Nubank Cripto adiciona duas novas criptomoedas à sua plataforma
Antes operando apenas com Bitcoin e Ethereum, Nubank Cripto adicionou duas novas criptomoedas à sua plataforma.
O Nubank é o maior banco digital da América Latina e entre suas divisões existe o Nubank Cripto, seção de ativos digitais da instituição. Nesta última terça-feira (20), foi confirmada a inserção de duas novas criptomoedas na plataforma de negociações da Nubank Cripto. Agora, Polygon (MATIC) e Uniswap (UNI) se juntam ao Bitcoin (BTC) e ao Ethereum (ETH) e podem ser negociadas através da plataforma.
Clientes da Nubank Cripto poderão comprar e vender as criptomoedas mencionadas através da plataforma, contudo, não podem efetuar saques e depósitos. Os investidores terão seus ativos digitais custodiados pela Paxos, empresa líder em infraestrutura de blockchain e que garante a proteção dos ativos.
Em nota, a Nubank afirmou que ao adicionar novas criptomoedas à sua plataforma está democratizando a adoção dos ativos digitais na América Latina. Além disso, disse que o objetivo é fazer com que as pessoas se interessem em iniciar suas jornadas no mercado financeiro digital. Segundo a instituição, pelo menos 2 milhões de usuários já compraram ou venderam criptomoedas desde o lançamento da sua plataforma.
Sabendo que o mercado de ativos digitais vem se vendo em meio à algumas polêmicas, a Nubank Cripto afirma que a experiência de compra e venda de criptomoedas é simples, segura e acessível se ocorrer em sua plataforma, pois há a custodia da Paxos com os ativos digitais.
Nubank lança criptomoeda
Nucoin, criptomoeda da Nubank, foi lançada nesta quarta-feira (19).
A Nubank lançou oficialmente nesta quarta-feira (19) a sua moeda digital: a Nucoin. O projeto já vinha sendo discutido há algum tempo e a expectativa de lançamento até o início de 2023 acabou se confirmando. Fernando Czapski, líder do Nucoin, afirmou que este é mais um projeto da fintech que abrirá as portas da empresa para o futuro.
“Estamos abrindo uma porta para o futuro. O Nucoin é uma nova forma de reconhecer a fidelidade de clientes e incentivar o engajamento com os produtos do Nubank. Este projeto é mais um passo que damos por acreditar no potencial transformador da tecnologia blockchain e para democratizá-la ainda mais, indo além da compra, venda e manutenção de criptomoedas em nosso aplicativo”, disse Czapski.
O desenvolvimento da Nucoin se dará em uma parceria entre a Nubank e a Polygon Technology, esta última sendo uma empresa de blockchain que promove a escalabilidade e funcionalidade do Ethereum. De acordo com as informações divulgadas pela fintech brasileira, será usada a tecnologia e suporte técnico da Polygon para a evolução e expansão da nova criptomoeda. Sandeep Nailwal, co-fundador da Polygon, falou sobre a parceria.
“Uma das maiores instituições financeiras do mundo distribuindo sua própria criptomoeda é uma forte validação da utilidade que blockchain e cripto tem a oferecer. O programa de fidelidade do Nubank, desenvolvido em parceria com a Polygon, vai trazer os benefícios transformadores da tecnologia blockchain para seus clientes, reconhecendo as mudanças que estão acontecendo no mundo financeiro tradicional”, afirmou Nailwal.
No Brasil, o Mercado Pago já lançou a sua própria criptomoeda, a Mercado Coin. Já PicPay é outra fintech que anunciou que em breve sua moeda digital já estará disponibilizada no mercado.
Nubank irá lançar sua própria criptomoeda
Operando há pouco tempo no mercado de criptoativos, Nubank lançará criptomoeda própria.
Há algum tempo estamos falando aqui no Giro Econômico que as instituições financeiras estão se adaptando à nova realidade tecnológica. Prova disso é que empresas como Itaú, Mercado Pago, o BTG Pactual (Mynt) e PicPay, estão acelerando seus processos no que se refere à mercado digital e de criptoativos. Quem começou a operar há pouco tempo no ramo foi o Nubank, que por sinal está prestes a lançar a sua própria criptomoeda.
Apesar do mistério em relação ao lançamento da sua criptomoeda, o que se sabe é que o NuCripto, divisão de moedas digitais do Nubank, está trabalhando para lançar o ativo até o final de 2023. A altcoin (criptomoeda alternativa ao Bitcoin) do Nubank irá chegar num momento de expansão do mercado, onde outras instituições também estão estudando a criação de seus próprios criptoativos.
Um dos motivos para o Nubank querer lançar a sua própria criptomoeda foi a boa adesão de seus clientes aos serviços inaugurados em 2022 referente a negociação de criptomoedas. Os clientes conseguem transacionar diretamente por aplicativo de celular, além disso, há suporte da empresa Paxos, que é quem custodia e dá liquidez aos clientes do banco digital.
As primeiras informações sobre o lançamento da criptomoeda do Nubank foram divulgadas pelo Estadão e pela LiveCoins, porém o banco não deu maiores detalhes sobre o assunto.
Plataforma de criptomoedas da Nubank bate 1 milhão de usuários
Em apenas um mês de criação, a plataforma do Nubank, da compra de criptomoedas bateu a marca de 1 milhão de usurários.
O Nubank anunciou que sua plataforma de compras de criptomoedas bateu a marca de 1 milhão de usuários, com menos de um mês de lançamento. O nome da plataforma é Nubank Cripto e ela permite que sejam negociados Bitcoins e Ethereum.
A Nubank Cripto foi lançada em maio, com a principal promessa sendo a possibilidade de comprar e vender criptomoedas utilizando o próprio aplicativo. Além disso, os valores giram a partir de R$ 1 e não há necessidade de ser criada uma nova conta para o uso da plataforma.
Inicialmente, a plataforma era um serviço experimental, sendo testado apenas pela liberação da Nubank a pessoas selecionadas. Já no fim de junhos, todos os clientes do banco já tinham a possibilidade de utilizar a plataforma. Desde a semana passada, qualquer usuário pode negociar as criptomoedas através do aplicativo.
A expectativa era de que a plataforma foi bem aceita pelo público, no entanto, o Nubank não esperava que fosse tão rápido. Assim como conta Thomaz Fortes, o líder da área de criptomoedas da empresa.
“Essa extraordinária conquista de 1 milhão de clientes no mundo cripto em tão pouco tempo mostra que estamos no caminho certo, bem posicionados e em linha com nosso propósito de democratizar as criptomoedas e proporcionar ao cliente acesso a novas oportunidades financeiras.”
Como funciona
A plataforma de negociações de criptmoedas da Nubank permite a compra e venda também de Ethereum. Somado a isso, a empresa estuda incluir outras criptos na plataforma, expandindo ainda mais.
O valor investido é a partir de R$ 1 e é possível efetuar a negociação de frações das criptomoedas e não apenas as unidades inteiras. As negociações são registradas através da infraestrutura de blockchain da Paxos.
Até o momento, não é possível fazer negociações e transferências entre carteiras digitais, visto que o serviço é de apenas compra e venda, bem como o acompanhamento dos ativos adquiridos pelos usuários.
Pagamentos via WhatsApp são suspensos no Brasil
Banco Central e Cade irão analisar os riscos deste meio de operação
Recentemente, o Facebook anunciou que iria adicionar uma nova funcionalidade ao WhatsApp. Para facilitar a vida de seus usuários, haveria a opção de realizar pagamentos através do aplicativo. Tanto pessoas físicas como pessoas jurídicas iriam se beneficiar da inovação. Contudo, a proposta desenvolvida pela empresa de Mark Zuckerberg durou pouco.
O Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) anunciaram a suspensão das transferências e pagamentos realizados através do aplicativo WhatsApp. As entidades já informaram as bandeiras Visa e Mastercard, que eram parceiras e viabilizariam as operações, para cessarem os serviços imediatamente. O BC visa analisar quais os riscos dessas operações e se haveria um funcionamento adequado ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Já o Cade, acredita que isso possa gerar riscos à concorrência.
“A motivação do BC para a decisão é preservar um adequado ambiente competitivo, que assegure o funcionamento de um sistema de pagamentos interoperável, rápido, seguro, transparente, aberto e barato. O eventual início ou continuidade das operações sem a prévia análise do regulador poderia gerar danos irreparáveis ao SPB notadamente no que se refere à competição, eficiência e privacidade de dados”. afirmou o BC em nota.
Entre as parceiras do WhatsApp na realização dessas operações, estavam o Banco do Brasil, Sicredi e Nubank, além da Cielo, operadora de máquina de cartões. Foi baseada principalmente nesta última empresa que o Cade resolveu barrar, ao menos momentaneamente, as operações digitais da empresa americana.
“Tal base seria de difícil criação ou replicação por concorrentes da Cielo, sobretudo se o acordo em apuração envolver exclusividade entre elas. De qualquer modo, fica evidente que a base de usuários do WhatsApp propicia um potencial muito grande de transações que a Cielo poderia explorar isoladamente, a depender da forma como a operação foi desenhado”, afirmou o conselho.
De acordo com o WhatsApp, as pessoas físicas poderiam realizar transferências e fazer compras através do aplicativo sem ter custos. Cada transação estava limitada a R$ 1 mil, com limite de 20 transações por dia e de R$ 5 mil por mês. Em relação às pequenas empresas, estas deveriam utilizar o aplicativo WhatsApp Business (versão comercial) para receberem pagamentos de clientes com taxa fixa de 3,99%, semelhante ao sistema usado nos cartões de crédito.