Auxílio Emergencial é liberado aos nascidos em junho
Sendo dos ciclos 3 e 4, Auxílio Emergencial é liberado aos nascidos em junho
A partir de hoje (terça-feira 24), auxílio emergencial é liberado aos nascidos em junho, dos ciclos 3 e 4. Dessa forma, já podem sacar ou transferir o valor do benefício. Com 3,6 milhões de pessoas sendo beneficiadas, foram creditadas R$ 3 bilhões nesta terça.
Segundo as informações da Caixa Econômica Federal, desse total, R$ 1,3 bilhão são referentes às parcelas do auxílio emergencial. Já o restante, cerca de R$ 1,7 bilhão, são do Auxílio Emergencial Extensão.
Estendido até o dia 31 de dezembro deste ano, o auxílio emergencial é um benefício criado em abril pelo governo federal, visando conter um pouco dos estragos caldos pela pandemia do Covid-19.
O Auxílio Emergencial Extensão será pago em quatro parcelas de R$ 300 cada, já para as mães chefes de família monoparental, são quatro parcelas no valor de R$ 600. Dessa forma, oauxílio emergencial é liberado aos nascidos em junho, dos ciclos 3 e 4.
Petrobrás seguirá com o trabalho remoto
Visando à saúde de seus funcionários, Petrobrás seguirá com o trabalho remoto
Já não é mais novidade que os efeitos da pandemia ainda estão sendo sentidos pelo mundo. Muitas mudanças tiveram que ser feitas para se adequar ao famoso “novo normal”. Visando presar a saúde de seus funcionários, a Petrobrás seguirá com o trabalho remoto nas áreas que são viáveis. De acordo com a estatal, isso prevalecerá até o final de março de 2021.
“A companhia continuará monitorando os cenários interno e externo, com avaliação constante das decisões tomadas, tendo sempre como foco a prevenção e a segurança das pessoas. Em função de uma possível mudança de cenário da pandemia e dos locais em que a Petrobras atua, as condições de retorno poderão ser alteradas”, afirmou a empresa.
Por outro lado, como algumas atividades dependem da presença física dos trabalhadores, não haverá como seguir trabalhando remotamente. Porém, o retorno será gradual e os funcionários serão avisados previamente para suas voltas, sempre visando a segurança de todos.
“Nas áreas operacionais, bem como para todas as instalações onde o retorno ao trabalho presencial já vem acontecendo, a companhia segue aprimorando as medidas preventivas que buscam proteger a saúde das pessoas que precisam manter o trabalho presencial para garantir a prestação de serviços essenciais à sociedade”, disse em comunicado.
Como visto, a Petrobrás seguirá com o trabalho remoto em algumas áreas, mas a estatal não se eximiu de seguir os protocolos de segurança onde foi preciso. A empresa já distribuiu mais de dez milhões de máscaras e realizou mais de 320 mil testes para verificar se existem infectados pelo Covid-19.
Saldo positivo na abertura de empresas em outubro
O país registrou um saldo positivo na abertura de empresas em outubro
O Brasil ainda vive uma grande incógnita em relação à sua economia, pois os efeitos da pandemia ainda são sentidos. Contudo, alguns números mostram que a situação econômica do país pode estar, aos poucos, começando a melhorar. Isto é dito, pois foi registrado um saldo positivo na abertura de empresas em outubro. Os dados foram coletados através do sistema Mapa de Empresas, ferramenta do Ministério da Economia que acompanha os registros empresariais no país.
No último mês, foram abertas 320.559 empresas e 89.306 foram fechadas, ou seja, resultado num saldo positivo de 231.253 novos negócios. Dentre os estados que mais cresceram em relação a setembro, podemos citar o Amapá, Mato Grosso e Rondônia, com crescimento de 15,62%, 5,13% e 3,71%, respectivamente. Entretanto, também houve variação negativa segundo o ministério.
“Por outro lado, Tocantins registrou a maior variação em relação ao número de empresas fechadas. Em outubro, 601 negócios foram finalizados no estado, o que representa um aumento de 19,48% em relação ao mês anterior”, explicou o Ministério da Economia.De uma maneira geral, o saldo positivo na abertura de empresas em outubro faz o Ministério da Economia acreditar na retomada da atividade econômica no país. Ainda de acordo com o ministério, o setor varejista de bebidas, o de promoção de vendas e o do transporte de cargas rodoviárias acabam mostrando isso, pois houve crescimento nos ramos mencionados.
Faturamento da indústria cresceu em setembro
De acordo com os dados, faturamento da indústria cresceu em setembro
Já não é mais novidade que o país vem sofrendo com a forte recessão econômica que foi causada pela pandemia. Contudo, alguns setores vêm conseguindo driblarem a crise e apresentam números positivos. Prova disso, é que o faturamento da indústria cresceu em setembro, conforme dos dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Os Indicadores Industriais foram divulgados hoje (06) e os números mostraram que o faturamento da indústria cresceu em setembro 5,2%. Isso é algo bastante positivo tendo em vista a situação econômica que o país vive. Por outro lado, por mais que os números estejam melhorando, no acumulado do ano o setor ainda registra queda de 1,9%.
Outro ponto destacado pela pesquisa que é importante destacar é a questão do emprego no setor industrial. Pelo segundo mês consecutivo, houve alta no número de contratações. Em agosto, o crescimento tinha sido de 1,3%, já em setembro, a alta foi de 0,5%.
Contudo, os números acabam sendo diferentes se comparados com o ano passado. Fazendo o comparativo com o mesmo período de 2019, o emprego recuou 1,7%, se tornado pior se a comparação for em relação ao período de janeiro a setembro. Neste caso, o recuo chega à 2,6%, tornando-se preocupante.
Desemprego bateu o recorde em setembro
De acordo com os dados, desemprego bateu recorde em setembro
Não é mais novidade que estamos enfrentando uma pandemia que afetou a economia do país de forma severa. Com isso, as más notícias acabaram se tornando corriqueiras, porém, preocupam bastante. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego bateu recorde em setembro.
Conforme os números levantados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19, 13,5 milhões de brasileiros estão desempregados. Se comparado ao mês anterior (agosto), houve um aumento de 4,3%, mas, no geral, houve um aumento de 33,1% no desemprego desde maio, quando a pesquisa começou a ser realizada.
“Há um aumento da população desocupada ao longo de todos esses meses. Esse crescimento se dá em função tanto das pessoas que perderam suas ocupações até o mês de julho quanto das pessoas que começam a sair do distanciamento social e voltam a pressionar o mercado de trabalho”, disse Maria Lucia Vieira, coordenadora da pesquisa.Apesar de algumas pesquisas mostrarem que a economia nacional vem voltando a crescer aos poucos, o desemprego bateu o recorde em setembro. Isso se deu, pois muitos postos de serviços foram fechados por conta da pandemia. Ainda não se tem uma data certa para tudo voltar ao normal, mas espera-se que os empregos voltem a aparecer com o passar dos meses.
Quase mil empresas irão ofertar o Pix
Quase mil empresas irão ofertar o Pix, novo método de operação financeira
Não é mais novidade que a tecnologia vem tomando conta do mundo e, com isso, até mesmo as instituições financeiras devem se adaptar. Com isso, quase mil empresas irão ofertar o Pix, novo método de operação financeira, que começará a ter validade a partir de 16 de novembro.
Para ser mais específico, 762 instituições, incluindo bancos, financeiras, fintechs (empresas de tecnologia no setor financeiro), instituições de pagamentos, entre outras, passarão a ofertar a tecnologia. No entanto, pelo menos momentaneamente, novos interessados não poderão ofertar o serviço, afinal a adesão foi encerrada no dia 16 de outubro.
“Os interessados foram aprovados com sucesso em todos testes necessários e estão prontos para ofertar o Pix de forma segura e em conformidade com os requisitos definidos pelo Banco Central. A quantidade e a diversidade das instituições que estão aptas a ofertar o Pix reforçam o caráter aberto e universal do arranjo de pagamento, evidenciam a grande competitividade que o Pix traz ao mercado e demonstram o forte engajamento dos diversos agentes para a adoção do Pix”, informou o Banco Central.
O que é o Pix?
O Pix é um novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, que vai ser uma nova opção ao lado de TED, DOC e cartões para pessoas e empresas fazerem transferências de valores, realizarem ou receberem pagamentos. Com o Pix, as pessoas e empresas poderão fazer essas transações em menos de 10 segundos, usando apenas aplicativos de celular.
Mês de setembro registrou alta na produção de motocicletas
Mesmo em meio à crise, mês de setembro registou alta na produção de motocicletas
O país vem vivendo forte recessão econômica e ainda não se tem um prazo exato para as coisas voltarem a fluir normalmente. No entanto, um setor teve números positivos no mês que acabou de passar. O mês de setembro registou alta na produção de motocicletas se comparado ao mesmo período de 2019. Em porcentagem, isso representa uma alta de 13,1% em relação ao mês de setembro do ano anterior.
De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), 105 mil motocicletas foram montadas no período, que foi o melhor de todo o 2020.
Se por um lado o mês de setembro registrou alta na produção de motocicletas, por outro, o aglomerado do ano apresenta números negativos. No total, há uma queda de 17,1%, ou seja, a produção de motocicletas caiu de 836,4 mil para 693,5 mil unidades se comparado ao mesmo período do ano passado.
O principal fator para a queda na produção do ano foi a pandemia do coronavírus, contudo, a recuperação vem acontecendo aos poucos e quem confirma isso é Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.
“Desde a retomada gradual das atividades, as fábricas registram curva ascendente. Esse quadro se confirmou em setembro, quando alcançamos o melhor resultado do ano”, disse Marcos Fermanian.
Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), 2020 deve terminar com a produção de 937 mil motocicletas. Isso significa uma retração de 15,4% se comparado ao último ano.
Saiba quais são as áreas mais afetadas pela pandemia
O mundo e o Brasil têm sofrido por conta da Covid-19, saiba quais são as áreas mais afetadas pela pandemia
O Brasil inteiro tem sofrido muito com os reflexos que o Covid-19 vem causando em todos os sentidos, então, saiba quais são as áreas mais afetadas pela pandemia. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo Programa Cidades Sustentáveis e o Ibope Inteligência, a educação e os empregos foram os mais afetados pela pandemia do coronavírus.
O estudo foi feito com prefeitos, secretários e gestores de 302 municípios brasileiros, com nove em cada dez realizando aulas remotas, no ensino público e particular.
Já sete em cada dez prefeituras consideram como alto ou muito alto o impacto causado pela pandemia do Covid-19 nas contas públicas, um quarto das prefeituras informaram que o impacto causado é médio. Segundo o estudo, em 73% dos municípios, a pandemia afetou os programas e medidas que estavam previstas para o desenvolvimento das cidades. Já 27% relataram que afetou pouco.
De acordo com Patrícia Pavanelli, a diretora de políticas públicas do Ibope Inteligência, 82% concorda que a desigualdade social ficou ainda mais clara durante a pandemia do coronavírus.
“A suspensão das aulas, as campanhas de prevenção, a proibição de grandes eventos e aglomerações, a criação de políticas de assistência social às pessoas mais vulneráveis, incluindo a distribuição de cestas básicas, os investimentos emergenciais na área da saúde estão entre as medidas mais adotadas pelas prefeituras”, disse a diretora.
Esse estudo teve como principal objetivo fazer o mapeamento das ações que vem sendo tomadas pelas gestões públicas dos municípios no enfrentamento da pandemia do coronavírus.
Municípios contra o coronavírus
De acordo com os estudos realizados, as cidades brasileiras têm uma capacidade avaliada em média no enfrentamento à pandemia. O Índice das Cidades no Enfrentamento da Covid-19 (Icec), relata que 54 itens foram apurados durantes a coleta dos dados tentando minimizar os impactos econômicos no Brasil.
Além disso, segundo o Icec, apenas um terço dos municípios têm uma alta capacidade para lidar com a pandemia do Covid-19. Já dois terços da região Sudeste entram no grupo de capacidade médica, nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, as cidades são divididas entre os grupos de capacidade média e alta. Enquanto isso, dois quintos dos mais populosos e capitais, ficam no grupo de capacidade alta.
Pedidos de recuperação judicial tiveram queda
Conforme divulgado pelo Serasa Experian, pedidos de recuperação judicial tiveram queda em agosto
Mesmo em meio à uma pandemia e vivendo uma grave crise econômica, os pedidos de recuperação judicial tiveram queda em agosto no país. De acordo com os dados divulgados pelo Serasa Experian, a retração nos pedidos alcançou 7% se comparado com o mesmo período do ano passado. Já em relação ao mês de julho, houve retração de 2,2%.
Conforme mostra o Indicador de Falências e Recuperação Judicial da Serasa Experian, a queda foi de 142 pedidos em agosto de 2019 para 132 pedidos em agosto de 2020. Em relação às empresas de grande porte, a redução dos pedidos de recuperação judicial alcançou a marca de 25%. Já em relação às empresas de porte médio, a queda estimada foi de 20,8%.
Para o economista Luiz Rabi, alguns fatores foram fundamentais para que houvesse essa queda. Para ele, as negociações entre credores e devedores tem papel de destaque na diminuição dos números. Além disso, empresas de maior porte souberam utilizar o fluxo de caixa para se estruturar.
“É essencial que, além de fazer o bom uso das linhas de crédito, os empresários saibam como administrar renegociações de prazos, a fim de não cair no endividamento e, por consequência, ficar com o nome sujo. Em cenários econômicos como o que temos visto, desde o começo das medidas de distanciamento social, as negociações passaram a ser mais interessantes, tanto para as empresas como para fornecedores e parceiros”, afirmou o economista da Serasa Experian.