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Economia Negócios

Exportações para os Estados Unidos recuaram mais de 20%

07/10/2025 por Redação

Recuo de mais de 20% nas exportações para os Estados Unidos é reflexo do tarifaço aplicado por Donaldo Trump.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) divulgou no início desta semana os dados de exportações do Brasil para o exterior. De acordo com o ministério, as exportações para os Estados Unidos recuaram 20,3% no mês de setembro se comparado ao mesmo período do ano passado. A situação atípica ocorre em virtude do tarifaço aplicado por Donald Trump, presidente dos EUA, aos produtos brasileiros.

Ao todo, o país vendeu US$ 2,58 bilhões ao mercado estadunidense, contra US$ 3,23 bilhões no mesmo período de 2024. Já as importações dos Estados Unidos, em contrapartida, tiveram uma alta de 14,3%, de US$ 3,8 bilhões para US$ 4,35 na mesma comparação. Apesar dos números negativos, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, afirma que o tarifaço prejudicou mais a população norte-americana do que ajudou.

“O papel do Ministério da Fazenda e do Ministério do Desenvolvimento (Indústria, Comércio e Serviços – MDIC) é justamente oferecer os melhores argumentos econômicos para mostrar, inclusive, que o povo dos Estados Unidos está sofrendo com o tarifaço. Eles estão com o café da manhã mais caro, eles estão pagando o café mais caro, eles estão pagando a carne mais cara, eles vão deixar de ter acesso a produtos brasileiros de alta qualidade no campo, também, da indústria. Eles estão notando, de dois meses para cá, que as medidas mais prejudicaram do que favoreceram os Estados Unidos”, disse Haddad.

Se por um lado as exportações para os Estados Unidos diminuíram por outro o Brasil viu as exportações para outros mercados crescer significativamente. As exportações para Singapura subiram 133,1%, ou seja, US$ 500 milhões em relação a setembro do ano passado. Para a Índia, aumentaram 124,1% (US$ 400 milhões). Outros destaques foram Bangladesh (+80,6% ou US$ 100 milhões), Filipinas (+60,4% ou US$ 100 milhões) e China (+14,9% ou US$ 1,1 bilhão). As exportações para a América do Sul também cresceram, registrando uma alta de quase 30%.

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Economia

Caixa apresenta lucro bilionário no primeiro semestre

20/09/2025 por Redação

Lucro da Caixa no primeiro semestre foi de quase R$ 9 bilhões.

A Caixa Econômica Federal registrou lucro líquido de R$ 8,9 bilhões no primeiro semestre de 2025, um aumento de 44,9% em relação ao mesmo período do ano passado, conforme divulgado nesta última quinta-feira (18) em São Paulo. A margem financeira atingiu R$ 32,7 bilhões, alta de 6,3%, enquanto as receitas de intermediação financeira chegaram a R$ 115,1 bilhões, 25,4% superiores às do primeiro semestre de 2024.

Vale destacar que as despesas com pessoal e administração somaram R$ 21,7 bilhões, ou seja, apresentou um recuo de 2,4% em comparação ao mesmo intervalo de 2024. Já os gastos com intermediação financeira cresceram 34,9%, alcançando R$ 82,4 bilhões.

A carteira de crédito da instituição alcançou R$ 1,294 trilhão em junho de 2025, crescimento de 10,1% frente a junho de 2024. No segundo trimestre, foram concedidos R$ 159,7 bilhões em empréstimos, 0,4% a mais que no mesmo período do ano anterior e 5,3% acima do primeiro trimestre de 2025.

O índice de inadimplência da carteira total subiu para 2,66%, avanço de 0,46 ponto percentual em relação a junho de 2024 e 0,17 ponto percentual frente a março de 2025. A cobertura da provisão encerrou o trimestre em 163,8%, apresentando queda de 31,6 pontos percentuais sobre junho do ano passado e de 10,1 pontos percentuais em relação a março de 2025.

Por fim, a carteira imobiliária da Caixa encerrou o mês junho de 2025 com o valor de R$ 875,5 bilhões, o que representa um crescimento de 11,7% em relação a junho de 2024 e 2,9% na comparação com março de 2025. No primeiro semestre de 2025 foram R$ 106,7 bilhões em contratações, redução de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

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Economia Melhores Investimentos

PayPal surpreende com novidade que pode revolucionar pagamentos

15/09/2025 por Redação

A plataforma está preparando uma ferramenta inédita que promete facilitar transferências e integrar criptomoedas em breve.

O PayPal anunciou nesta segunda-feira (15) o lançamento do PayPal Link, uma ferramenta que permite aos usuários criar links personalizados para receber pagamentos de forma rápida e segura. Disponível inicialmente nos Estados Unidos, o recurso promete simplificar transferências cotidianas, como divisão de contas e envio de dinheiro entre amigos. A empresa também confirmou que a integração com criptomoedas será adicionada em breve, ampliando as possibilidades da plataforma.

Com o PayPal Link, é possível gerar links únicos que podem ser compartilhados por aplicativos de mensagem, redes sociais e outras plataformas digitais. A funcionalidade garante que os valores recebidos estejam disponíveis instantaneamente para o destinatário, enquanto os links são mantidos privados para segurança dos usuários. Atualmente, o serviço está ativo somente nos EUA, com planos para chegar ainda este mês ao Reino Unido e Itália, mas sem previsão para lançamento no Brasil.

Embora o lançamento não tenha incluído o suporte para criptoativos, o PayPal já sinalizou que em breve será possível enviar e receber moedas digitais como Bitcoin, Ethereum e a stablecoin própria da empresa, a PayPal USD (PYUSD), dentro do fluxo de pagamentos peer-to-peer (P2P). Essa expansão vem na esteira da crescente adoção de criptomoedas e das estratégias do governo dos EUA, que aposta em soluções privadas para a digitalização do dólar, em contraste com modelos mais centralizados adotados em países como o Brasil.

No mercado de stablecoins, o PayPal USD, lançado em 2023, já ocupa uma posição de destaque, com valor de mercado estimado em US$ 1,3 bilhão, figurando entre as sete maiores stablecoins globais. Apesar de estar distante dos US$ 170 bilhões da líder Tether (USDT), a stablecoin do PayPal tem potencial para crescer à medida que o uso de criptomoedas em pagamentos do dia a dia se popularize.

O cenário competitivo, no entanto, é acirrado. Empresas como Google, Microsoft e Amazon também investem fortemente em soluções digitais de pagamento, o que indica uma disputa intensa por espaço nesse mercado em rápida evolução. Após o anúncio, as ações do PayPal, negociadas na Nasdaq, apresentaram alta de 0,26% no início da tarde.

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Economia Melhores Investimentos

Strategy compra mais bitcoins e mantém liderança no setor

15/09/2025 por Redação

A Strategy segue acumulando criptomoedas mesmo enquanto outras empresas de tesouraria enfrentam grandes desafios no mercado.

A Strategy (NASDAQ: MSTR), liderada por Michael Saylor, anunciou nesta segunda-feira (15) a aquisição de 525 bitcoins ao longo da última semana. Com esse movimento, o portfólio da empresa chega a impressionantes 638.985 bitcoins, resultando em um ganho não realizado estimado em US$ 26,2 bilhões. O investimento recente foi realizado por cerca de US$ 60,2 milhões, com preço médio de US$ 114.562 por unidade, impulsionando um retorno acumulado de 25,9% em Bitcoin no ano de 2025.

Até 14 de setembro de 2025, os números detalham que os bitcoins adquiridos totalizam um valor aproximado de US$ 47,23 bilhões, com preço médio de US$ 73.913 por unidade. Além disso, documentos enviados à SEC mostram que a Strategy levantou fundos significativos por meio de suas ofertas de ações: US$ 34 milhões pelo STRF ATM, US$ 17,3 milhões pelo STRK ATM e US$ 16,9 milhões pelo STRD ATM, sem que houvesse emissão de ações ordinárias da MSTR nesta ocasião.

Essa abordagem consolidou a Strategy como líder no setor, concentrando 63,2% dos mais de 1 milhão de bitcoins mantidos por empresas públicas, evidenciando uma vantagem clara em relação às concorrentes. O modelo adotado pela companhia continua sendo visto como pioneiro, permitindo que a Strategy mantenha margem confortável para novos aportes, mesmo em um cenário desafiador para o setor.

Apesar disso, nem todas as empresas que adotam tesouraria em Bitcoin estão em situação favorável. David Bailey, CEO da Nakamoto/KindlyMD (NASDAQ: NAKA), destacou no sábado (13) que “todo o setor de tesouraria está passando por um grande teste”. Segundo ele, o mercado enfrenta problemas como financiamento tóxico, altcoins fracassadas rebatizadas como DATs e diversas companhias sem planejamento estratégico, o que tem confundido a narrativa sobre o segmento. “O próprio conceito de ‘empresa de tesouraria’ acabou se tornando ambíguo”, comentou Bailey.

O executivo ainda comparou o modelo tradicional com o novo cenário: “A empresa de tesouraria no sistema fiduciário é basicamente um banco. Hoje estamos construindo Bancos de Bitcoin. A estratégia central é desenvolver e monetizar seu balanço patrimonial. Quem fizer isso bem verá seus ativos crescerem; quem falhar acabará negociando com desconto e sendo absorvido por alguém mais capacitado.”

A volatilidade também se reflete no desempenho das ações. As da KindlyMD, por exemplo, caíram 55,6% nesta segunda-feira (15), após a liberação da venda de ações pelos investidores iniciais na sexta-feira (12), aumentando a oferta no mercado e derrubando o preço. Em relação ao pico de maio, os papéis acumulam queda de 96%. Além disso, várias empresas do setor operam com um ‘mNAV’ negativo, métrica que compara o valor de mercado com os ativos líquidos da companhia. Nesses casos, o valor da empresa fica abaixo do total de bitcoins em caixa, indicando fragilidade financeira.

Quando o mNAV é positivo, por outro lado, essas companhias conseguem diluir ações para comprar mais bitcoins — fenômeno conhecido como o “glitch do dinheiro infinito”, que potencializa a expansão de seus portfólios de forma estratégica.

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Brasil Economia

Brasil seguirá negociando com os Estados Unidos

14/08/2025 por Redação

Em meio às tarifações, Brasil seguirá negociando com os Estados Unidos, mas não abre mão de sua soberania.

As taxações impostas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, ao Brasil, ainda seguem repercutindo. De acordo com o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o Brasil vai seguir negociando com o país norte-americano para tentar reduzir a taxação de 50% imposta sobre alguns produtos, mas não abrirá mão da sua soberania nacional.

“O primeiro ponto é garantir o diálogo, buscar a negociação. Em momento algum, por determinação do presidente Lula, a gente fechou o diálogo. A gente busca o diálogo na mesa de negociação. Agora, em hipótese alguma, vamos abrir mão da nossa soberania. Em hipótese alguma, por óbvio, vamos negociar aquilo que não é atribuição do Poder Executivo, como, por exemplo, intervenção no Poder Judiciário”, disse o ministro.

Enquanto os debates sobre as tarifas seguem, o Governo Federal já começou a adotar medidas para ajudar os setores afetados. No dia de ontem (13), foi anunciado um pacote de medidas para apoiar o setor produtivo afetado pelo tarifaço. O plano de apoio prevê R$ 30 bilhões em crédito e será viabilizado por meio de uma medida provisória chamada de MP Brasil Soberano.

Vale destacar que muitos dos setores afetados também já estão buscando novos mercados, inclusive tendo sucesso com negociações com outros países do mundo. As ações do governo e dos produtores mostram que as sanções impostas por Donald Trump não serão suficientes para parar a economia nacional.

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Economia Melhores Investimentos

Donald Trump diz que se tornou fã das criptomoedas

28/06/2025 por Redação

Em entrevista coletiva, Trump afirmou elogiou o desempenho das criptomoedas.

Um dos presidentes mais polêmicos da história, Donald Trump, dos Estados Unidos, chamou a atenção do mercado cripto nesta semana. Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (27), o mandatário norte-americano afirmou que se tornou fã das criptomoedas nos últimos anos. Trump elogiou ainda o desempenho do Bitcoin.

“Quando o mercado de ações caiu recentemente, as criptomoedas, Bitcoin e tudo isso caíram muito menos do que qualquer outro grupo. Nós criamos uma indústria muito poderosa e isso é muito mais importante do que qualquer coisa em que investimos. Criptomoedas são uma coisa engraçada, eu me tornei um fã das criptomoedas”, disse Donald Trump.

Vale destacar que Donald Trump já lançou mais de uma coleção em NFTs, além de possuir outros empreendimentos no mercado financeiro digital. Sobre as criptomoedas, a fala do presidente dos Estados Unidos foi vista com bons olhos pelos investidores, pois pode fazer com que o valor dos ativos digitais tenha valorização. Trump ainda afirmou que entrou no mercado de criptomoedas antes mesmo de sua volta ao comando dos EUA, quando o mercado estava em baixa, por isso não é um jogo político.

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Economia Negócios

Dona do iFood compra Just Eat Takeaway

25/02/2025 por Redação

Transação envolvendo a compra da Just Eat Takeaway visa a liderança no mercado europeu.

Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (24), A Prosus, proprietária do iFood no Brasil, firmou um acordo para adquirir o Just Eat Takeaway por 4,1 bilhões de euros em dinheiro. Com a transação, a empresa se tornará o quarto maior grupo de entrega de alimentos do mundo e um destaque no setor dentro da União Europeia. A proposta recebeu aprovação unânime dos Conselhos de Gerenciamento e Supervisão da Just Eat Takeaway.com, mas ainda depende do aval de órgãos reguladores.

“A Prosus vê uma oportunidade de acelerar o crescimento da Just Eat Takeaway.com, com sua forte experiência na indústria para inovar e impulsionar a eficiência”, diz a nota emitida pelo grupo que comanda a Prosus.

Caso a operação entre a dona do Ifood Brasil e a Just Eat Takeaway seja confirmada, este será o maior grupo de entrega de alimentos do continente europeu. Em relação aos acionistas, acordo condicional prevê o pagamento de 20,30 euros por ação em dinheiro aos investidores da empresa holandesa, representando um prêmio de 49% em relação ao preço médio ponderado pelo volume dos últimos três meses e um acréscimo de 22% sobre a máxima registrada no período.

Novas informações devem acontecer ao longo dos próximos dias, principalmente após a compra ser analisada pelos órgãos reguladores de mercado.

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Economia Melhores Investimentos

Tether amplia influência e faz proposta para assumir controle da Adecoagro

19/02/2025 por Redação

Empresa por trás da stablecoin USDT quer adquirir 51% das ações da gigante do setor agrícola, diversificando seus investimentos além do mercado de criptomoedas.

A Tether, empresa responsável pela stablecoin USDT, está expandindo sua atuação global e apresentou uma proposta para adquirir 51% das ações ordinárias de uma companhia de capital aberto. O alvo da negociação é a Adecoagro SA (NYSE: AGRO), uma empresa de origem argentina, sediada em Luxemburgo, que atua nos setores de alimentos e energia renovável.

A Adecoagro se consolidou como uma das principais produtoras agrícolas da América do Sul, possuindo terras na Argentina, Brasil e Uruguai, além de escritórios estratégicos nesses países. Sua maior operação ocorre em território brasileiro, onde conta com uma usina de energia em Monte Alegre (MG) e outras duas em Mato Grosso do Sul, nas cidades de Angélica e Ivinhema.

Além da produção de energia renovável, a empresa também investe no cultivo de arroz, grãos e outros alimentos sustentáveis, sinalizando um interesse da Tether em diversificar seus investimentos para além do setor de criptomoedas.

Em comunicado oficial aos investidores, a Adecoagro confirmou que a Tether já possui 19,4% das ações da empresa e agora busca ampliar essa participação para obter controle sobre as decisões estratégicas. Caso a negociação seja concluída, a Tether poderá indicar novos executivos e direcionar os rumos da companhia.

A proposta de aquisição foi formalmente apresentada na sexta-feira (14), sendo discutida pelos investidores no domingo (16). Na segunda-feira (18), um comunicado foi divulgado ao mercado e registrado na SEC, órgão regulador dos EUA.

A oferta da Tether incluiu o pagamento de US$ 12,41 por ação, representando um aumento de 26% em relação ao valor de mercado da Adecoagro na sexta-feira (14), quando as ações estavam cotadas a US$ 9,79. Após o anúncio, o mercado reagiu rapidamente, e na terça-feira (18), os papéis da companhia já eram negociados a US$ 11,12.

O Conselho de Administração da Adecoagro deverá avaliar a proposta e responder à Tether em breve. Até que haja uma decisão oficial, os investidores da empresa não precisam tomar nenhuma medida, mas podem, em um futuro próximo, ter que decidir sobre a venda de suas ações.

Embora a Tether seja uma gigante do setor de criptomoedas, também demonstrando forte apoio ao Bitcoin, ainda não há informações concretas sobre como pretende utilizar a estrutura da Adecoagro. Especulações apontam para um possível interesse em integrar operações relacionadas ao mercado cripto, como mineração, mas a empresa não fez declarações públicas a respeito de seus planos para a companhia agrícola.

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Brasil Economia

Desenrola Pequenos Negócios renegocia R$ 7,5 bilhões para microempresas e MEIs

13/02/2025 por Redação

Programa do governo oferece descontos de até 95% nas dívidas, impulsionando o acesso ao crédito para mais de 120 mil pequenos negócios em 2024.

Em sete meses de operação, o programa Desenrola Pequenos Negócios alcançou um feito expressivo ao renegociar R$ 7,5 bilhões de dívidas de mais de 120 mil microempreendedores individuais (MEI), além de micro e pequenas empresas. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (12) pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. O programa tem como objetivo ajudar esses negócios de menor porte a regularizar suas pendências financeiras, oferecendo descontos vantajosos que podem variar de 20% a 95% nas dívidas com instituições bancárias, permitindo a retomada do acesso ao crédito.

A iniciativa teve início em maio, com adesão até 31 de dezembro. Em 2024, conforme o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, os programas de crédito voltados aos pequenos negócios injetaram R$ 39 bilhões em 600 mil empresas. A versão especial do Desenrola, voltada especificamente para MEIs e empresas de pequeno porte, foi fundamental para esse resultado.

As renegociações são feitas diretamente pelo sistema financeiro, que recebe incentivos tributários do governo para negociar as dívidas das empresas inadimplentes. Essa estratégia proporcionou descontos substanciais, reduzindo o montante a ser pago pelos devedores.

Dentro do escopo do Programa Acredita, o Desenrola Pequenos Negócios busca ampliar o acesso ao crédito para setores chave da economia. O programa também está integrado ao Procred 360, que oferece condições de financiamento vantajosas para MEIs e microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano. Com juros até 50% menores que os de mercado, o Procred 360 visa facilitar o acesso ao crédito, especialmente para negócios de menor porte. O prazo de adesão a esse programa também foi encerrado em 31 de dezembro.

Para garantir a oferta de crédito com taxas mais acessíveis, o governo disponibilizou R$ 1,5 bilhão em garantias para os bancos, recurso proveniente dos fundos remanescentes do Fundo Garantidor de Operações (FGO). Esses fundos foram utilizados para garantir os empréstimos de mais de 15 milhões de pessoas físicas entre 2023 e 2024, reforçando a confiança dos bancos na concessão de créditos.

O FGO oferece uma cobertura que reduz os riscos das instituições financeiras, proporcionando condições mais favoráveis para os tomadores de crédito, o que resulta em juros mais baixos. Esse mecanismo de operação foi inspirado no modelo utilizado no Desenrola original.

Do montante de R$ 5 bilhões disponibilizado para crédito, o Procred 360 já liberou R$ 1,4 bilhão para 47 mil empresas. O governo prevê a alocação de mais recursos ao programa, com o objetivo de expandir ainda mais a oferta de crédito para microempresas e MEIs.

Além das opções oferecidas pelo Procred 360, os pequenos negócios também podem recorrer ao Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Esse programa beneficia MEIs e empresas que possuem faturamento de até R$ 4,8 milhões anuais. Em 2023, uma versão especial do Pronampe foi criada para o Rio Grande do Sul, com o propósito de ajudar 36 mil empresas afetadas pelas fortes enchentes que atingiram o estado nos meses de maio e junho.

As estatísticas do Pronampe para 2024 ainda não foram divulgadas, deixando em aberto os números que refletem o impacto da continuidade dessa importante iniciativa de apoio às empresas de menor porte.

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Economia Mercado de Trabalho

Microempreendedores agora possuem cartão próprio

17/09/2024 por Redação

O Banco do Brasil lançou um cartão próprio para os microempreendedores brasileiros, com anuidade zero.

O Banco do Brasil anunciou o lançamento do Cartão MEI, que é exclusivo para microempreendedores individuais (MEIs). Essa atitude ocorre em parceria com o Ministério de Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Memp).

O cartão disponibiliza de algumas vantagens, dentre elas, anuidade zero e a possibilidade de parcelamento das compras. O Cartão MEI possui as modalidades de débito e crédito.

O Ministro do Memp, Márcio França, disse que esses empreendedores são os responsáveis pela maioria dos empregos no Brasil. O lançamento do novo cartão ocorreu em Brasília.

“Esses empreendedores são responsáveis hoje por 70% dos empregos gerados no ano passado e neste ano.”

No momento, estão registrados 15,7 milhões de MEIs ativos em solo brasileiro. Ainda segundo a fala do ministro, este cartão irá ajudar os empresários a serem mais reconhecidos, tendo mais dignidade.

“A pessoa vai ter a chance de mostrar o seu cartão e vai ser reconhecido”, disse Márcio França.

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