Tudo sobre a criptomoeda ASTR
Neste artigo você irá conferir tudo sobre a criptomoeda ASTR (Astar), do ecossistema Polkadot.
Sendo um token padrão da rede Astar, a criptomoeda ASTR faz parte da blockchain através do ecossistema da Polkadot. O principal intuito pelo qual a ASTR foi criada, é visando a facilidade e a conectividade tecnológica.
A tecnologia utilizada pela criptomoeda é a blockchain e é faz parte de uma rede de outros usuários da moeda digital. Com isso, a cripto consegue processar e armazenar dados de maneira mais eficiente, garantindo mais segurança nas transações e entre outros.
Como funciona a criptomoeda ASTR
A Astar é um token padrão e sua rede facilita a conectividade entre blockchains distintas, bem como outras criptomoedas. Essa criptomoeda conta com a opção de criar aplicações de camada 2, além de suporte garantido para a máquina virtual da Ethereum e para a máquina da WebAssembly.
Por último e não menos importante, a moeda digital disponibiliza a opção de o usuário criar contratos inteligente, visando o ganho de token.
Tecnologia utilizada pela ASTR
Como citado no início do artigo, a tecnologia utilizada pela criptomoeda ASTR faz parte do ecossistema da Polkadot. Os quatro pilares principais são: o de pagamento das taxas das transações; o acúmulo visando consenso e recompensas; possibilidade de participação de votos envolvendo a plataforma; e por último e não menos importante, as recompensas para as aplicações.
O máximo de unidades de tokens da ASTR será de 7 bilhões e está programado para contabilizar no máximo 18 decimais. Como a Astar tem um modelo de inflação próprio, que anualmente deve ficar em aproximadamente 10%.
Dessa forma, cada vez que os novos tokens são lançados no mercado das criptos, as taxas são somadas às recompensas os investimentos.
Até o momento, ASTR possui mais de 2 bilhões em valor agregado e mais de 500 mil usuários na comunidade. Além disso, sua tecnologia, que é uma das características principais, é uma conexão inovadora entre os blockchains.
Como comprar a ASTR
Assim como ocorre normalmente, as criptomoedas são compradas através de exchanges, que são corretoras próprias para a comercialização das moedas digitais. Somado a isso, também é possível adquirir as criptos realizando algumas atividades dentro da rede Astar.
Momento da ASTR
Apesar de uma desvalorização em março de 2022, em abril, a ASTR teve 100% de ganho após arrecadar o valor de 22 milhões de dólares e o planejamento visando o lançamento de 15 projetos ainda em abril, na época.
Hacker tenta roubar criptomoeda e sofre prejuízo
Hacker sofre grande prejuízo ao tentar roubar criptomoedas
da Rainbow Bridge.
Não é mais novidade que os hackers estão cada vez mais ativos no que se refere a roubou de criptoativos. No entanto, um deles acabou sofrendo um grande prejuízo ao tentar cometer o ato delituoso. O hacker tentou roubar criptomoedas da Rainbow Bridge, mas acabou perdendo 5 ETH, um prejuízo equivalente a R$ 42 mil reais na cotação atual.
Ao tentar realizar o roubo de criptomoedas, o criminoso virutal foi descoberto em apenas 31 segundos pelo sistema de segurança da Rainbow Bridge, além disso, o seu prejuízo acabou acontecendo, pois a empresa exige um depósito como garantia para a utilização do seu sistema. Esta não foi a primeira vez que a Rainbow foi vítima de hackers, porém nunca acabou sofrendo prejuízos com os ataques.
A Rainbow Bridge serve como uma ponte entre a Near Protocol, Aurora e Ethereum, permitindo que tokens sejam transferidos entre estas duas blockchains. O CEO da Aurora Labs, Alex Shevchenko, deixou uma mensagem ao hacker e sugeriu que ele trocasse de lado e buscasse falhas na segurança, pois a empresa recompensa muito bem quem encontra os bugs.
“Caro invasor, é ótimo ver a atividade do seu lado, mas se você realmente quer fazer algo bom, em vez de roubar o dinheiro dos usuários e ter muito trabalho tentando lavá-lo; você tem uma alternativa — recompensas por encontrar bugs”, disse Shevchenko.
Em relação à Rainbow Bridge, atualmente a empresa possui US$ 2,8 bilhões em tokens alocados em sua ponte, o que acaba chamando bastante a atenção dos criminosos virtuais.
Itaú em busca de especialista em criptomoedas
Com o avanço do mercado de ativos digitais, Itaú está em busca de um especialista em criptomoedas.
Com o mercado de ativos digitais cada vez mais em alta, as instituições financeiras precisam se adequar à nova realidade para não ficar para trás. Recentemente, instituições como Nubank, o Mercado Pago, o BTG Pactual (Mynt) e PicPay, começaram a explorar ainda mais o mercado das criptomoedas, inclusive buscando profissionais para essa área. Agora, é vez do Itaú querer qualificar a sua equipe, tanto que está em busca de um especialista em criptomoedas.
O Itaú, maior banco da América Latina, está em busca de um mestre ou doutor em matemática para trabalhar na divisão de moedas digitais da instituição, a Itaú Digital Assets. Por mais que o foco da empresa seja em um matemático, o profissional também deverá possuir um amplo conhecimento em criptografia e blockchain, pois uma das maiores preocupações do Itaú é com a parte de segurança.
“O candidato deverá ter profundo conhecimento dos protocolos de criptografia (TLS, GPG, SSH, etc), assinatura de código, cyber-security, autenticação/autorização e o cenário de ameaças para ataques de última geração. Conhecimento sobre de Sistemas de Gerenciamento de Chaves (KMS), Hardware Security Modules (HSMs) e Secure Multiparty Computation (MPC)”, diz parte do anúncio do Itaú, que pode ser conferido em seu inteiro teor no site da instituição.
O interesse do Itaú em contratar um especialista em criptomoedas não é algo que surpreenda, pois há uma grande movimentação nesse setor. Recentemente, a BTG Pactual anunciou mais de 400 vagas de trabalho, incluindo vagas para o setor de ativos digitais e criptomoedas. Como informado recentemente aqui no Giro Econômico, quem também está em busca de profissionais nesta área é o PicPay.
Bitcoin apresenta queda
Possível aumento de juros faz com que Bitcoin e outras criptomoedas apresentem quedas.
O investimento em criptomoedas vem aumentando consideravelmente ao redor do mundo, tanto que já não pode ser considerado novidade. Por outro lado, muito se discute em questão de regulamentação e taxação sobre os ativos digitais, sendo que isso pode afetar o valor de mercado das criptomoedas. Prova disso é que o Bitcoin (BTC) vem operando em queda por conta dos temores com aumento de juros nos Estados Unidos.
O Bitcoin, que já chegou a operar próximo aos US$ 70 mil, tem operado nesta segunda-feira (25) na casa dos US$ 38.500,00 e o seu valor pode baixar ainda mais. Segundo economistas, o BTC pode chegar a operar entre US$ 32 e US$ 35 mil, longe do patamar de estabilização de US$ 42 mil. O cenário de incertezas entre os investidores por conta dos riscos macroeconômicos e geopolíticos, além da pressão sentida nas bolsas de valores tem afetado o valor de mercado. Além disso, os investidores estão mais sensíveis ao impacto do aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, semelhante ao que ocorreu em 2014 e 2018.
“O BTC não conseguiu manter o nível esta semana e foi rejeitado novamente. Continuamos a ver níveis de US$ 38 mil atuando como suporte, mas testes contínuos dessa faixa podem resultar em um colapso para US$ 32 mil a US$ 35 mil. No lado positivo, US$ 42 mil continua sendo uma forte resistência. No momento, não há grandes catalisadores de alta no horizonte e o BTC provavelmente cairá para essa faixa ou recuará ainda mais para baixo antes que uma acumulação mais agressiva possa começar”, disse DiPasquale, CEO da BitBull Capital, ao CoinDesk.
É importante destacar que a queda do Bitcoin acabou puxando outras criptomoedas para baixo. Nesta segunda-feira (25), todas as 20 maiores criptos em valor de mercado apresentaram queda.
Após fala de Elon Musk, criptomoedas apresentam valorização
Valorização das criptomoedas se deu após Elon Musk afirmar que não irá vender suas reservas.
Já não é mais novidade que o mercado de ativos digitais está em alta e o investimento na área é significativo. Tanto famosos como anônimos estão investindo no setor e os retornos podem ser significativos se forem bem analisados. Em relação às criptomoedas, três delas apresentaram valorização após uma fala de Elon Musk nas redes sociais, não sendo a primeira vez que isso acontece.
Dono da Tesla e da SpaceX, questionou seus seguidores sobre o que eles achavam sobre a inflação nos próximos anos, tendo em vista que suas empresas vinham sofrendo uma pressão significativa de inflação em matérias-primas e logística. Ainda no assunto, Elon Musk afirmou que acredita que haverá uma intensificação do Bitcoin, em oposição à fuga de dinheiro, débito e ações de valor. Sua fala fez com que algumas criptomoedas apresentassem uma valorização, ainda mais após afirmar que não irá se desfazer de seus ativos.
A maior criptomoedas do mercado, o Bitcoin, foi primeiro a apresentar um crescimento o seu valor, tendo registrado uma alta de 1,7%. Já o Ethereum, conseguiu uma valorização de 2,4% após a fala de Elon Musk. Enquanto isso, a Dogecoin apresentou um crescimento de 10% em seu valor, sendo a segunda vez que se valoriza após uma fala de Elon Musk. Vale lembrar que as criptomoedas citadas são as únicas utilizadas pelo fundador da Tesla e da SpaceX.
Banco Central planeja regulamentar criptomoedas
Intenção do Banco Central é regulamentar as criptomoedas até o final do ano.
O mercado de ativos digitais está cada vez mais em alta, mas ainda muitas dúvidas existem quanto ao seu funcionamento e garantias legais, principalmente no Brasil. No entanto, parece que a situação tende a mudar muito em breve, principalmente no que se refere à criptomoedas. De acordo com informações o jornal A Folha de São Paulo, o Banco Central planeja regulamentar as criptomoedas até o final do ano.
Ainda segundo o periódico, a proposta com a regulamentação das criptomoedas deve ser enviada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Congresso Nacional ainda no 1° trimestre de 2022. A mudança de postura e a aceleração para tratar do assunto se dá por conta do aumento no número de casos de golpe envolvendo as criptomoedas.
Nos últimos dois anos, roubos e fraudes geraram um prejuízo de R$ 6,5 bilhões aos investidores. Além disso, o aumento de casos de lavagem de dinheiro através de ativos digitais fez com que a mobilização fosse maior. Segundo os números da Receita Federal e que foram repassados ao Banco Central, o mercado de moedas digitais movimenta cerca de R$ 130 bilhões anualmente no país. Havendo a regulamentação, os riscos de fraude serão menores, além de a fiscalização contra a lavagem de dinheiro ser maior.
Como será a regulamentação
Segundo especialistas no assunto, o Banco Central irá tratar os criptoativos como “veículos de investimento”. Em resumo, com a regulamentação, as criptomoedas tendem a ser equiparadas a investimentos mais tradicionais como ações na Bolsa de Valores e certificados de depósitos (CDs). Caso esse tipo de regulamentação seja aprovado, as corretoras deverão seguir regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ou seja, seriam obrigadas a ter uma sede no Brasil e guardar registros das negociações, que servirão para fiscalizar os possíveis crimes.
Mesmo havendo a regulamentação das criptomoedas no Brasil, não é intenção do Banco Central, pelo menos por enquanto, liberar as moedas digitais como meio de pagamento. Recentemente, o governo de El Salvador confirmou o Bitcoin como moeda de circulação legal e oficial no território do país.