alcança a marca de 85%. Para se ter uma noção maior, a média da produção dos países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 25%.
“O Brasil foi convidado, por exemplo, para liderar um grupo de países na transição energética, e nós vamos apresentar o nosso trabalho na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro. Então, o Brasil é uma referência no mundo, e a energia é estratégica para qualquer país, ainda mais no momento em que o mundo vive uma transição energética para uma economia de baixo carbono”, afirmou Albuquerque.
Investimento na mineração
O ministro Bento Albuquerque considera baixo o índice de 0,7% quando se trata de exploração de riquezas minerais. Explicou que o país tem um grande potencial na área e que pode explorar muito mais. Apesar dos investimentos não serem os mesmos do setor energético, afirmou que há investimento na mineração e nos próximos anos isso deverá seguir acontecendo.
“Nós temos mais de 80 variedades de minerais na pauta de exportações. Por exemplo, o minério de ferro é o segundo item, só sendo superado pelo agronegócio. O petróleo é o terceiro. A mineração traz muito investimentos para o Brasil. Investimentos vultosos também estão ocorrendo. Cerca de US$ 40 bilhões serão investidos nos próximos quatro anos. Ano passado também batemos recorde de exportação em minério de ferro, ouro e outros minerais”, enfatizou o ministro.
Novos casos de Covid-19 no Brasil
Somente nas últimas 24 horas, o Brasil teve quase 43 mil novos casos de Covid-19.
Neste domingo (18), os números dos novos casos de Covid-19 no Brasil foram publicados pelo Ministério da Saúde. Somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 42.980 casos da doença no país. Através do balanço do ministério, foram confirmados 13.943.071 casos positivos desde o primeiro confirmado, em fevereiro de 2020.
Além disso, somente nas últimas 24 horas, foram registradas novas 1.657 mortes por coronavírus. O número total de óbitos chegou a 373.335.
Ainda há 3.660 mortes sob investigação dos órgãos de saúde. Uma vez que, em alguns casos o diagnóstico sai apenas depois da morte do paciente.
Até o momento, de acordo com os números atualizados dos casos de Covid-19 no Brasil, 12.391.599 de pessoas já foram recuperadas. Somado a isso, o número de casos ativos em acompanhamento ficou em 1.178.137.
Como visto, somente nas últimas 24 horas, o Brasil teve 42.980 mil novos casos de Covid-19.
Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19
Desta vez sendo da Covax Facility, o Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, o Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19. O recebimento destas novas doses da vacina de Oxford/AstraZeneca será neste mês de maio e o lote vai ser repassado através do mecanismo Covax Facility. É um consórcio de governos e farmacêuticas com coordenação através da Organização Mundial da Saúde (OMS). O Brasil também faz parte disto.
O Brasil terá direito a 10,5 milhões de doses. No mês passado, o país já havia recebido 1 milhão de doses da mesma vacina, a qual os lotes foram produzidos na Coreia do Sul através do laboratório BK Bioscience. No entanto, o Brasil não informou a data certa prevista para o recebimento das outras 5,5 milhões de doses que ainda tem para receber da Covax Facility.
O que se sabe ao certo é que em maio, o Brasil receberá mais 4 milhões de doses da vacina contra Covid-19.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Os números atualizados da Covid-19 no Brasil mostram 13,8 milhões de casos confirmados até o momento.
O Ministério da Saúde publicou os números atualizados da Covid-19 no Brasil. De acordo com o ministério, o país chegou a 368.749 mortes, além dos 13.832.455 casos confirmados.
Somente nas últimas 24 horas, foram registradas novas 3.305 novas mortes pelo coronavírus. O número de casos registrado nas últimas 24 horas foi de 85.774.
No entanto, ainda há 3.647 mortes que estão sendo investigadas pelos órgãos de saúde. Uma vez que, alguns casos o diagnóstico sai somente após a morte do paciente.
Já o número de pessoas curadas da Covid-19 no Brasil chegou a 12.298.863. Além disso, os números de pessoas em casos ativos, sob acompanhamento médico, subiram para 1.164.843.
Pandemia da Covid-19 por estado
O ranking dos estados do Brasil com mais mortos pelo coronavírus não mudou o topo, São Paulo segue liderando (87.326), seguido por Rio de Janeiro (40.716), Minas Gerais (29.538), Rio Grande do Sul (22.977) e Paraná (20.182). Já as unidades da federação com menos óbitos são Acre (1.395), Roraima (1.435), Amapá (1.456), Tocantins (2.348) e Sergipe (3.903).
Dessa forma, estes foram os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil, divulgados pelo Ministério da Saúde.