Auxílio emergencial aos nascidos em março
A Caixa paga a partir de hoje a 3ª parcela do auxílio emergencial para os nascidos no mês de março.
Neste domingo (20), a Caixa Econômica Federal iniciou a terceira parcela do auxílio emergencial para os nascidos no mês de março. Os valores são depositados nas contas digitais das pessoas que possuem direito ao benefício.
Dessa forma, os recursos podem ser movimentados através do aplicativo Caixa Tem, com a possibilidade de efetuar o pagamento de boletos, realizar compras na internet e a utilização nas maquininhas de estabelecimentos comerciais.
Vale relembrar que a Caixa antecipou o pagamento da terceira parcela. Antes, o encerramento do pagamento seria o dia 12 de agosto e agora passou para até o dia 19 de julho.
Como visto, o pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial aos nascidos em março iniciou neste domingo.
Brasil passa dos 500 mil mortos pela Covid-19
Tendo apenas 11,5% da população brasileira vacinada até o momento, o Brasil passou a marca dos 500 mil mortos pela Covid-19.
Na tarde deste sábado (18), o Brasil ultrapassou a marca dos 500 mil mortos pela Covid-19. Além disso, foram registrados novos 82.288 novos casos confirmados, é o que informa os dados do Ministério da Saúde junto ao Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).
Até o momento, o Brasil registrou 500.800 mortes por Covid-19, além das 17.883.750 pessoas que foram diagnosticadas com vírus.
Além disso, até o momento, apenas 11,5% da população brasileira foi vacinada, cerca de 24.426.291 pessoas.
Abaixo, confira o que disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga:
“500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o nosso Brasil e todo o mundo.” Que completou: “Trabalho incansavelmente para vacinar todos os brasileiros no menor tempo possível e mudar esse cenário que nos assola há mais de um ano.”
“Presto minha solidariedade a cada pai, mãe, amigos e parentes, que perderam seus entes queridos”.
Como visto, este é mais um dia triste para o Brasil, ultrapassando a marca de 500 mil mortos pela Covid-19.
Aneel prorroga a proibição no corte de energia
Aneel prorroga a proibição no corte de energia para inadimplentes de baixa renda.
A pandemia afetou o mundo de várias as maneiras, seja com a quantidade de mortos e infectados, como na parte econômica. Quem sofreu ainda mais com este último foram as famílias de baixa renda, pois passaram a enfrentar ainda mais dificuldades. Em meio a esta situação, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) decidiu prorrogar a proibição no corte de energia elétrica para os consumidores de baixa renda até o mês de setembro.
O fato da Aneel prorrogar a proibição no corte de energia irá beneficiar inúmeras famílias, pois a pandemia segue existindo e afetando a população. A informação da prorrogação foi dada por André Pepitone, diretor-geral da agência, em audiência na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados que estava tratando da crise hídrica no país.
“Essas ações vêm permitindo resguardar o consumidor de energia elétrica mais carente, sem que haja o comprometimento econômico e financeiro das concessionárias dos serviços de distribuição”, afirmou o diretor-geral da Aneel.
No mês de março, a Aneel já havia prorrogado a proibição no corte de energia para os consumidores de baixa renda, mas o prazo era até o final de junho. Com a nova prorrogação, mais de 12 milhões de famílias inscritas no CadÚnico, ou seja, famílias cuja a renda per capta é igual ou inferior a meio salário mínimo, serão beneficiadas.
É importante destacar que famílias com portador de doença que precise de aparelho elétrico para o tratamento, com renda de até três salários mínimos, assim como famílias com integrante que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC), serão beneficiadas com a medida adotada pela Aneel.
Confiança do consumidor em alta
Na passagem entre abril e maio, confiança do consumidor apresentou alta.
Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de abril e maio.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 3,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a segunda consecutiva. O indicador alcançou a marca de 76,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.
“Houve ligeira melhora da percepção das famílias sobre o momento atual, que atingiu nível mínimo em março, e aumento das perspectivas em relação aos próximos meses. Mas mesmo otimistas com relação a situação econômica do país nos próximos meses, a expectativa das finanças pessoais não avança e o ímpeto para consumo continua muito baixo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
Dia livre de impostos
Se a confiança do consumidor está em alta, o dia livre de impostos deverá aquecer o mercado e a economia. Mais de mil lojistas de todos os Estados do país irão participar do evento promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) e pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP). O dia livre de impostos irá acontecer de maneira virtual.
De acordo com os organizadores, o evento visa mostrar para a população a alta carga tributária que incide sobre os produtos. Os descontos, que poderão chegar a 70%, também servem de alerta para os órgãos públicos, pois visa mostrar a dificuldade que a alta carga tributária traz aos empresários e consumidores.
“O evento chama atenção para um dos principais entraves do comércio varejista: a alta carga tributária nos produtos e serviços. Com a pandemia de covid-19, os estabelecimentos foram ainda mais afetados pelo abre e fecha. Esperamos que a data aqueça o setor e reforce a necessidade da reforma tributária”, afirmou o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.
Clicando o neste link, você irá encontrar as lojas participantes.h
Supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre
Em comparação com o mesmo período do ano passado, supermercados registraram alta nas vendas no primeiro trimestre.
O Brasil ainda não conseguiu diminuir o avanço da pandemia de coronavírus, sendo que isso vem afetando o país de várias maneiras. Além dos infectados e das mortes causadas pelo Covid-19, a economia também vem sentindo os efeitos do momento. No entanto, um setor teve números positivos nos primeiros três meses do ano. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os supermercados registraram uma alta de 7% nas vendas no primeiro trimestre se comparado ao mesmo período do ano passado.
Para o vice-presidente administrativo da Abras, Marcio Milan, o avanço da vacinação fará com que haja a abertura da economia. Caso tudo se mantenha como o previsto, os supermercados irão registrar um crescimento de 4,5% em suas vendas em 2021. De acordo com Marcio Milan, os números do primeiro trimestre poderiam ter sido melhores, mas algumas restrições municipais e estaduais acabaram prejudicando o crescimento.
“No final de março, ainda tivemos muitas restrições que ocorreram por determinações de legisladores municipais e estaduais”, disse o vice-presidente administrativo da Abras.
Mudança no padrão de consumo
É inegável que a população brasileira vem sofrendo com a pandemia e não é só com a doença em si, mas também na questão financeira. Por mais que as vendas dos supermercados tenham registrado alta no primeiro trimestre, ficou explícita a mudança de hábito no padrão de consumo.
“Todas as vezes que o consumidor identifica que determinados produtos não estão cabendo no bolso, corre para fazer a substituição. Ele está procurando equilibrar o seu orçamento através de outras alternativas”, disse Marcio Milan.
De acordo com o vice-presidente administrativo da Abras, um dos casos mais notórios foi a substituição da carne por ovo. Em 2019, o consumo médio de ovos por pessoa era de 195 unidades, mas passou para 260 nos últimos doze meses. No entanto, frisou que neste caso a mudança de hábito também existiu por conta de as pessoas estarem buscando consumir produtos mais saudáveis.
Preço da cesta básica teve aumento na maioria das capitais
Em quinze das
dezessete capitais analisadas, preço da cesta básica teve aumento.
O Brasil vem vivendo um caos econômico, seja em decorrência da pandemia do coronavírus ou pela falta de atitude dos governantes. O que se sabe que a inflação existe e quem vem sentindo isso na pele é o brasileiro, pois recebe um salário de valor irrisório que mal supre suas necessidades mais básicas. Para piorar, o preço da cesta básica teve aumento na passagem de março para abril.
Em quinze das dezessete capitais onde houve a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, promovida pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), foi registrado aumento no preço da cesta básica. De acordo com o DIEESE, o salário mínimo nacional, defasado, diga-se de passagem, deveria ser de R$ 5.330,69 para que as pessoas tivessem condições de viver uma vida digna.
Campo Grande apresentou a maior elevação
Sobre o aumento no preço da cesta básica, as maiores subas nos valores ocorreram em Campo Grande (6,02%), João Pessoa (2,41%), Vitória (2,36%) e Recife (2,21%). Enquanto isso, Belém (-1,92%) e Salvador (-0,81%) foram as capitais da pesquisa que apresentaram queda em seus preços.
Dentre as capitais que tiveram aumento no preço da cesta básica em abril, os valores mais altos foram encontrados em Florianópolis (R$ 634,53), São Paulo (R$ 632,61), Porto Alegre (R$ 626,11) e Rio de Janeiro (R$ 622,04). Já Aracaju (R$ 469,66) e Salvador (R$ 457,56) acabaram ficando no lado oposto, sendo as capitais com o menor preço da cesta básica.
No acumulado geral de 2021, até o mês de abril, Curitiba (8%), Natal (4,24%), Aracaju (3,64%), João Pessoa (3,13%) e Florianópolis (3,08%) foram as capitais que mais tiveram aumento nos preços, enquanto Salvador apresentou um recuo de 4,49%. Se tratando dos últimos doze meses, as maiores taxas de elevação no preço da cesta básica foram registradas em Brasília (24,65%), Florianópolis (21,14%), Porto Alegre (18,80%) e em Campo Grande (18,27%).
Números atualizados da pandemia da Covid-19
Segundo os números atualizados da pandemia da Covid-19, o país chegou a mais de 13 milhões de pessoas recuperadas.
De acordo com os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil, o país soma 14.521.289 pessoas infectadas com o vírus. Nas últimas 24 horas, segundo a última atualização do Ministério da Saúde, foram registrados novos 79.726 pessoas que positivaram.
No painel de ontem (27) do ministério, o país havia registrado 14.441.563 casos.
O número total de mortes por coronavírus no Brasil chegou a 398.185. Somente entre ontem e hoje (quarta-feira 28), o país registrou novas 3.163 novas mortes.
Já o número de recuperados da Covid-19, passou a marca de 13 milhões de pessoas, ficando em 13.091.714. Os casos ativos que ainda são monitorados pelos profissionais de saúde chegam em 1.031.090.
Confira abaixo:
São 3.663 mortes que estão sendo investigadas pelas equipes de saúde responsáveis. Uma vez que, em alguns casos, o diagnóstico só sai depois da morte do paciente.
Ranking por estado
De acordo com os números atualizados da pandemia da Covid-19 através do Ministério da Saúde, o estado São Paulo segue no topo do ranking de mortes com 94.656. Depois vem o Rio de Janeiro (43.618), Minas Gerais (32.985), Rio Grande do Sul (24.605) e Paraná (22.013). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.494), Acre (1.517), Amapá (1.529), Tocantins (2.509) e Alagoas (4.180).
Geração de emprego: quase 200 mil postos de emprego foram gerados em março
De acordo como Caged, a geração de emprego em março alcançou quase 200 mil postos.
Já não é mais novidade que o país vem vivendo um momento bastante conturbado por conta da pandemia do Coronavírus. No entanto, uma boa notícia acabou surgindo nesta semana. De acordo com o Ministério da Economia, em dados divulgados através do Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged, quase 200 mil postos de emprego foram gerados em março. Os números satisfizeram o ministro da economia, Paulo Guedes, que afirmou que a vacinação tem influência direta nisso.
“Ao contrário da primeira onda [da pandemia de covid-19] que nos atingiu no ano passado e destruiu 276 mil empregos em março, a nossa reação à segunda onda, agora, foi a criação de 184 mil novos empregos no setor formal. E o grande destaque é o setor que tinha sido mais golpeado durante toda a pandemia, o setor de serviços, com praticamente a metade, 95 mil empregos formais. O último setor da economia que estava no chão se levantou”, afirmou o ministro.
Os números mostram que ao todo, foram gerados 184.140 postos de trabalho em março deste ano. Chega-se ao número através do cálculo básico entre admissões e demissões dentro do período estipulado. Neste caso, foram 1.608.007 admissões contra 1.423.867 desligamentos em empregos com carteira assinada, ou seja, postos de trabalho considerados formais. Contabilizando todo o período de 2021 (até março), existe um saldo positivo de 837.074 postos de empregos formais, que decorrem de 4.940.568 admissões e de 4.103.494 demissões.
Em março, postos de emprego foram gerados em todas as regiões do país
Dentre os dados divulgados no Novo Caged, o que mais chamou a atenção foi que todas as regiões do país acabaram gerando empregos formais, sendo que a média salarial nessas admissões foi superior a R$1.800,00 (mil e oitocentos reais). Além disso, em 24 das 27 unidades da Federação foram gerados postos de trabalho.
Entre os estados que mais criaram postos de trabalho em março estão São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, com 50.940, 35.592 e 20.729 vagas. Por outro lado, os estados de Alagoas, Pernambuco e Ceará, todos no Nordeste, acabaram indo na contramão, ou seja, houve mais demissões do que contratações em março. Foram fechados 8.310, 2.762 e 1.564 postos de trabalho, respectivamente.
Serasa Limpa Nome dá desconto no pagamento de dívidas
Ação Serasa Limpa Nome pode dar desconto de até 90% no pagamento de dívidas.
A pandemia da Covid-19não só vem tirando vidas, mas também vem interferindo diretamente na economia do país. Isso acabou atingindo diretamente a população e o número de inadimplentes é muito grande. No entanto, o devedor terá uma grande oportunidade para quitar ou renegociar os débitos existentes. Em uma ação da Serasa Limpa Nome, os devedores terão desconto de até 90% no pagamento de dívidas.
De acordo com a Serasa, cinquenta empresas irão participar desta ação, onde o parcelamento das dívidas começa com valores a partir de R$9,90. A ação da plataforma Serasa Limpa Nome, que não tem prazo para terminar, visa diminuir o número de inadimplentes, que saltou de 61,56 milhões em fevereiro para 62,56 milhões em março. Dentre os estados que possuem o maior número de devedores estão São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná, sendo que a média de débitos é de R$ 3.903,73.
“Em nossa plataforma de negociação, Serasa Limpa Nome, disponibilizamos milhões de ofertas com descontos de até 90% e opções de parcelamento, parte dela começando por R$ 9,90. Sabemos a importância desse serviço em um momento tão difícil e queremos estar ao lado dos brasileiros no processo para se conquistar uma vida financeira mais saudável”, disse Matheus Moura, gerente de marketing da Serasa.
Como participar
Conforme divulgado pela Serasa, as negociações acabam acontecendo em poucos minutos e o cliente realmente percebe o desconto no pagamento de dívidas ou no parcelamento das mesmas. Para participar da ação Serasa Limpa Nome e buscar mais informações, os devedores deverão acessar os seguintes canais: site serasalimpanome.com.br, aplicativo Serasa no Google Play e na App Store, além do Whatsapp no número 11-99575-2096 e por ligação gratuita para 0800 591 1222.
Produção no setor mineral apresentou crescimento
Dados do primeiro trimestre indicam crescimento na produção do setor mineral.
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) divulgou os dados da mineração no país no primeiro trimestre de 2021. De acordo com o instituto, o setor mineral apresentou um grande crescimento se comparado ao mesmo período do ano passado. Entre os meses de janeiro e março, a produção comercializada alcançou a marca de 227 milhões de toneladas, 15% a mais em comparação aos mesmos meses de 2020.
Em números, isso significa dizer que o setor mineral acabou faturando R$ 70 bilhões, ou seja, uma alta de 95%, pois o faturamento neste mesmo período no ano passado foi de R$ 36 bilhões. Apesar do país e do mundo estarem enfrentando uma séria pandemia, alguns fatores acabaram contribuindo para que houvesse crescimento na produção do setor mineral.
“As principais razões desse aumento substancial no faturamento são o crescimento da China, a alta dos preços no mercado internacional, de uma maneira geral, e a desvalorização do real”, disse Wilson Brumer, presidente do Conselho Diretor do Ibram.
Em relação ao tipo de minério, o ferro corresponde a 70% da produção no setor mineral nos primeiros três meses do ano. Logo em seguida, aparecem o ouro, o cobre e a bauxita, que correspondem, respectivamente, a 11%, 5% e 2%. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor de ferro do mundo, ficando atrás apenas de Austrália, país que fica na Oceania.
Produção regionalizada
Como visto, a produção no setor mineral brasileiro apresentou um crescimento considerável no primeiro trimestre. Entre os principais produtores de minério, estão os estados de Minas Gerais, Pará, Bahia e Mato Grosso. Em solo mineiro, o faturamento de R$ 28 bilhões representou uma alta de 118%. Já no estado do Norte do país, o faturamento foi de R$ 31 bilhões, ou seja, um aumento de 94%. Enquanto isso, na Bahia e no Mato Grosso, cujo o faturamento foi de R$ 2 bilhões e R$ 1,4 bilhões, respectivamente, também houve crescimento acima dos 90%.