Produção de motocicletas em alta
Primeiro trimestre registrou alta na produção de motocicletas.
Aos poucos, a economia vem tentando voltar ao normal, afinal pandemia de Covid-19 parece se aproximar do fim. Dentre os setores que vem apresentando números positivos está o das motocicletas. No primeiro trimestre de 2022, a produção apresentou alta de 37% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso significa que foram produzidas 327,1 mil unidades no Polo Industrial de Manaus, número bem maior que as unidades produzidas no primeiro trimestre de 2021.
Conforme divulgado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), o setor vem se recuperando das perdas geradas pela pandemia. No mês de março, por exemplo, foram fabricadas 136,5 mil unidades, ou seja, 8,4% a mais do que o que foi produzido no mesmo período do ano passado, o que confirma a alta na produção de motocicletas.
Mesmo com a recuperação do setor, o presidente da Abracilo, Marcos Fermanian, mantém os pés no chão quanto ao momento vivendo, além disso, afirma que a produção ainda está longe do nível ideal. Segundo Fermanian, o setor ainda busca a produção de 2 milhões de unidades por ano, assim como foi em 2011.
“Conseguimos recuperar um pouco do que nós perdemos nos meses anteriores. Por outro lado, ainda estamos muito distantes do nosso período alvo. A perspectiva é que gradualmente a gente continue avançando e chegue no patamar de 2 milhões novamente, assim como em 2011”, disse Marcos Fermanian.
Entre os dados divulgados pela Abraciclo, estão os de vendas de motos novas e os de exportação. Em relação às vendas, houve um crescimento de 33,7% no primeiro semestre, enquanto isso, a exportação apresentou uma retração de 19,6% nos primeiros três meses de 2022.
Números da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil.
Os números da Covid-19 foram atualizados pelo Ministério da Saúde e os números de casos confirmados desde o início da pandemia no Brasil chegou a mais de 29,9 milhões. Somente nas últimas 24 horas, foram confirmados novos 7.210 novos casos positivos, foi o que informou o painel do ministério.
O número de pessoas em acompanhamento das autoridades de saúde chegou a 554.362, enquanto o número de mortes pela Covid-19 no Brasil chegou a 660.147.
Desde o início da pandemia no país, até o momento 28.784.928 pessoas se recuperaram do coronavírus. No momento, 3.098 mortes estão sob acompanhamento das autoridades de saúde.
Covid-19 por estados
O Estado de São Paulo lidera desde o início da pandemia em número de mortes por Covid-19 (167.485), seguido por Rio de Janeiro (72.858) e Minas Gerais (60.879). Além disso, entre ontem e hoje (3), foram registradas 39 mortes, em todo o Brasil.
O uso de máscaras contra a Covid-19 no Brasil
Ainda que em diversos locais já não seja mais obrigatória o uso de máscaras, algumas pessoas ainda precisam dessa proteção contra a Covid-19.
Diversos estados do Brasil derrubaram a obrigação do uso de máscaras, principalmente em locais fechados. No entanto, os especialistas da área da saúde informam que algumas pessoas em específico ainda devem seguir utilizando o protetor contra a Covid-19.
De acordo com informações do médico Rodrigo Bresani, a flexibilização do uso de máscaras contra a Covid-19 ocorreu somente após o avanço do Brasil na vacinação contra o vírus. No entanto, ainda assim o médico intensivista defende o uso da proteção em alguns casos específicos, que devem ser analisados de maneira individual.
“Para alguns grupos de risco, principalmente pacientes idosos, imunossuprimidos por diversos motivos, pacientes oncológicos, ou com doenças crônicas, a gente precisa ficar muito atento. Independentemente dessa nova norma [que libera o uso em locais fechados], a orientação para esses pacientes é, obviamente, continuar se cuidando” disse o médico.
Além disso, Rodrigo Bresani informa que o uso de máscaras é fundamental para pessoas que possuem algum tipo de doença crônica ou idade mais avançada ou então, alguma de seus familiares.
“Esses pacientes, sem sombra de dúvidas, devem continuar se protegendo. Isso, claro, supondo que eles estão já vacinados, com segunda, terceira dose, mas devem continuar fazendo o uso de máscaras em ambientes fechados e também abertos. Esse cuidado deve se perpetuar nesse próximo ano e principalmente agora, que estamos enxergando um aumento do número de casos e mortes na Europa, por causa de uma nova cepa. E isso aparentemente já vem chegando ao Brasil, então a gente tem que estar atento”, completou o médico.
As pessoas com comorbidades e as que não se vacinaram também deve se atentar às proteções contra a Covid-19 e seguir usando máscaras.
Novo recorde de Covid-19 batido pela Coreia do Sul
Passando pelo pico da Covid-19 por conta da variante Ômicron, a Coreia do Sul bateu o recorde por infecções.
Nesta quinta-feira (17), com 621 mil novos casos de Covid-19, a Coreia do Sul bateu o recorde de infecções, estando na onda de pico da variante Ômicron. Estes números são apenas de ontem para hoje e segundo as autoridades de saúde, 62 dessas pessoas eram estrangeiras.
Com isso, o aumento é de 55% com relação aos dados do dia anterior e se for comparado com semana passada, fica em 120%. Além disso, a Coreia do Sul bateu o recorde também no número de mortes diárias pela Covid-19, foram 429. No entanto, o número de pessoas com sintomas caiu para 1.159, sendo menos 100 se comparado com o dia anterior.
A justificativa do Ministério da Saúde sul-coreano é a de que o país passa por esse pico por conta da variante Ômicron. Além disso, o entendimento é de que isso dure nesta e na próxima semana, podendo a bater mais destes recordes ruins.
Agora, o primeiro-ministro Kim Boo-kyum pediu para que sejam revisados os protocolos visando classificar a Covid-19 como uma doença menos grave. Com isso, os profissionais de saúde conseguiram combater com mais facilidade os novos casos com sintomas leves ou assintomáticos.
Nesta sexta-feira (18), haverá uma reunião cujo a principal pauta é a de prorrogar ou ao menos flexibilizar as principais medidas impostas contra a Covid-19. Como por exemplo, o fechamento obrigatório dos hotéis às 23h e com reuniões privadas em número limitado de pessoas, com no máximo seis.
Até o momento, 86,6% da população da Coreia do Sul já está vacinada contra a Covid-19, ciclo completo. Já 62,8% da população está vacinada com uma de reforço. Desde o início da pandemia, já foram mais de 8,25 milhões de pessoas infectadas e mais de 11.400 mortes.
Produção industrial apresentou recuo
No mês de janeiro, produção industrial teve recuo de quase 2,5%.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (09) os dados da Pesquisa Industrial Mensal. Segundo a pesquisa, a produção industrial no mês de janeiro apresentou um recuo de 2,4% em relação ao mês de dezembro de 2021. Isso significa que seu patamar está 3,5% abaixo do período anterior à pandemia (fevereiro de 2020) e seu desempenho foi 7,2% menor do que no mesmo período de 2021.
“Verificamos que o mês de janeiro está bem caracterizado pela perda de dinamismo e de perfil disseminado de queda, uma vez que todas as grandes categorias econômicas mostram recuo na produção, tanto na comparação com o mês anterior quanto na comparação com janeiro de 2021”, disse André Macedo, responsável pela pesquisa.
Segundo André Macedo, o recuo na produção industrial não chega a chamar a atenção, pois isso vem sendo observado ao longo dos últimos meses. De acordo com o especialista, a produção industrial registrou oito taxas negativas ao longo de 2021.
“Até no indicador acumulado dos últimos 12 meses, no qual a indústria permanece em crescimento, com expansão de 3,1%, os avanços perdem cada vez mais a intensidade. Em agosto de 2021, a taxa chegou a 7,2%. Em setembro, foi para 6,5%, 5,7% em outubro, 5% em novembro e 3,9% em dezembro”, disse o especialista.
Atividades industriais em queda
É bem verdade que a pandemia do Covid-19 vem perdendo força, mas os impactos causados por ela ainda são sentidos. Prova disso é que 20 das 26 atividades industriais que foram alvo da pesquisa apresentaram queda de produção. Já em comparação ao mesmo mês do ano anterior, 18 delas apresentaram recuo na produção. Os setores de veículos automotores, reboques e carrocerias e indústrias extrativas foram os que apresentaram maior queda.
“A indústria vem sendo afetada pela desarticulação das cadeias produtivas por conta da pandemia, tendo no encarecimento dos custos de produção e na dificuldade para obtenção de insumos e matéria-prima para a produção do bem final, características importantes desse processo. Além disso, os juros e a inflação em elevação, juntamente com um número ainda elevado de trabalhadores fora do mercado de trabalho, ajudam a explicar o comportamento negativo da indústria. O segmento de veículos automotores é um exemplo importante de desarticulação da cadeia produtiva, já que tem dificuldades na obtenção de insumos importantes para a produção do bem final. Já o setor extrativo, em janeiro de 2022 teve a extração do minério de ferro bastante afetada pelas chuvas em Minas Gerais”, concluiu André Macedo.
Confiança do consumidor em alta
Na passagem entre janeiro e fevereiro, confiança do consumidor apresentou alta.
Por conta de o país estar vivendo em meio a uma pandemia, as pessoas acabam se retraindo um pouco em relação as suas ações e pensamentos sobre o futuro. Entretanto, aos poucos, a população volta a se inserir no mercado e vê com bons olhos o futuro. Prova disso é que a confiança do consumidor apresentou alta em sua passagem entre os meses de janeiro e fevereiro.
De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança do consumidor registrou uma alta de 2,9 pontos na passagem dos referidos meses. O Índice de Confiança do Consumidor alcançou a marca de 77 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, sendo a maior desde agosto do ano passado.
“O resultado positivo pode ter sido influenciado pelo Auxílio Brasil nas faixas de renda mais baixas, perspectivas mais favoráveis sobre o mercado de trabalho e situação econômica que voltaram a ficar mais otimistas, com indicadores superando o nível neutro de 100 pontos. Mas é preciso ter cautela, o nível ainda é muito baixo em termos históricos e o comportamento volátil dos consumidores nos últimos meses mostram que a incerteza elevada tem afetado bastante a manutenção de uma tendência mais clara da confiança no curto prazo”, disse Viviane Seda Bittencourt, pesquisador da FGV.
Tanto a confiança atual como as perspectivas do futuro registraram altas, mostrando que o consumidor acredita numa melhora no país. Em relação ao Índice de Expectativas, que mede a confiança dos consumidores em relação ao futuro, houve um crescimento de 3,8 pontos, tendo alcançado os 84,5 pontos. Já o Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, subiu 1,5 ponto, atingindo a marca de 67,6 pontos.
Rio de Janeiro volta para bandeira amarela da Covid-19
Por conta do baixo risco neste momento, o estado do Rio de janeiro retornou para bandeira amarela da Covid-19.
Nesta sexta-feira (11), a Secretaria de Estado de Saúde (SES), informou que o Estado do Rio de Janeiro retornou à bandeira amarela da Covid-19. Essa cor de bandeira remete ao baixo risco pelo risco, enquanto a bandeira laranja significa que o risco é moderado e a bandeira vermelha é de alto risco.
A Região Metropolitana I, foi da bandeira laranja para a amarela, enquanto a Região Serrana foi da bandeira vermelha para a bandeira laranja. As regiões Metropolitana II, a Baixada Litorânea e a Baía da Ilha Grande permanecem na bandeira amarela.
Além disso, as regiões Médio Paraíba, Centro Sul e Norte, ainda permanecem na bandeira laranja, enquanto a única região que se mantém na bandeira vermelha, é a noroeste.
“Esta edição do mapa de risco consolida ainda mais a queda dos indicadores da covid-19, mostrando que a Ômicron já atingiu o pico e agora está em queda sustentável na maior parte das regiões do estado. Nas regiões Norte e Noroeste, ainda estamos com o alerta ligado” disse Alexandre Chieppe, o secretário estadual de Saúde.
Vale relembrar que além de São Paulo, o estado do Rio de Janeiro é um dos que possuem mais casos confirmados da doença e com um dos maiores números de óbitos.
Novas doses da Pfizer chegam ao Brasil
O Brasil recebeu novas doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer.
Neste domingo (6), chegou ao Brasil um novo lote com 1,1 milhão de doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech. Essas novas doses do imunizante serão destinadas às pessoas acima de 12 anos de idade. O local do desembarque do lote foi o Aeroporto de Viracopos, em Campinas, em Campinas, São Paulo.
Além disso, no sábado (5), já havia chegado um carreamento com 1,7 milhões de doses da Pfizer também para os brasileiros acima de 12 anos. A estimativa do Ministério da Saúde é de que entre sábado e terça-feira (8) o país recebe o total de 5,5 milhões de doses, que são destinadas a crianças e adultos.
Vacinas pediátricas
Nesta segunda-feira (7), o Brasil receberá o quinto lote com doses pediátricas da ComiRNAty, com 1,8 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. O carregamento chegará na madruga no Aeroporto de Viracopos, foi o que informou a Pfizer.
De acordo com estimativa da farmacêutica, o Brasil deve disponibilizar cerca de 5,4 milhões de doses pediátricas e novas remessas devem chegar entre os dias 17 e 24 de fevereiro.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Segundo os números atualizados da Covid-19 no Brasil, a pandemia matou mais de 628 mil pessoas no país.
Nesta quarta-feira (02), o Ministério da Saúde atualizou o painel com os dados da Covid-19 no Brasil. Até o momento, o número geral de pessoas infectadas no país está em 25.793.112. Já o número de óbitos desde o início da pandemia, está em 628.960 até o momento, sendo 893 somente nas últimas 24h.
O número de pessoas recuperadas da Covid-19 no Brasil está em 22.464.029 pessoas, o que gira em torno de 87,1% do total. Além disso, há 2.700.123 casos sob o acompanhamento das autoridades de saúde. Ainda há 3.195 mortes sob investigação, que são os casos em que é necessário outros exames visando saber se a causa realmente foi o coronavírus.
Números da Covid-19 por estados:
- São Paulo (158.5);
- Rio de Janeiro (69.970);
- Minas Gerais (57.440);
Confira o menor número de casos de Covid-19 por estado:
- Acre (102,8 mil);
- Roraima (143,5 mil);
- Amapá (154,3 mil).
300 mil pessoas não sacaram o Abono Salarial
Deixando R$ 208,5 milhões nos cofres do estado, mais de 300 mil brasileiros ainda não efetuaram o saque do Abono Salarial.
O estado está com o valor de R$ 208,5 milhões no cofre, valor correspondente ao Abono Salarial, o qual mais de 300 mil brasileiros ainda não efetuaram o saque. Os trabalhadores que são inscritos no PIS são os que possuem direito ao benefício, referente aos meses trabalhados anteriormente.
Os valores que os trabalhadores brasileiros têm o direito de receber gira em torno de uma salário mínimo e em tempos de pandemia da Covid-19, pode ser de grande ajuda para muitas famílias. No entanto, mais de 300 mil brasileiros ainda não o sacaram.
O Abono Salarial não sacado pelos trabalhadores está disponível desde 2020 e ainda pode ser retirado, basta que a pessoa agende o pagamento para o próximo calendário vigente. Assim, poderá efetuar o saque de 2019 junto com o de 2020, cujo pagamento inicia no dia 8 de fevereiro.
O pagamento é realizado conforme o mês de aniversário de cada trabalhador ou então pelo número da inscrição.
O Ministério do Trabalho informou que 22,2 milhões de brasileiros possuem direito ao Abono Salarial cujo ano base é 2019. Com isso, 21,9 milhões de brasileiros já realizaram o saque, que girou em torno de R$ 17,2 bilhões no total. Dessa forma, até o momento 98,56% dos trabalhadores que possuem direito ao benefício, efetuaram o saque.
Os trabalhadores que desejam descobrir se têm direito ao Abono Salarial precisam acessar o site do Governo Federal ou então o da Carteira de Trabalho Digital. Caso preferir que seja por telefone, basta ligar no 158.