Pagamento do auxílio emergencial aos nascidos em abril
A Caixa iniciou o pagamento do auxílio emergencial aos beneficiários nascidos em abri e que estão inscritos no CadÚnico.
Neste domingo (22), a Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento do auxílio emergencial aos nascidos em abril. O valor do benefício varia de cada família, tendo o valor mínimo de R$ 150 a R$ 375.
Além disso, o pagamento do auxílio emergencial também é realizado às pessoas inscritas no CadÚnico que nasceram no mesmo mês. Os valores são depositados nas contas poupança digitais e pode ser movimentado através do aplicativo do Caixa Tem, como era costumeiro nas parcelas anteriores.
No entanto, o valor do auxílio emergencial pode ser sacado em espécie ou ser transferido para uma conta-corrente somente de duas a três semanas depois de depositado pelo Governo Federal.
Bolsa Família
As pessoas que são beneficiárias do Bolsa Família recebem o auxílio emergencial de maneira diferente. Isso porque, o saque pode ser feito sempre nos últimos dez dias úteis de cada mês.
Como visto, os valores do auxílio emergencial para os nascidos em abril começaram a ser pagos neste domingo (22).
Crescimento no número de voos
Número de voos apresentou mais um crescimento.
Por mais que a pandemia ainda não tenha acabado, aos poucos as coisas vão voltando ao seu lugar. Prova disso é que pela quarta vez consecutiva o número de voos domésticos no país apresentou crescimento. Só no presente mês, as companhias aéreas registraram uma média de 1680 voos diários, o que significa 70% da média de março de 2020, quando a pandemia do coronavírus começou.
Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), com base nos registros da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). De acordo com a associação, o crescimento no número de voos em agosto só não foi melhor que em janeiro, quando chegou a alcançar 75% da média anterior ao início da pandemia. Para Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, a vacinação tem sido importante para a retomada dos voos.
“A imunização está avançando, com boa parte dos maiores de 18 anos já imunizados com a primeira dose em diversas localidades. A chegada da vacina para mais públicos é essencial para mantermos essa escalada nos números”, afirmou.
Embraer registra lucro líquido
É bem verdade que a Embraer não registrava um lucro líquido desde o primeiro trimestre de 2018, porém a pandemia acabou tornando a sua situação pior. Contudo, a fabricante de aviões também vem sentindo que os efeitos da pandemia estão diminuindo. Conforme boletim divulgado, houve o registro de lucro líquido ajustado de R$ 212,8 milhões no segundo trimestre deste ano. No ano passado, a Embraer amargou um prejuízo de R$ 1,32 bilhão.
Ainda de acordo com a empresa, sua receita líquida alcançou R$ 5,9 bilhões no segundo trimestre deste ano, o que representou aumento de 107% se comparado com o mesmo período do ano anterior. Para alcançar estes números, a Embraer informou que os negócios da empresa apresentaram crescimentos significativos, entre eles a aviação comercial e executiva, com 261% e 74%, respectivamente.
Portos registram crescimento na movimentação de cargas
Primeiro semestre registrou crescimento na movimentação de cargas nos portos.
Aos poucos, o país vem tentando estabilizar os problemas gerados pela pandemia da Covid-19, sendo que a economia começa a melhor. De acordo com os dados divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), houve um crescimento de 9,4% na movimentação de cargas nos portos brasileiros, isso se comparado com o mesmo período do ano que passou.
As informações do painel Estatístico Aquaviário da Antaq mostram que foi registrado um movimento de 591,9 milhões de toneladas em portos organizados, terminais autorizados e arrendados durante o período mencionado. Um ponto que merece destaque é que houve um significativo crescimento em relação ao perfil das cargas em relação ao mesmo período do ano passado.
Em relação ao movimento de granel sólido, houve um crescimento de 6,4%, enquanto o líquido apresentou 11,6%. Já em contêineres e na carga geral solta o crescimento foi de 16,3% e 19,1%, respectivamente. De acordo com o painel da Antaq, o porto brasileiro que mais teve destaque foi o de Vitória, tendo registrado um crescimento de 30,6% no primeiro semestre, atingindo uma movimentação de 3,7 milhões de toneladas de cargas.
De acordo com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários, a Antaq, a estimativa é que no segundo semestre haja uma movimentação de 626 milhões de toneladas de cargas nos portos do país. Já em relação à estimativa total para 2021, espera-se que o movimento chegue à 1,218 bilhão de toneladas, o que representa aumento de 5,5% do setor em relação ao ano passado.
Economia bilionária no Executivo federal
Trabalho remoto gerou economia bilionária no Executivo federal.
Se você perguntar para qualquer pessoa se ela gostaria que a pandemia do Covid-19 estivesse acontecendo certamente ela irá dizer que não. No entanto, isso é uma realidade e dentro desta situação há formas de aprender coisas novas e a gerar economia. Prova disso é que o trabalho remoto dos servidores públicos federais gerou uma economia bilionária no Executivo federal.
De acordo com os dados divulgados pela Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, entre março de 2020, começo da pandemia, até o último mês de junho, foi registrada uma economia de R$ 1,419 bilhão no Executivo federal. A economia bilionária se refere às despesas com diárias, passagens e locomoção, energia elétrica, água e esgoto e cópias e reprodução de documentos.
Trabalho remoto pode ser permanente
Segundo o Ministério da Economia, cerca de 190 mil servidos públicos federais ainda estão trabalhando de maneira remota, sendo que isso equivale a 32% do total. Apesar do trabalho remoto ter sido forçado, a economia bilionária que vem gerando no Executivo federal faz com que o Ministério da Economia pense em adotar de maneira permanente o trabalho remoto em algum dos seus órgãos. Até o momento, nove órgãos federais completaram o processo de adesão ao Programa de Gestão (PG) da pasta mencionada.
Em relação aos ministérios, aderiram ao programa de maneira permanente as pastas da Economia, da Cidadania, do Desenvolvimento Regional. Também estão integrando a lista a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a Controladoria-Geral da União (CGU), a Advocacia-Geral da União (AGU), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou os números atualizados da Covid-19 no Brasil.
Os números atualizados da pandemia da Covid-19 no Brasil foram divulgados pelo Ministério da Saúde. De acordo com o levantamento, somente nas últimas 24 horas foram registrados novos 20.503 casos e 464 mortes pela doença.
Além disso, desde o início da pandemia no Brasil, já foram registrados 19.938.358 casos confirmados e 556.834 mortes pela Covid-19. Somado a isso, o número de pessoas que se recuperaram do vírus está em 18.645.993 até o momento.
O levantamento foi neste divulgado neste domingo (1º) pelo Ministério da Saúde e esse balanço é feito a partir dos dados coletados de cada secretaria estadual de saúde.
Covid-19 por estados
O Estado de São Paulo segue liderando desde o início da pandemia com relação aos números de óbitos, passando dos 129 mil. O segundo estado é Rio de Janeiro, com mais de 59 mil mortes, seguido por Minas Gerais, que já acumula mais de 50 mil.
Já os estados do Brasil com o menor número de mortos pela Covid-19 são: Acre (1,8 mil), seguido de Roraima (1.857) e Amapá (1.907).
Como visto, de acordo com o balanço do Ministério da Saúde, o Brasil chegou a marca de 556.834 mortes pela Covid-19 e 19.938.358 pessoas infectadas no total.
Intenção de Consumo das Famílias segue crescendo
Fatores externos fazem com que a Intenção de Consumo das Famílias siga crescendo.
É bem verdade que a pandemia do Covid-19 ainda não acabou, mas com o andamento da vacinação a tendência é que as coisas comecem a normalizar. Este foi um dos fatores que fizeram a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) seguir crescendo, porém a estabilidade no mercado de trabalho e a disponibilização do auxílio emergencial foram fundamentais para isso acontecer.
“A maior confiança das famílias na estabilidade da tendência positiva do mercado de trabalho, a disponibilização do auxílio emergencial e uma maior parcela da população já vacinada favoreceram as condições de consumo”, disse José Roberto Tadros, presidente da CNC.
De acordo com os resultados da pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o indicador da Intenção de Consumo das Famílias alcançou 68,4 pontos, atingindo o maior nível desde o mês de abril. No entanto, apesar de seguir crescendo, segue abaixo dos 100 pontos, ou seja, abaixo do que é considerado o nível de satisfação.
Nível de Consumo Atual também cresceu
A expectativa das famílias brasileiras é que o momento atual seja de progresso e melhoras, o que faz o índice de Intenção de Consumo subir e, consequentemente, melhora o Nível de Consumo Atual. Este último, apresentou uma melhora de 2,2%, tendo alcançado a marca de 53,1 pontos, sua melhor marca desde o mês de março.
“Esse avanço foi resultado da melhora nas condições de consumo, com redução no percentual de famílias que consideram o seu consumo menor (59% contra 60,3% no mês passado e 62,6% em julho de 2020) e crescimento ainda mais intenso do que no mês anterior (4,7%) na percepção do momento para compra de duráveis”, disse Catarina Carneiro da Silva, economista da CNC e responsável pela pesquisa.
Crescimento do turismo no Brasil
Em 2020 o Brasil registrou crescimento no turismo, mas ainda foi mais baixo que em 2019.
O Brasil registrou, em maio, crescimento no setor do turismo, num faturamento de R$ 9,6 bilhões, sendo 47,5% maior do que maio do ano passado. Porém, se comparado ao mesmo mês do ano de 2019, que era antes do início da pandemia da Covid-19, o país apresentou redução de 31,2% no faturamento do turismo.
Os dados do crescimento do turismo no Brasil em 2020 foram divulgados hoje (sexta-feira 16), através da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Além disso, em maio, o transporte aquaviário foi o único dos grupos de atividades analisados pela FecomercioSP, que conseguiu ultrapassar o momento pré-pandemia, tendo alta registrada em 20% no faturamento se comparado ao mesmo mês em 2019. Já o transporte aéreo, é o que registra a menor queda com relação a 2019, de 50,5% – variação similar à da redução da demanda de passageiros, na mesma comparação, de 43%.
Em maio deste ano, o ramo dos restaurantes e alojamentos tiveram faturamento de R$ 2,8 bilhões, sendo 33,5% abaixo do garantido em maio de 2019. Assim, a variação foi muito próxima do grupo de atividades culturais, recreativas e esportivas (-33,8%), que também sofreu por conta do isolamento social.
Já o conjunto de atividades que envolve agências, operadoras de turismo e locação de veículos, registrou uma queda de 13,2% em maio, se comparado a 2019 o setor de transporte terrestre registrou redução de 6,6%.
“A vacinação ainda é a principal variável para os turistas voltarem a viajar com segurança e para os empresários se planejarem de forma mais sólida”, diz, em nota, a FecomercioSP. “Iniciativas como a redução das restrições, a ampliação das ofertas dos serviços turísticos e a aceleração da vacinação em todo o país são fundamentais para uma melhora gradativa e mais consistente do setor”.
Como visto, mesmo o Brasil tendo registrado crescimento no setor do turismo em 2020, ainda assim ficou abaixo com relação a comparação de 2019.
Confiança do comerciante está em alta
Pela segunda vez consecutiva é registrada alta na confiança do comerciante.
Conforme a vacinação contra o Covid-19 for aumentando, a tendência é que a economia vá melhorando. Conforme divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) está em alta. Isso significa que a confiança do comerciante subiu 11,7% em comparação com o mês que passou.
“O indicador seguiu ascendendo em um ritmo forte, com avanço de 11,7% em relação ao mês anterior, chegou a 107,8 pontos e voltou para a zona de satisfação, o que não acontecia desde março deste ano. Em comparação com julho de 2020, o crescimento foi ainda maior: 55,6%”, disse a CNC.
Os novos dados da confiança do comerciante mostraram que os indicativos de junho estavam corretos. No mês anterior, o Icec acabou registrando uma alta de 12,2%, o que fez com que chegasse ao fim o ciclo de cinco quedas seguidas. Como já dito, o avanço da vacinação irá frear, aos poucos, o ritmo da pandemia, sendo que isso irá ser muito benéfico para os negócios no segundo semestre.
“O índice passou a refletir o alento das expectativas dos comerciantes quanto à evolução das medidas de estabilização econômica. A avaliação positiva retrata, principalmente, a percepção de que as condições gerais da economia estão mais favoráveis”, disse José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil, o país de pessoas recuperadas chegou a 17.479.277.
Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil pelo Ministério da Saúde, o país chegou a 19 milhões de casos confirmados pelo vírus. Somente nas últimas 24 horas, foram registrados novos 57.737 casos da doença.
Além disso, há 1.009.534 casos sob o acompanhamento das autoridades de saúde, que podem evoluir para diversos e diferentes quadros da doença, até mesmo para casos graves.
O número de mortos pela Covid-19 no Brasil chegou a 531.688. Somado a isso, somente nas últimas 24 horas, o país registrou 1.509 mortes pelo novo coronavírus. Outros 3.515 óbitos estão sob investigação pelas autoridades de saúde.
Até o momento, o número de pessoas recuperadas da Covid-19 chegou a 17.479.277. Estes dados estão no painel do Ministério da Saúde, cujo é atualizado diariamente e foi publicado nesta sexta-feira (09).
Números por estados
São Paulo segue sendo o estado com o maior número de mortos pela Covid-19 no Brasil, registrando 131.960 óbitos. Posteriormente, vem o estado do Rio de Janeiro com 56.559, depois o Minas Gerais com 47.756, Rio Grande do Sul com 32.142 e Paraná, com 32.211.
Já os estados do Brasil com o menor número de mortos são: o Acre, com 1.764; Roraima, com 1.778; Amapá, com 1.865; Tocantins, com 3.301; e Alagoas, com 5.483.
Como visto, os números atualizados da Covid-19 no Brasil registraram 19 milhões de casos confirmados e mais de 531 mil mortes.
Queda na venda de veículos
Junho apresentou queda na venda de veículos.
O país ainda vem sentindo os efeitos da pandemia do Covid-19 e é lógico que as oscilações de mercado irão acontecer. Prova disso, é que houve queda na venda de veículos no mês de junho se comparado com o mês de maio. No mês que passou, 182,5 mil veículos foram licenciados, enquanto isso, em maio, houve o registro de 188,7 mil, ou seja, uma queda de 3,3%.
No entanto, como já dito, é normal que o mercado ainda oscile por conta dos efeitos da pandemia. Apesar do mês de junho ter apresentado queda na venda de veículos, o saldo de 2021 é bastante positivo. O primeiro semestre apresentou um crescimento de 32,8%, ao totalizar 1.074,2 veículos licenciados. Já em comparação com junho de 2020, houve um aumento de 37,4% nas vendas. Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
De acordo com o Luis Carlos Moraes, presidente da Anfavea, a queda na venda de veículos no mês de junho se deu por conta da baixa oferta de semicondutores na indústria, problema este que vem afetando as indústrias do mundo inteiro. Segundo Moraes, a falta de semicondutores pode tenha impedido a produção de algo entre 100 mil e 120 mil novos veículos nos seis primeiros meses de 2021.
A queda na produção e venda de veículos também acabou afetando os postos de trabalho. Conforme divulgado pela Anfavea, houve queda de 1,3% nos números de emprego no setor automobilístico. No mês de maio, haviam 104,082 postos de trabalho no setor, enquanto isso, em junho, houve redução para 102.732. Se comparado com o mesmo período de 2020, a queda é ainda maior, alcançando 2,6%.