Vacinação contra a gripe é ampliada
O Ministério da Saúde autorizou a ampliação da vacinação contra a gripe.
O Ministério da Saúde autorizou os estados e municípios a ampliarem a vacinação contra a gripe às pessoas fora dos grupos prioritários. A vacina é contra a gripe Influenza.
A autorização do ministério foi através de uma nota oficial e na publicação, informa que os representantes dos estados e municípios já foram comunicados. Assim, ficará a critério de cada um encontrar as melhores formas de imunizar a população.
“Campanhas de imunização são prioridade do Ministério da Saúde e resolvemos ampliar a vacinação contra a Influenza para todos os grupos. O nosso objetivo é reduzir os casos graves de gripe que também pressionam o nosso sistema de saúde”, informou Marcelo Queiroga, o ministro da Saúde, através da nota oficial.
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 34,2 milhões dos 79 milhões de brasileiros que fazem parte dos grupos prioritários já foram vacinados contra a gripe em 2021. Estes números representam cerca de 42% do público-alvo de início. Além disso, a campanha para os grupos prioritários se vacinarem contra a gripe deve ocorrer até o dia 9 de julho.
Abaixo, confira quem faz parte dos grupos prioritários:
Entram como prioridade para a vacinação: pessoas acima dos 60 anos, professores, crianças de seis meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), povos indígenas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo rodoviário, urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, membros das forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, funcionários do sistema de privação de liberdade e população privada de liberdade.
Dessa forma, o Ministério da Saúde recomenda que as pessoas interessadas a tomar a vacina devem ficar atentos aos cronogramas divulgas pelas prefeituras de seus municípios.
Além disso, o órgão brasileiro recomenda que as pessoas que estão prestes ser vacinados contra a Covid-19, tome primeiro a vacina contra o novo vírus. Assim, após 14 dias já poderá se vacinar contra a gripe.
O ministério ainda ressalta a grande importância de se vacinar neste início do inverno, por conta das baixas temperaturas em boa parte do Brasil, o que aumenta as chances de contrair doenças.
Como visto, o Ministério da Saúde ampliou a vacinação contra a gripe em todo o país. Os cronogramas de vacinação ficam a critério das prefeituras.
FGTS registrou lucro em 2020
Em 2020, FGTS registrou lucro bilionário.
Mesmo em meio à pandemia do Covid-19, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) conseguiu garantir um lucro de R$ 8,467 bilhões em 2020. De acordo com os dados do Conselho Curador do FGTS, o lucro foi 25,2% abaixo dos R$ 11,324 bilhões de 2019, porém os números são animadores. A queda no faturamento se deu por conta do aumento do desemprego e na realização de um saque emergencial de até um salário mínimo por conta no ano que passou.
Em 2020, o FGTS apresentou receitas de R$ 33,4 bilhões e despesas de R$ 25 bilhões, conseguindo obter lucro mesmo em meio a um período complicado. Já o patrimônio líquido do FGTS, ou seja, ativos menos as obrigações, alcançou a marca de R$ 113,1 bilhões. Enquanto isso, o Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), que serve para financiar projetos de infraestrutura, registrou um patrimônio líquido de R$ 25,4 bilhões, tendo uma rentabilidade de 4,6%.
É importante destacar que as contas que foram aprovadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, órgão que conta com trabalhadores, empregadores e o próprio governo. Parte do lucro obtido em 2020, será encaminhado às contas dos trabalhadores, porém ainda não se sabe qual o valor exato. Uma reunião no mês de julho irá definir quando cada trabalhador irá receber em sua conta.
Bandeiras tarifárias sofrem reajustes
Aneel aprovou o reajuste nas bandeiras tarifárias de consumo de energia.
O custo da energia elétrica vai ficar mais caro no Brasil. Nesta terça-feira (29), a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou os reajustes nos valores das bandeiras tarifárias. A partir de julho, os consumidores irão notar os novos valores que irão vir nas contas de energia. André Pepitone, diretor geral da Aneel, defendeu o reajuste e afirmou que não pega o consumidor de surpresa.
“A questão da bandeira é, acima de tudo, uma ferramenta de transparência, pois, sinaliza, mês a mês, as condições de geração energética no país. Condições estas que refletem os custos cobrados. Não existe, portanto, um novo custo. É um sinal de preços que mostra ao consumidor o custo real da geração no momento em que ela ocorre. Dando, inclusive, oportunidade do consumidor de se preparar e adaptar o seu consumo, fazendo um uso mais consciente da energia”, disse Pepitone.
A crise hídrica é um dos principais fatores para a existência dos reajustes nas bandeiras tarifárias. A bandeira amarela irá adicionar à conta de energia R$ 1,874 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos. Já a bandeira vermelha patamar 1, representará um acréscimo de R$ 3,971 a cada 100 kWh, enquanto a bandeira vermelha patamar 2, sofreu um aumento de 52%, passando de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh consumidos.
Reajustes nas bandeiras tarifárias podem ser ainda maiores
Para Sandoval de Araújo Feitosa Neto, também diretor da Aneel, o ideal seria a realização de uma audiência pública para mostrar a realidade que o setor vem vivendo. De acordo com o diretor, hoje existe um cenário hidrológico excepcional que exige um tratamento extraordinário das bandeiras tarifárias a fim de evitar prejuízos ao sistema, sendo necessário aumentar ainda mais o valor da bandeira vermelha patamar 2.
“Há grande probabilidade de termos, no segundo semestre, cenários mais críticos do que o histórico até aqui conhecido. Mantido o nível de cobertura da bandeira vermelha, patamar 2, é bastante provável que haja déficit de arrecadação, ou seja, que os custos superem as receitas geradas pelo mecanismo. Se nada for feito e a bandeira permanecer com os resultados da metodologia aplicada nos estudos, teríamos, de julho a dezembro, um déficit de aproximadamente de R$ 5 bilhões na conta-bandeira, com uma probabilidade acima de 78% de ser, de fato, acima de R$ 2 bilhões”, explicou Neto.
Vacinação contra a Covid-19 no Brasil
Segundo os números do Ministério da Saúde, o Brasil já vacinou cerca de 45% dos brasileiros acima dos 18 anos de idade.
Neste último sábado (27), o Brasil passou a marca dos 70 milhões de pessoas vacinadas contra a Covid-19, representando 45% das 158,095 dos brasileiros que possuem mais de 18 anos de idade. Estes dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde.
Dessa forma, mais de 25,583 milhões de brasileiros já receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19 ou a única dose da Janssen, que completa o ciclo de imunização. Esses números equivalem a 16,2% da população que podia ser vacina e o total de pessoas que receberam a primeira dose é de 36,2%.
É possível encontrar os dados e as informações sobre a vacina da Covid-19 através do LocalizaSUS, que é a plataforma do Ministério da Saúde. Essa plataforma é utilizada para o andamento da campanha de imunização contra o vírus que já matou mais de 500 mil brasileiros.
Até o momento, 96,736 milhões é o total de doses distribuídas entre a primeira, a segunda e a dose única, aplicadas desde o início da vacinação, que iniciou em janeiro. Somente nas últimas 24 horas, cerca de 1,158 milhão de doses foram aplicadas.
Como visto, estes números da vacina contra a Covid-19 no Brasil foram divulgados pelo Ministério da Saúde.
PIB deverá continuar crescendo
Presidente do Banco Central acredita que PIB deverá continuar crescendo.
Já não é mais novidade que o país vem vivendo momentos conturbados por conta da pandemia do Covid-19. As preocupações com os contagiados e com as mortes são grandes, porém a economia também não pode ser deixada de lado. No entanto, as perspectivas de futuro estão melhorando e com a continuação da vacinação as coisas devem melhorar ainda mais. Para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mantendo a linha atual, o PIB (Produto Interno Bruto) deverá continuar crescendo.
“O que gente está vendo em alguns países onde a vacinação foi efetiva é que o número de óbitos caiu barbaramente, e as pessoas estão voltando a viver uma vida muito próxima da normalidade. Então, nós entendemos que isso é um processo que vai acontecer, uma vez que o Brasil está acelerando na vacinação de forma considerável agora”, disse o presidente do BC.
No último relatório divulgado pelo Banco Central em relação à economia do país, a estimativa do PIB passou de 3,6% para 4,6%, o que mostra que segue crescendo e pode ser superior aos números atuais. Por outro lado, Roberto Campos Neto afirmou que não se pode afirmar como vai ser o segundo semestre, ainda mais por existirem incertezas em relação à pandemia, porém sempre frisando que a vacinação poderá ser a grande arma para a evolução da economia.
“Existe muita incerteza em relação ao segundo semestre, nós entendemos que o avanço da vacinação e essa reabertura vai ser um processo contínuo, entendendo que, obviamente, existe um elemento de incerteza em relação a essa reabertura, em como esse processo vai se dar”, concluiu Campos Neto.
Números de casos de Covid-19 no Brasil:
Infectados: Mais de 18,3 milhões
Mortos: Mais de 511 milRecuperados: Mais de 16,1 milhões
Pagamento do auxílio emergencial aos nascidos em agosto
A Caixa começou hoje o pagamento do auxílio emergencial aos nascidos em agosto.
Neste sábado (26), a Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento do auxílio emergencial aos nascidos em agosto. Serão parcelas de R$ 150 a R$ 375, o que irá depender de cada família.
Além disso, o pagamento estará disponível para as pessoas que são inscritas no CadÚnico, também nascidas em agosto. Os depósitos serão feitos nas contas poupanças digitais e pode ser movimentado através do aplicativo Caixa Tem. No entanto, o benefício só poderá ser sacado em espécie ou ser transferido a um conta-corrente, de duas a três semanas após o depósito.
Essa nova rodada do auxílio emergencial irá contemplar ao todo, 45,6 milhões de brasileiros. O benefício só é pago às pessoas que recebiam em dezembro de 2020.
Bolsa Família
Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento do auxílio emergencial ocorre de maneira diferente. As pessoas inscritas podem sacar os valores nos dez últimos dias de cada mês, levando em conta o último digito do NIS.
O pagamento da nova rodada aos beneficiários do Bolsa Família iniciou no dia 17 e encerra no dia 30 deste mês. Além disso, o auxílio emergencial só será depositado, quando o valor for maior do que o benefício do programa social.
Como visto, a Caixa Econômica Federal iniciou hoje o pagamento do auxílio emergencial para os beneficiários nascidos em agosto.
Custo e confiança da construção apresentam crescimento
De acordo com a FGV, tanto o Custo como a confiança da construção apresentam crescimento em junho.
O Brasil ainda vive as incertezas da pandemia, porém a cada mês que passa os índices e dados das atividades seguem sendo divulgados. Quando o assunto é construção civil, tanto o custo como a confiança acabaram apresentando um crescimento no mês de junho. As informações são da Fundação Getúlio Vargas (FGV), umas das principais instituições brasileiras da área de pesquisa, dados e informações.
Em relação ao crescimento do custo da construção civil, o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) acabou registrando uma inflação de 2,3% em junho. Isso é 0,5% a mais do que maio, que acabou registrando 1,8%. Já no ano de 2021, o INCC-M registra uma inflação de 9,38% e no acumulado dos últimos doze meses a marca chega a 16,88%.
Os números chamam bastante atenção se comparados com 2020, pois no mesmo período do ano passado a inflação de junho era de 0,32%, enquanto o acumulado de doze meses era de 4,01%. Os principais vilões do crescimento do custo na construção em junho foram a da mão de obra (2,98%), os materiais e equipamentos (1,75%) e os serviços (1,19%).
Já o Índice de Confiança da Construção também registrou crescimento, tendo subido 5,2 pontos de maio para junho, alcançando 92,4 pontos de uma escala que vai até 200. Esta é a maior pontuação desde janeiro, mas para indicar “confiança” a marca deve ser superior aos 100 pontos. Enquanto isso, o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,4 pontos, tendo alcançado 95,4 pontos.
Confiança do consumidor segue em alta
Na passagem entre maio e junho, confiança do consumidor apresentou mais uma alta.
Pelo fato do país estar em meio a uma pandemia, as pessoas acabam ficando um pouco mais receosas em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou mais uma alta, desta vez entre a passagem de maio para junho.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 4,7 pontos na passagem dos referidos meses, sendo a terceira consecutiva. O indicador alcançou a marca de 80,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país.
“A confiança dos consumidores segue trajetória de recuperação pelo terceiro mês consecutivo. Pela primeira vez desde julho do ano passado, a intenção de compras de bens duráveis avança de forma mais expressiva, o que parece relacionado a um maior otimismo em relação ao mercado de trabalho nos próximos meses, ainda que existam diferenças entre as faixas de renda”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisadora da FGV.
Como já dito, a confiança do consumidor está em alta, sendo que alcançou a maior marca desde novembro do ano passado. Em relação ao Índice de Expectativa, o crescimento de 5,9 pontos fez com que o índice alcançasse a marca de 88,3 pontos, o que sinaliza uma alta no número de compras nos próximos meses. É importante destacar que conforme o número de vacinados for aumentando, a expectativa de melhora da economia também irá.
Funcionários do transporte público serão vacinados contra a Covid-19
Os funcionários da educação de ensino superior e os funcionários do transporte público serão vacinados contra a Covid-19.
Os funcionários do transporte público coletivo rodoviário urbano e de longo curso de passageiros, serão vacinados contra a Covid-19. Além destes, os funcionários da educação de ensino superior também receberão a vacina, entrando no grupo prioritário de vacinação. As doses dos imunizantes já estão a caminho dos estados e Distrito Federal.
Mesmo que estes dois grupos prioritários tenham ido sua vez somente agora no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19, há alguns estados que já tinham vacina, por conta da iniciativa das gestões locais. Ou seja, alguns estados estão em fase mais adianta do que os demais no processo de vacinação, valendo lembrar que eles possuem também autonomia sobre os seus planos, dentro das realidades regionais.
A pasta informou que mais 7 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 serão entregues em até 48 horas. “A novidade fica por conta do imunizante da Janssen: o primeiro lote que chegou ao Brasil nesta terça-feira (23), com 1,5 milhão de doses, já começa a ser entregue às unidades federativas. A distribuição também conta com 3,2 milhões de doses do Butantan e outros 2,3 milhões de doses da Pfizer”.
Assim, as novas remessas também serão entregues para a vacinação de trabalhadores do ensino básicas, para as forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente.
Dessa forma, as novas doses da vacina contra a Covid-19 já estão sendo enviadas aos estados e Distrito Federal.
Produção industrial apresentou crescimento em maio
Em comparação com o mês de abril, produção industrial apresentou crescimento em maio.
Seja por questão de saúde ou questão econômica, o que mais se espera é que a pandemia do Covid-19 chegue ao fim. Se tratando de economia, a produção industrial brasileira apresentou um crescimento em maio. Na passagem entre abril e maio, o índice alcançou a marca de 52,8 pontos, ou seja, é o melhor resultado para o mês desde 2017. As informações foram divulgadas na Sondagem Industrial, pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Além do crescimento na produção industrial, outro ponto que chamou a atenção é no que diz respeito aos empregos na indústria. Pelo décimo primeiro mês consecutivo houve evolução no número de empregados, sendo que o índice alcançou a marca de 51,1 pontos. Já em relação à Utilização da Capacidade Instalada (UCI), maio registrou 70%, ou seja, 2% a mais que o registrado no mês de abril. Já em comparação ao mesmo período de 2020, existe um crescimento de 15%.
Otimismo em alta
Com o crescimento da produção industrial em maio, o otimismo dos empresários do setor da indústria também acabou aumentando. Conforme os dados divulgados pela Confederação Nacional de Indústria, o índice de expectativa de demanda alcançou a marca de 59,9 em junho, o que representa um aumento de 1,2 ponto em relação a maio. Já em comparação com o mesmo período do ano passado, o índice está 11,2 pontos superior. Em relação ao otimismo quanto à exportação, o índice praticamente não se mexeu, tendo tido um mínimo crescimento de 0,1 ponto.
No que se refere à intenção de investimento, foi registrado um aumento de 1,2 ponto em junho se comparado a maio. Isso fez com que o índice alcançasse 57 pontos, o maior da série histórica. Em comparação com o mês de junho de 2020, o índice está 15,6 pontos acima do que foi registrado há um ano.