Aparelhos de oxigênio serão enviados pelo Ministério da Saúde
O norte e o nordeste do país receberão aparelhos de oxigênio através do Ministério da Saúde.
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, informou que o Ministério da Saúde enviará aparelhos de oxigênio ao norte e nordeste do país, visando o auxílio à saúde por conta da pandemia da Covid-19. No total, mais de 5,1 mil concentradores de oxigênio serão enviados.
O ministro atualmente está em Pernambuco, estado que receberá 148 aparelhos até o dia 10 de junho.
“Estamos visitando a região, pois sabemos que há ameaça de colapso no sistema de saúde, sobretudo em função do insumo oxigênio. O ministério já providenciou para essas regiões 5.100 concentradores de oxigênio. Para Pernambuco, serão 148 concentradores.”
Dessa forma, o norte e o nordeste do país receberão novos aparelhos de oxigênio pelo Ministério da Saúde, o que ajudará contra a Covid-19 pela crítica situação em que o Brasil se encontra.
Probabilidade de o auxílio emergencial ser mantido
Se a pandemia continuar, o ministro da economia disse que o auxílio emergencial pode ser mantido.
Se a pandemia da Covid-19 continuar, é bem provável que o auxílio emergencial seja mantido. Isso quem informou foi Paulo Guedes, o ministro da Economia.
De acordo com o ministro, se a pandemia da Covid-19 se agravar ainda e o programa de imunização não bata os níveis suficientes para a maior parte da população brasileira, o benefício será mantido.
Até porque, o prazo atual para o encerramento do benefício a população, é até o mês de julho.
Paulo Guedes disse que já há uma PEC aprovada ainda em 2020, que permite um aumento nos gastos para cobrir as necessidades de combate e reflexos da pandemia da Covid-19, assim, estendendo o pagamento, como já foi feito para este ano.
“Se Deus quiser, teremos dias melhores à frente e vamos celebrar também o fim dessa doença, mas o auxílio emergencial é uma arma que nós temos e pode, sim, ser renovado. Se, ao contrário do que esperamos, se a doença continuar fustigando, e as mortes continuam elevadas, a vacina, por alguma razão não está chegando, tem que renovar, vamos ter que renovar”, disse Paulo Guedes.
Que completou: “Não é a nossa expectativa hoje. A expectativa é que está avançando a imunização, mas vamos observar. O auxílio é uma ferramenta para uma camada de proteção e, sim, que tem que ser renovado. Hoje achamos que, se a vacinação em massa progride, pode ser que não seja necessário [ampliar o pagamento do auxílio].
Além disso, o ministro falou sobre a resposta com relação ao auxílio emergencial ser mantido ou não e também sobre o ritmo de vacinação no país. “Se nós tivermos vencendo o combate, a vacinação em massa e, mais, até o final de julho, tivermos vacinado 60%, 70% da população e com 100% da população idosa vacinada, onde está a maior parte da incidência de óbitos. Se nós atingirmos o controle da pandemia através da imunização, porque antes era a ideia de imunização de rebanho, não se falava em vacina, nunca se falou em vacina, teste em massa, quando a doença chegou, depois é que foram se desenvolvendo estes armamentos adicionais. Desenvolveu-se a vacina e começou a busca pela vacina.”
Como visto, há uma grande probabilidade do auxílio emergencial ser mantido com o agravamento da Covid-19.
Faturamento do setor de máquinas apresentou crescimento
Na passagem de março para abril, o faturamento do setor de máquinas apresentou crescimento.
Mesmo em meio à pandemia e uma recessão econômica, onde a maioria dos setores empresariais vem sofrendo com problemas, o faturamento do setor de máquinas acabou apresentando crescimento em abril. Em comparação com o mês de março, houve um crescimento de 72,2%, tendo atingido a marca de R$ 16,6 bilhões em 2021. Se a comparação for em relação aos últimos 12 meses, a alta prevalece, desta vez na casa dos 18,1%, o que significa um acumulado de R$ 179 bilhões.
Os números do faturamento do setor de máquinas foram divulgados hoje (26) pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), deixando uma boa expectativa para o restante do ano por conta do seu crescimento. A estimativa é fechar o ano de 2021 com um crescimento significativo e as perspectivas no momento são muito boas.
“O setor de máquinas rodoviárias cresceu muito, e não tem a ver com a pandemia. O setor de infraestrutura como um todo está crescendo, e o que mais cresceu foi o agrícola”, disse José Velloso, presidente da Abimaq.
No primeiro quadrimestre de 2021, o setor de máquinas apresentou um crescimento de 37,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. De acordo com a Abimaq, o mercado externo foi o grande responsável pela melhora no desempenho deste setor. As vendas de equipamentos para o exterior alcançaram a marca de US$ 702,3 milhões, ou seja, quase 40% a mais do que foi registrado em março de 2020.
Toque de recolher é prorrogado na Bahia
Por conta da pandemia da Covid-19, o toque de recolher é prorrogado na Bahia.
Foi prorrogado na Bahia o toque de recolher até o dia 1º junho. A restrição envolve a locomoção de pessoas na rua na parte da noite, das 21h às 5h. Essa medida do governo baiano é válido para todo o estado, exceto as regiões da Chapada, Oeste, Sudoeste e Extremo-Sul, onde a medida se aplica com os horários das 20h às 5h.
Além disso, segundo o governo da Bahia, as cidades as quais possuírem regiões de saúde cuja taxa de ocupação dos leitos de UTI se manterem ou permanecerem igual ou menor do que 75% por cinco dias consecutivos, o toque de recolher será das 22h às 5h.
Os restaurantes e os bares na Bahia podem funcionar somente até às 19h todos os dias. Nos fins de semana, os estabelecimentos ficarão restritos para a comercialização de alimentos e bebidas alcoólicas, das 18h do dia 28 de maio até às 5h do dia 31 de maio.
Além disso, a venda de bebidas alcoólicas ficará proibida em qualquer estabelecimento, inclusive via tele-entrega a domicílio, exceto às regiões onde a saúde alcance a taxa de 75% ou menos na ocupação de leitos de UTI, com a duração de cinco dias consecutivos. Essas informações são do site do governo baiano.
Dessa forma, como visto, o toque de recolher na Bahiairá durar ao menos, até o 1º de junho por conta da pandemia da Covid-19 e a falta de leitos de UTI.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Conforme os números atualizados da Covid-19 no Brasil, o país chegou a quase 435 mil mortes.
Neste sábado (15), através do balanço divulgado pelo Ministério da Saúde, apontou que os números atualizados da Covid-19 no Brasil chegaram 15.586.534 pessoas infectadas. Além disso, somente nas últimas 24 horas, foi registrado novos 67.009 diagnósticos do vírus.
O número de pessoas que perdeu a vida até o momento no país por conta do coronavírus se aproxima dos 435 mil. Somente nas últimas 24 horas, foram notificadas novas 2.087 mortes, o que totalizou um total de 434.715.
De acordo com o balanço realizado, os números apontaram que 1.089.423 pessoas estão sob o acompanhamento das autoridades de saúde e outras 14.062.396 estão recuperadas do vírus.
Confira os números por estado:
Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil, agora por estados, o estado de São Paulo lidera disparadamente em número de mortos com relação aos outros estados do país, totalizando 103.995. Depois vem Rio de Janeiro (47.951), Minas Gerais (37.283), Rio Grande do Sul (26.657) e Paraná (24.597).
Já os locais com o menor número de mortos pela Covid-19 são Roraima (1.571), Acre (1.612), Amapá (1.614), Tocantins (2.711) e Alagoas (4.478).
Saque do auxílio emergencial para os nascidos em julho
Os beneficiários nascidos em julho já podem sacar o auxílio emergencial.
A partir desta segunda-feira (10), os beneficiários do auxílio emergencial que nasceram no mês de julho já podem sacar os valores. O dinheiro foi depositado nas contas poupanças digitais da Caixa Econômica Federal no dia 20 de abril.
Além disso, o dinheiro pode ser transferido para uma conta corrente sem que haja custo para o usuário. Até o momento, os valores podiam ser movimentados somente através do aplicativo Caixa Tem.
Caso os beneficiários tenham alguma dúvida, basta ligar para a central telefônica discando 111, que funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. somado a isso, os beneficiários podem realizar consultas também através do site auxilio.caixa.gov.br.
Dessa forma, os beneficiários do auxílio emergencial que nasceram em julho, já podem sacar os valores.
Abaixo, confira o calendário do público geral:
Vendas do varejo devem apresentar queda no Dia das Mães em São Paulo
Ainda sob efeitos da pandemia, as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar queda no feriado de Dia das Mães.
O país vem sofrendo há mais de um ano com a pandemia, o número de mortos não para de aumentar e a economia vem sofrendo com as consequências disso tudo. Um dos feriados mais importantes do ano é o do Dia das Mães, mas nem ele será animador em 2021. De acordo com as projeções divulgadas pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar queda.
Entre os setores que mais devem ser atingidos neste feriado de Dia das Mães estão os de lojas de móveis e decoração, com a queda nas vendas podendo alcançar 17,7% em relação a maio de 2020 e de 32,5% em comparação ao mesmo período de 2019. As vendas do varejo em relação à eletrodomésticos e eletrônicos também devem apresentar uma queda significativa em São Paulo. A retração pode chegar à 8,2% em relação a 2020 e 24,4% se comparado com 2019.
“A pesquisa apresenta um cenário de desconfiança e preocupação das famílias, que veem, de um lado, o auge da crise de covid-19 no país e, de outro, o declínio de suas condições econômicas – com aumento do endividamento, da inflação e do desemprego e, em paralelo, queda da renda. E, se o auxílio emergencial surge como um alento para a manutenção do consumo, a projeção também mostra a fragilidade conjuntural que existe para além dele”, diz o comunicado da FecomercioSP.
Vestuário e calçados devem apresentar números positivos
No geral, as vendas do varejo em São Paulo devem apresentar grande queda no feriado de Dia das Mães, porém alguns setores devem “se salvar”. Conforme divulgado pela FecomercioSP, as lojas de vestuário, tecidos e calçados tende a ter aumento em suas vendas se comparado com o ano passado, podendo chegar em 12,6%. Por outro lado, o que parece animador, ainda preocupa se comparado com o último Dia das Mães antes da pandemia. As vendas deste ano tendem a ficar 59,9% abaixo do que foi comercializado em 2019.
Aumento no número de famílias endividadas
Mês de abril registrou um aumento no número de famílias endividadas.
O Brasil vem enfrentando há mais de um ano uma pandemia devastadora, que além de tirar vidas prejudicou seriamente a economia do país. Não são poucos os relatos de empresas e comércios fechando as portas, sem contar as inúmeras demissões que acabaram acontecendo. A falta de emprego é um dos principais responsáveis pelo aumento no número de famílias endividadas (com dívidas em atraso ou não).
De acordo com os dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o mês de abril alcançou a marca de 67,5% de famílias endividadas no país, ou seja, um aumento de 0,2% em relação a março. Este é o maior percentual registrado desde agosto do ano passado, quando também atingiu a marca de 67,5%.
Quando se trata de inadimplência, ou seja, famílias endividadas/possuem dívidas em atraso, o percentual apresentou uma ligeira queda. Em abril deste ano, foi registrado 24,2% de famílias que possuem contas em atraso, menor que os 25,3% registrados no mesmo período do ano passado e os 24,4% que foram registrados no mês de março deste ano. O que chama a atenção é que esta foi a menor taxa de inadimplência desde que a pandemia começou.
Em relação às famílias endividadas que não terão condições de pagarem suas dívidas, os dados do CNC alcançaram 10,4% em abril, 0,1% abaixo do que foi apresentado em março. Contudo, isso representa um aumento de 0,5% em relação ao mesmo período do ano passado. O maior vilão do endividamento familiar é o cartão de crédito, sendo que 80,9% das famílias brasileiras possuem débitos deste tipo.
Tecnologia fez governo economizar mais de R$ 300 milhões
Avanço da tecnologia faz o governo economizar mais de R$ 300 milhões.
Já não é mais novidade que a tecnologia é algo que vem evoluindo a cada dia que passa e quem está a se beneficiar disso é o governo federal. Na última semana, o Ministério da Economia divulgou o vencedor da licitação que envolvia os serviços de computação em nuvem. A vencedora foi a Extreme Digital Solutions, sendo que a compra dos serviços mencionados custou aos cofres da União R$ 66 milhões. Pode parecer um valor bastante alto, mas este avanço da tecnologia fez o governo economizar R$ 304 milhões.
A estimativa de gasto com esta licitação era de R$ 368 milhões, ou seja, houve uma economia de mais de R$ 300 milhões. De acordo com a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, a computação em nuvem ajudará a transformação digital do governo, ou seja, todo o arquivo que estiver em nuvem poderá ser acessado pelos órgãos competentes através de estações de trabalho, tablets, smartphones, etc.
Como visto, a tecnologia fez o governo economizar mais de R$ 300 milhões e os serviços de computação em nuvem irão auxiliar os cinquenta e dois órgãos federais. Com este avanço tecnológico, os serviços e as funcionalidades poderão ser ajustados conforme as necessidades de cada órgão, sem a necessidade de interação com o provedor dos serviços.
Tecnologia e economia são aliadas do governo federal
Desde o final do ano passado o governo vem tentando modernizar os seus sistemas de operação e trabalho, sempre visando uma maior eficiência. Em dezembro, por exemplo, a compra centralizada de softwares para o governo federal fez o Ministério da Economia economizar mais de R$ 10 milhões. A tendência é que haja novas mudanças, pois com os avanços tecnológicos a economia poderá ser ainda maior, sem contar que eficiência dos órgãos deverá superior em relação à atual.
Novas doses de vacina contra a Covid-19 chegam hoje ao Brasil
As novas doses de vacina contra a Covid-19 chegam hoje ao Brasil, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Neste sábado (1º de maio), às 17 horas no horário de Brasília, chegará ao Brasil novas 220 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19. Essas novas doses foram importadas através do intermédio do consórcio Covax Facility, com coordenação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
As novas doses da vacina contra o coronavírus são aguardadas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Já no domingo (2), chegará ao país uma nova remessa de 3,8 milhões de doses, que completará as 4 milhões de doses que estavam previstas para maio, tendo sido anunciadas pelo Ministério da Saúde.
Todas as 4 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 foram com o intermédio da Covax Facility, que é uma aliança internacional da OMS, cujo principal objetivo é o aceleramento e o desenvolvimento na fabricação das vacinas no Brasil. Além disso, serve também para garantir o acesso igualitário à imunização contra o vírus.
Dessa forma, o Brasil tem direito a 10,5 milhões de doses. Somente no mês de março, foram enviadas 1 milhão de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, com os lotes tendo sido fabricados na Coreia do Sul através do laboratório BK Bioscience.
Então, como visto, novas 220 mil doses da vacina contra a Covid-19 são aguardadas hoje às 17 horas no Brasil, com mais 3,8 milhões de doses chegando no domingo.