Números da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil.
O Ministério da Saúde atualizou o painel dos números da Covid-19 no Brasil e desde o início da pandemia no país, já foram 30.247.302 casos confirmados, além de 661.907 mortes. O país chegou a 29.199.903 pessoas já se recuperaram da doença, representando 96,5% dos infectados.
O painel não somou os números do Distrito Federal, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Tocantins, Roraima e do Mato Grosso do Sul.
São Paulo segue sendo o estado com o maior número de casos e mortes pela Covid-19 de todo o Brasil. No maior estado do país, foram 5.336.957 casos e 167.846 mortes até o momento.
Confira abaixo:
Números da Covid-19 no Brasil
O Ministério da Saúde atualizou o painel com os dados da Covid-19 no Brasil.
Nesta terça-feira (22), o Ministério da Saúde atualizou o painel com os números atualizados da Covid-19 no Brasil. Desde o início da pandemia no país, foram registrados 29.682.515 casos confirmados, com 41.021 casos registrados somente nas últimas 24 horas.
Além dos mais de 42 mil casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, o Brasil também registrou 394 mortes. De acordo com o painel do ministério, até o momento, 657.696 mil pessoas já morreram pela doença no país.
O boletim ainda aponta que 28.286.808 estão recuperadas da Covid-19 no Brasil e 733.11 casos estão sob o acompanhamento das autoridades de saúde.
Números atualizados da Covid-19 no Brasil
Segundo os números da Covid-19 no Brasil atualizados, o país passa dos 20,6 milhões de pessoas infectadas.
O Ministério da Saúde atualizou os números da Covid-19 no Brasil e somente nas últimas 24 horas o país apresentou 30.872 novos casos confirmados e 894 novos óbitos. Os números da atualização diária do ministério ocorreram nesta terça-feira (24).
Com os novos números, o Brasil chegou ao total de 20.614.866 pessoas infectadas desde o início da pandemia da Covid-19 no país.
Além disso, há 508.281 pessoas sob o acompanhamento das autoridades de saúde. Estes casos podem evoluir para quadros diferentes e inclusive, casos graves da doença.
Até o momento, o Brasil chegou ao total de 575.742 mortes pela Covid-19. Somado a isso, há 3.567 mortes em investigação pelas autoridades, de pessoas que não receberam seus resultados e foram a óbito antes.
Já o número de pessoas recuperadas pela Covid-19 no Brasil chegou a 19.530.843. Como visto, de acordo com os números atualizados pelo Ministério da Saúde, até o momento 575.742 pessoas morreram por conta da Covid-19 no Brasil
Bancos não irão abrir no feriado de Carnaval
Em nota, Febraban comunica que os Bancos não irão abrir no feriado de Carnaval.
O ano de 2021 já chegou e os efeitos da pandemia do coronavírus ainda são sentidos. Por conta disso, muitas cidades estão cancelando as festas de um dos feriados mais importantes do país, mas isso não mudará o funcionamento das agências bancárias. Conforme nota divulgada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os bancos não irão abrir no feriado de carnaval.
De acordo com a Febraban, por mais que muitos municípios tenham cancelados os seus pontos facultativos, há uma resolução do Banco Central que determina que nos dias 15 e 16/02, ou seja, na segunda-feira e terça-feira de carnaval, não haja expediente bancário. Portanto, os bancos não irão abrir no feriado de carnaval, tendo o seu expediente retomado na quarta-feira de cinzas a partir do meio dia.
Confira a nota divulgada pela Febraban
“Em razão da pandemia causada pela Covid-19 muitos estados e munícipios brasileiros revogaram seus pontos facultativos e cancelaram suas festas e desfiles. Apesar disso, a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) informa que, em razão de resolução do Banco Central do Brasil, o calendário de feriados bancários está mantido e nos dias 15 e 16/02 – segunda e terça-feira de carnaval – não haverá atendimento ao público nas agências. Já na quarta-feira de cinzas (17/02) o início do expediente será às 12h, no horário local, com encerramento em horário normal de fechamento das agências.
Nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do atendimento ao público será antecipado, de modo a garantir o mínimo de 3 horas de funcionamento.
A FEBRABAN orienta os clientes a utilizarem preferencialmente os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver expediente bancário nas agências.
As contas de consumo (água, energia, telefone etc.) e carnês com vencimento em 15 ou 16 de fevereiro poderão ser pagos, sem acréscimo, na quarta-feira (17). Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.
Os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).
Para aqueles clientes que irão passar a semana inteira viajando e não dispensam a ida até uma agência, é possível consultar o endereço dos bancos no site Busca Banco da FEBRABAN. Basta acessar o link www.buscabanco.com.br e fazer a busca de acordo com o Estado e município desejado.”
Mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários
Por conta da pandemia, mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários.
Nas primeiras vezes em que a palavra coronavírus foi divulgada, ninguém tinha noção da proporção do problema que ia existir. Agora, quase um ano após o começo da pandemia, os resultados dos efeitos gerados por ela estão aparecendo, principalmente na economia. Prova disso, é que mais da metade dos restaurantes cariocas demitiram funcionários neste meio tempo, algo incomum para uma cidade turística.
De acordo com os dados de uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) e pelo Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), houve uma queda de faturamento entre 50% e 75% em 24% dos estabelecimentos pesquisados. Além disso, 22% dos estabelecimentos do ramo tiveram quedas entre 26% e 50% nos faturamentos, algo bastante significativo. Outro ponto de destaque é que 31% dos proprietários de bares e restaurantes que possuíam mais de uma unidade tiveram que fechar uma filial.
Em meio à pandemia, adaptações tiveram que ser feitas, sendo que o delivery foi uma saída encontrada para amenizar os prejuízos. Este também foi um dos motivos para mais da metade dos restaurantes cariocas demitirem funcionários. Em relação aos serviços de entrega, quase 90% dos estabelecimentos aderiram à moda, sendo que os principais meios para a venda de produtos foram o iFood (86%), o WhatsApp (64%) e o telefone (56%).
Abaixo, veja o que diz Simone Galante, responsável pela pesquisa
“Vemos que o ano de 2021 será de adaptação para o segmento e vai exigir a leitura com hiperatenção ao ambiente de negócios. Pensando em tendências, vemos o cliente seguir comprando para consumir fora do local, o aprimoramento do delivery e das experiências geradas por esse serviço. Outro ponto é o aperfeiçoamento da segmentação das ofertas de serviços para entregar ou para retirar, para que o consumidor possa ser atendido nas suas ocasiões de consumo e em suas necessidades”
Vendas de veículos tiveram queda em 2020
De acordo com a Fenabrave, vendas de veículos tiveram queda em 2020.
O ano que passou ficará marcado na história, pois foi quando se instalou uma pandemia que até hoje não chegou ao fim. Os problemas causados por ela são notórios, pois muitas pessoas perderam a vida, além de ter afetado drasticamente a economia global. No Brasil, por exemplo, as vendas de veículos tiveram queda em 2020.
Os dados, que foram divulgados hoje (05) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram como a retração no comércio de veículos novos atingiu o país. No geral, a venda de veículos zero quilômetro representou uma queda de 21,6% se comparado ao mesmo período de 2019. Isso significa que foram emplacados 3,16 milhões de veículos no ano que passou, abaixo dos 4,03 que foram emplacados em 2019.
Se tratando de automóveis, a retração alcançou a marca de 28,5%, ou seja, foram comercializados 1,61 milhão de carros em 2020, porém, em 2019, as vendas atingiram 2,26 milhões. Quem também sofreu com a crise econômica foi o setor das motocicletas, onde foi notória a queda nas vendas. Segundo a Fenabrave, foram vendidas 915,5 mil motocicletas em 2020, ou seja, uma queda de 15% em relação à 2019.
Como vimos, as vendas de veículos tiveram queda em 2020 no Brasil, sendo que o setor dos pesados também sofreu com a pandemia. Os ônibus, por exemplo, registaram uma queda de 33% nas vendas, o que significa a comercialização de 18,2 mil unidades durante todo o último ano. Já os caminhões, apresentaram uma retração de 12,3%, totalizando aproximadamente 90 mil veículos emplacados em 2020.
Resultado positivo no setor mineral
Terceiro trimestre registrou resultado positivo no setor mineral
De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), o terceiro trimestre de 2020 registrou resultado positivo no setor mineral. A pesquisa mostrou que houve avanços significativos nos indicadores, incluindo aumento em atração de novos investimentos, exportação, faturamento, recolhimento de royalties e tributos, redução das importações e geração de empregos.
Para Wilson Brumer, presidente do Conselho Diretor do Ibram, isso não chega a ser uma novidade, pois já se esperava que a mineração fosse uma das responsáveis pela retomada da economia do país.
“Os dados refletem o que o IBRAM tem afirmado desde o início do ano, ou seja, que a indústria mineral será – e efetivamente está sendo – uma das principais responsáveis pela retomada da economia nacional. São empregos mantidos e também criados; geração de negócios para milhares de empresas das cadeias produtivas; divisas importantes para a estabilidade econômica; tributos para fortalecer o poder público; e muitas ações de solidariedade e apoio direto e contínuo às comunidades neste momento delicado de pandemia”, disse Brumer.
Já para Flávio Penido, diretor-presidente do Ibram, a expectativa é que o setor siga crescendo e podendo colaborar com o desenvolvimento do país. Entretanto, ressalvou que deve ser feita uma análise em relação à pandemia para ver se a mesma não irá interferir no mercado.
“A perspectiva para os próximos trimestres é manter a curva ascendente nesses indicadores, desde, é claro, que a pandemia ou outros fatores não interfiram no desempenho industrial, no Brasil e nos mercados compradores de minérios”, afirmou Penido.
O resultado positivo no setor mineral significa um faturamento R$ 126 bilhões até o presente momento e a expectativa é que ultrapasse os R$ 153 bilhões faturados no ano de 2019.
Praias voltam a ficar lotadas em meio a pandemia
Com um forte calor no Brasil, as praias voltam a ficar lotadas em meio a pandemia do coronavírus
No feriado de 7 de setembro, algumas praias brasileiras ficaram lotadas de gente. Neste sábado (12), as praias voltam a ficar lotadas em meio pandemia do Covid-19. As principais praias a registrar um número elevado de pessoas, são as do Rio de Janeiro e São Paulo. Curiosamente, dois dos maiores estados com mais casos confirmados pelo coronavírus.
Entretanto, desde o mês de março a prefeitura do Rio de Janeiro proibiu as pessoas de ficar na areia. Porém, apesar da prefeitura confirmar que há uma forte fiscalização sempre, o jornal “O Estado de S.Paulo” não encontrou nenhum tipo de fiscalização. A prefeitura foi procurada para falar a respeito, porém não quis se pronunciar.
Em São Paulo as pessoas também foram as praias, em Santos e Guarujá. A maioria para caminhar na areia, até porque, guarda-sóis e cadeiras estão proibidos. Mas, muitas pessoas não obedeceram às regras.
A prefeitura de Santos se pronunciou e disse que na manhã deste sábado, a Guarda Civil fez 898 abordagens na orla da praia.
Assim, as praias voltam a ficar lotadas em meio a pandemia do Covid-19.
O reajuste de remédios e planos de saúde será suspenso
Foi aprovada a suspensão desse reajuste pelo Senado, com 71 votos a favor e apenas 2 votos contra
O reajuste que iria ocorrer de remédios e planos de saúde será suspenso por conta da pandemia pelo Covid-19. Este é um ajuste anual, mas que o Senado suspendeu por agora.
Visto que, nesta última terça-feira, foi aprovada a suspensão desse reajuste pelo Senado, com 71 votos a favor e apenas 2 votos contra. Agora, essa proposta está em analise na Câmara dos Deputados.
Além disso, foi enviado no dia 31 de março uma Medida Provisória (MP 933/2020) pelo Poder Executivo ao Congresso, a qual suspende esse reajuste nos preços envolvendo saúde por 60 dias em 2020.
Dessa forma, começaria no dia 1º de abril e iria durar até o dia 1º de junho. Somado a isso, de acordo com o senador Eduardo Braga (MDB-AM), o autor da PL 1.542/2020, o período de suspensão dos reajustes terá de ser estendido aos planos e seguros privados de assistência a saúde.
Visto que, segundo o senador, este é um momento a qual o aumento dos preços têm de ser evitado por conta dos efeitos econômicos que o coronavírus têm causado.
A vistoria de veículos foi liberada pela Contran
Com a nova medida, ficará a critério dos órgãos de trânsito definir os locais para a realização das vistorias
Foi liberada através da Contran (Conselho Nacional de Trânsito), a realização de vistorias de identificação de veículos, fora dos locais a qual os órgãos competentes estão instalados. Ou seja, poderão ser feitas as vitorias fora dos locais comuns em que são realizadas.
Essa medida se dá por conta da pandemia do coronavírus, que tem afetado o mundo todo. Somado a isso, essa portaria já está publicada.
Além disso, só é preciso realizar a vistoria no carro, quando ele mudar de propriedade ou cidade. Dessa forma, com a nova medida aprovada pelo Contran, ficará a critério dos órgãos de trânsito definir os locais para a realização das vistorias. Mas, a responsabilidade será dos órgãos de trânsito, na qual terão de “garantir a segurança, a identificação e a rastreabilidade do processo.”